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TRABALHO Ações
Ação antimicrobiana e funcional de méis monoflorais silvestres do Estado de Mato Grosso do Sul
Curso Mestrado em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste
Tipo Dissertação
Data 03/05/2017
Área SAÚDE E BIOLÓGICAS
Orientador(es)
  • Jose Antonio Braga Neto
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Mariana Rezende Fragoso
    Banca
    • Jose Antonio Braga Neto
    • Luciana Miyagusku
    • Maria de Fatima Falcao Gomes
    • Raquel Pires Campos
    Resumo Avaliar os padrões físico-quimicos apresentados pelos méis elaborado a partir de floradas de espécies nativas e silvestres do Estado de Mato Grosso do Sul, aroeira(Schinus terebinthifolia), pombeiro (Tapirira guianensis), cipó-uva (Cissus rhombifolia) e abobreiro (Samanea tubulosa) e mel silvestre da Serra de Bodoquena. E determinar o seu potencial antioxidante e antimicrobiano, obtendo parâmetros, com a finalidade de estimular a diversificação do uso de produto apícola na elaboração de pratos e receitas como ingredientes que agregam valor aos cardápios regionais bem como reforçar a identidade cultural do estado e contribuir para a conservação de espécies nativas.
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    AS REPRESENTAÇÕES IMAGÉTICAS DOS INDÍGENAS NO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA: ESTEREÓTIPOS, COLONIALISMO E COLONIALIDADE
    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
    Tipo Artigo Científico
    Data 29/04/2017
    Área ANTROPOLOGIA
    Orientador(es)
    • Maria Aparecida Lima dos Santos
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Ana Carla Bérgamo Gomes Domingues
      Banca
      • Esmael Alves de Oliveira
      • Maria Aparecida Lima dos Santos
      • Micilene Teodoro Ventura
      Resumo O presente artigo apresenta algumas considerações feitas a partir do estudo que teve como
      objetivo analisar o livro didático, recurso bastante presente no ambiente escolar e no cotidiano
      dos educandos em fase de aprendizagem. Considerando que esse material é uma referência no
      ensino na Educação Básica, o texto apresenta algumas reflexões tecidas a partir da análise de
      reproduções iconográficas de indígenas presentes em um manual do componente curricular
      História. Objetivou-se, então, visualizar e compreender, a partir da análise de alguns
      exemplares iconográficos, como estão dispostos, no interior da coleção didática analisada, os
      assuntos relacionados aos povos indígenas. Intentou-se também fomentar uma discussão
      acerca das representações veiculadas nas imagens utilizadas para ilustrar o grupo étnico no
      material em questão, buscando aferir se elas contribuem ou não para a permanência de visões
      estereotipadas.
      A TEMÁTICA INDÍGENA NO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA DO ENSINO MÉDIO: COLONIALIDADE, CULTURA HISTÓRICA E REPRESENTAÇÕES
      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
      Tipo Artigo Científico
      Data 29/04/2017
      Área ANTROPOLOGIA
      Orientador(es)
      • Maria Aparecida Lima dos Santos
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Tiago Ancelmo Duarte
        Banca
        • Esmael Alves de Oliveira
        • Maria Aparecida Lima dos Santos
        • Micilene Teodoro Ventura
        Resumo Este artigo apresenta um esboço de reflexões sobre as representações construídas
        em relação à temática indígena no livro didático de história do Ensino Médio. Utilizamos o
        método documental, com análise dos três volumes da coleção “História”, produzida pela
        editora Saraiva, além de revisão bibliográfica pertinente sobre o assunto. Os principais
        aspectos abordados para nortear a análise remetem a permanência do discurso colonial e a
        elaboração de uma cultura histórica que desconsidera a diversidade dos povos indígenas.
        Além disso, nosso trabalho aborda o livro didático como objeto cultural, considerando que
        este artefato é produzido em um ambiente que envolve interesses editoriais e políticas
        educacionais promovidas pelo Estado. Por fim, destacamos alguns elementos que permitem
        observar permanências e continuidades do discurso colonial na abordagem de aspectos da
        história e cultura dos povos indígenas na coletânea analisada, dando destaque para àquelas
        que permitem vislumbrar lutas de representações e relações de poder.
