EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: A busca da educação diferenciada, e autonomia na TI Cachoeirinha |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
10/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Antonio Carlos Seizer da Silva
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Antonio Carlos Seizer da Silva
- Fabio Silva Martinelli
- MARIA DE LOURDES ELIAS SOBRINHO
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Resumo |
O presente artigo trata da Escola Indígena enquanto sistema diferenciado em função da cultura e da língua própria de cada etnia. Já a partir da Constituição de 1988 começava a ser definido o direito às comunidades indígenas a uma educação que estivesse mais voltada para sua realidade. Diversos documentos, leis e normatizações foram sendo elaborados no decorrer do tempo, moldando um modelo de escola que ainda não está completo, principalmente porque não há autonomia de gestão ou financeira. O artigo faz um apanhado dessa legislação, dos avanços e dos entraves que ainda persistem. Nos resultados apresenta uma experiência exitosa nessa caminhada, que é a elaboração do Livro Kalivonô, elaborado pela comunidade docente da TI de Cachoeirinha, em Miranda. |
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ARTESANATO DO POVO GUATÓ DE CORUMBÁ - MS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
10/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Antonio Carlos Seizer da Silva
- Fabio Silva Martinelli
- MARIA DE LOURDES ELIAS SOBRINHO
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Resumo |
Este trabalho tem por finalidade analisar o artesanato produzido por parte da população Guató residente na cidade de Corumbá no estado de Mato Grosso do Sul no período de 2015 a 2017.Apresentar os registros da resistência cultural do povo Guató que podem ser observados na busca pelo resgate de práticas e costumes próprios deste povo, como neste caso, através do artesanato.Bem como, identificar as influências e as mudanças resultantes da inserção do povo Guató no contexto da sociedade não indígena que resultam no direcionamento da produção artesanal , uma vez que, na atualidade assume forma de ganho econômico e trabalho na cidade de Corumbá- Mato Grosso do Sul.A divulgação da arte e resistência cultural do povo Guató se expande através da circulação dos produtos artesanais nas feiras, festivais e no comércio local quando são adquiridos por pessoas de diversas regiões do Brasil ou de outros países.O aproveitamento dos produtos industrializados na confecção do artesanato evidencia a mescla com a sociedade não indígena. No entanto, a utilização de aguapés, argila, madeira e objetos com detalhes variados revelam aspectos específicos do povo Guató e a resistência cultural indígena. |
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RELIGIÃO PROTESTANTE ENTRE OS POVOS GUATÓ NA ALDEIA UBERABA CORUMBÁ - MS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
10/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Antonio Carlos Seizer da Silva
- Fabio Silva Martinelli
- MARIA DE LOURDES ELIAS SOBRINHO
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Resumo |
Este trabalho tem por objetivo mostrar os resultados das transformações da religião primitiva indígena Guató na religião protestante no município de Corumbá- MS, assim sendo, o presente trabalho traz em seu corpo uma analise da pratica da religião protestante pelos indígenas, tanto na aldeia Uberaba quanto na cidade de Corumbá, pois os indígenas que estão na cidade frequentam varias igrejas evangélicas em diferentes pontos da cidade. Na aldeia Uberaba a pratica dos costumes da religião protestante vem substituindo a pratica da religião primitiva, pois a maioria dos indígenas da aldeia, e mesmo aqueles que estão na cidade se converteram a religião evangélica. A religião protestante é considerada religião dos “brancos” e possui conceitos totalmente diferentes da religião indígena. A religião é um dos costumes culturais mais importantes das manifestações do Homem, pois, ela pode caracterizar um determinado grupo, lembrando
que a religião e um ritual praticado pelo homem, em Corumbá a uma expansão das religiões, os Guató conhecidos como povos das águas, tornam- se parte do contexto das “novas religiões”, no caso a protestante. |
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ALFABETIZAÇÃO INDIGENA NA ESCOLA FELIPE ANTÔNIO: VIVENCIANDO OS DESAFIOS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
10/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- MARIA DE LOURDES ELIAS SOBRINHO
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Antonio Carlos Seizer da Silva
