INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS AO CURRÍCULO DE TURMAS DO ENSINO MÉDIO: Iniciando Movimentos em uma Escola e sua Comunidade |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
25/11/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- JACSON JOSÉ ROSA DA SILVA
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Banca |
- Adamo Duarte de Oliveira
- Aparecida Santana de Souza Chiari
- Marilena Bittar
- Nielce Meneguelo Lobo da Costa
- Suely Scherer
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Resumo |
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MODELAGEM MATEMÁTICA E APONTAMENTOS DAS NEUROCIÊNCIAS: Algumas Relações |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
10/11/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Francimar Gomes de Oliveira Júnior
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Banca |
- Claudia Carreira da Rosa
- Edilene Simoes Costa dos Santos
- Jader Otavio Dalto
- Marilena Bittar
- Vanilda Alves da Silva
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Resumo |
Este trabalho tem como objetivo analisar relações entre Modelagem Matemática e
Neurociências no processo de aprendizagem. Para alcançamos esse objetivo, realizamos uma
pesquisa de cunho qualitativo com métodos que se aproximam da Análise de Conteúdo descrita
por Bardin (1977) em que escolhemos atividades descritas em duas dissertações do Grupo da
Fronteira de Estudos e Pesquisa em Educação Matemática (GFEPEM) e as analisamos com
categorias criadas por nós a partir de dois eixos temáticos: as características da Modelagem
Matemática e os apontamentos das Neurociências para facilitar e/ou potencializar a
aprendizagem. Neste trabalho, utilizamos o termo Neurociências, no plural, porque utilizamos
trabalhos e pesquisas de distintas subáreas de investigações do cérebro, sistema nervoso e a
mente. Nossas análises foram divididas nos processos de desenvolvimento das atividades de
Modelagem Matemática (compreensão, construção e validação) e, ao final de cada análise,
apresentamos uma tabela com as relações observadas e um grafo para a visualização dessas
relações. Com isso, percebemos que existem relações entre as características da Modelagem e
os apontamentos das Neurociências e que elas podem se influenciar durante o desenvolvimento
das atividades de Modelagem Matemática.
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DOIS PROFESSORES (DE MATEMÁTICA) E UMA ESCOLA DO CAMPO: Possibilidades e desafios em sala de aula |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
08/09/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Nilcéia Hellen Lacerda Dias
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Banca |
- Fernanda Malinosky Coelho da Rosa
- Línlya Natássia Sachs Camerlengo de Barbosa
- Marcio Antonio da Silva
- Marcos Lübeck
- Thiago Donda Rodrigues
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Resumo |
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Professores do Ensino Fundamental e um Grupo de Trabalho: conflitos e histórias com atividades baseadas em categorias do cotidiano |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
27/08/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
- Joao Ricardo Viola dos Santos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Carla Regina Mariano da Silva
- Joao Ricardo Viola dos Santos
- Patrícia Rosana Linardi
- Thiago Pedro Pinto
- Viviane Cristina Almada de Oliveira
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Resumo |
O objetivo desta pesquisa é realizar uma leitura de discussões, problematizações e produções de professores e alunos, com atividades baseadas em categorias do cotidiano, em um grupo de trabalho com professores de diferentes disciplinas. Tomando como principal referência teórico-metodológica o Modelo dos Campos Semânticos, constituímos e implementamos um grupo de trabalho na Escola Municipal Padre José Valentim, na cidade de Campo Grande / MS, no período de 2018 a 2019 e produzimos nossos dados por meio de gravações em áudio, vídeo e observações dos encontros do Grupo de Trabalho. Ao longo de dois semestres, atividades baseadas em categorias do cotidiano foram discutidas, problematizadas e produzidas com professores do Ensino Fundamental. A partir dessas movimentações, propostas de trabalho com os alunos da escola foram produzidas e implementadas pelos professores. As principais considerações do trabalho são na direção de duas possibilidades: conflitos e desdobramentos. Conflitos de um mestrando em Educação Matemática, professor, coordenador pedagógico em um desafio de propor e realizar encontros com outros professores de sua escola, em realizar discussões e construir outras ideias em atividades do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, em uma escrita que explicita angústias e realizações de seu cotidiano que emergiram, foram inventadas, explicitadas, tiradas de baixo do tapete. Desdobramentos de uma possibilidade de formação continuada com (e não para) professores de diferentes disciplinas do Ensino Fundamental. Os movimentos (discussões, problematizações, produções) com os professores membros do grupo, bem como as tarefas e eventos realizados, ofereceram possibilidades de realizar ações com a escola, considerando os conhecimentos que os professores trazem do seu dia a dia, as ideias que eles têm em relação a um processo de formação junto à escola. A noção de grupo de trabalho como espaço formações, como convite, como um espaço de afetos e invenções nos parece interessante, pois ela se faz e se constitui mutante em meio aos contextos e demandas às quais ela é operada. Um último, não final, desdobramento seria uma necessidade de inventar outras lógicas e narrativas com essa escola que temos. Não na direção de melhorar, progredir. Não também na direção de desconsiderar o que lá é produzido. Na direção de inventar, produzir com aquilo que temos, ou seja, com o dia a dia de professores, alunos, coordenadores, e todos os profissionais que habitam esse espaço. |
