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TRABALHO Ações
ANÁLISE DAS AÇÕES DE SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: A PROVOCAÇÃO DE UM ENCONTRO
Curso Mestrado em Saúde da Família
Tipo Dissertação
Data 23/05/2017
Área SAÚDE COLETIVA
Orientador(es)
  • Alessandro Diogo de Carli
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Ana Carolina Ametlla Guimarães
    Banca
    • Alessandro Diogo de Carli
    • Anita Guazzeli Bernardes
    • Leila Simone Foerster Merey
    • Mara Lisiane de Moraes dos Santos
    Resumo A necessidade de ampliação e fortalecimento da Rede de Atenção
    Psicossocial (RAPS) esta diretamente vinculada à capacidade da Atenção Básica
    (AB) em desenvolver um trabalho em rede, voltado também para o sofrimento
    psíquico da população. Buscando compreender quais seriam essas ações e como o
    fluxo de atendimento às pessoas com sofrimento psíquico se dá no Município de
    Campo Grande, planejamos o desenvolvimento deste trabalho de pesquisa. Sendo a
    Estratégia de Saúde da Família (ESF) o principal norteador das politicas de saúde
    na Rede de Atenção a Saúde (RAS), sabemos que a forma como estas equipes
    organizam o trabalham e como lidam com as diferentes demandas da população
    impactam diretamente na estruturação das linhas de cuidado dos agravos à saúde.
    O objetivo deste estudo foi de analisar a capacidade de resposta da rede de atenção
    a saúde frente à demanda dos usuários portadores de transtornos mentais e/ou com
    problemas relacionados ao consumo de álcool ou outras drogas a partir da admissão
    destes na Rede de Urgência e Emergência (RUE). Trata-se de um estudo
    quantitativo de intervenção, baseado em dados primários e secundários, que foi
    realizado no município de Campo Grande (Mato Grosso do Sul), no período de
    agosto de 2015 a janeiro de 2017. Os sujeitos da pesquisa foram os indivíduos com
    demandas relacionadas à Saúde Mental que ingressaram na RUE deste município.
    Foram entrevistados 98 usuários que deram entrada na RUE com demandas
    relacionadas a algum tipo de sofrimento psíquico, os quais foram submetidos a um
    questionário estruturado que inqueriu quais os serviços que foram acionados pelo
    usuário antes da procura pela RUE e se houve propostas de intervenção que
    antecederam essa demanda. Além disto, o pesquisador intermediou a
    contrarreferência dos casos avaliados para a Atenção Básica e, transcorrido três
    meses, constatou, por meio de dados secundários (prontuário eletrônico) quais as
    ações haviam sido realizadas pelas equipes da AB. Com os dados obtidos na
    pesquisa, foram realizadas oficinas com os gerentes das Unidades Básicas de
    Saúde e da Saúde da Família para elaboração de um fluxograma de atendimento às
    demandas de saúde mental a partir da AB. Este fluxograma foi ainda validado pelos
    trabalhadores e usuários em seis seminários realizados em parceria com os
    dispositivos da RAPS. Observamos que a questão norteadora deste trabalho, a qual
    diz respeito à capacidade da Atenção Básica em responder as demandas de Saúde
    Mental do seu território, apresentou importante fragilidade quando comparada com a
    percentagem de usuários que passaram a ser acompanhados pelas equipes da AB.
    Apenas 33,89% dos usuários avaliados no seguimento realizado, foram
    acompanhados pelas equipes ao qual foram referenciados. A maioria dos usuários
    avaliados (61,02%) já realizavam tratamento prévio para o sofrimento apresentado,
    entretanto apenas 22,04% destes referiram abordar as questões de Saúde Mental
    com a AB. A maioria dos usuários (54,23%) declarou não manter nenhum contato
    com as equipes da AB. Apenas 10,17%, das pessoas procuraram outro serviço de
    saúde antes de recorrer à RUE e somente 5,09%, destes usuários, tiveram sua
    proposta terapêutica modificada nos últimos sete dias antecedentes; 93,22% se quer
    estiveram em outro serviço de saúde na semana que antecede sua admissão nos
    serviços da RUE. A regressão logística realizada para analisar a continuidade do
    tratamento na AB, após a contrarreferência intermediada, revelou que esta
    apresentou relação estatística significativa quando: os pacientes já realizavam
    tratamento prévio; já haviam tido qualquer contato com a AB e se já haviam sido
    hospitalizados anteriormente por demandas relacionadas ao sofrimento psíquico.