- Fabio Silva Martinelli
- MARIA DE LOURDES ELIAS SOBRINHO
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Resumo |
O presente trabalho é fruto de pesquisa bibliográfica e observação do processo educacional na Escola Municipal Indígena Felipe Antônio, localizada na Aldeia Argola, Município de Miranda. Os Autores como Ladeira (2003), Ferreira (2001), Bitencourt e Ladeira (2000), assim como documentos inerentes à educação, mostram que a partir da década de 60, buscou-se criar uma escola indígena multicultural e bilíngue, que tivesse condições de oferecer a educação técnica exigida pela sociedade ocidental, mas também pudesse garantir a continuidade da cultura, da língua e das tradições indígenas. Teve início então um processo de busca dessa escola ideal, a partir do primeiro passo que foi a Constituição de 1988, à qual se seguiram Decretos, Resoluções, Pareceres, e outros. Escolas indígenas foram implantadas, mas ainda se busca o modelo ideal, peculiar a cada povo indígena. Mas as dificuldades para alfabetização persistiam exatamente em função do choque das línguas Terena e Português e do material didático elaborado fora da realidade indígena. Diante dessa necessidade, professores dessa escola participaram da elaboração de material didático para a Educação Infantil (livros 1 e 2) e 1º Ano do Ensino Fundamental, voltado inteiramente para a alfabetização na língua terena, passo importante para a superação dos desafios verificados até então. |
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O DESUSO DA LÍNGUA MATERNA TERENA NA TERRA INDIGENA ARGOLA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
10/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- MARIA DE LOURDES ELIAS SOBRINHO
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Antonio Carlos Seizer da Silva
- Fabio Silva Martinelli
- MARIA DE LOURDES ELIAS SOBRINHO
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Resumo |
Este texto tem como objetivo, iniciar trabalho de aprofundamento sobre o problema de desuso da língua terena na Aldeia Argola (Akulea) Município de Miranda e apresentar possíveis soluções sobre a temática apresentada. É importante uma reflexão sobre a relevância de mantermos a nossa língua terena Terena. Meliá (1998, p. 30) observa, contudo, que “não é a escrita que vai salvar uma língua, mas que a sociedade que a fala a continuar falando”. Diante dessa teoria, podemos ver o quanto que a recuperação da língua seja feita de maneira tradicional, ou seja, é extremamente relevante o uso da língua materna no ambiente familiar e nas primeiras fases do desenvolvimento de aquisição cognitiva da criança indígena, pra depois passar a responsabilidade para que a escola possa ensinar a escrita da mesma e nas series mais avançados ensinar a língua portuguesa. Problematizar relação entre comunidade, cultura, língua e escola, aposto que terá um resultado positivo, essa é a trajetória que almejamos construir sobre essa temática escolhida, para que o trabalho empreendido possa se tornar realidade e que possa ser mais um trabalho acadêmico com uma contribuição científica com ótimo resultado. |
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GESTÃO ESCOLAR INDÍGENA, UM ESTUDO DE CASO SOBRE A ESCOLA MUNICIPAL EJIWAJEGI - EXTENSÃO ALDEIA TOMÁZIA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
10/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Fernando Augusto Azambuja de Almeida
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Fernando Augusto Azambuja de Almeida
- Ilda de Souza
- Micilene Teodoro Ventura
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Resumo |
Durante toda nossa história, os povos indígenas lutaram e alcançaram seu reconhecimento quanto aos seus direitos, seus meios próprios de organização social, suas crenças, tradições, simbolismos, conhecimentos e desenvolvimento da construção de cultura e transmissão de saberes para as futuras gerações. A expansão desses direitos no âmbito educacional proporcionou inúmeras oportunidades aos povos indígenas e a principal delas foi o de se ocuparem de um espaço nas organizações escolares, atribuindo-lhe personalidades e ocupação nos mais diversos níveis dessas instituições. A instituição escolar historicamente conhecida como um local de imposições de valores e onde o individuo busca sua incorporação à economia de mercado e nesse neste sistema, muitas vezes é vista como uma devoradora de identidades passa a ser pleiteada pelas sociedades indígenas como um local de construção de interação social baseada na dinâmica cultural e em sua independência política. Diante do exposto, este trabalho