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ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA: Um instrumento avaliativo da aprendizagem escolar |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
17/07/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- João Paulo Fernandes de Souza
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Banca |
- Claudia Carreira da Rosa
- Edilene Simoes Costa dos Santos
- Eugenia Brunilda Opazo Uribe
- Thiago Donda Rodrigues
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Resumo |
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REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA: Um estudo envolvendo o ensino de matemática na formação de pedagogos |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
10/07/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Adamo Duarte de Oliveira
- Claudia Carreira da Rosa
- Klinger Teodoro Ciriaco
- Rodolfo Eduardo Vertuan
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Resumo |
Este trabalho apresenta uma investigação que articula as representações sociais, que são
as interpretações, julgamentos e atitudes que um indivíduo elabora com os outros e em
seu meio sobre um dado objeto ou situação, e o uso da modelagem matemática como uma
alternativa pedagógica que usa problemas reais para o ensino de matemática. A pesquisa
teve como objetivo verificar quais as relações, possibilidades e desafios que se
estabelecem entre as representações sociais sobre o ensino de matemática e a matemática,
dos futuros professores dos anos iniciais ao utilizar a modelagem. Para tanto,
acompanhamos um grupo de acadêmicos do curso de Pedagogia de uma Universidade
Federal no interior de Mato Grosso do Sul durante uma disciplina com ênfase no ensino
de matemática para os anos iniciais e durante um curso, o qual oferecemos enfatizando a
modelagem matemática. Para análise dos dados, criamos categorias com base nas
representações sociais dos acadêmicos sobre matemática e o ensino de matemática em
três tempos diferenciados. O primeiro antes do contato com modelagem, o segundo
durante a disciplina e o curso enfatizando a estratégia de ensino e o terceiro após o contato
com a modelagem. Os resultados obtidos foram mobilizados durante todo o processo.
Constatamos que algumas das representações negativas que os acadêmicos apresentavam
sobre matemática foram geradas e/ou reforçadas devido a forma como a matemática foi
abordada durante toda vida escolar e até acadêmica, verificamos que foi possível uma
suavização desta visão sobre matemática por meio das atividades de modelagem e
constatamos que para o professor trabalhar em sala de aula com a modelagem matemática
é necessário que o mesmo se ambientalize com a estratégia, neste sentido criamos quatros
fases para tal ambientalização. |
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SABERES PARA ENSINAR MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: a Metodologia da Matemática em tempos de Matemática Moderna no sul de Mato Grosso. |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
26/06/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
- Edilene Simoes Costa dos Santos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Aparecida Santana de Souza Chiari
- Carla Regina Mariano da Silva
- Denise Medina de Almeida França
- Edilene Simoes Costa dos Santos
- Neuza Bertoni Pinto
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Resumo |
O objetivo desta pesquisa consiste em investigar indícios históricos referentes à constituição
dos saberes dos professores que atuavam no sul de Mato Grosso na década de 1970. Dessa
forma, buscamos responder a seguinte pergunta: Quais saberes para ensinar matemática nos
anos iniciais do ensino primário no sul de Mato Grosso na década de 1970? Para tanto,
dispomos de uma coletânea de livros do Plano Integrado de Educação do Estado de Mato
Grosso e um livro didático. Nosso referencial teórico-metodológico acerca de História Cultural,
adquirimos através dos saberes a ensinar e saberes para ensinar, de Hofestetter e Valente,
profissionalidade e profissionalização, de Oliveira, e Cultura Escolar, de Julia. O presente
trabalho está delimitado à década de 1970, período em que podemos observar a inserção da
Matemática Moderna nos primeiros anos escolares no sul do Estado de Mato Grosso.
Encontramos orientações destinadas aos professores mato-grossenses, que estavam
pautadas na Lei no 5296/1971. Logo, contratasse um momento onde a Secretaria de
Educação e Cultura do Estado de Mato Grosso investe recursos para profissionalizar seus
professores atuantes em sala de aula, de modo a aumentar sua profissionalidade, para se
alinhar as iniciativas nacionais. Neste cenário, encontramos relações econômicas
estabelecidas entre o Sul de Mato Grosso e o Estado de São Paulo. Em meio a esses
acontecimentos, Mato Grosso se adequa as diretrizes estabelecidas pelo Governo Federal.
