| “PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS CRIANÇAS DE 0 A 01 ANOS DE VIDA ACOMPANHADOS NA PUERICULTURA NA ÁREA RIBEIRINHA DO MUNICÍPIO DE CORUMBÁ (MS)” |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Monografia |
| Data |
18/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
- Elisangela Lira Bonifácio
|
| Banca |
- Catia Cristina Valadão Martins
- Cristina Brandt Nunes
|
| Resumo |
Este trabalho tem como objetivo traçar o perfil epidemiológico das crianças nascidas
nas regiões ribeirinhas do município de Corumbá – MS no ano de 2011, região essa
que tem uma área geográfica muito extensa onde suas características são muito
distintas, contudo é necessário ter uma organização para o acompanhamento de
puericultura nesse primeiro ano de vida, como meta de evitar e prevenir a
mortalidade infantil nessa faixa etária e aumentar a qualidade de vida. Assim sendo,
observa-se que na prática, existe a necessidade de adequação de um protocolo de
atendimento dessas crianças com visibilidade das consultas anteriores e
acompanhamento do desenvolvimento e crescimento das mesmas. Através desse
trabalho foi possível visualizar também as dificuldades no cumprimento assistencial
dessa população, pois existe um enfrentamento real com dificuldades temporais e
geográficas. |
|
| “PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS CRIANÇAS DE 0 A 01 ANOS DE VIDA ACOMPANHADOS NA PUERICULTURA NA ÁREA RIBEIRINHA DO MUNICÍPIO DE CORUMBÁ (MS)” |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
18/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
- Estela Marcia Rondina Scandola
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
- Elivane Aparecida de Oliveira Sandim
|
| Banca |
- Elizete da Rocha Vieira de Barros
- Maria Gorette dos Reis
|
| Resumo |
O SUS – Sistema Único de Saúde, como política de Estado, tem entre seus princípios a
universalidade e a equidade. Porém, ainda são inúmeras as desigualdades decorrentes de questões
étnico-raciais no Brasil. Esta pesquisa objetivou mapear a composição étnico-racial do território da
UBSF Aquino Dias Bezerra – Vida Nova, a partir da análise do banco de dados do SIAB – Sistema
de Informação da Atenção Básica, Ficha A de Cadastro das Famílias do Agente Comunitário de
Saúde (ACS) e Sistema Hygia. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva, realizada a partir
do levantamento das informações contidas nos registros desses Sistemas. Os dados foram
organizados em quadros que permitiram dar visibilidade à diversidade étnico-racial presente no
território. A análise aponta que os registros são frágeis e incompletos, não havendo disponibilidade
de informação por parte da SESAU - Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande e outras
instituições atuantes no município. O SIAB e a Ficha A do ACS não contemplam a informação
referente à raça e etnia. Existem pesquisas realizadas por organizações da sociedade civil, é
corrente a fala de trabalhadores em saúde e de lideranças comunitárias sobre a existência de
aldeamento urbano e grupos de famílias no território desta UBSF. Observou-se a necessidade da
implementação no âmbito da SESAU de registros nas Unidades de Saúde, por meio das Equipes,
do mapeamento étnico-racial das famílias, considerando a relevância do conhecimento das
diversidades em cada território para a interação dos profissionais com a população, para
identificação, análise e diagnóstico local, possibilitando intervenções que atendam as necessidades
individuais e coletivas, considerando a diversidade e a equidade. Aponta também, a necessidade de
sugerir ao Ministério da Saúde a inserção dessa informação na Ficha A do Cadastro das Famílias
dos ACS, para que o SIAB seja alimentado com dados relevantes, possibilitando ações
transformadoras e significativas em cada território. |
|
| INTENSIFICAÇÃO DA COLETA DE EXAME PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO NA ESF PE. ANTONIO KOREMAN NO MUNICÍPIO DE NAVIRAÍ-MS |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
18/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
- Márcia Maria Ribera Lopes Spessoto
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
- Silvane Cavalheiro da Silva
|
| Banca |
