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TRABALHO Ações
Morbimortalidade de motociclistas, pedestres e ciclistas e percepção de usuários do ambiente viário sobre segurança e mobilidade no trânsito de Campo Grande
Curso Mestrado em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste
Tipo Dissertação
Data 11/04/2017
Área SAÚDE E BIOLÓGICAS
Orientador(es)
  • Sonia Maria Oliveira de Andrade
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Rodrigo Oliveira da Silva Santos
    Banca
    • Claudia Du Bocage Santos Pinto
    • Maria Elizabeth Araujo Ajalla
    • Maria Gorette dos Reis
    • Sonia Maria Oliveira de Andrade
    Resumo Verificar a prevalência de acidentes de trânsito com motocicletas nos últimos cinco a nos na cidade de Campo Grande-MS
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    MUSEUS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA: O CASO DO MUSEU ARQUEOLÓGICO DE COXIM-MS
    Curso Mestrado em Educação
    Tipo Dissertação
    Data 11/04/2017
    Área EDUCAÇÃO
    Orientador(es)
    • Rosana Carla Goncalves Gomes
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Douglas Proença de Santana
      Banca
      • Jacira Helena do Valle Pereira Assis
      • Marilda Goncalves Dias Facci
      • Rosana Carla Goncalves Gomes
      • Sonia da Cunha Urt
      Resumo Um professor pode utilizar múltiplos recursos para despertar o interesse do aluno durante o processo educativo. Este trabalho investiga, dentre esses recuros, os museus como ferramenta pedagógica, especificamente o Museu Arqueológico e Histórico de Coxim/MS. Os museus, mais que uma ferramenta didática, apresentam várias possibilidades pedagógicas, relacionadas, de acordo com o seu acervo, às artes, literatura, imagem e som, cultura, memória, arqueologia, história, entre outros. O caminho percorrido para estudar o tema considerou a abordagem da Psicologia Histórico Cultural, tendo Vigotsky e seus interlocutores como principal aporte teórico, por meio dos conceitos de instrumento, mediação e signo. Utilizou-se como procedimentos metodológicos, na perpectiva da pesquisa qualitativa, a análise bibliográfica, tendo como fontes os autores que tratam da temática por meio da abordagem teórica aqui considerada e a coleta de dados empíricos em dois momentos: primeiro foram convidados os professores de história do sexto ao nono ano do ensino fundamental de duas escolas municipais para responderem a um questionário com 45 perguntas objetivas sobre sua prática docente, que resultaram em informações importantes utilizadas como roteiro para a segunta etapa, em que foram realizadas entrevistas, gravadas em vídeo. Os resultados apontaram que os professores consideraram, com unanimidade, o Museu Arqueológico e Histórico de Coxim/MS como ferramenta pedagógica para a prática docente no ensino da história local; são, em sua maioria, formados no curso de licenciatura em História do campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul localizado no próprio município; e possuem um conhecimento significativo da história local. No entanto, não incluem a visita ao museu como parte de sua rotina devido ao que denominam como entraves burocráticos, como a necessidade de apresentar um projeto de ensino detalhado e recolher autorizações dos pais para a saída do espaço escolar, exigências do cumprimento do currículo pela coordenação, dificuldade de acesso ao transporte escolar, entre outros. Outro fator mencionado como desestimulante para a inclusão do museu de forma mais frequente na prática pedagógica foi a não promoção de eventos diferenciados, além do acervo permanente, que após a primeira visitação não se mostra mais tão atrativo aos alunos, bem como a falta de investimento público na manutenção do local e de seu entorno, patrimônio histórico e cultural do município. Evidenciam ainda que consideram principalmente como sua a responsabilidade em motivar os alunos ao interesse pela disciplina e pela histórica local, e demonstram receio sobre as implicações que podem prejudicá-los profissionalmente caso haja algum incidente com os alunos durante o percurso do trajeto da escola ao museu ou mesmo no interior da instituição, revelando que o professor tem sido responsabilizado por todo o processo educacional, ainda que o poder público, a gestão escolar e a famíia tenham, de acordo com a legislação brasileira, co-participação nesse compromisso. Conclui-se que esses resultados indicam a necessidade de investimento público tanto na manutenção do museu, gerido pela administração municipal, como em recursos que possibilitem o deslocamento dos alunos, incluindo-se desde o transporte até a co-responsabilização pelas atividades, por meio da elaboração de projetos educacionais que envolvam a escola e o museu, a fim de que os professores possam melhor fazer uso dessa ferramenta pedagógica.