Dessa maneira, pudemos observar a inserção de uma cultura tecnicista a partir dos livros do
Plano Integrado de Educação do Estado de Mato Grosso, que se estende até os livros
didáticos utilizados na escola. Em vista disso, chegamos à conclusão de possíveis saberes
para ensinar matemática nos anos iniciais do Ensino de 1o Grau entrelaçados com os saberes
advindos de outra esfera, fora da sua formação. Ressaltamos que a análise feita se refere ao
momento de passagem, onde os esforços governamentais centravam-se em atualizar o
professor que estava em sala. As diretrizes estabelecidas pelo governo do Estado de Mato
Grosso favoreciam ao ideário do Movimento da Matemática Moderna. Isto posto, nota-se a
inserção de uma nova metodologia pautada no estruturalismo, trazida pelo Movimento da
Matemática Moderna. |
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ASPECTOS HISTÓRICOS RELACIONADOS AO ENSINO DA MATEMÁTICA ELEMENTAR NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO EM CORUMBÁ NO PERÍODO DE 1908 A 1977 |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
30/04/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
- Edilene Simoes Costa dos Santos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Denise Medina de Almeida França
- Edilene Simoes Costa dos Santos
- Kesia Caroline Ramires Neves
- Luiz Carlos Pais
- Thiago Donda Rodrigues
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Resumo |
Esta pesquisa em história do ensino da matemática pretende investigar aspectos históricos
relacionados ao ensino da matemática elementar em estabelecimentos de ensino em
Corumbá, Mato Grosso, no período de 1908 a 1977. A questão norteadora desse trabalho
ajuda a elucidar quais foram as principais fontes de referência para o ensino da matemática
elementar em instituições escolares de Corumbá, Mato Grosso, no período de 1908 a 1977.
No entanto, para entender o processo de delimitação do tema tem-se primeiro a posição
geográfica da cidade de Corumbá que a transforma num importante ponto comercial e
também político dentro do estado de Mato Grosso, onde estabeleceram-se inúmeras casas
comerciais, fiscais e de arsenal da Marinha, surgindo a necessidade de concursos públicos
para aqueles que quisessem atuar nas casas alfandegárias, postos de telégrafo e arsenal de
Marinha; e, em segundo que, em 1977 acontece a divisão do estado de Mato Grosso,
passando o estado para um novo contexto político, social, geográfico e econômico. Assim,
com base teórico-metodológica de pesquisa em história cultural, procuramos analisar as
fontes encontradas na hemeroteca Nacional Digital, Instituto Luiz de Albuquerque, escola
depositária “Carlos de Castro Brasil” com a concepção de Documentos a partir de Le Goff que
auxilia na análise das fontes e documentos encontrados no Instituto Luiz de Albuquerque e
na escola que guarda os documentos do grupo escolar, nas narrativas de ex-alunos e em
periódicos e jornais encontrados na hemeroteca Nacional Digital; elementos das disciplinas
escolares, cultura escolar e finalidades das disciplinas escolares por Chervel que auxilia na
análise em documentos oficiais, livros de atas do grupo escolar e jornais e periódicos do
período da pesquisa a fim de verificar o que era necessário aprender da matemática elementar
em estabelecimentos de ensino do estado de Mato Grosso e em Corumbá, quais eram os
modelos de escolas implantados pelo estado de Mato Grosso e quais as orientações para o
ensino; a matemática a ensinar e para ensinar por Hoffsteter & Valente auxilia a analisar o
conteúdo verificado nos artigos de jornais, documentos oficiais, trabalhos acadêmicos e o livro
analisado em nossa pesquisa ajudando a inferir sobre os conteúdos da matemática elementar
exigidos para o ensino em estabelecimentos de ensino e para concursos públicos no período
da pesquisa; e o Ofício do Historiador por Bloch que nos ajuda a revelar as referências
históricas gerais relativas ao ensino da matemática elementar em estabelecimentos de ensino
de Corumbá, Mato Grosso, a partir dos documentos encontrados e analisados durante as
etapas de nossa pesquisa. Dessa forma, procuramos responder aos objetivos específicos
elencados como: analisar as referências históricas gerais relativas ao ensino da matemática
elementar em fontes diversas da hemeroteca Nacional Digital; analisar as referências
históricas gerais relativas ao ensino da matemática elementar para concursos; analisar as
referências históricas em trabalhos científicos relativas ao ensino elementar no estado de
Mato Grosso; e analisar as referências históricas e os livros didáticos que foram indicados
para uso no grupo escolar em Corumbá para o ensino da matemática elementar. Nas
considerações finais, a pesquisa infere sobre a finalidade do ensino da matemática elementar
para concursos diretamente ligado à conclusão do ensino primário conforme periódicos que
listam conteúdos específicos da matemática elementar do ensino primário em editais de
concursos públicos e outros que apresentam a obrigatoriedade do certificado do ensino
primário para a aprovação em concurso. Traz ainda a criação do grupo escolar na cidade de
Corumbá como parte da tentativa de modernização do ensino primário no estado, além da