- Catia Cristina Valadão Martins
- Sandra Lucia Arantes
|
| Resumo |
O controle do câncer de colo do útero encontra-se atualmente como um dos principais desafios para a efetivação da integralidade na assistência à saúde da mulher na Atenção Primária à Saúde e é uma das patologias mais importantes a serem rastreadas pelas Estratégias Saúde da Família. Observamos atualmente que, apesar dos esforços para o cumprimento das metas pactuadas, estas são significativamente inferiores àquelas propostas pela Organização Mundial de Saúde, haja visto que esta afirma que, somente com uma cobertura da população-alvo de, no mínimo, 80% haverá a garantia de diagnóstico e tratamento adequados dos casos alterados. Neste sentido, o objetivo geral deste estudo é organizar as ações de promoção e prevenção para o câncer de colo do útero através da inserção de uma rotina de atendimento que consolide a execução do exame de Papanicolau na ESF Pe. Antonio Koreman. Destacamos que o resultado inicial foi positivo quando se observa a melhora nos resultados estudados, assim propõe-se a manutenção e aperfeiçoamento das ações de busca-ativa das mulheres para a realização do preventivo, abordagem integral das mulheres em todos os atendimentos no interior da ESF e ações mais efetivas de educação em saúde. |
|
| Tuberculose em indígenas menores de 15 anos no Mato Grosso do Sul: aspectos epidemiológicos e desafio diagnóstico - 2000 a 2010 |
|
| Curso |
Doutorado em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste |
| Tipo |
Tese |
| Data |
17/09/2012 |
| Área |
SAÚDE E BIOLÓGICAS |
| Orientador(es) |
- Rivaldo Venancio da Cunha
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
- Sandra Christo dos Santos
|
| Banca |
- Anamaria Mello Miranda Paniago
- Clemax Couto Sant Anna
- Julio Henrique Rosa Croda
- Márcio Neves Bóia
- Rivaldo Venancio da Cunha
- Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira
|
| Resumo |
|
| Download |
|
|
| Distribuição Atual de Onça-Parda (Puma concolor) e Onça-Pintada (Panthera onca) no Pantanal Brasileiro |
|
| Curso |
Mestrado em Ecologia e Conservação |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
17/09/2012 |
| Área |
ECOLOGIA |
| Orientador(es) |
- Flávio Henrique Guimarães Rodrigues
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
|
| Banca |
- Marinez Ferreira de Siqueira
- Peter Grandsen Crawshaw Junior
- Rafael Dias Loyola
- Sandra Maria Cintra Cavalcanti
|
| Resumo |
|
| Download |
|
|
| FATORES DE INFLUÊNCIA NO ALEITAMENTO MATERNO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
17/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
- Márcia Maria Ribera Lopes Spessoto
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
- Jamile Ian Azambuja de Souza
|
| Banca |
- Cristina Brandt Nunes
- Debora Marchetti Chaves Thomaz
|
| Resumo |
O aleitamento materno é de fundamental importância para o desenvolvimento do bebê, estreitando
os laços com a mãe e trazendo inúmeros benefícios para a saúde da criança e da mãe, entretanto,
diversos fatores podem influenciar a sua oferta. Este estudo teve como objetivo identificar os
fatores de influência no aleitamento materno em uma Unidade Básica de Saúde da Família. Trata-se
de uma pesquisa de abordagem quantitativa, realizada em Dourados-MS, com 39 mães de crianças
menores de um ano de vida. A coleta de dados foi feita através de entrevistas, e os dados foram
tabulados em Excel. A faixa etária predominante foi dos 20 aos 29 anos. A análise das informações
revelou uma mediana de aleitamento materno exclusivo de três meses e predominante de quatro
meses. Os fatores identificados na pesquisa que influenciaram estas taxas foram a falta de
orientação no pré-natal, altas taxas de cesárea e consulta puerperal tardia. O uso de chupeta e/ou
mamadeira também colaborou para o desmame precoce. Nesse sentido, há a necessidade da
Estratégia de Saúde da Família organizar-se de forma a contemplar estratégias para o estímulo ao
aleitamento materno exclusivo, o incentivo ao parto normal, bem como a intensificação do
atendimento puerperal. Uma vez que a captação precoce no puerpério e as orientações sobre o
aleitamento materno são fatores que podem ser decisivos para o sucesso da amamentação.