    Além dos dados quantitativos, também consideramos como resultado deste estudo a
    elaboração coletiva do fluxograma norteador da atenção em Saúde Mental na RAPS
    de Campo Grande, fruto das oficinas e seminários, o qual passou a ser utilizado
    como instrumento norteador das ações de saúde mental na AB. Concluiu-se que
    existe uma grande dificuldade das equipes da AB em realizarem o atendimento para
    os usuários com demandas relacionadas ao sofrimento psíquico e uma fragilidade
    muito evidente na organização da rede de cuidado para o atendimento a estes
    usuários em situações de crise e para seu seguimento. Nesse sentido, esta pesquisa
    pode auxiliar na elaboração de novas estratégias de atuação para o atendimento
    desta demanda, provocando através das oficinas e seminários a construção de
    espaços de discussão e encontros necessários para o surgimento de novos arranjos
    objetivando que a rede de cuidado amplie sua capacidade de atuação e de resposta,
    colocando em destaque a importância e o papel da ESF.
    Os cibermeios e a representação dos povos indígenas Kaiowá e Guaranis em Mato Grosso do Sul: Estudo de caso da retomada do território indígena Yvy Katu
    Curso Mestrado em Comunicação
    Tipo Dissertação
    Data 22/05/2017
    Área COMUNICAÇÃO
    Orientador(es)
    • Gerson Luiz Martins
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Everson Umada Monteiro
      Banca
      • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
      • Daniela Bertocchi
      • Gerson Luiz Martins
      • Katarini Giroldo Miguel
      Resumo O estudo apresenta uma análise das notícias veiculadas em cibermeios de Mato Grosso do Sul sobre os povos indígenas Kaiowá e Guarani, em conflitos de terra com fazendeiros, pela posse do território. A análise partiu da premissa de que essas representações são realizadas sobre uma perspectiva de pensamento etnocêntrico, capitalista e colonial, que inferioriza os saberes dos indígenas e os excluem das discussões. A pesquisa também buscou compreender como as características do ciberjornalismo interferem no modo de produção e consumo das notícias veiculadas no ciberespaço. A partir do modelo teórico de narrativas sistêmicas de Bertocchi (2013) e da análise de conteúdo de Bardin (2004), analisaram-se as notícias dos cibermeios Campo Grande News e O Progresso relacionadas aos conflitos de terra ocorridos no território indígena Yvy Katu, na cidade de Japorã, sul do estado de Mato Grosso do Sul, na ocupação do território por Kaiowá e Guarani da aldeia Porto Lindo, em outubro de 2013. O território abrange 14 propriedades rurais e o fato foi foco dos noticiários locais. A análise abordou as notícias veiculadas nos cibermeios no intervalo de 14 de outubro de 2013 a 1º de fevereiro de 2014. Sobre a análise estrutural, verificou-se pouco uso das características do ciberjornalismo para descrever o fato. A análise do conteúdo demonstrou uma visão estereotipada do indígena, construída desde o início da colonização do estado e do país, e expôs a ausência de perspectivas indígenas, o que resultou na construção de narrativas pelos pontos de vista de ruralistas. Como resultado, ambos os cibermeios representaram os indígenas e seus atos como selvagens, atrasados e violentos. Palavras-chave: Ciberjornalismo. Kaiowá e Guarani. Representação. Narrativas digitais.
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      A QUESTÃO INDÍGENA FUNDIÁRIA NO MS: INVASÃO DE TERRA, OU RESISTÊNCIA HISTÓRICA?
      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
      Tipo Artigo Científico
      Data 20/05/2017
      Área ANTROPOLOGIA
      Orientador(es)
      • Fabio Silva Martinelli
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Rodrigo José Scatolin
        Banca
        • Fabio Silva Martinelli
        • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
        • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
        Resumo A questão indígena no Estado de Mato Grosso do Sul tem apresentada, a cada ano que
        se passa números assustadores sobre a quantidade de vítima que tem produzido, sem
        que o conflito chegue ao fim de maneira satisfatória para todos. Essa questão envolve o
        entendimento de que o índio não quer apenas a terra como sendo propriedade dele, mas
        sim como sendo parte integrante de toda uma “cosmogonia” que envolve questões
        religiosas, culturais, linguísticas, folclóricas e de identidade como um povo. Apesar
        disso, os conflitos estão cada vez maiores fruto de um processe de ocupação de terra que
        remonta a muitos séculos, mas, mais especificamente pela atuação do Estado brasileiro
        que deveria agir como agente pacificador, porém age como agente desestabilizador do
        tema. Tendo Mato Grosso do Sul a maior população indígena do país, a solução de
        aldeamento urbano, ou rural, transformou-se em um processo segregacional de
        “guetização” do indígena em relação à população não indígena. Este trabalho busca
        analisar a questão fundiária indígena que envolve todos os temas acima e compreender
        como a luta pela terra se tonou, em tese, uma luta pela preservação da identidade e da
        ligação do índio com o seu espaço tradicional de vida. Conclui-se que, a resistência
        apresentada pelo índio em relação à terra liga-se à negativa de anulação de seu ser, de
        sua identidade como povo e como cultura, e não apenas como a luta pelo uso do espaço
        territorial.