diminuição do analfabetismo e aumento na oferta de vagas. No entanto, considera-se que
além das várias tentativas de melhoramentos no ensino, os recursos disponíveis eram bem
escassos. Como nosso principal resultado vimos que para o ensino no Grupo Escolar, o
método de ensino baseado no ensino intuitivo, seria o diferencial em relação ao que era no
tempo do Império, pois melhor se adaptava aos ideais republicanos, adotado pelos
governadores quando implantaram o sistema de ensino denominado Grupo Escolar, pois era
a “tentativa de concretização de uma escola supostamente melhor, em um país que pouco
havia mudado com a passagem do regime monárquico para o republicano”. |
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Conhecimentos mobilizados por estudantes do ensino fundamental no desenvolvimento de projetos de robótica |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
24/04/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Lidiane Ottoni da Silva Petini
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Banca |
- Antonio Sales
- Aparecida Santana de Souza Chiari
- Avenilde Romo Vázquez
- Jose Luiz Magalhaes de Freitas
- Marilena Bittar
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Resumo |
Esta pesquisa teve como objetivo principal investigar conhecimentos mobilizados por
estudantes no desenvolvimento de projetos de robótica. Para fundamentar a
discussão acerca da robótica, nos respaldamos nos trabalhos de Maffi, Rodrigues,
Oro, entre outros. O suporte teórico para as discussões sobre tecnologias foi
fornecido por estudos de pesquisadores, como Kenski, Bittar, Resnick, Bacich e
Moran. Para a produção e coleta de dados desta pesquisa foi utilizada a abordagem
qualitativa e para isso foram utilizados recursos como filmagem, gravação de áudios,
entrevistas e registros escritos. As reuniões do time de robótica da escola
produziram os dados para as análises das praxeologias desenvolvidas pelos alunos
durante a execução de tarefas, respaldada na Teoria Antropológica do Didático,
desenvolvida por Chevallard (1992). As análises permitiram inferir que o trabalho
desenvolvido com os estudantes teve características que se assemelham ao
paradigma questionamento do mundo, mesmo que em algumas situações os
estudantes realizavam visita às obras. Com a pesquisa, buscamos promover um
espaço de mobilização de conceitos em momentos de estudo, de reflexão, de
aprendizado e de diversão com a utilização das tecnologias. Por fim, com a proposta
de utilização de robótica para o favorecimento da mobilização de conceitos e
também da autonomia dos estudantes, foi possível perceber que estes emergem e
que é possível aprofundá-los e formalizá-los para contribuir com a aprendizagem
dos estudantes de forma lúdica, permitindo a construção de conhecimentos de modo
significativo e prazeroso.
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Formação de Professores: programas de ensino de Mato Grosso e a transformação dos saberes para ensinar matemática nos primeiros anos escolares (1910-1960) |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
19/04/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
- Edilene Simoes Costa dos Santos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Carla Regina Mariano da Silva
- Denise Medina de Almeida França
- Edilene Simoes Costa dos Santos
- Kesia Caroline Ramires Neves
- Klinger Teodoro Ciriaco
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Resumo |
Buscando contribuir para o estudo da formação de professores no contexto historiográfico, esta
pesquisa pertence a um projeto nacional intitulado: “A Matemática na formação de professores
e no ensino: processos e dinâmicas de produção de um saber profissional, 1890-1990”. A
mesma está vinculada ao Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação Matemática
Escolar (GEPHEME) no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Nesta perspectiva, o objetivo deste estudo
consiste em caracterizar as transformações da Matemática para ensinar nos programas do Mato
Grosso no período de 1910 a 1960 e para engendrar esta proposição será investigado o papel da
Escola Normal na formação de professores que ensinam matemática, e também serão analisados
manuais pedagógicos para o ensino da disciplina nos primeiros anos escolares de modo que se
compreenda os saberes do professor em relação aos movimentos educacionais. Com isso,
busca-se responder a seguinte questão de pesquisa: Quais transformações houveram nos saberes
para ensinar Matemática referentes ao curso de formação dos professores para o ensino primário
no Estado de Mato Grosso e como são encontrados os saberes para ensinar nos documentos no
período de 1910 a 1960? Buscou-se amparo em um escopo teórico-metodológico sobre a
história das disciplinas escolares, cultura escolar e os saberes a ensinar e para ensinar
dialogando com os autores Chervel (1990), Chartier (1991), Julia (1995), Hofestetter e Valente
(2017). Podemos inventariar programas de ensino, relatórios, dentre outras fontes que
contribuíram neste estudo. Os documentos apresentados foram relatórios de 1911, 1912, 1914,
1924, 1942 e 1958, tais como, na descrição do Programa de Ensino da Escola Normal (1924)
destacou-se a utilização como base de estudos o livro de Aritmética de René Barreto.