|
|
| CONSELHO LOCAL DE SAÚDE: RELATO DE COGESTÃO |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
17/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM DE SAÚDE PÚBLICA |
| Orientador(es) |
- Estela Marcia Rondina Scandola
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
- Jucylleyde Macedo Lopes dos Santos
|
| Banca |
- Fátima Aparecida Carneiro
- Milca Lopes de Oliveira
|
| Resumo |
A partir da contextualização histórica de lutas pelos movimentos sociais na construção e
efetivação da política de saúde, bem como da institucionalização da participação social a partir das
leis orgânicas da saúde, esta pesquisa teve por objetivo analisar a intervenção dos Conselhos Locais
de Saúde nas problemáticas locais, a partir dos relatos dos conselheiros. Trata-se de uma pesquisa
qualitativa com organização e análise dos dados a partir do Discurso do Sujeito Coletivo em que
foram entrevistados 12 conselheiros de saúde entre gestores, trabalhadores e usuários de três
Conselhos Locais de Saúde localizados na região sul de Campo Grande – MS e região urbana do
Anhanduizinho. As entrevistas foram gravadas e os relatos organizados em quatro eixos de análise,
sendo: I Intervenção do Conselho Local de Saúde nas problemáticas de saúde; II Intervenção do
Conselho Local na gestão da política de saúde; III Prazer no exercício de ser conselheiro de saúde e
IV Condições que desfavorecem o exercício de ser conselheiro de saúde. Como resultado, a pesquisa
mostrou que os conselheiros são cogestores na política de saúde a partir de deliberações,
proposições, diálogo e cobranças para melhoria da assistência à saúde, apontando necessidades
locais e demandando em favor da população. Os mesmos exercem sua função prazerosamente no
sentido da participação e contribuição para melhoria da realidade. No entanto, apontam frustrações e
desmotivação quando essa intervenção não alcança êxito, quando a sua participação e intervenção
não são valorizadas. |
|
| ESTRATÉGIAS PARA DESENVOLVER A CORRESPONSABILIDADE, AUTONOMIA E PROTAGONISMO DOS USUÁRIOS, POR MEIO DA HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO EM UMA UNIDADE DE SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
17/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
- Catia Cristina Valadão Martins
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
- Márcia Regina Casarin Geremonte
|
| Banca |
- Cleudir Pereira Barbier
- Denise Rodrigues Fortes
|
| Resumo |
A Atenção Básica, em nosso país, é responsável pela organização do cuidado à saúde dos indivíduos, suas famílias e da população; tem como objetivos desenvolver a atenção integral, atuando nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades e desenvolver a autonomia das pessoas. A Humanização é um dos pilares fundamentais para o sucesso da assistência prestada pela Estratégia Saúde da Família e o acolhimento apresenta-se como uma diretriz, a fim de organizar os processos de trabalho em saúde facilitando o enfrentamento de problemas, reconhecendo o usuário como sujeito e participante ativo no processo de produção da saúde. Tem como uma de suas funções promover a construção de responsabilização dos usuários com sua saúde relegando a tecnologia à ferramenta de apoio. O objetivo deste trabalho foi relatar as estratégias desenvolvidas no processo de trabalho da equipe de saúde da Estratégia Saúde da Família “Dr. Arcely de Castro Paulino” para desenvolver a autonomia, corresponsabilidade e protagonismo dos usuários. As estratégias desenvolvidas fizeram com que os moradores da área de atuação se tornassem pessoas ativas, capazes de resolver seus problemas, tornando-se mais independentes e responsáveis por suas vidas e famílias, melhorando a qualidade de vida da população, o vínculo com a unidade de saúde e a participação coletiva no processo de gestão e saúde da comunidade. A experiência da unidade de saúde vem mostrar que a integralidade pode ser atingida através de parcerias e multidisciplinariedade, usando-se a educação como recurso básico no desenvolvimento de autonomia, corresponsabilidade e protagonismo dos sujeitos. |
|
| NIVEL DE CONHECIMENTO DOS SERVIDORES DA ENFERMAGEM DA UBS CARLOTA NA POLITICA DE HUMANIZAÇÃO DO SUS |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
17/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
|
| Banca |
- Cleudir Pereira Barbier
- Edson Mamoru Tamaki
|
| Resumo |
O presente trabalho justifica-se pela necessidade de conhecer e avaliar o perfil dos
profissionais da enfermagem nos atendimentos prestados e a humanidade, caráter ético, no
sistema voltado para o cuidado e a cura de pessoas, principalmente na saúde pública, seja
objeto de uma política nacional de Humanização. O trabalho caracteriza-se como uma