        Educação escolar indígena específica e diferenciada
        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
        Tipo Artigo Científico
        Data 20/05/2017
        Área ANTROPOLOGIA
        Orientador(es)
        • Fabio Silva Martinelli
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Tânia Silva de Souza
          Banca
          • Fabio Silva Martinelli
          • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
          • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
          Resumo Como eixo a reflexão acerca da educação escolar indígena no Brasil e os
          processos que configuraram a escola específica e diferenciado, vem sendo construída
          por diversos povos indígenas do país desde a promulgação da Constituição Federal
          (1988), marco de sua conquista pelo direito à diferença. A categoria de escola indígena
          foi criada para garantir a aplicação desse direito a uma educação diferenciada, com
          projeto político-pedagógico elaborado pelos próprios indígenas e professores de acordo
          com seus modos de vida.
          O desafio de garantir uma escola nestes termos significa concretizar a proposta de um
          projeto de educação escolar para os povos indígenas, constituído por especificidades de
          como trabalhar, pelo reconhecimento de suas tradições, das línguas e da memória
          coletiva. Distante de apresentar respostas conclusivas propõe uma educação escolar,
          coletiva e participativa, que critica e dialoga com todos os envolvidos no processo
          educativo.
          A LEI 11.645/08 ABORDANDO A DIVERSIDADENOS ANOS INICIAIS
          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
          Tipo Artigo Científico
          Data 20/05/2017
          Área ANTROPOLOGIA
          Orientador(es)
          • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Genilza Caceres de Souza
            Banca
            • Fabio Silva Martinelli
            • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
            • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
            Resumo Este artigo fala sobre a lei 11.645/08 e como é instituída, vem com a intenção de
            estimular a historia e cultura dos povos indígenas nas escolas públicas e particulares. O presente
            trabalho trata sobre uma pesquisa de campo em uma escola da rede municipal de ensino nos
            anos iniciais, onde mostra a dificuldade e falta de preparo dos docentes em incluir a educação
            intercultural no currículo escolar. O objetivo é verificar se a lei 11.645/08 está fazendo parte do
            contexto escolar, dos planejamentos anuais dos professores e sendo inserido em sala de aula.
            Foi feita uma pesquisa de campo qualitativa com questionário, avaliando o conhecimento do
            docente sobre a lei e sua dificuldade em inserir a mesma em suas aulas. Conclui-se que a lei faz
            parte do currículo escolar e dos planejamentos anuais dos professores, porém não está sendo
            trabalhada com a importância que preconiza a legislação, visto a falta de preparação dos
            profissionais e métodos educativos sobre a lei.
            O ENSINO DA LÍNGUA TERENA NOS ANOS FINAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA MARCOLINO LILI - ALDEIA LAGOINHA
            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
            Tipo Artigo Científico
            Data 20/05/2017
            Área ANTROPOLOGIA
            Orientador(es)
            • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Alcery Marques Gabriel
              Banca
              • Fabio Silva Martinelli
              • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
              • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
              Resumo A pesquisa foi realizada na Escola Municipal Indígena Polo “Marcolino Lili”, na
              Aldeia Lagoinha, cujo objetivo foi discutir a pesquisa com a Língua Terena em ambiente
              escolar, situada no Distrito de Taunay/Ipegue, Aquidauana, Mato grosso do Sul. Trata-se de
              uma pesquisa bibliográfica, de caráter etnográfico, envolvendo aspectos empíricos e análise
              documental. Referindo-se por ser uma única comunidade indígena e uma escola a ser estudada
              e também a etnia do povo Terena, na qual eu pertenço e assumo com muito orgulho como
              indígena Terena. Foi observada diretamente em sala de aula nos anos finais do Ensino
              Fundamental na Aldeia Lagoinha. O estudo mostra a importância da preservação e manutenção
              da língua indígena, que é desenvolvido como a primeira língua para os falantes, tendo como
              suporte teórico os textos de Bartolomeu Meliá (1979), Ladeira (1999), Diretrizes Curriculares
              Nacionais, Lei e Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (1996), Referencial Curricular
              Nacional para as Escolas Indígenas (1998), Regimento Escolar e Projeto Político Pedagógico
              da Escola Municipal Indígena Polo “Marcolino Lili” (2016). A pesquisa buscou opinião da
              comunidade escolar. E discutir também de que maneira o educador contribui ao ensino da
              língua indígena na escola, na igreja e em casa. A humanidade tem o poder de criar, transformar
              com facilidade os conhecimentos que vão adquirindo ao longo do tempo. E com maior
              facilidade de assimilar e entender os conteúdos que o educador transmite através da língua
              indígena, o aluno compreende melhor e um bom entendimento tendo o ensino de qualidade.