Pontuamos neste estudo as mudanças na organização do ensino de 1910 a 1960. Descobriu-se
vários documentos no Acervo Público de Cuiába (APMT), dos quais encontrou-se o
Regulamento dos Estabelecimentos Secundários do Estado de Mato Grosso (Decreto no 516,
de 9 de agosto de 1958) para o qual não se encontrou registros do mesmo em outros trabalhos
já estudados sobre o ensino no Estado. Contudo, a Matemática presente na formação de
professores primários no Estado de Mato Grosso (Uno) foi palco de transformação em relação
aos conteúdos ensinados, métodos de ensino – que foram ensinados utilizando dos movimentos
da Vaga Intuitiva e da Escola Nova – o que pôde demonstrar mudanças em seus processos e
dinâmicas de desenvolvimento. Esta pesquisa teve o papel de contribuir com a História da
Educação Matemática Escolar e os saberes para ensinar que se encontraram presentes em
documentos (programas, livros) que se basearam nas vagas pedagógicas o que demonstrou que
a formação de professores e os movimentos educacionais caracterizam as mudanças no ensino
escolar. |
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Vídeos digitais e o GeoGebra Mobile: possibilidades envolvendo quadriláteros |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
16/04/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
- Aparecida Santana de Souza Chiari
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Aparecida Santana de Souza Chiari
- Daise Lago Pereira Souto
- Helber Rangel Formiga Leite de Almeida
- Jose Luiz Magalhaes de Freitas
- Suely Scherer
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Resumo |
Relacionar produção de vídeos, uso de smartphone, aprendizagem matemática e sala de aula não é um trabalho muito fácil, mas firmamos ser motivador, tanto para nós professores, quanto para os alunos que estão envolvidos. Nesse contexto, buscamos nessa pesquisa responder a seguinte questão: o que expressam alunos quando são convidados a produzir vídeos digitais sobre quadriláteros e participarem de atividades sobre esse tema explorando o GeoGebra Mobile? O objetivo da pesquisa foi o de analisar a atividade de produção de vídeos digitais de alunos, ao estudarem quadriláteros, com o GeoGebra Mobile. Com a abordagem de uma pesquisa qualitativa, realizamos uma intervenção pedagógica, por meio de gravação das telas dos celulares, entrevistas, questionários, anotações de campo, em uma turma de sexto ano do Ensino Fundamental de uma escola da rede estadual de Campo Grande/MS. Amparados na Teoria da Atividade (ENGESTRÖM, 2001), indicamos que, por mais que nosso planejamento tenha passado por ajustes para atender as necessidades da escola, os alunos desenvolveram produções genuínas carregadas de suas experiências, relacionando o uso de tecnologias digitais com a sala de aula, apresentando trabalhos constituídos de dinamicidade e criatividade a partir de seus estudos, entre outros aspectos, e evidenciando o conhecimento matemático nos vídeos que foram produzidos por eles.
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Um olhar dispersivo e narrativo para a criação do Curso de Ciência da Computação da UFMS |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
06/04/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Reinaldo Camargo da Silva
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Banca |
- Carla Regina Mariano da Silva
- Edilene Simoes Costa dos Santos
- Fernando Guedes Cury
- Heloisa Laura Queiroz Goncalves da Costa
- Thiago Pedro Pinto
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Resumo |
Neste trabalho investigamos o processo de criação do Curso de Ciência da
Computação da UFMS. A história da criação deste curso está diretamente
relacionada aos professores do curso de Licenciatura em Matemática e ao
Departamento de Matemática (DMT), foi deste grupo que surgiu o anseio por uma
nova área de conhecimento na UFMS. As primeiras discussões para a criação do
curso de Ciência da Computação são datadas de meados de 1984, com as
primeiras reuniões e discussões iniciadas por um conjunto de professores que
tinham um maior interesse pela área. A criação do curso de Ciência da Computação
da UFMS envolveu muitos processos, negociações entre professores, direção do
Departamento e Instituição. Alguns destes movimentos podem ser percebidos na
fala de alguns dos depoentes e nos documentos oficiais. Para nossa investigação
optamos pelos procedimentos metodológicos da História Oral, que nos permitiu
trabalhar tanto com os depoimentos orais quanto com os documentos oficiais. Após
a produção de dados optamos por um movimento duplo de análise. Um primeiro
exercício buscou descristalizar o enunciado: “A Computação surgiu da Matemática!”,
que se fez fortemente presente em nossos dados. Em um movimento terapêutico
partimos deste enunciado olhando para fora de nossos dados, buscando outras
possibilidades de argumentos para reforçar e também rebater esta afirmativa,
jogando sobre ele diversas possibilidades. Em um segundo exercício, nos ativemos
aos dados produzidos e nossas interpretações sobre eles, buscando a constituição
de uma história possível sobre o movimento estudado. Por fim, salientamos que esta
dissertação está inserida na linha História Oral e Narrativas do Grupo HEMEP –
História da Educação Matemática em Pesquisa (UFMS). |
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Uma ação de formação de professores dos anos iniciais na escola: integrando tecnologias digitais ao ensino das operações fundamentais |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