pesquisa transversal, pois busca apresentar as características dos profissionais que participa
deste projeto, o qual desempenha suas atividades no atendimento primário a população da
UBS Carlota, no município de Campo Grande (MS),onde preparados para reduzir, tratar de
pessoas seja treinados ou recuperados para mudança de hábitos afim de produzir saúde
com humanidade. Neste contexto de promover um acolhimento e melhorar o atendimento
aos nossos usuários, o Estado, Município tem o despertamento junto com a PNH em
sintonia com os princípios dos SUS a busca de soluções para esta problemática. A
população escolhida para a pesquisa foi constituída de 03 Enfermeiras e 05 Técnicos de
Enfermagem lotados nesta unidade de saúde em plena atividade. Os dados foram
coletados por meio da aplicação do questionário, aplicado para 08 pessoa no período de 23
de Julho/2012 a 27 de Julho/2012. Os dados obtidos no estudo demonstraram que há
necessidade em mudar as rotinas e hábitos, bem como aumentar o quadro de profissionais
para que o processo de humanização possa ser implantada. Com isso, conclui-se que o
propósito de avaliar o conhecimento dos profissionais da enfermagem voltados para a
humanização do processo saúde/doença/cuidado centrado na unidade básica de saúde,
propõem mudanças na rotina de trabalho, horários alternativos de atendimento, estimular a
mudança de hábitos, bem como a conscientização dos usuários do SUS na coresponsabilidade
para a saúde traz melhor qualidade de vida, diminui a quantidade de
indivíduos doentes, reduz custos com medicamentos e internações, além de permitir maior
sociabilidade entre gestores/trabalhadores e usuários . |
|
| AVALIAÇÃO DA COBERTURA DO EXAME CITOPATOLÓGICO CÉRVICO-UTERINO NA ESF SANTA RITA EM TRÊS LAGOAS, MS |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Monografia |
| Data |
17/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
- Maria Auxiliadora de Souza Gerk
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
|
| Banca |
- Renata Vidal Cardoso
- Sandra Luzinete Felix de Freitas
|
| Resumo |
A pesquisa objetivou estimar a cobertura do exame citopatológico cérvico –
uterino nas mulheres residentes na área adscrita à Estratégia de Saúde da Família
(ESF) Santa Rita no município de Três Lagoas /MS no ano de 2011. Trata-se de um
estudo quantitativo, retrospectivo com uso de banco de dados de sistemas de
informação municipal e federal e livro de registros de exames da unidade. Foram
analisadas informações de 361 mulheres que realizaram o procedimento, sendo que
49,9% apresentavam-se entre 20 a 39 anos e 21% na faixa etária de 40 a 49 anos.
Houve uma cobertura de 71,5% de coleta de exames citopatológicos em mulheres
acima de 20 anos que residiam na área adscrita, valor abaixo do preconizado pela
Organização Mundial da Saúde. As alterações celulares estiveram ausentes em
94,7% das amostras, ocorrendo predomínio de microorganismos da flora vaginal. A
análise da cobertura do exame citopatológico no município possibilitou a
visualização do quadro epidemiológico do câncer cérvico-uterino, permitindo a
avaliação e planejamento de estratégias para aprimorar as atividades em saúde da
mulher. |
|
| ADESÃO DOS USUÁRIOS DO SUS AO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE - MS |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Monografia |
| Data |
17/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
|
| Banca |
- Danielle Bogo
- Edgar Oshiro
|
| Resumo |
Este é um estudo descritivo, realizado com pacientes diabéticos atendidos em
uma Unidade Básica de Saúde, no município de Campo Grande/MS. O perfil
epidemiológico brasileiro vem se modificando de forma considerável nas últimas
décadas. Atualmente as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) representam
a maior causa de morbidade em países industrializados e sua incidência está
aumentando, rapidamente, nos países em desenvolvimento As mudanças nos
hábitos de vida, com aumento do sedentarismo, pelo incremento de tecnologias no
cotidiano e modificações nos padrões alimentares, assim como, a própria evolução
da estrutura etária da população são apontados como as principais causas do
aumento do diabetes mellitus na população. A exceção do último, os demais fatores
podem ser modificados pela incorporação de hábitos mais saudáveis. O estudo teve
como objetivos: Identificar o perfil dos pacientes diabéticos atendidos segundo
variáveis sócios demográficas, caracterizar a situação de adesão dos pacientes
diabéticos com relação às mudanças no estilo de vida e identificar as dificuldades
para adesão ao tratamento segundo a ótica do paciente diabético. Para a coleta de
dados, foi utilizado um formulário semi-estruturado e entrevistados 19 pacientes na