              VALE UNIVERSIDADE INDÍGENA: A VISÃO DOS BENEFICIÁRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL - UEMS
              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
              Tipo Artigo Científico
              Data 20/05/2017
              Área ANTROPOLOGIA
              Orientador(es)
              • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Eliana Marinho da Costa Sampaio
                Banca
                • Fabio Silva Martinelli
                • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                Resumo O presente artigo apresenta o Programa Vale Universidade Indígena (PVUI),
                pontuando as dificuldades vividas pelos acadêmicos em ingressar e a permanecer no
                Programa até a conclusão de sua graduação. Relata o processo desde a sua implantação bem
                como a necessidade de algumas alterações, ao longo dos anos, que foram necessárias para
                melhor atender os acadêmicos indígenas do Estado de Mato Grosso do Sul, que cursam o
                ensino superior, especificamente na Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS).
                Aponta a Educação como um dos direitos fundamentais desses acadêmicos, considerando a
                existência de um abismo entre a política vigente e a realidade das comunidades indígenas do
                Estado. O Programa procura pensar na especificidade de cada povo que, na sua etnografia,
                não acompanha os valores da sociedade envolvente, por apresentar uma lógica própria de
                construção social, com processos próprios de ser e de viver. A pesquisa levanta uma
                indagação acerca da necessidade dessa gama de leis ajustar uma legislação que esteja
                ancorada à realidade dos acadêmicos, como um fator de inserção desses no mercado de
                trabalho
                UM CAMINHO PARA A PREVENÇÃO AO SUICÍDIO EM ESCOLA NOS TERRITÓRIOS INDIGENAS: CAMPESTRE E CERRO MARANGATU DO MUNICÍPIO DE ANTONIO JOÃO – MS, ENQUANTO FENOMENO SOCIAL
                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                Tipo Artigo Científico
                Data 20/05/2017
                Área ANTROPOLOGIA
                Orientador(es)
                • Camilla de Oliveira Marné Pschisky
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Janaina Pereira Ifran
                  Banca
                  • Camilla de Oliveira Marné Pschisky
                  • Mariana Pereira da Silva
                  • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
                  Resumo O alto índice de suicídios na população indígena da etnia Guarani e Kaiwoá, na região
                  Sul do Estado de Mato Grosso do Sul (MS), faz necessário uma intervenção ampliada, a qual
                  deve ser pensada com a comunidade indígena. Sendo assim em agosto de 2016 foi iniciada
                  parcerias para aumentar o número de atores envolvidos em um processo de prevenção ao
                  suicídio e de valorização da vida.
                  Assim foi iniciado o projeto para os alunos da escola indígena Mbo’eroy Tupã i Arabdu
                  Renoi nos territórios indígenas Campestre e Cerro Marangatu localizadas no município de
                  Antônio Joao/MS, em parceria com os professores indígenas, onde foram realizadas palestras,
                  grupos e atividades educativas com objetivo inicial tirar o tabu da palavra suicídio e trabalhar
                  a valorização da vida. Apesar no município de Antônio João não ter uma taxa elevada de
                  suicídio nos territórios indígenas citados, no Sistema de Informações da Atenção à Saúde
                  Indígena – SIASI temos registros de jovens indígenas que se suicidaram no ano de 2016, sendo
                  notificados 03 casos de suicídio e 02 tentativas de suicídio, as quais a saúde indígena não
                  dispõe de muitos recursos para o enfrentamento dessa realidade, que se materializa na
                  escassez de acesso políticas públicas, na disputa pelo tekora, na subsistência econômica, na
                  perda dos modos e costumes próprios de vida, no consumo abusivo de álcool e outras drogas
                  e também pela violência e suicídio.
                  Muitos episódios poderiam ser evitados se os familiares, comunidade e lideranças
                  soubessem mais sobre o que leva as pessoas a tentarem suicídio e quais são os fatores
                  desencadeadores desse processo, formando assim uma rede de prevenção interna para redução
                  de riscos com o envolvimento de todos os educadores.
                  AVANÇOS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 ATÉ AS LEIS ATUAIS
                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                  Tipo Artigo Científico
                  Data 20/05/2017
                  Área ANTROPOLOGIA
                  Orientador(es)
                  • Lilian Raquel Ricci Tenório
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Carolina de Macedo Fardim
                    Banca
                    • Josimara dos Reis Santos
                    • Lilian Raquel Ricci Tenório
                    • Thiago Moessa Alves
                    Resumo O direito a uma Educação Escolar Indígena que valoriza as línguas e
                    conhecimentos dos povos indígenas começou a ser almejado após os avanços que a
                    Constituição Federal de 1988 proporcionou às sociedades indígenas. Neste trabalho realizo
                    uma breve contextualização da trajetória da educação imposta aos índios, como se deu o
                    processo de escolarização por meio dos jesuítas, que não levava em consideração os
                    costumes, culturas e línguas desses povos. Há, também, uma análise da importância da
                    Constituição Federal de 1988, pois põe fim a uma política integracionista e homogeneizadora,
                    dando lugar a um novo cenário pautado no respeito aos conhecimentos de cada comunidade
                    indígena. Identifico e analiso as principais leis pós-constituição no âmbito educacional, os
                    impactos das propostas relativas aos direitos indígenas e os obstáculos encontrados. Por fim,
                    ressalto a importância de políticas públicas que acolham os anseios dos povos indígenas e
                    retrato os desafios e avanços na formação de professores indígenas.