apresenta as dimensões sobre a realidade vivida e gestão escolar realizada na Escola Municipal EJIWAJEGI - Extensão Aldeia Tomázia, localizada na aldeia Tomázia, situada em terras indígenas do município de Porto Murtinho no Estado de Mato Grosso do Sul. Esse estudo teve por objetivo proporcionar através da interação, numa perspectiva pedagógica, que aponte estratégia para melhoria da aprendizagem dos alunos. Identificar os diferentes processos de aprendizagem; Elaborar estratégias, que venham ao encontro das necessidades de trato pedagógico apontada nas avaliações de larga escala; Enfatizar e incentivar a importância da Educação Escolar. Este estudo contempla a pesquisa qualitativa as informações obtidas não podem ser quantificáveis; os dados obtidos são analisados indutivamente; a interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicos no processo de pesquisa qualitativa. As metodologias mais utilizadas foram à observação, a entrevista e a análise de documentos. O processo de coleta de dados foi feito de modo interativo durante toda a investigação e as técnicas de coletas de dados utilizadas foram:
Pesquisa documental em arquivos da secretária escolar; pesquisa telematizada (sites); pesquisas bibliográficas; pesquisa in loco que ocorreu durante os meses de julho de 2016 e janeiro de 2017. Relatar um pouco sobre o histórico e realidade escolar nesta aldeia e o seu processo de gestão escolar. |
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LÍNGUA MATERNA TERENA: DESAFIOS DO ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO MÉDIO NA ALDEIA BURITI EM DOIS IRMÃOS DO BURITI |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
10/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Fernando Augusto Azambuja de Almeida
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Regiane Karine Nogueira Machado
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Banca |
- Fernando Augusto Azambuja de Almeida
- Ilda de Souza
- Micilene Teodoro Ventura
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Resumo |
A pesquisa foi de caráter bibliográfico e de campo, com a finalidade de compreender como ocorre o processo de ensino aprendizagem da língua Terena em uma escola estadual na Aldeia Buriti o município de Dois Irmãos do Buriti- MS. Ficou claro na pesquisa o despreparo em relação a formação de professores para o ensino da língua. A comunidade precisa trabalhar em conjunto com a escola para garantir a manutenção de sua língua materna. |
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OS AVANÇOS E DESAFIOS DOS PROFESSORES TERENA NA ESCOLA MUNICIPAL INDÍGENA PILAD REBUÁ NA ALDEIA PASSARINHO/MIRANDA - MS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
10/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Fernando Augusto Azambuja de Almeida
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Fernando Augusto Azambuja de Almeida
- Ilda de Souza
- Micilene Teodoro Ventura
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Resumo |
O presente trabalho é de cunho bibliográfico e investigativo e discorre sobre o direito a uma educação escolar diferenciada para os povos indígenas, que vem sendo assegurado pela Constituição Federal de 1988; pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais, promulgadas no Brasil por meio do Decreto nº 5.051/2004; pela Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 das Organizações das Nações Unidas (ONU); pela Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos povos indígenas de 2007, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Lei nº 11645/2008, que veio para incluir os conteúdos e história ao currículo do ensino regular, bem como por outros documentos nacionais e internacionais que visam assegurar o direito à educação como um direito humano e social |
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ENSINO DE MATEMÁTICA NA LÍNGUA TERENA: PERSPECTIVAS E DESAFIOS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
10/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Antonio Carlos Seizer da Silva
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Ginaldo Muchacho Henrique
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Banca |
- Antonio Carlos Seizer da Silva
- Fabio Silva Martinelli
- MARIA DE LOURDES ELIAS SOBRINHO
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Resumo |
Como forma de registrar a relevância e a importância e preservação da língua terena,considerando que esta língua materna é a identidade indígena, fazendo com que os mesmos tenham autonomia em educar os seus alunos, para que os mesmos possam abstrair os ensinos, focando na disciplina de Matemática.