      Palavras-Chave: Prática pedagógica. Linguagens. Ensino de História. Museu
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      ENSINO SECUNDÁRIO E AGENTES INTELECTUAIS NO SUL DO MATO GROSSO (1931-1961)
      Curso Mestrado em Educação
      Tipo Dissertação
      Data 11/04/2017
      Área EDUCAÇÃO
      Orientador(es)
      • Jacira Helena do Valle Pereira Assis
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Heloise Vargas de Andrade
        Banca
        • Ana Maria de Oliveira Galvão
        • Jacira Helena do Valle Pereira Assis
        • Sonia da Cunha Urt
        Resumo O presente estudo tem como objetivo compreender como agentes intelectuais na porção sul do Mato Grosso representam em suas memórias a formação no secundário no período que compreende os anos de 1931 a 1961. Partimos da hipótese de que o ensino secundário com uma formação humanística propiciou uma sólida e referenciada formação de agentes intelectuais, que neste nível de ensino foram despertados a percorrerem uma trajetória no campo intelectual, principalmente na posição de docentes e escritores. Para alcançar tal objetivo utilizamos como fonte de pesquisa obras memorialísticas e relatos orais por meio entrevistas semiestruturadas que foram cruzadas com documentos de instituções escolares de ensino secundário. Nesse sentido, focalizamos em três agentes, quais sejam, Abílio Leite de Barros, Pirre Adri e José Corrêa Barbosa, que, contribupiram na pesquisa por meio de suas memórias orais e escritas. Tais fontes foram analisadas a partir do referencial teórico de Pierre Bourdieu. Intencionamos contribuir com a história regional da Educação, a partir de uma análise sociológica do processo educacional de formação das elites intelectuais, estabelecendo um diálogo teórico-metodológico entre história e memória. No período selecionado para a pesquisa identificamos no campo educacional, intensas disputas entre defensores da pedagogia tradicional e escolanovista. Isso porque o ensino secundário com um curriculo literário conformava-se como reduto de formação das elites intelectuais, ao conferir ao ensino secundário um caráter seletivo. Com recorrentes denúncias a ineficiência do ensino, o curso secundário passou por sucessivas reformas a fim de democratizar o acesso à instrução secundária, com discussões e propostas relacionadas ao movimento escolanovista. Em contrapartida no sul de Mato Grosso as instituições que haviam sido recentemente instaladas, ofereceram as classes economicamente favorecidas desta parte do País um ensino tradicional, com um curriculo predominantemente literário que proporcionou aos estudantes um acúmulo de capitais – social, cultural e simbólico – que mais tarde os auxiliaram na inserção no campo intelectual. Na análise identificamos práticas culturais, escolares, sociais e religiosas por meio do incentivo a leitura e a escrita, participação em grêmios, desfiles, competições e cerimônias de premiação que legitimaram agentes com disposições incorporadas para tal inserção no campo intelectual. Em que pese às fragilidades das instituições secundárias do sul de Mato Grosso, as instituições alcançaram renome e cumpriram a função de reprodução das desigualdades sociais.
        Palavras-chave: ensino secundário; memorialítica; agentes intelectuais.