                    EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: ENFOQUE NA ESCOLA ESTADUAL YVY POTY NA RESERVA TEY’KUÊ DE CAARAPÓ/MS
                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                    Tipo Artigo Científico
                    Data 20/05/2017
                    Área ANTROPOLOGIA
                    Orientador(es)
                    • Josimara dos Reis Santos
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Ada Marcia Machado Benites
                      Banca
                      • Josimara dos Reis Santos
                      • Lilian Raquel Ricci Tenório
                      • Thiago Moessa Alves
                      Resumo Este trabalho consiste, em uma análise da Educação Escolar Indígena, cujo enfoque principal
                      será verificar, como ocorreu o processo de implantação da educação diferenciada na Escola
                      Yvy Poty, localizada na Reserva Tey’Kuê de Caarapó/MS. Para isto realizou-se um estudo
                      das leis que passaram garantir a efetivação da escola indígena diferenciada, o intuito é refletir
                      e discutir sobre a diversidade cultural numa perspectiva educacional. Primeiramente buscouse
                      recuperar um pouco da trajetória histórica dos Guarani e Kaiowá em Mato Grosso do Sul,
                      no qual utilizou-se principalmente de autores como: Meliá(1976), Vietta(1998) e Brand
                      (1997), em seguida enfatiza-se os desdobramentos legais que passaram a garantir a efetivação
                      da escola indígena diferenciada, no qual destaca-se a Constituição Federal de 1988 e a Lei de
                      Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN/LDB), além dos movimentos indígenas
                      que foram importantes para a realização e continuidade desse processo, após isto, realizou-se
                      uma pesquisa de campo na reserva Tey’Kuê, para verificar qual a visão dos profissionais
                      indígenas que atuam na área de educação na Escola Estadual Yvy Poty.
                      OS MITOS E LENDAS: COSMOLOGIA DOS GUARANI E KAIOWÁ DA TE’ YIKUÊ – MUNICÍPIO DE CAARAPÓ – MS
                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                      Tipo Artigo Científico
                      Data 20/05/2017
                      Área ANTROPOLOGIA
                      Orientador(es)
                      • Josimara dos Reis Santos
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Luciana Machado Benites
                        Banca
                        • Josimara dos Reis Santos
                        • Lilian Raquel Ricci Tenório
                        • Thiago Moessa Alves
                        Resumo Este artigo busca retratar os mitos, contos e lendas que compõem a cosmologia dos
                        Guarani/Kaiowá da aldeia Te’ Yikuê localizada no município de Caarapó – MS. Para isso
                        realizou-se uma análise bibliográfica que versa sobre o assunto, no qual textos de Schaden
                        (1974), Meliá (1976), Brand (2001), Pereira (2004), Cavalcante (2013), Careagá (2013),
                        foram fundamentais, além disso, os mesmos permitiram uma breve apresentação a respeito de
                        quem são os Guarani e Kaiowá, em seguida verificou-se in loco, quais mitos e lendas estavam
                        presentes na cosmologia dos Guarani e Kaiowá de Te’yikue, ao ir a campo, algumas técnicas
                        foram utilizadas, como a observação dos fatos, realizadas mediante o olhar. Outro recurso
                        empregado foi à realização de desenhos a cerca dos seres místicos que apareciam nos mitos e
                        lendas. Ouviu-se as histórias, contadas pelos Guarani e Kaiowá, que preservam a oralidade,
                        elemento central entre estes povos, após colhidas as informações fez-se o exercício de
                        escrever, no qual as entrevistas e narrações dos moradores passaram por um processo de
                        interpretação, a fim de perceber quais crenças os Guarani e Kaiowá consideravam
                        fundamental transmitir aos jovens, ainda em campo promoveu-se um debate e pesquisou-se
                        com os jovens o grau de importância que eles atribuem as crenças, para a formação dos
                        mesmos enquanto pessoa.