unidade de saúde. Quanto ao perfil, constatou-se que a maioria está na faixa etária
de 60 a 79 anos (57,9%), é do sexo feminino (84,2%), vive com companheiro
(52,6%) e nasceu em outro estado (42,1%). Em relação à escolaridade, constatouse
que 84,2% possuem o Ensino Fundamental e 10,5% são analfabetos. Dentre os
entrevistados, 42,1% têm renda familiar de até um salário mínimo, 31,6% são
pensionistas, 89,5% possuem casa própria e 52,6% convivem com o total de três a
cinco pessoas no domicílio. Com relação à participação em grupos sociais, 68,4%
referiram frequentar a igreja. No que se refere à mudança no estilo de vida, 36,8%
informaram evitar a utilização de açúcar, 78,9% não fazem uso de bebidas
alcoólicas e 84,2% não fumam. Além disso, a maioria comparece às consultas
médicas para acompanhamento (84,2%) e procura utilizar o tratamento
medicamentoso prescrito (68,4%). Porém, mais da metade dos pacientes estudados
referiram não praticar atividade física (89,3%). Quanto à patologia, constatou-se que
84,2% nunca foram internados em virtude de complicações do diabetes, 21,1%
recebem assistência da unidade há mais de dez anos e 36,8% têm tempo de
diagnóstico superior a seis anos. Dentre os entrevistados, verificou-se que 64,5%
são hipertensos e 89,4% recorrem à família em caso de necessidade. Quando
questionados sobre dificuldades para manter a glicemia controlada, a maioria
(64,4%) disse não conseguir mudar o hábito alimentar. Concluiu-se que a adesão ao
tratamento é bastante complexa devido à multiplicidade de fatores envolvidos. Em
função disso, acredita-se que a abordagem em saúde deve ser multidisciplinar, o
enfoque deve ser integral e a prática deve ser intersetorial. Além disso, são
necessários outros estudos que analisem outras dimensões da realidade. |
|
| ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA HIPERDIA NO MUNICÍPIO DE GLÓRIA DE DOURADOS-MS |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Monografia |
| Data |
16/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
- Alice Mitsue Ito Oliveira
|
| Banca |
- Maria Cristina Abrão Nachif
- Marisa Dias Rolan Loureiro
|
| Resumo |
Estudo realizado nas Unidades Básicas de Saúde do Município de Glória de Dourados-
MS, com o objetivo de identificar os desafios vivenciados pelos profissionais de saúde da
família no desenvolvimento das ações do Programa HiperDia; levantou-se como as principais
dificuldades encontradas na organização e desenvolvimento do mesmo, conhecer as causas
das dificuldades levantadas e propor estratégias de reorganização e melhoria na sua execução.
Constataram-se vários obstáculos apontados entrevistado sendo o principal deles a falta de
materiais de consumo necessários à execução do programa. A necessidade de reorganização
do processo de trabalho da equipe é apontado como sugestão para contornar a situação
encontrada. |
|
| “ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: O RECÉM NASCIDO E A VISITA DOMICILIAR NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA CENTRAL DE CASSILÂNDIA-MS” |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
16/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
|
| Banca |
- Marisa Dias Rolan Loureiro
- Vilma Ribeiro da Silva
|
| Resumo |
A visita domiciliar estabelece vínculos entre serviços de saúde e a população. Os recém-nascidos
(RN) necessitam de atenção dos profissionais de saúde devido à complexidade de problemas que
podem apresentar. As equipes de saúde da família devem acompanhar o RN-mãe-família,
precocemente, identificando fatores de risco e atuando sobre estes. Os objetivos deste trabalho
foram: confrontar o número de nascimentos ocorridos no ano de 2011 e o número de visitas
domiciliares ao RN na Unidade de Saúde da Família (UESF) Central, uma das oito UESFs do
município de Cassilândia/MS, verificar os fatores de risco dos RN; analisar o tempo decorrido entre
a data de nascimento e a da primeira visita domiciliar e discutir e elaborar com a equipe a
sistematização dos processos de intervenção para a assistência da tríade RN-mãe-família. Materiais
e Método: A coleta de dados foi baseada no levantamento de informações registradas em
declarações de nascidos vivos (DNV) e em prontuários de famílias com bebês nascidos no período
de 01/01 a 31/12/2011 da UESF Central. Resultados e Discussão: Das 279 DNV analisadas, 38 são
da área adscrita pela ESF Central, a idade da mãe na época do parto prevaleceu entre 20 e 30 anos,
100% dos partos ocorreram no hospital, sendo 63% parto cesáreo, 86% das mulheres fizeram mais
que 7 consultas de pré-natal, em relação a duração da gravidez, 86% foram mais que 39 semanas,
65,8% das grávidas e 60,5 dos nascimentos não apresentaram intercorrências, o índice de APGAR