O referido artigo destaca, o uso e a importância da língua indígena Terena, e principalmente na escola, durante as explicações dos professores indígenas. O presente trabalho foca a relevância do ensino de Matemática na Língua Terena, por se tratar de um componente curricular que é considerando “difícil” ou “chato” de se estudar. As comunidades indígenas possuem costumes, crenças e línguas próprias, sendo de suma importância sua preservação e revitalização para que essas diferenças nunca desapareçam. A pesquisa mostra que é preciso e tem como, ensinar traduzindo e interpretando a parte teórica da matéria, utilizando a língua terena para os alunos |
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O RECONHECIMENTO DA DIVERSIDADE SÓCIOCULTURAL E A IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS: CRAS E A EXPERIÊNCIA DA ALDEIA TE’YIKUÊ DE CAARAPÓ – MS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
09/06/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Jose Henrique Prado
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Resumo |
O Artigo em tela é uma abordagem sobre o acesso às políticas sociais, no caso, projetos e programas desenvolvidos no Centro de Referência de Assistência Social – CRAS. Será citada como referência a implantação do CRAS da Aldeia Te’yikuê, do município de Caarapó Mato Grosso do Sul, onde vivem 936 famílias da etnia Guarani e Kaiowá em 3.594 ha demarcadas em 1924. Interroga-se a importância do conhecimento da cultura local para a implantação de políticas sociais nas aldeias. Para tanto foi realizado pesquisa bibliográfica, instruída pela leitura de livros, artigos, cartilhas, e legislações que tratam do assunto. Ao analisar a organização social desse povo, o objetivo principal foi apontar, se as políticas públicas pensadas para a realidade do não índio podem ser adaptadas para a realidade de uma aldeia indígena. De que forma a equipe técnica da aldeia Te’yikê, lidou com os conflitos na implantação do CRAS e a importância de conhecer e reconhecer as relações internas para superação dos conflitos. As conclusões provisórias indicam que a implantação de políticas sociais através do CRAS da Aldeia indígena Te’yikuê nos moldes da PNAS – Política Nacional de Assistência Social enfrentou inúmeras dificuldades. A análise e compreensão da raiz e superação dessas dificuldades pode apontar para uma nova proposta de ação. Ao mesmo tempo pondera-se que os avanços podem retroceder e as relações advindas do passado, podem ser mantidas. |
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ETNICIDADE EM SITUAÇÃO DE CONFLITO: PERSPECTIVAS A PARTIR DO CONFLITO DA RETOMADA DE TERRA NA ALDEIA BURITI CAMPO GRANDE - MS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
09/06/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Jose Henrique Prado
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Resumo |
A discussão proposta neste artigo é uma breve análise do conceito de Etnicidade a partir das realidades encontradas em situação de conflito. O recorte a que se dá o artigo trata sobre um conflito por território entre indígenas, fazendeiros e policiais; especificamente da etnia Terena, daqueles que estão situados na Terra Indígena de Buriti, nos municípios de Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti no estado de Mato Grosso do Sul. Como desenvolve-se a noção e percepção da etnicidade em situações de conflito? Quais perspectivas esse conceito advoga e esclarece para o pesquisador e a sociedade acadêmica ao dar conta de realidades como estas? Em vias de aplicação e esclarecimento este trabalho desenvolve-se na apresentação da situação, discussão do conceito e com a apreciação de imagens do conflito na busca de elementos que corroborem com a discussão proposta. |
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CONHECENDO A CULTURA DO POVO GUARANI – KAIOWÁ A TRAVES DO CANTO |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
09/06/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Claudia Adriana Martinez Bedoya
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Jose Henrique Prado
- Saulo Conde Fernandes
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Resumo |
Este estudo pretende contribuir com o conhecimento da cultura Guarani
kaiowá a partir da investigação dos cânticos desse povo, tal como acontecem na Aldeia