                        JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS, DENTRO E FORA DA ESCOLA MUNICIPAL INDÍGENA ÑANDEJARA PÓLO, DA ALDEIA TE’YIKUE, MUNICÍPIO DE CAARAPÓ
                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                        Tipo Artigo Científico
                        Data 20/05/2017
                        Área ANTROPOLOGIA
                        Orientador(es)
                        • Josimara dos Reis Santos
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • Liliane Ines Weirich
                          Banca
                          • Josimara dos Reis Santos
                          • Lilian Raquel Ricci Tenório
                          • Thiago Moessa Alves
                          Resumo O principal objetivo deste artigo centra-se em identificar se existem nos jogos e
                          brincadeiras praticados pelas crianças Guarani/Kaiowá da aldeia Te’yikue, dentro da
                          escola e em espaços que compreendem o entorno social dos mesmos, entendidos aqui
                          como os diversos locais pelos quais circulam a presença da corporeidade. Primeiramente
                          apresentou-se o contexto histórico pelo qual os Guarani e Kaiowá foram submetidos, para
                          isto utilizou-se os autores: Meliá (1976) e Brand (1997), também enfatizou-se elementos
                          da vivência atual destes povos na Te’yikue, ao trazer o tema corporeidade, foi necessário
                          discutir o significado do mesmo, que encontra-se presentes em: Gaya (2006), já no que
                          refere-se as brincadeiras contribuiu com a reflexão Brougère (2001), a construção da
                          problemática de pesquisa resultou na elaboração de uma tabela cuja finalidade foi ordenar
                          os jogos e brincadeiras das crianças Guarani/Kaiowá, de acordo com o que estabelece
                          Parlebas (2001), citado por Marin e Ribas (2013), após isto buscou-se verificar nos jogos
                          e brincadeiras das crianças Guarani/Kaiowá da reserva Te’yikue, a presença da
                          corporeidade, que se configura de duas formas na realidade e no imaginário. A coleta de
                          dados foi possível através da pesquisa de campo Damata (1987) e de técnicas como a
                          utilização de entrevistas e registros fotográficos, que ocorreram durante aulas de educação
                          física na escola municipal indígena Ñandejara Pólo, localizada na Te’yikue e também
                          observações das crianças ao brincarem no entorno das residências delas.
                          INFLUÊNCIA LINGUÍSTICA EM PRODUÇÕES TEXTUAIS DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA ÑANDEJARA-POLO: UM OLHAR PARA A PEDAGOGIA CULTURALMENTE SENSÍVEL
                          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                          Tipo Artigo Científico
                          Data 20/05/2017
                          Área ANTROPOLOGIA
                          Orientador(es)
                          • Thiago Moessa Alves
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • Jucilene Duarte Segóvia
                            Banca
                            • Josimara dos Reis Santos
                            • Lilian Raquel Ricci Tenório
                            • Thiago Moessa Alves
                            Resumo Esse estudo tem a finalidade de analisar alguns aspectos relacionados à influência linguística
                            em produções textuais de estudantes dos 8° e 9º da Escola Indígena Ñandejara-Polo,
                            localizada na Aldeia Te`yikue, município de Caarapó, Estado de Mato Grosso do Sul. Por
                            meio da pesquisa bibliográfica e de análise dos dados utilizamos o método descritivo
                            qualitativo. Resultados indicaram uma frequente influência da primeira língua nos textos
                            escritos quer elas: fonológicas e/ou morfológicas o que causa desvios da norma culta em
                            Língua Portuguesa. Orientados pela Pedagogia Culturalmente Sensível, deixamos de punir o
                            que até então era considerado como “erro” em língua para passarmos a valorizar uma
                            educação multicultural em que a influência da primeira língua é utilizada e valorizada no
                            processo de aprendizado da norma culta da Língua Portuguesa como segunda língua.
                            “OS INDÍGENAS SÃO COMPLICADOS”: UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO CARCERÁRIA DE APENADOS INDÍGENAS EM NAVIRAÍ-MS
                            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                            Tipo Artigo Científico
                            Data 20/05/2017
                            Área ANTROPOLOGIA
                            Orientador(es)
                            • Lilian Raquel Ricci Tenório
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Eliciel Freire de Salles
                              Banca
                              • Lilian Raquel Ricci Tenório
                              • Mariana Pereira da Silva
                              • Victor Ferri Mauro
                              Resumo A Lei 6001/1973, conhecida como Estatuto do Índio e a Constituição Federal
                              de 1988 são dois marcos legais peremptórios de elaboração do direito positivado pelos
                              não indígenas para os indígenas. Apesar disso, observa-se que sua efetividade mostra-se
                              deficiente seja no que tange ao real cumprimento pelo poder público seja pelas
                              incompreensões aos quais tais dispositivos são recepcionados por aqueles que deveriam
                              ser o alvo principal: os sujeitos indígenas. O artigo apresenta uma análise sobre os
                              processos de criminalização de indígenas, sobretudo aqueles reclusos na Penitenciária de
                              Segurança Máxima de Naviraí-MS, apontando como o sistema jurídico estatal positivado
                              ao invés de trazer a paz social tem produzido e naturalizado violências interétnicas,
                              negando a pluralidade que se poderia dar pelo direito consuetudinário. Para atingir o
                              escopo estabelecido com a problemática, além da leitura de livros e artigos científicos,
                              fez-se o levantamento de dados oficiais da Secretaria de Segurança Pública do Estado
                              bem como entrevistas informais.