        COMO OS PROFESSORES DE HISTÓRIA VEEM A TEMÁTICA INDÍGENA NOS LIVROS DIDÁTICOS
        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
        Tipo Artigo Científico
        Data 29/04/2017
        Área ANTROPOLOGIA
        Orientador(es)
        • Maria Aparecida Lima dos Santos
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • José Leopoldo Filho
          Banca
          • Esmael Alves de Oliveira
          • Maria Aparecida Lima dos Santos
          • Micilene Teodoro Ventura
          Resumo A presente pesquisa tem como escopo identificar uma radiografia sobre os livros didáticos
          utilizados pelos professores de História nas escolas públicas de Mato Grosso do Sul e o seu
          uso como instrumento de difusão de ideias. Compreende-se que o livro didático é a
          ferramenta mais acessível quando se fala em bem comum, e por isso, torna-se a principal
          referência para trabalhar o ensino de história. Ainda, é importante perceber a representação do
          índio, nos livros didáticos atuais ou contextualizada pelos nossos professores, apenas como
          artesão, pescador, caçador e curandeiro, na qual mantém uma ideia estagnada sobre os povos
          indígenas. Desse modo, a pesquisa tem como uma metodologia qualitativa e quantitativa, na
          qual tem como um estereótipo um professor com o perfil transformador, capacitado para tratar
          questões pedagógicas à partir das perspectivas que envolvam a reflexão e a ação crítica,
          sinalizados como indicadores da mudança.
          PLANIFICAÇÃO DE CURRÍCULOS REGIONALIZADOS NA BOLÍVIA
          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
          Tipo Artigo Científico
          Data 29/04/2017
          Área ANTROPOLOGIA
          Orientador(es)
          • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Harryson Júnio Lessa Gonçalves
            Banca
            • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
            • Sonia Rocha Lucas
            • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
            Resumo O artigo tem como objetivo descrever, a partir de documentos curriculares, o processo de
            planificação dos currículos regionalizados do Estado Plurinacional da Bolívia. Para tanto, tem
            como objetivos específicos: (i) identificar a organização e estrutura o sistema educacional
            boliviano a partir de algumas características sociais, histórica e econômicas; (ii) identificar
            pressupostos teóricos que consubstanciam a reforma curricular boliviana; (iii) descrever a
            organização curricular de Matemática no ensino secundário (Ensino Médio) viabilizada pelos
            currículos bolivianos. Para tanto, a investigação foi desenvolvida a partir de documentos
            curriculares que, pressupomos, são pouco conhecidos no Brasil e, por isso, como estratégia para
            afirmação da identidade latino-americana no Brasil. Assim, o estudo foi produzido a partir de
            pesquisa bibliográfica (artigos sobre ensino de Matemática na Bolívia) e documental (análise de
            documentos e currículos oficiais da Bolívia). Para tanto, nos consubstanciamos em um referencial
            teórico pós-colonial. O currículo analisado nos revelou um compromisso com a educação
            centrada em aspectos antropológicos que toma o conhecimento como histórica e socialmente
            posicionado a partir da diversidade cultural, valorizando, assim, saberes providos de povos
            indígenas originários; percebemos, ainda, um currículo distanciado de bases conceituais e
            epistemológicas preconizadas pela comunidade internacional de educadores matemáticos.
            ESPAÇOS PEDAGÓGICOS: AS (IM)POSSIBILIDADES DE AUTONOMIA EEMPODERAMENTO INDÍGENA
            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
            Tipo Artigo Científico
            Data 29/04/2017
            Área ANTROPOLOGIA
            Orientador(es)
            • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Allyson Rego Ribeiro da Silva
              Banca
              • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
              • Sonia Rocha Lucas
              • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
              Resumo Este artigo expõe a lógica que rege os espaços, ameríndio e ocidental, tendo como objetivo revelar
              as possibilidades ou não de um empoderamento e independência das nações indígenas.