tanto no primeiro como no quinto minuto de vida foram de 8 a 10; 73,7% dos RN pesaram acima de
três quilogramas. Prevaleceu à visita domiciliar após os 10 primeiros dias de vida (23,7%); 42,15%
tiveram primeira consulta na segunda semana de vida. Em relação a amamentação, 84,2%
apresentaram amamentação materna exclusiva e 92,1% a mãe é a cuidadora principal. Conclusão: A
maioria das visitas aconteceram após os 10 primeiros dias de vida, necessitando melhorar esta
intervenção, houve alto índice de cesariana e pré-natal com captação satisfatória. |
|
| A SUPLEMENTAÇÃO DE SULFATO FERROSO EM CRIANÇAS MAIORES DE 6 MESES E MENORES DE DOIS ANOS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA CIDADE DE CAMAPUÃ-MS |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
16/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
- Catia Cristina Valadão Martins
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
|
| Banca |
- Denise Rodrigues Fortes
- Mirela Gardenal
|
| Resumo |
O Programa Nacional de Suplementação de Ferro foi instituído pela Portaria nº 730, de 13 de maio de 2005, e foi destinado a prevenir a anemia ferropriva. Consiste na suplementação preventiva com sulfato ferroso para todas as crianças de 6 meses a 18 meses de idade, gestantes a partir da 20ª semana e mulheres até o 3º mês pós‐parto. A anemia ferropriva é um importante problema de saúde pública nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, sendo estimado que 2,3 bilhões de pessoas no mundo sejam portadoras dessa doença. Objetivo: Esse estudo descreve o trabalho desenvolvido sobre o Programa do Sulfato Ferroso em crianças de seis meses a menor de dois anos na Unidade de Saúde Bairro Alto no Município de Camapuã- MS. Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo com utilização de dados secundários provenientes de prontuários. A população alvo foi de crianças maiores que 6 meses de idade e menores de dois anos, cujas mães ou responsáveis, participaram de atividades educativas sobre a importância do uso do Sulfato Ferroso na Unidade de Saúde do Bairro Alto. Resultados: Observou-se que no primeiro grupo 50 % das crianças convidadas compareceram na unidade e no segundo grupo 60%. Conclusão: Por fim o resultado final mostrou que a procura das mães a aderir ao programa ainda é baixa, ressaltando que a prevenção da anemia é fundamental para um bom crescimento e desenvolvimento dessas crianças. |
|
| PERCEPÇÃO DE GESTORES E DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE QUANTO A ATUAÇÃO DOS GESTORES NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM CAMPO GRANDE - MS |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
16/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
|
| Banca |
- Crhistinne Cavalheiro Maymone Goncalves
- Marisa Dias Rolan Loureiro
|
| Resumo |
O Programa de Saúde da Família (PSF), atualmente denominado de Estratégia Saúde
da Família (ESF) é uma tentativa do Ministério da Saúde para encontrar soluções aos problemas de
saúde e doença da população brasileira. Objetivo: Qualificar o atendimento aos usuários, indicando
melhores investimentos nas condições de atendimento que possam beneficiar a vida e a saúde da
população, especialmente aquela em situação de risco e de baixa renda, a partir da análise da
atuação dos gestores da ESF, das UBSF’s de Campo Grande – MS. Materiais e Métodos: Estudo
transversal quantitativo; dados colhidos por meio de entrevistas e formulário estruturado, aplicados
a 53 funcionários públicos da Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), em 4 Unidades Básicas de
Saúde da Família, sendo uma em cada região, Norte, Leste, Oeste e Sul, em Campo Grande – MS.
Resultados: O estudo abrangeu 53 participantes (n=53), dos quais 47 (88,67%) eram do sexo
feminino e 6 (11,32%) do sexo masculino, sendo que 42,55 % das mulheres estão na faixa etária de
25 a 35 anos e 34,04 % de 36 a 46 anos. Das 47 mulheres, 29,79% possuem nível técnico, 36,17 %
possuem nível superior, sendo que das mulheres com nível superior, 88,23 % possuem pósgraduação.
Dos homens, 66,67 % tem nível técnico e 33,33 %, sendo pós-graduados. Para 93,62%
das mulheres e 100% dos homens é realizada a manutenção e atualização do cadastro dos
profissionais das equipes de saúde da família. A utilização pelo gestor do cadastramento das
famílias e indivíduos e análise da situação de saúde foi citada por 82,98% das mulheres, bem como
todas as ações de ESF. Conclusão: O atendimento aos usuários realizado pelos profissionais e a
atuação do gestor da ESF nas UBSF’s de Campo Grande – MS revela bom nível de qualidade, cujas
ações do gestor buscam investimentos nas condições de atendimento, beneficiando a vida e a saúde
da população, especialmente aquela em situação de risco e de baixa renda.