                              O ETNOCONHECIMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DOS ESTUDANTESDO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO REGULAR DA ESCOLA ESTADUALINDÍGENA MBO’EROY GUARANI KAIOWÁ DA ALDEIA GUAPO’Y DOMUNICÍPIO DE AMAMBAI – MS
                              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                              Tipo Artigo Científico
                              Data 20/05/2017
                              Área ANTROPOLOGIA
                              Orientador(es)
                              • Mariana Pereira da Silva
                              Coorientador(es)
                                Orientando(s)
                                • Duadino Martines
                                Banca
                                • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                • Mariana Pereira da Silva
                                • Victor Ferri Mauro
                                Resumo O presente estudo teve por objetivo fazer um levantamento sobre o
                                Etnoconhecimento de plantas medicinais dos estudantes do 3º ano do ensino médio
                                regular da Escola Estadual Indígena Mbo’eroy Guarani Kaiowá da aldeia Guapo’y do
                                município de Amambai – MS e realizar análise quantitativa e qualitativa dos mesmos. O
                                levantamento de dados foi obtido com a aplicação de questionários e realização de
                                oficinas sobre a temática estudada, entre os períodos de Outubro à Novembro de 2016.
                                A partir deste levantamento analisaram-se qualitativa e quantitativamente os dados
                                obtidos e executaram-se oficinas sobre a temática para complementá-lo, onde os
                                resultados foram: 91,4 % dos alunos do 3º ano A conhecem e usam ainda as plantas
                                medicinais e 96,6 % do 3º ano B também. Durante as oficinas pode-se observar que é de
                                interesse dos estudantes indígenas conhecerem os saberes de sua cultura sobre a
                                diversidade de plantas medicinais utilizados pelos povos Guarani Ñandeva e Guarani
                                Kaiowá. Os resultados demonstraram que os saberes diminuíram em comparação aos
                                mais antigos, mas também mostrou que os jovens precisam de um incentivo para
                                conhecer tais práticas de sua cultura que ao longo dos anos vem sofrendo muitas
                                mudanças, ocasionados pela falta de espaço, que é um dentre outros problemas que se
                                encontram presentes no cotidiano dessa comunidade indígena. Há que se destacar que
                                os aspectos históricos e culturais apresentam uma íntima relação com os resultados
                                obtidos.
                                ALUNOS INDÍGENAS EM ESCOLA NÃO DIFERENCIADA: ASDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO NAESCOLA MUNICIPAL PÓLO JOÃO RODRIGUES EM AMAMBAI,MS
                                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                Tipo Artigo Científico
                                Data 20/05/2017
                                Área ANTROPOLOGIA
                                Orientador(es)
                                • Mariana Pereira da Silva
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • Antonia Oceny Pereira da Silva
                                  Banca
                                  • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                  • Mariana Pereira da Silva
                                  • Victor Ferri Mauro
                                  Resumo O presente artigo tem como objetivo analisar as dificuldades dos profissionais de
                                  educação que lecionam para alunos indígenas em escola não diferenciada. A pesquisa foi
                                  realizada Escola Municipal Polo João Rodrigues, a qual tem grande número de alunos indígenas
                                  e está localizada próxima à reserva Limão Verde no município de Amambai - MS. A presente
                                  pesquisa procurou demonstrar como os professores trabalham com a diferença e diversidade
                                  presente no ambiente escolar, mais especificamente no 1° ano do ensino fundamental, tendo em
                                  vista que na reserva não possui Centro de Educação Infantil e as crianças passam a ter o contato
                                  com a língua portuguesa no 1° ano, dificultando nos primeiros dias a comunicação entre
                                  professor-aluno. Em seguida, o artigo mostra como os professores lidam com essas dificuldades
                                  através do resultado da pesquisa.