              Compreendendo que diferentes práticas espaciais expressam suas peculiaridades inerentes as suas
              visões de mundo, a viabilidade em consolidar um espaço indígena que seja autossuficiente, depende
              de certos fatores, como: língua, etno-saberes e território. Devido a natureza distinta da ação
              ameríndia sobre o espaço, é fundamental caracterizá-lo tendo em vista o conceito etimológico de
              cultura, em latin colere, inicialmente referia-se ao cultivo da terra, a fim de apreendermos a práxis
              indígena na forma como eles praticam, holística. Trata-se de pesquisa bibliográfica, com o objetivo
              de questionar a possibilidade do diálogo entre os espaços e a viabilidade de autonomia dos povos
              indígenas.
              Avaliação da síndrome de Kelly como fator associado ao desenvolvimento de alterações ósseas na articulação temporomandibular
              Curso Doutorado em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste
              Tipo Tese
              Data 28/04/2017
              Área SAÚDE E BIOLÓGICAS
              Orientador(es)
              • Anisio Lima da Silva
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Gustavo Helder Vinholi
                Banca
                • Anisio Lima da Silva
                • Elenir Rose Jardim Cury
                • Elizeu Insaurralde
                • Marcia Rodrigues Gorisch
                • Reinaldo Lopes Akamine
                • Tulio Marcos Kalife Coelho
                Resumo Avaliar a síndrome de Kelly como fator de risco no desenvolvimento de alterações ósseas na articulação temporomandibular.
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                BovChewing - Ferramenta de segmentação e classificação de comportamento bovino por meio de bioacústica e aprendizado de máquina
                Curso Mestrado em Ciência da Computação
                Tipo Dissertação
                Data 28/04/2017
                Área LÓGICAS E SEMÂNTICA DE PROGRAMAS
                Orientador(es)
                • Claudio Leonardo Lucchesi
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Rodrigo Sanches Devigo
                  Banca
                  • Claudio Leonardo Lucchesi
                  • Edson Takashi Matsubara
                  • Fabiana Villa Alves
                  • Jonathan de Andrade Silva
                  • Julio Kuhn da Trindade
                  • Marcelo Henriques de Carvalho
                  Resumo O uso de métodos da bioacústica para análises comportamentais têm se desenvolvido com intensidade nos últimos anos, por se tratar de métodos não invasivos buscando uma melhora no monitoramento de precisão de rebanhos. Entretanto, a análise desses dados geralmente requer especialistas e muito tempo tornando-se assim uma tarefa geralmente difícil, tendo a necessidade de construir maneiras de automatizar a fase da análise dos dados.
                  Existem trabalhos que focam na automatizac~ao da análise dos dados com resultados satisfatórios, mas utilizam de base dados com gravitações feitas em condições controladas e poucos classificam eventos de ruminação. Essa dissertação propõe o BovChewing, uma ferramenta capaz de detectar e classificar eventos ingestivos, baseados em métodos semisupervisionado para a detecção e supervisionado para a classificação, realizando assim a análise dos dados. Experimentos mostraram resultados que a ferramenta é sufi ciente e satisfatória para com a tarefa obtendo uma acurácia de 63% na tarefa de segmentação e 91% na tarefa de classificação. Trabalhos futuros apontam para a melhora do segmentador, integrac~ao com outras ferramentas de análises de comportamentos bovinos e processamento dos dados na nuvem como uma forma de construir um sistema completo.
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                  A RELAÇÃO DOS GUARANI E KAIOWÁ COM O ESTADO BRASILEIRO: A CONSTRUÇÃO DA FRONTEIRA NO SUL DE MATO GROSSO DO SUL
                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                  Tipo Artigo Científico
                  Data 28/04/2017
                  Área ANTROPOLOGIA
                  Orientador(es)
                  • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Pâmella Rani Epifânio Soares
                    Banca
                    • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                    • Nataly Guimarães Foscaches
                    • Sonia Rocha Lucas
                    Resumo Este artigo procura evidenciar como as práticas do Estado brasileiro têm se
                    apresentado em relação com a luta pela garantia dos direitos indígenas dos Guarani e
                    Kaiowá no sul de Mato Grosso do Sul, a partir de um levantamento bibliográfico e um
                    exercício de reflexão sobre os elementos da vida guarani e kaiowá, seu modo de ser e
                    caminhar no território tradicional, e da fragmentação dos Guarani em diferentes
                    territórios nacionais por meio das delimitações estabelecidas pelas fronteiras nacionais.