|
|
| RISCO PARA DESENVOLVIMENTO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR EM PACIENTES HIPERTENSOS COM DISLIPIDEMIAS |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
16/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
- Elizabeth Goncalves Ferreira Zaleski
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
|
| Banca |
- Edgar Oshiro
- Joel Saraiva Ferreira
|
| Resumo |
Introdução: A doença cardiovascular (DCV) é considerada um dos maiores problemas de
saúde pública em todo o mundo, sendo a maior causa de morbimortalidade. A hipertensão arterial
juntamente com a dislipidemia é um agravante para o desenvolvimento da DCV principalmente
quando outros fatores de risco estão associados. Objetivos: Quantificar os indivíduos hipertensos
cadastrados no Hiperdia com dislipidemia e propor ações de acompanhamento, promoção/educação
em saúde dirigida a essa clientela com maior risco de DCV. Materiais e Métodos: Pesquisa de
campo realizada por meio da análise dos prontuários dos pacientes portadores de hipertensão
arterial cadastrados no HIPERDIA da Unidade Básica de Saúde da Estratégia Saúde da Família
Jardim Campo Grande, em que compõe a atenção básica do município de Cassilândia – Mato
Grosso do Sul. Resultados: As informações foram extraídas do prontuário de 298 pacientes, com
idade entre 24 e 83 anos, sendo 116 homens e 182 mulheres. Observa-se uma maior freqüência de
indivíduos idosos, obesos, e do sexo feminino. O diagnóstico precoce está comprometido pela falta
de solicitação de exame de perfil lipidico. Conclusão: Dos 298 indivíduos hipertensos avaliados, 97
apresentaram dislipidemia, e que destes 17,5% possuem maior probabilidade de desenvolverem
DCV por possuírem 3 fatores de risco concomitantes a hipertensão e a dislipidemia. Portanto, o
monitoramento contínuo e a associação de medidas preventivas/terapêuticas devem ser instituídas
desde fases iniciais, na tentativa de minimizar os danos e diminuir a mortalidade dessa
população. |
|
| QUALIFICAÇÃO DOS DADOS DO SISPRENATAL DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE DOURADOS/MS |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
16/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
- Tania da Trindade Viscardi Silva
|
| Banca |
- Maria Auxiliadora de Souza Gerk
- Roberto Dias de Oliveira
|
| Resumo |
A qualidade da assistência que os serviços de saúde oferecem à gestante constitui
condicionante relevante da evolução das condições de saúde, sendo de extrema
importância para a gerência de uma unidade de saúde conhecer e analisar os dados
gerados com a assistência prestada aos clientes de sua abrangência. Com o objetivo de
prover atenção integral e de caráter universal a todos os brasileiros, o Sistema Único de
Saúde (SUS), vem adotando estratégias que visam a melhoria no acompanhamento do
pré-natal e Humanização do Pré Natal e Nascimentos (PHPN) que estabelece as
diretrizes da atenção pré-natal e da assistência ao parto e é monitorado pelo
SISPRENATAL que é um sistema de informação disponibilizado pelo DATASUS.
Neste estudo foram analisados dados da ficha consolidada das gestantes cadastradas na
Unidade de Saúde da Família Bem-Te-Vi, ESF 29 do município de Dourados, num total
de 40 cadastros realizados no ano de 2011 e o registro de acompanhamento individual
realizado na unidade de controle interno. Foram analisados os dados referentes ao
número de consultas de pré-natal, consulta de puerpério e tipos de parto, inicio do prénatal,
exames laboratoriais e imunização, com o objetivo de analisar a fidelidade dos
dados gerados para avaliação da assistência pré-natal. Ao final da pesquisa observou-se
que o SISPRENATAL possui falhas principalmente no registro das informações além
de ser um programa muito complexo, devendo os profissionais envolvidos serem
adequadamente capacitados e conhecer dos seus detalhamentos. |
|
| FALTA DE MÉDICOS NAS UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Monografia |
| Data |
15/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
|
| Banca |
- Danielle Bogo
- Marina Lopes Fontoura Mateus
|
| Resumo |
Com o passar do tempo a saúde pública vem sofrendo alterações em sua estrutura,
quanto a forma de administração e gerenciamento, e em relação aos atendimentos
direcionados à população.Os modelos implantados pelos Órgãos Federais e Municipais,
como por exemplo o Cartão Nacional de Saúde e o cartão familiar, que abrange
moradores de certa área dos Postos de saúde, vêm atender de forma precária às