                                  O convívio com a diferença e percepção de alunos indígenas no Ensino de Geografia da Escola Estadual João Vitorino Marques
                                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                  Tipo Artigo Científico
                                  Data 20/05/2017
                                  Área ANTROPOLOGIA
                                  Orientador(es)
                                  • Victor Ferri Mauro
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Leandro Alves da Silva
                                    Banca
                                    • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                    • Mariana Pereira da Silva
                                    • Victor Ferri Mauro
                                    Resumo A escola ela possibilita ao educando uma visão de mundo voltada ao respeito
                                    fortalecendo o conceito de cidadania plena, diante deste conceito e de suma
                                    importância buscar maneiras de construir conhecimentos que envolvam o aluno a sua
                                    comunidade de acordo com seu contexto cultural, propondo uma garantia no espaço de
                                    conhecimento pertinente ao que tange a diversidade, diferenças e direito, buscando um
                                    ensino de qualidade significativo voltado a metodologias agregadas sobre a clientela
                                    nela inserida. A escola pesquisada não e uma escola indígena, a Proposta Política
                                    Pedagógica da escola consta uma filosofia e objetivos que não estão voltados ao
                                    alunado indígena. Os currículos e as práticas pedagógicas estão distantes da realidade
                                    e cotidiano dos mesmos. Os alunos enfrentam dificuldades de aprendizagem tanto pela
                                    falta de capacitação dos professores, quanto pela pouca proximidade entre o conteúdo
                                    e a realidade no contexto dos alunos, pois os conteúdos apenas reproduzem o que as
                                    escolas não indígenas ensinam aos seus alunos.
                                    PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE INDÍGENAS GUARANI-KAIOWÁ EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ARAL MOREIRA-MS
                                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                    Tipo Artigo Científico
                                    Data 20/05/2017
                                    Área ANTROPOLOGIA
                                    Orientador(es)
                                    • Victor Ferri Mauro
                                    Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                      • Sandro Cesar Dorneles
                                      Banca
                                      • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                      • Mariana Pereira da Silva
                                      • Victor Ferri Mauro
                                      Resumo O presente artigo tem como finalidade estudar o processo de escolarização e aprendizagem
                                      dos alunos Guarani-Kaiowá da aldeia Guassuty em escolas públicas não indígenas no
                                      município de Aral Moreira. Verificar também se os alunos indígenas da aldeia conseguem
                                      desenvolver o conhecimento curricular apresentado na escola formal, e verificar se também na
                                      escola há espaço para desenvolver suas culturas tradicionais por meio da pedagogia da
                                      oralidade recebida na aldeia ou os mesmos devem ser apresentados ao currículo de forma
                                      integracionista, ou seja, os mesmos devam assimilar os conteúdos sem que haja pouco ou
                                      nenhum esforço dos responsáveis diretos por esses alunos no intuito de respeitar as suas
                                      especificidades e os processos educativos tradicionais. O fazer acontecer o processo de ensino
                                      aprendizagem deixa muito além do que a própria proposta de uma escola indígena específica,
                                      diferenciada, bilíngüe, intercultural.
                                      RETOMADA DE TERRAS INDÍGENAS EM MATO GROSSO DO SUL: A TRAJETÓRIA DOS GUARANI E KAIOWÁ
                                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                      Tipo Artigo Científico
                                      Data 20/05/2017
                                      Área ANTROPOLOGIA
                                      Orientador(es)
                                      • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Rosivaldo dos Santos Ramos
                                        Banca
                                        • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                        • Mariana Pereira da Silva
                                        • Victor Ferri Mauro
                                        Resumo No presente artigo, realizamos levantamento bibliográfico acerca da história do Povo
                                        Guarani e Kaiowá, que vive na região sul do estado de Mato Grosso do Sul, enfatizando
                                        a trajetória que culminou com a perda de seus territórios e como iniciou a tentativa de
                                        retomada dessas áreas por parte desse Povo, com base em teóricos renomados, em
                                        especial, historiadores e antropólogos, que se dedicaram a essa temática. Utilizou-se
                                        como metodologia pesquisa bibliográfica na qual se destacam como principais
                                        referências as obras de Antônio Brand (1997), Levi Pereira Marques (1999), Kátya
                                        Vietta (2007) e Thiago Leandro Vieira Cavalcanti (2013). A pesquisa está centrada nos
                                        municípios de Dourados e Ponta Porã, tendo em vista a dificuldade de abranger toda a
                                        região ocupada pelos Kaiowá e Guarani. Como resultado, percebe-se os impactos que
                                        foram causados às comunidades Guarani e Kaiowa no sul do estado de Mato Grosso do
                                        Sul diante da perda de seus territórios e os processos de retomada de algumas áreas que
                                        já pertenciam a essas comunidades.
                                        SURDOS BRASILEIROS E BOLIVIANOS EM DESTAQUE: PROCESSO INCLUSIVO EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE CORUMBÁ - MS - 2017
                                        Curso Mestrado em Educação
                                        Tipo Dissertação
                                        Data 19/05/2017
                                        Área EDUCAÇÃO
                                        Orientador(es)
                                        • Claudia Araujo de Lima
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • Maurício Loubet
                                          Banca
                                          • Alcione Maria dos Santos
                                          • Alexandra Ayach Anache
                                          • Ana Regina e Souza Campello
                                          • Claudia Araujo de Lima
                                          Resumo
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