Água Bonita, de Campo Grande – MS; da tradição musical, de conotações espirituais e
religiosas, presente na atualidade de sua vida em contexto urbano; da reprodução
musical e da atual situação desse grupo indígena. |
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INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C EM PRIVADOS DE LIBERDADE EM MATO GROSSO DO SUL: INCIDÊNCIA E COINFECÇÃO COM TUBERCULOSE ATIVA. |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
08/06/2017 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
- Ana Rita Coimbra Motta de Castro
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Marco Antonio Moreira Puga
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Banca |
- Ana Rita Coimbra Motta de Castro
- Bárbara Vieira do Lago
- Luana Silva Soares
- Mauricio Antonio Pompilio
- Silvia Naomi de Oliveira Uehara
- Solange Zacalusni Freitas
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Resumo |
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A DESTILARIA DE ALCOOL DEBRASA, O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA E A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INDÍGENA: O CASO DO POVO OFAIÉ |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
03/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
- Fabio Silva Martinelli
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Resumo |
O presente artigo busca discorrer sobre uma sociedade indígena do leste sul-matogrossense
localizada na cidade de Brasilândia-MS chamada Ofaié, ponderando
sobre sua cultura e história, mas principalmente salientando seus percalços e
infortúnios do trabalho degradante desempenhado na agroindústria da cana de
açúcar. A temática envolvendo o modo de trabalho indígena corrobora rica para
discussões, em todos os lugares onde esta é explorada possuem formas singulares,
delineadas tanto pela forma como é imposta a exploração, quanto pelas ações dos
indígenas como trabalhadores. Nesse sentido, será analisada exploração da força
de trabalho de índios e as degradantes condições de trabalho impostas a estes na
usina sucroalcooleira Debrasa, em Brasilândia, Mato Grosso do Sul,
empreendimento no qual vem se utilizando de mão-de-obra indígena desde a
década de 1960. Nesta perspectiva, as problemáticas compreendidas em torno
desta atividade laboral serão postas em voga onde salientaremos o que pode ou
deveria ser feito a cerca dessa problemática, refletindo sobre porquê de ainda existir
tal forma de trabalho ainda nos dias atuais e tão próxima a nós. |
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A TRAJETÓRIA DO POVO OFAIÉ: DOS PRIMEIROS VIAJANTES AOS DIAS ATUAIS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
03/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
- Fabio Silva Martinelli
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Resumo |
Este trabalho aborda uma pesquisa sobre o povo Ofaié, cuja reserva esta localizada na região
de Brasilândia no Estado de Mato Grosso do Sul. Esse povo habitou tradicionalmente, por
muitas décadas, a margem direita do rio Paraná, fato este guardado na memoria e nas
lembranças de um passado muito distante. Na década de 1950, por ocasião de sua expulsão da
fazenda Boa Esperança, localizada em Brasilândia, aproximadamente 200 índios passaram a
ocupar as margens úmidas do Rio Verde, ainda no tempo do Serviço de proteção ao Índio
(SPI). No entanto, foram muitas andanças e lutas até fixarem território. Em 1956, insatisfeitos
com a área, retornaram a Brasilândia buscando fixar-se nas terras onde estavam sepultados
seus parentes. Praticamente extintos, perseguidos e ameaçados pelos fazendeiros, na década
de 60 já não passavam de poucas dezenas segundo Darcy Ribeiro (1977). O principal objetivo
deste trabalho é analisar porque os Ofaié foram tão pouco assistidos, e uma das hipóteses seria
em razão da localização geográfica, atribuo. Entretanto, se observarmos os primeiros
aldeamentos Ofaié localizados na região Nordeste do Estado (Rio Verde, Sucuri e Pardo),
sempre foram os menos estudados e/ou visitados pela academia. Porém, ao contrario, foi uma
das regiões mais visitadas pelos exploradores bandeirantes e monçoneiros, que provocam o
seu quase extermínio. Hoje, os Ofaié ainda lutam com dificuldade na recuperação de seus
territórios, mas a situação nem de longe lembra os anos de angustia, perseguição e morte.