                    Frente a este cenário fragmentado, o estudo se propõe a observar como a experiência
                    colonial, suas visões e discursos influenciaram no estabelecer da figura estatal que a
                    sucede e ditam suas práticas e interesses, políticos e econômicos, de forma que os
                    Estados nacionais passaram a impor seus limites em detrimento dos elementos
                    tradicionais indígenas.
                    ALDEIA PASSARINHO: O ENFRENTAMENTO DA COMUNIDADE INDÍGENA DESDE A FUNDAÇÃO ATE OS DIAS ATUAIS
                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                    Tipo Artigo Científico
                    Data 28/04/2017
                    Área ANTROPOLOGIA
                    Orientador(es)
                    • Celma Francelino Fialho
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Eduardo Dias
                      Banca
                      • Celma Francelino Fialho
                      • Micilene Teodoro Ventura
                      • Paulo Baltazar
                      Resumo Este artigo relata o cotidiano da aldeia e a educação escolar indígena, na comunidade
                      indígena na Aldeia Passarinho, localizada no Município de Miranda MS. Entendemos
                      que a língua é uma parte da cultura de um povo, e cada povo tem sua língua tradicional,
                      um povo sem a língua é um povo sem identidade. Atualmente percebemos que os
                      jovens e crianças não falam mais a Língua Terena na aldeia passarinho e a maioria dos
                      professores não são falantes. Esses foram às causas que me motivou a fazer esse
                      trabalho para mostrar como é o cotidiano da comunidade. Hoje a língua portuguesa está
                      sendo mais usado na aldeia passarinho, o terena está deixando de falar a sua língua, que
                      é um dos fatores mais importantes na vida. Foi realizada a pesquisa de campo, tendo
                      como ferramentas: observações, entrevistas, participações de moradores e aplicação de
                      questionários. Partimos da hipótese de que nesta aldeia não só as crianças e jovens não
                      falam a língua Terena, mas também os adultos, todos com seus discursos em língua
                      portuguesa, todavia somente algumas pessoas mais idosas são falantes da língua Terena.
                      Realizamos uma breve análise no artigo na Constituição Federal que assegura o ensino
                      na língua materna nas escolas indígenas no Brasil. O trabalho foi produzido com o
                      objetivo de relatar por escrito a história da aldeia buscando o cotidiano para
                      compreender a desvalorização da língua Terena pelos indígenas moradores na referida
                      comunidade e tendo como foco famílias que são indígenas moradores da Aldeia
                      Passarinho.
                      PROCESSO HISTÓRICO DA ALDEIA MORRINHO: HISTÓRIA E MEMÓRIA DOS ANCIÕES
                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                      Tipo Artigo Científico
                      Data 28/04/2017
                      Área ANTROPOLOGIA
                      Orientador(es)
                      • Celma Francelino Fialho
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Fabrizia da Silva Francisco
                        Banca
                        • Celma Francelino Fialho
                        • Micilene Teodoro Ventura
                        • Paulo Baltazar
                        Resumo A pesquisa foi realizada na Aldeia Morrinho, no distrito de Taunay, município de
                        Aquidauana/MS. A proposta é ouvir os anciões e seus relatos sobre o processo histórico
                        e desenvolvimento da aldeia Morrinho que ajudaram neste processo. Durante o trabalho
                        foram realizadas pesquisas de campo para chegar a conclusão sobre a formação da
                        Aldeia Morrinho; foram feitas várias entrevistas com os anciões, moradores mais
                        antigos da aldeia e também com alguns moradores que residiam na Aldeia Morrinho
                        desde a sua formação, mas que hoje se encontram em outras aldeias. Também foi feito
                        pesquisas em atas das igrejas, atas de reuniões da comunidade, levantamento de dados
                        da população da Aldeia Morrinho que se encontram na FUNASA e dados do
                        reconhecimento da aldeia que se encontram na FUNAI. Esses foram os recursos
                        utilizados para o desenvolvimento do artigo.