02/04/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Fernanda Gabriela Ferracini Silveira Duarte
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Banca |
- Adamo Duarte de Oliveira
- Aparecida Santana de Souza Chiari
- Gláucia da Silva Brito
- Marilena Bittar
- Suely Scherer
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Resumo |
Esta pesquisa de mestrado foi orientada pela questão: ―Que conhecimentos são mobilizados e construídos, sobre o ensino de operações fundamentais, por professores dos anos iniciais, em uma ação de formação para/com o uso de tecnologias digitais?‖. O objetivo de pesquisa foi o de ―analisar conhecimentos mobilizados e construídos por um grupo de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, sobre o ensino das operações fundamentais, em uma ação de formação em serviço para/com o uso de tecnologias digitais‖. Os dados foram produzidos a partir da realização de ações de formação continuada em serviço com um grupo de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental que atuam em uma escola pública da rede municipal de ensino de Campo Grande/MS, com encontros presenciais na escola, e ações a distância. A metodologia da formação foi desenvolvida a partir de casos de ensino, explorando as operações fundamentais, em ambientes digitais como o applet Base Ten Blocks, a partir do uso de notebook e projetor multimídia. A análise das informações construídas durante a pesquisa foi realizada baseada em estudos realizados por Mishra e Koehler sobre Conhecimento Tecnológico Pedagógico de Conteúdo (CTPC), e a partir dos estudos sobre integração de tecnologias digitais ao currículo, realizados por Sanchez. Na análise foram consideradas informações produzidas por seis professoras, e foi possível identificar indícios de ações do processo de formação continuada que oportunizaram a (re)construção de conhecimentos por algumas professoras, em relação as operações fundamentais, com a integração do aplicativo ao estudo das operações, e que possibilitaram movimentos iniciais de integração de tecnologias digitais na prática pedagógica dessas professoras. |
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Para uma epistemologia outra na educação matemática: entre sussurros e navalhas na carne, a porta do armário se abriu... |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
13/03/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Angela Maria Guida
- Carla Regina Mariano da Silva
- Flavio Adriano Nantes Nunes
- Luzia Aparecida de Souza
- Patricia Graciela da Rocha
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Resumo |
A escola brasileira tem em seus pressupostos a marca de um ensino ocidental e
cristão, que se revela cotidianamente em práticas pedagógicas, em materiais
didáticos, em discursos e atitudes mobilizadas por boa parte da comunidade escolar,
na qual reverberam concepções euro-cristãs que reforçam domínios cruentos,
herança de um Brasil Colônia. Busco, neste trabalho, discutir como as
desigualdades de gênero, classe, religião e raça foram operacionalizadas durante o colonialismo e como seus vestígios, por meio da colonialidade, promulgam o racismo, o sexismo, o heterossexismo no contexto escolar e no ensino de matemática. A pesquisa tem caráter bibliográfico, além da utilização de entrevistas semiestruturadas para a produção de dados. O caderno Escola sem Homofobia, – vulgar e maldosamente conhecido como kit gay – é a obra de onde partem minhas reflexões, sobretudo, por se tratar de um material amplamente usado por Jair Bolsonaro na época da campanha para presidência da república, como uma
estratégia de poder. Tento problematizar a presença e os efeitos duradouros do colonialismo, travestido de colonialidade, o lado oculto e obscuro da modernidade.
Nesse sentido, busco articular referenciais teóricos os quais me permitem ver o que ensino quando estou ensinando Matemática. |
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FORMAÇÃO CIDADÃ: O QUE APONTAM OS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
03/03/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Fernanda Malinosky Coelho da Rosa
- José Wilson dos Santos
- Karin Ritter Jelinek
- Marcio Antonio da Silva
- Thiago Donda Rodrigues
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Resumo |
O objetivo desta pesquisa é responder à seguinte questão: como se apresenta a constituição do
cidadão nos livros didáticos de Matemática do Ensino Médio? Para isso, descreve-se as seções
destinadas à formação para a cidadania nos livros didáticos de Matemática do Ensino Médio,
aprovados pelo PNLD de 2018 e analisa-se os possíveis estudantes-cidadãos desejáveis
constituídos por esses documentos. Os teóricos que dão suporte ao estudo são Michel Foucault,
sobretudo os conceitos de relações de poder e governamentalidade. Como documentos de
análise, foram selecionadas seis, das oito coleções aprovadas pelo PNLD de 2018, pois
continham seções temáticas relacionadas à “formação para a cidadania” e/ou à “formação
cidadã”. Com base nas análises, concluiu-se que o cidadão desejável, constituído pelos livros
didáticos de Matemática do Ensino Médio, deve cuidar da sua saúde, por meio de exercícios
físicos, alimentação saudável e não consumindo derivados do tabaco; cuida do meio ambiente; é
fiscal do estado, cuida do município onde reside e, também, cuida e administra as suas finanças.