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A PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: NOS DIZERES DOS ACADÊMICOS INDÍGENAS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
03/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Maria Regina Martins de Barros
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Banca |
- CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
- Fabio Silva Martinelli
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Resumo |
Este artigo objetiva refletir com os dizeres de acadêmicos indígenas quanto às
dificuldades que enfrentam em sua permanência na Educação Superior em cursos
regulares nas Universidades do Mato Grosso do Sul, bem como procura trazer para
análise, a necessidade de um aprimoramento das políticas públicas e ações afirmativas
voltadas para a sua permanência nas IES, que atuam hoje no Estado. Tem como
referência pesquisa bibliográfica e documental, bem como se inspira na analise das
informações advindas das vozes de acadêmicos indígenas e profissionais índios com
formação recente, visando buscar alguns deslocamentos que possam contribuir para sua
permanência. Recorreu-se ao procedimento de entrevistas semiestruturadas, e meios não
formais como as redes sociais. As falas foram unanimes em citar a sustentabilidade
econômica como principal desafio, já que a grande maioria vem de aldeias,
acampamentos e ocupações no meio rural, em luta pela posse de suas terras e em
situação de extrema vulnerabilidade social. Também foram relatados dificuldades de
adaptação sociocultural e de enfrentamento de preconceito. A pesquisa foi desenvolvida
tendo como aporte teórico autores como Aguilera Urquiza (2013 e 2016), Amaral
(2010), Brand (1997), Brand e Calderoni (2010 e 2012), Calderoni (2016), Brito (2009),
Amaral e Bergamaschi (2013) Faria e Bittar (2013), Mussi (2016). |
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A PRESENÇA DOS GUARANI E KAIOWÁ NAS REDES SOCIAIS: discursosmidiáticos que compartilham saberes e denúncias, lançam novas flechas edemarcam território |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
03/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
- Fabio Silva Martinelli
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Resumo |
O avanço das novas tecnologias de informação e comunicação (TICs), das
possibilidades de suas redes e conexões e consequentes intervenções na
sociabilidade global têm afetado a todos, e criou-se um novo território que está
sendo ocupado por uma infinidade de tribos, sejam elas urbanas, rurais ou
indígenas, e com interesses diversos. Com base teórica dos Estudos Culturais,
vinculada ao conceito de interculturalidade, este artigo analisa a participação dos
Guarani e Kaiowá nas redes sociais e discute como novas flechas estão sendo
lançadas, por meio de smartphones e computadores (artefatos culturais). Adotou-se
como procedimento metodológico para este caminho investigativo a “etnografia
digital” ou “netnografia’, que possibilitou analisar os fluxos, as conexões e os
discursos digitais de lideranças Guarani e Kaiowá nas redes sociais, apontando que,
em defesa dos seus territórios tradicionais, das suas culturas e identidades, ao
mesmo tempo em que fazem um deslocamento cultural e de território, podem
influenciar o ambiente digital e também podem receber influências das redes e suas
conexões e, nestas relações cambiáveis, não deixam de ser quem são, e acabam
por reforçar sua identidade indígena.