                        A TEMÁTICA INDÍGENA EM SALA DE AULA
                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                        Tipo Artigo Científico
                        Data 28/04/2017
                        Área ANTROPOLOGIA
                        Orientador(es)
                        • Micilene Teodoro Ventura
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • Jair Bezerra dos Santos
                          Banca
                          • Celma Francelino Fialho
                          • Micilene Teodoro Ventura
                          • Paulo Baltazar
                          Resumo O presente artigo busca a análise sobre a temática indígena em sala de aula, discutindo a
                          história do índio e seu processo de socialização, indicando formas de métodos metodológicos
                          visando contribuir para o processo histórico, práticas, bem como no pedagógico, relacionando
                          e sugerindo as experiências e contribuições dos profissionais de educação em séries iniciais
                          sobre a temática indígena. Diante da atual educação Sul-mato-grossense carece de sondagem
                          a perspectiva histórica dos índios e suas dificuldades ao ter acesso à escola bem como
                          investigar como a questão indígena é retratada em classe, seja como fonte oral ou nos livros
                          didáticos, uma vez que possibilita aos educadores a contextualizar a temática buscando fontes
                          seguras mesmo que as unidades escolares não possuam recursos didáticos sofisticados,
                          oferecendo novas propostas para os educandos.
                          A TEMÁTICA INDÍGENA NO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DE UM DOS LIVROS RECOMENDADO PARA O ENSINO MÉDIO
                          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                          Tipo Artigo Científico
                          Data 28/04/2017
                          Área ANTROPOLOGIA
                          Orientador(es)
                          • Micilene Teodoro Ventura
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • Lucinéia de Souza
                            Banca
                            • Celma Francelino Fialho
                            • Micilene Teodoro Ventura
                            • Paulo Baltazar
                            Resumo Esse artigo apresenta uma análise dos conteúdos ensinados acerca da temática indígena no
                            livro didático de história do Ensino Médio da Escola Pública Regular, avaliados e
                            recomendados pelo Ministério da Educação, ofertados pelo Plano Nacional do Livro Didático
                            (PNLD) referente a 2015, conforme determina a Lei 11.645/2008. O objetivo é compreender
                            como os povos indígenas vêm sendo tratados no livro didático de história do Ensino Médio. A
                            metodologia de natureza qualitativa, além da revisão bibliográfica, analisou o livro didático
                            História Global - Brasil e Geral do autor Gilberto Cotrim, 2ª edição da Editora Saraiva, 2013,
                            adotado pela Escola Estadual Deputado Carlos Souza Medeiros, do município de Anastácio,
                            Mato Grosso do Sul, para o triênio de 2015-2016 e 2017.Conclui-se que, apesar dos avanços,
                            os livros didáticos ainda conservam um tipo de historiografia tradicional acerca dos povos
                            indígenas, preconiza a superioridade do colonizador contribuindo diretamente para a
                            perpetuação do preconceito ao construir uma imagem fragilizada, omitindo sua contribuição
                            social, econômica e cultural a toda nossa sociedade. Essa pesquisa torna-se relevante para
                            conduzir trabalhos mais específicos quanto a importância de se tratar o tema nos livros
                            didáticos de forma mais condizente com a realidade.
                            EDUCAÇÃO INDÍGENA: DESAFIOS DOS ALUNOS INDÍGENAS NA ESCOLA URBANA E O ENSINO DE HISTÓRIA
                            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                            Tipo Artigo Científico
                            Data 28/04/2017
                            Área ANTROPOLOGIA
                            Orientador(es)
                            • Micilene Teodoro Ventura
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Regiane Dourado Dota
                              Banca
                              • Celma Francelino Fialho
                              • Micilene Teodoro Ventura
                              • Paulo Baltazar
                              Resumo Este artigo tem como proposta registrar a chegada dos alunos indígenas na escola e como eles
                              vão se desenvolvendo durante o ano letivo, com suas dificuldades e a superação para saná-las.