Por intermédio das análises, foi possível descrever como a lógica neoliberal está presente nesses
livros, com orientações que buscam conduzir as condutas dos estudantes-cidadãos, fabricando
ações desejáveis em sintonia com as intencionalidades do estado. |
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Desbloqueando Telas para produzir matemática(s): possibilidades e limites envolvendo Álgebra Linear e smartphone |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
05/02/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
- Aparecida Santana de Souza Chiari
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Aparecida Santana de Souza Chiari
- Daise Lago Pereira Souto
- Helber Rangel Formiga Leite de Almeida
- Suely Scherer
- Tiago Dziekaniak Figueiredo
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Resumo |
Pensar o uso de Tecnologias Digitais na aprendizagem matemática tem sido um desafio que movimenta professores e pesquisadores. Articular Álgebra Linear e celular é uma temática que nos instiga a pesquisar, a compreender e a experienciar. Desta forma, buscamos, nesta pesquisa, responder a seguinte questão: como um grupo de licenciandos em matemática da UFMS desenvolvem tarefas de Álgebra Linear com o GeoGebra no celular? Nosso objetivo foi investigar o processo de desenvolvimento de tarefas de transformações lineares por alunos de licenciatura em matemática ao utilizarem o GeoGebra mobile. Amparadas na pesquisa qualitativa, trazemos como procedimento de produção de dados, o desenvolvimento de um Projeto de Ensino de Graduação (PEG) com 22 alunos do curso de Licenciatura em matemática da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O curso teve sete encontros presenciais, nos quais foram discutidas tarefas sobre transformações lineares. Para análise dos dados nos amparamos na Teoria da Atividade, proposta Engeström (2001), que nos possibilita compreender a aprendizagem como uma atividade humana. Após desenvolvimento e análise das tarefas, entendemos que os alunos pensam com o celular e que o trabalho com esse dispositivo favorece a estruturação e reestruturação de conjecturas, validam hipóteses e ampliam suas percepções vinculadas à representação gráfica e à articulação entre aspectos algébricos e geométricos. |
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O QUE SÓ VOCÊ VÊ NA SUA ESCOLA? Encontros, alunxs, cenas, e... |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
04/02/2020 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
- Joao Ricardo Viola dos Santos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Bruna Letícia Nunes Viana
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Banca |
- Angela Maria Guida
- Filipe Santos Fernandes
- Heloisa da Silva
- Joao Ricardo Viola dos Santos
- Thiago Pedro Pinto
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Resumo |
A história se passa em Mato Grosso do Sul (e também bem aí onde você está), no ano de 2019 (mas talvez bem antes), quando uma pesquisadora em formação decide se aventurar em duas escolas da rede básica de ensino: uma escola rural quilombola da rede estadual, Zumbi dos Palmares, em Jaraguari-MS, e uma escola urbana da rede municipal, Padre José Valentim, em Campo Grande-MS. Nessa aventura, a pesquisadora propôs para alunxs dessas escolas (do oitavo e nono ano do ensino fundamental) a produção de vídeos e fotos sobre/d esses lugares-escola, em uma tentativa de estar junto a elxs, em um processo de (re)invenção dos lugares-escola de cada umx, e também a criação de encontroS entre xs alunxs dessas duas escolas, em que estxs poderiam perguntar, a partir das produções imagéticas e fílmicas desses lugares-escola, o que quisessem sobre os lugares-escola dxs outrxs. Assim, do mesmo modo como em passos de uma dança vertiginosa, essa história apresenta alguns vacilos, incluindo fissuras de verdades, que vão acontecendo (também) conforme a pesquisadora produz significado para algumas coisas, como os pensares/fazeres/saberes decoloniais que perpassam sua aventura, e que a ajuda a estar com estxs alunxs para além de uma lógica branca, cristã, masculina, eurocêntrica, etc., e permite que ela enxergue sinta algumas das verdades que elxs têm para contar. |
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GEOMETRIAS NÃO EUCLIDIANAS NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE GRAMATICAL |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
16/12/2019 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Aparecida Santana de Souza Chiari
- Fernando Guedes Cury
- Júlio Faria Corrêa
- Roger Miarka
- Thiago Pedro Pinto
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Resumo |
No intuito de produzir possibilidades de discurso a respeito da pertinência das Geometrias Não Euclidianas (GNE) na educação básica e na formação de professores, utilizamos elementos da filosofia de Ludwig Wittgenstein, de forma epistemologicamente desobediente, para propor um método de leitura de textos e o utilizamos na análise de um artigo da Educação Matemática (LEIVAS, 2013). Chamamos esse método de análise gramatical, entendendo a gramática como “esquema conceitual” e representando esse esquema por meio de um grafo, onde os vértices representam conceitos e as aresta as proposições gramaticais (regras para o uso de palavras) que relacionam pares de conceitos. Essa análise mostrou uma disjunção muito nítida dos conceitos de matemática em relação aos de outras áreas, mas também ajudou a perceber quando existem ligações isoladas, possibilitando pequenos escapes desse