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DA HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA, O QUE É ENSINADO EM NOSSAS ESCOLAS? |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
03/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Benedito de Jesus Bogéa Lopes Filho
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Banca |
- CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
- Fabio Silva Martinelli
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Resumo |
Este artigo tem como objetivo levantar os resultados da implementação da Lei nº 11.645/2008
em um espaço temporal definido, obtidos a partir de uma série de entrevistas semiestruturadas
e que foram realizadas com alunos de escolas públicas das redes municipal, estadual e federal
e, subsidiariamente, contribuir nas discussões relacionadas às novas demandas produzidas.
Adotou-se como procedimento teórico-metodológico a pesquisa qualitativa, pelo seu caráter
exploratório que perfeitamente se alinha ao objeto do trabalho. A proposta do artigo é analisar
se os alunos possuem o conhecimento acerca do tema - História e Cultura Indígena - e se são
capazes de compreendê-lo. Atesta-se que a maioria dos entrevistados possui conhecimentos
equivocados ante as indagações construídas e que ainda, mesmo essa superficialidade pouco
advém de informações tidas em sala de aula. Como indicações conclusivas, podemos afirmar
que há significativo interesse por parte dos alunos referente à temática indígena e que sentem
que a escola poderia mais, haja vista esta questão ser recorrentemente trazida à discussão em
nosso estado, principalmente quanto à questão da posse da terra. |
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O INDÍGENA NO LIVRO DIDÁTICO: UMA ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES DO ÍNDIO NOS LIVROS DIDÁTICOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE MATO GROSSO DO SUL – 2013/2016 |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
03/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Ana Cristina Ferreira Piccini
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Banca |
- CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
- Fabio Silva Martinelli
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Resumo |
O presente artigo busca analisar as representações sobre os povos indígena, contidas nos
livros didáticos de História, do ensino fundamental, utilizados em escolas publicas de Campo
Grande/MS, com recorte no PNLD /2014. Trata -se de uma pesquisa de caráter qualitativa,
recorreu-se como aporte teórico - metodológico aos estudos pós-colonialistas, tendo como
procedimento a revisão bibliográfica e documental. Os autores que dão sustentação teórica as
reflexões desta pesquisa são: Cunha (1986), Coelho (2005), Grupioni (1996), Oliveira (2003).
Ao analisar as fontes documentais pudemos perceber que temos essa representação sobre os
povos indígenas atrelado ao contexto colonial, estamos nos eximindo de projetar essas
populações para o presente e futuro, deixando assim, perpetuar a imagem criada pelo europeu
colonizador. Conclusões provisórias desta pesquisa indicam que a herança cultural que
legamos do período colonial, ainda não nos permite olhar a diferença do outro respeitando sua
alteridade. |
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CONTEXTO URBANO: O QUE PENSAM OS ALUNOS INDÍGENAS SOBRE SUA IDENTIDADE |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
03/06/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
- Fabio Silva Martinelli
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Resumo |
Pretende-se com este artigo apresentar resultados de uma pesquisa realizada
em uma escola pública de educação básica do município de Campo Grande, MS.
Objetivou-se analisar e problematizar a existência de possíveis silenciamentos de
estudantes indígenas em um espaço de educação institucionalizado. Algumas questões
intrigavam-me, dentre elas: saber de forma sucinta como esses alunos se sentem dentro
de um espaço escolar ocidental, dado o fato de serem eles pertencentes a outras etnias e
grupos. O que realmente esses alunos pensam e sentem para buscarem a estratégia da
invisibilidade. Adotou-se como procedimento metodológico a pesquisa qualitativa,
recorrendo como procedimento de pesquisa à análise documental, como também a
entrevista semiestruturada com alunos matriculados em uma escola pública. Para
buscar sustentação teórica, a produção do artigo ancorou-se em autores como:
Woodward (2006), Bonin (2008), Brand (2010), entre outros. Como indicações
conclusivas, mesmo que temporárias, entendemos que constatar a existência na
comunidade escolar de alunos indígenas, nos faz perceber que há – tanto nos
documentos oficiais como nas relações – uma invisibilidade dos alunos indígenas.
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