                              Partindo da observação dos alunos em suas relações no cotidiano escolar diferente da cultura
                              a qual pertence. Este artigo busca mostrar a possibilidade de uma reflexão sobre a prática,
                              considerando a perspectiva intercultural possível em cada contexto escolar, partindo do
                              conflito entre as diferenças como oportunidade para a construção de uma sociedade mais
                              justa. A pesquisa abrangerá alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental no ano letivo de 2016
                              da Escola Estadual Caetano Pinto.
                              “BATISMO BORORO”: ETNOGRAFIA DE UM RITUAL DE NOMINAÇÃO
                              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                              Tipo Artigo Científico
                              Data 28/04/2017
                              Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                              Orientador(es)
                              • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                              Coorientador(es)
                                Orientando(s)
                                • Júnior José da Silva Scherenner
                                Banca
                                • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                                • Nataly Guimarães Foscaches
                                • Sonia Rocha Lucas
                                Resumo Situando-se dentro do contexto teórico que aborda a histórica relação de contato entre grupos indígenas e missionários católicos, o presente artigo expõe os aspectos sociais e simbólicos que marcaram o processo histórico da interação entre Salesianos e Bororo na aldeia Meruri, mediante a análise dos dados etnográficos que culminaram na realização do ritual de nominação, no qual um missionário foi “batizado” segundo a lógica tradicional bororo. Desse modo, apoiando-se na teoria da Mediação Cultural e na apresentação de detalhes experienciais, o texto visa não cair em clivagem, demonização ou vitimização ao exibir o contexto dessa interação, mas apresentar o agenciamento dos respectivos sujeitos, destacando seus posicionamentos criativo e/ou subversivo.
                                A PARTICIPAÇÃO DOS ÍNDIOS DA REGIÃO DE AQUIDAUANA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL: MEMÓRIAS DE GUERREIROS E SOLDADOS
                                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                Tipo Artigo Científico
                                Data 28/04/2017
                                Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                Orientador(es)
                                • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • Diunes de Araujo Cezar
                                  Banca
                                  • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                                  • Nataly Guimarães Foscaches
                                  • Sonia Rocha Lucas
                                  Resumo A pesquisa desenvolvida constituiu investigar a atuação do indígena da região de Aquidauana, que esteve na Segunda Guerra Mundial, pelo Exército Brasileiro. A investigação metodológica pautou-se pelas entrevistas, estudos documentais e escassos referenciais teóricos. Os dados da pesquisa apontam que o processo de recrutamento se deu conforme a norma militar, não buscou especificamente indígenas para irem à guerra, sem segregação visível. Percebemos também, a importância dada pelos indígenas febianos para que se mantivesse viva a memória histórica da participação no Conflito Mundial. O artigo questiona como é possível saber quantos representantes dos povos indígenas foram e quais as etnias, diante da limitada literatura exigente, e qual o processo de identificação. Ficou perceptível assim, a necessidade de organizar e descrever a nemória oral que ainda se encontra.
                                  PEDAGOGIA SURDA NO CONTEXTO INDÍGENA: AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS DE SHIRLEY VILHALVA
                                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                  Tipo Artigo Científico
                                  Data 28/04/2017
                                  Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                  Orientador(es)
                                  • Sonia Rocha Lucas
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Domingos Savio de Lima
                                    Banca
                                    • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                                    • Nataly Guimarães Foscaches
                                    • Sonia Rocha Lucas
                                    Resumo O artigo vem apresentar uma breve discussão acerca da temática da educação especial de alunos indígenas surdos, e contribuições da pedagoga surda, descendente indígena da etnia guarani, escritora, e pesquisadora Shirley Vilhalva. A educação especial e a diversidade cultural demandam uma maior competência profissional dos professores para que possam adaptar-se às distintas necessidades de todos os alunos. Foi apresentada nesse estudo, a partir de uma pesquisa bibliográfica, uma explanação sobre a educação escolar de alunos indígenas surdos sob a ótica da pedagoga Shirley Vilhalva e, conforme pesquisa de campo, a realização de questionários respondido por essa autora. A pesquisa de Vilhalva trouxe contribuições à linguística; as políticas linguísticas e a educação de indígenas surdos, por ter como objeto de investigação as línguas de sinais e os sinais emergentes.