necessidades preementes da comunidade. Busca-se aperfeiçoar as consultas agendadas
e exames especializados, mas peca-se pelo descuido em admitir, qualificar e estimular os
profissionais da saúde. São suscitadas dúvidas quanto ao melhor modo de gerir o plano
de saúde pública, quando não há mão de obra o suficiente para atender a demanda. O
presente trabalho foi desenvolvido através de um questionário aplicado a 9 médicos que
atuam nas Unidades Básicas da Saúde da Família quais, visando obter um maior
conhecimento das necessidades que enfrentam para exercerem suas funções também
levantar material para futuras pesquisas. |
|
| UM ESTUDO DO BANCO DE DADOS DOS PROGRAMAS DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DOS PACIENTES CADASTRADOS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DR. ADEMAR GUEDES DE SOUZA (UBS MATA DO JACINTO) |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
15/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
|
| Banca |
- Maria Auxiliadora de Souza Gerk
- Maria Elizabeth Araujo Ajalla
|
| Resumo |
Introdução: A hipertensão arterial e o diabetes mellitus são doenças que acometem grande número da população, e a depender das comorbidades que podem se apresentar devido à falta de adesão ao tratamento pode causar até a morte do indivíduo. Objetivo: Conhecer o número de pessoas cadastradas nos programas de Hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus da área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Dr. Ademar Guedes de Souza- Mata do Jacinto. Materiais e Métodos: Pesquisa descritiva com utilização de um instrumento de entrevista estruturada de coleta de dados aplicado pelos Agentes Comunitários de Saúde aos pacientes acometidos de hipertensão e diabetes e/ou diabéticos hipertensos. Resultados: Pesquisa realizada a partir da análise de entrevistas realizadas com 241 pessoas portadoras de hipertensão arterial e diabetes residentes na área de atuação da equipe. Foram estudadas as seguintes variáveis: sexo, idade, Unidade de saúde utilizada, presença de Diabete mellitus e/ou Hipertensão. A amostra total de pacientes entrevistados e selecionados (241), 74% encontram-se cadastrados. A faixa etária mais frequente foi entre 67 e 72 anos (23,%), seguida da faixa etária de 61 a 66 anos (19,%). As maiorias dos entrevistados são do sexo feminino 55,2%, sendo 44,8% do sexo masculino. O demonstrativo de idade ficou em 70% para40 e 60 anos de idade; 3% apresentam alguma sequela, sendo coronariopatia e doença renal as mais frequentes. Conclusão: Na análise foram encontrados 15,1% de indivíduos moradores de bairros não pertencentes à região adstrita ao UBS pesquisado e que 18% da amostra pesquisada não estão devidamente cadastrados, apresentando uma dimensão da redução do número de usuários do programa. |
|
| O NÃO CUMPRIMENTO INTEGRAL DA TERRITORIALIZAÇÃO NO ESF JAYME MEDEIROS (ÁREA 006) DO MUNICÍPIO DE RIO BRILHANTE |
|
| Curso |
Especialização em Gerência de Unidade Básica de Saúde |
| Tipo |
Artigo Científico |
| Data |
15/09/2012 |
| Área |
ENFERMAGEM |
| Orientador(es) |
|
| Coorientador(es) |
|
| Orientando(s) |
- Rodrigo Martins Laboissier Ramos
|
| Banca |
- Arino Sales do Amaral
- Luiza Helena de Oliveira Cazola
|
| Resumo |
Esta pesquisa buscou informações sobre o princípio de territorialização através da aplicação de questionários aos usuários da ESF Jayme Medeiros (área 006) foi estudado o conhecimento dos clientes adscritos na área do ESF Jayme Medeiros (área 006) na cidade de Rio Brilhante/MS, sobre questões inerentes ao princípio de Territorialização do SUS o qual foi usado para entender sobre o não cumprimento deste princípio. Como a ESF Jayme Medeiros é uma unidade dupla, nem todos os clientes em saúde tem conhecimento da área a qual pertence e quais são os profissionais que representam essa área. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, com uso de dados primários. O estudo identifica as dificuldades que essas unidades duplas passam com a questão de lidar população atendida x área cadastrada. Para que haja um processo eficaz quanto ao cumprimento da territorialização, é necessário que o conhecimento sobre este princípio seja expandido até a população cadastrada na área, e não somente à equipe de profissionais envolvidos, tornando os clientes corresponsáveis, o que de fato já deveria estar acontecendo. O estudo identificou desconhecimento da territorialização pela maioria dos entrevistados, necessitando de providências rápidas da gestão e dos profissionais em saúde, assim como por parte da população adscrita. |
|