discurso matemático que é maior e mais hegemônico no que diz respeito às GNE. Nada disso foi feito sem, antes, discutirmos a possibilidade de trabalhar com uma parte diferente da filosofia de Wittgenstein, em relação a grande parte dos trabalhos da Educação Matemática, e também diferente do que o próprio filósofo se utilizou. A pergunta inicial que disparou o trabalho, sobre a pertinência das GNE foi, aos poucos, cedendo espaço para o que se tornou mais forte em nosso trabalho: as questões de filosofia e método. Produzimos, assim, um discurso a partir do esquema conceitual construído, uma reflexão sobre parte do que está dito no artigo analisado, que poderia ajudar a discutir o tema das geometrias na Educação Escolar. Em certo sentido, nosso trabalho se debruça sobre: o que é possível responder se utilizando de uma leitura gramatical (wittgensteiniana) de um determinado artigo científico. |
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GRUPO DE PRÁTICAS COLABORATIVAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS (GPCEMai-UFMS): SABERES MOBILIZADOS POR FUTUROS PROFESSORES |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
13/12/2019 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Marcielli de Lemos Cremoneze
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Banca |
- Klinger Teodoro Ciriaco
- Marcio Antonio da Silva
- Maria Raquel Miotto Morelatti
- Priscila Domingues de Azevedo
- Thiago Donda Rodrigues
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Resumo |
Apresentam-se, nesta dissertação, resultados e encaminhamentos finais de uma
investigação de mestrado, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação
Matemática da UFMS, linha de pesquisa “Formação de Professores e Currículo”, em que
objetivou-se compreender em que medida a dinâmica do grupo colaborativo de Educação
Matemática nos anos iniciais contribui para a mobilização de saberes sobre a docência de
futuros professores da licenciatura em Pedagogia. Para este fim, os dados foram
produzidos no contexto de um grupo colaborativo em exercício no município de Naviraí,
interior do Estado de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de acompanhar a dinâmica
elegida para estudos e reflexões durante o ano de 2018: a resolução de problemas. O
enquadramento teórico destaca e define conceitos de “colaboração”, “grupos
colaborativos” e “saberes da docência” em uma ampla relação com a formação de
professores que ensinam Matemática. A pesquisa-ação estratégica fora a abordagem
metodológica, no campo da pesquisa qualitativa, adotada para o tratamento dos dados da
dinâmica instituída nos processos de interação entre os colaboradores da investigação: 4
professores em formação inicial, sendo estes Alice, Amanda, Larissa e Frederico. Os
resultados apontam que a inserção de futuros professores, no GPCEMai/UFMS,
contribuiu, sobremaneira, para instituir uma cultura formativa na perspectiva do
desenvolvimento profissional e inserção nos processos de ensino e aprendizagem
matemática, dado este que trouxe o entendimento da fundamental importância de
conhecer aspectos ligados aos saberes necessários à docência, em especial àqueles
destinados ao AprenderEnsinar e EnsinarAprender Matemática na Educação Básica,
mais especificamente nos anos iniciais do Ensino Fundamental. |
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O estágio curricular supervisionado de futuros professores de matemática na perspectiva colaborativa |
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Curso |
Mestrado em Educação Matemática |
Tipo |
Dissertação |
Data |
06/08/2019 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Claudinei de Camargo Santana
- Edilene Simoes Costa dos Santos
- Fernanda Malinosky Coelho da Rosa
- João Coelho Neto
- Patricia Sandalo Pereira
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Resumo |
A presente pesquisa foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, nível de mestrado, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS e teve como objeto de estudo o Estágio Curricular Supervisionado - ECS. Tal pesquisa teve como objetivo analisar os movimentos reflexivos colaborativos no ECS e suas possíveis contribuições à formação de futuros professores de Matemática. O estudo visou responder a seguinte questão de pesquisa: Como o Estágio Curricular Supervisionado, ao articular movimentos reflexivos colaborativos, pode contribuir para a formação inicial de professores de Matemática? Nesta pesquisa são analisados movimentos reflexivos produzidos a partir de instrumentos que permitiram a articulação entre a teoria e a prática, por meio das ações desenvolvidas em sala de aula pelos futuros professores de Matemática. Os sujeitos da pesquisa são futuros professores do curso de Matemática – Licenciatura, da UFMS, campus Campo Grande, matriculados na disciplina Estágio Obrigatório III, Professora Orientadora dessa disciplina e a Pesquisadora. Nesta pesquisa, o material utilizado para análise foram: transcrições das videogravações dos episódios ocorridos nos encontros, entrevistas e relatórios finais. Os dados nos possibilitaram analisar que as experiências vividas pelos futuros professores impactaram, de alguma maneira, em suas concepções de Estágio, e, a partir disso, levaram-vos a realizar algumas transformações em suas práticas, por meio da reflexão. Essas experiências foram pontuadas como contribuições para suas formações, pois possibilitaram mudanças na forma de pensar e de agir profissionalmente. |
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