                                    O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA VISIBILIDADE DE UM GRUPO DE MULHERES TERENA EM CAMPO GRANDE, MS
                                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                    Tipo Artigo Científico
                                    Data 28/04/2017
                                    Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                    Orientador(es)
                                    • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                                    Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                      • Emanuela Moura do Nascimento
                                      Banca
                                      • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                                      • Nataly Guimarães Foscaches
                                      • Sonia Rocha Lucas
                                      Resumo O trabalho que segue objetiva expor descritivamente e contextualizar teoricamente o processo mediante o qual um grupo de mulheres indígenas da etnia Terena, oriundas das aldeias Bananal, Cachoeirinha e Limão Verde que se localizam nos municípios de Aquidauana e Miranda, constroem em Campo Grande a sua visibilidade, frente à região do mercado municipal Antonio Valente. O trabalho descreve a situação de invisibilidade do grupo e as dificuldades do entorno para reconhecer as indígenas Terena; descreve ainda o grupo, caracterizando as mulheres em sua multiplicidade, apesar dos estereótipos que tendem a vê-lo como homogêneo; descreve e ilustra as suas relações de poder e, finalmente, discute o seu processo de negociação de fronteiras identitárias com a região da cidade que precariamente as acolhe.
                                      Caracterização da atividade da enzima ecto-nucleosídeo trifosfato difosfohidrolase (E-NTPDase; EC 3.6.1.5) em macrófagos peritoneais de camundongos BALB/c
                                      Curso Mestrado em Ciências Farmacêuticas
                                      Tipo Dissertação
                                      Data 28/04/2017
                                      Área FARMÁCIA
                                      Orientador(es)
                                      • Jeandre Augusto Otsubo Jaques
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Dhébora Albuquerque Dias
                                        Banca
                                        • Fabiana Fonseca Zanoelo
                                        • Giovana Cristina Giannesi
                                        • Jeandre Augusto Otsubo Jaques
                                        Resumo A enzima ectonucleosídeo trifosfato difosfohidrolase (E-NTPDase) hidrolisa os nucleotídeos extracelulares ATP em ADP e este em AMP. Desta forma, ela regula os níveis dos agonistas dos receptores P2X e P2Y. Este estudo propôs a caracterização da atividade da E-NTPDase em macrófagos peritoneais de camundongos BALB/c. Após a investigação da viabilidade celular foi realizada a caracterização enzimática que envolveu a análise do intervalo de linearidade da atividade enzimática em relação ao conteúdo de enzima (proteína) e tempo de reação, o efeito dos íons cálcio e magnésio, os valores ótimos de pH e temperatura, as constantes cinéticas Km e Vmax, efeito dos inibidores de ATPases e fosfatases e a especificidade da enzima por outros substratos. Após 12 horas, 90% das células mantiveram a viabilidade da membrana celular preservada. Para a hidrólise de ambos os substratos (ATP e ADP) foi observado linearidade no intervalo de 0,2 a 0,8 μg de proteína por reação e no intervalo de 5 a 80 minutos. Foi observado que há ativação da catálise na presença de íons Ca2+ ou Mg2+ na concentração de 1.5 mM, no entanto o cálcio permitiu um aumento mais acentuado na atividade enzimática. Esta foi máxima em meio alcalino (pH 8.5) e à temperatura de 37 °C. Os valores de Km aparente foram de 0.51 e 0.66 mM para a hidrólise de ATP e ADP, respectivamente. Os valores de Vmax foram de 136.4 e 120.8 nmol de Pi/min/mg de proteína para a atividade ATPásica e ADPásica, respectivamente. A hidrólise dos nucleotídeos foi inibida na presença de azida de sódio (20mM; ATP: p<0.05; ADP<0.001), fluoreto de sódio (20mM; ATP e ADP: p<0.001) e suramina (0.3mM; ATP: p<0.01; ADP: p<0.05). Os inibidores oligomicina (2 μg/mL), ortovanadato (0.5 mM), Ap5A (0.01 mM), oubaína (0.1 e 1 mM), NEM (1 mM), levamisol (1 mM), tetramisol, e azida de sódio (1.0, 5.0 e 10 mM), não apresentaram efeito inibitório sobre a hidrólise de ATP e ADP. Isso mostra que outras enzimas que hidrolisam moléculas fosfatadas não estão participando da catálise durante o tempo de incubação. Quanto à especificidade por substrato, embora a enzima seja capaz de hidrolisar outros nucleotídeos tri e difosfatos, ela apresenta maior afinidade por nucleotídeos de adenina. Além disso, um comportamento paralelo de inibição, com relação á hidrólise dos substratos Ca2+-ATP e Ca2+-ADP, constituiu uma importante evidência que estes são hidrolisados por uma mesma enzima, uma ATP-difosfohidrolase. Finalmente, o conhecimento das propriedades catalíticas da E-NTPDase em macrófagos é imprescindível para determinar apropriadamente a sua atividade e para compreender de uma forma mais completa o perfil de resposta imune em animais saudáveis e em condições patológicas.
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                                        Uso de índices espectrais como indicador de qualidade ambiental de unidade de conservação
                                        Curso Mestrado em Biologia Vegetal
                                        Tipo Dissertação
                                        Data 28/04/2017
                                        Área BIOLOGIA GERAL
                                        Orientador(es)
                                        • Geraldo Alves Damasceno Junior
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • Gustavo Massayuki Shiroma
                                          Banca
                                          • Anny Keli Aparecida Alves Cândido
                                          • Antonio Conceicao Paranhos Filho
                                          • Geraldo Alves Damasceno Junior
                                          • Marco Antonio Diodato
                                          • Normandes Matos da Silva
                                          • Roberto Macedo Gamarra
                                          Resumo O Pantanal é um complexo ecossistema, com ciclos de cheia e seca que propiciam a diversidade da fauna e flora. É um dos ambientes que apresenta ampla biodiverdidade do planeta e apesar disso, apenas 4,6% de área do Pantanal está protegida por Unidades de Conservação. Várias pesquisas indicam que o Pantanal está sofrendo processos de desmatamento, demonstrando assim a necessidade de ações de conservação por parte do poder público. O sensoriamento remoto tem sido utilizado como ferramenta para os estudos ambientais, trazendo valiosas informações para área da ecologia e climática. Este trabalho teve como objetivo estimar as mudanças da cobertura do solo de três unidades de conservação no Pantanal do Miranda-Abobral dos anos de 1990 e 2013, por meio de ferramentas de sensoriamento remoto, avaliando os aspectos ambientais qualitativos e quantitativos dessas unidades de conservação. Neste estudo foram utilizadas cenas do sensor Landsat 5 TM, de 1990 e do sensor Landsat 8 OLI, de 2013. Foram utilizados o índice de vegetação normalizado (NDVI) e o índice de água normalizado (NDWI) para a classificação e caracterização das unidades. Também foi realizado a composição multitemporal do NDVI e NDWI. As Unidades de Conservação estão cumprindo o seu papel de preservação e regeneração da flora, tanto dentro quanto no entorno delas. O NDVI detectou aumento de fitomassa e o aumento da fitofisionomia de mata ciliar, esse último também verificado na classificação da cobertura do solo. Tanto essas observações quanto a redução de áreas de vegetação estão intrinsicamente relacionadas com a dinâmica e volume hídrico do Pantanal. O NDWI confirmou o aumento do volume de água em 2013. E através da composição multitemporal foram observadas áreas que apresentaram maior ganho ou perda de fitomassa. A aplicação dos índices demonstra potencial uso como ferramenta na predição de qualidade ambiental de unidades de conservação.
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