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        EXPANSÃO E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: A BOLSA PERMANÊNCIA NA UFMS
        Curso Mestrado em Educação
        Tipo Dissertação
        Data 11/04/2017
        Área EDUCAÇÃO
        Orientador(es)
        • Carina Elisabeth Maciel
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Felipe Vieira Gimenez
          Banca
          • Carina Elisabeth Maciel
          • Elizeth Gonzaga dos Santos Lima
          • Maria Dilneia Espindola Fernandes
          Resumo Esta pesquisa está vinculada ao Grupo de Estudos e Pesquisas Políticas de Educação
          Superior/Mariluce Bittar - GEPPES/MB cadastrado no diretório dos grupos de pesquisa do
          CNPq coordenado pela Professora Doutora Carina Elisabeth Maciel e participante da pesquisa
          da Rede Universitas/Br do Observatório da Educação “Políticas de Expansão da Educação
          Superior no Brasil”. Nesse contexto, a presente dissertação tem como objetivo analisar a
          “Bolsa Permanência UFMS” na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS, campus
          Campo Grande/MS, como estratégia para favorecer a permanência de alunos, nos cursos de
          graduação presencial nos anos de 2013 a 2015 como resultado das políticas de expansão na
          educação superior no Brasil. Assim, a universidade por meio de ações que integram a
          Assistência estudantil, oferece bolsas e auxílios aos estudantes que se apresentam em situação
          de vulnerabilidade socioeconômica com o objetivo de permanência na referida instituição. A
          pesquisa é de caráter exploratório, bibliográfico e documental, apresenta como fontes
          relatórios e documentos institucionais. As primeiras aproximações indicam que a Bolsa
          permanência vinculada à política de assistência estudantil na UFMS se constituiu em uma
          estratégia política de assistência estudantil que favorece, mas não garante a permanência dos
          estudantes no campus universitário por meio de bolsas e auxílios financeiros concedidos,
          assim também fortalece a política local realiza o acompanhamento dos bolsistas com baixo
          rendimento nas disciplinas do curso e reprovações. Concluímos que a ação Bolsa
          Permanência contempla parte dos estudantes, mas que a ampliação desta ação se faz
          necessária para minimização das distorções identificadas e para favorecer a permanência e a
          conclusão destes estudantes.
          Palavras-chave: Educação superior. Acesso. Permanência. Assistência Estudantil. UFMS.
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          Níveis de gravidade do trauma e predição de sobrevida em vítimas de acidente de trânsito
          Curso Mestrado em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste
          Tipo Dissertação
          Data 10/04/2017
          Área SAÚDE E BIOLÓGICAS
          Orientador(es)
          • Sonia Maria Oliveira de Andrade
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Leonardo da Cruz Carrapateira
            Banca
            • Adriane Pires Batiston
            • Lais Alves de Souza Bonilha
            • Luiza Helena de Oliveira Cazola
            • Sonia Maria Oliveira de Andrade
            Resumo Os acidentes de trânsito tem se tornado umas das principais causas de morbimortalidade, apresentando elevado índice de óbitos e sobreviventes incapacitados mundialmente. Campo Grande ocupa atualmente posição entre as dez capitais mais violentas no trânsito. Em decorrência a esses traumas sofridos por acidentes de trânsito desencadeiam, dependendo da gravidade da lesão sofrida nos acidentes de trânsito, há maior ou menor probabilidade de sobrevida. Desse modo, foram instituídos sistemas de avaliação que visam estimar a gravidade da lesão e sua probabilidade de sobrevida. O objetivo do presente estudo foi de analisar os níveis de gravidade de trauma e predição de sobrevida em pacientes vítimas de acidente de trânsito em Campo Grande – MS. Participaram da pesquisa 196 vítimas de acidentes de trânsito, internados no setor de ortopedia da Sociedade Beneficente de Campo Grande - Santa Casa e foram utilizados índices que avaliam a gravidade do trauma das lesões e calculam probabilidade de sobrevida decorrentes do acidente de trânsito. Das 196 vítimas estudas 70,4% eram do sexo masculino, com faixa etária de 18-25 anos 40,3%, onde a situação da vítima na ocasião do acidente acometeu principalmente motociclistas/passageiros 67,3% e dia da semana que ocorreu o acidente prevaleceu final de semana, sexta-feira e sábado respectivamente 24% e 23,5%. O índice de gravidade do trauma injury severity score (ISS) analisados nas vítimas apresentaram escore entre 9 a 15 em 47% das vítimas, equivalente a lesões de grau leve. Enquanto que a probabilidade de sobrevida analisada pelo índice Revised trauma score (RTS) demonstraram escore entre 91 a 96% em 56,1% das vítimas. A probabilidade de sobrevida analisado pelo índice de gravidade TRISS apresentaram escore de 98 a 99% em 85,2% das vítimas, significando elevado grau de sobreviver ao evento traumático. Os índices de gravidade do trauma demonstraram diante das vítimas participantes do estudo elevado escore de probabilidade de sobrevida.
            OS SENTIDOS CONSTRUÍDOS PELOS ESTUDANTES SURDOS EM PRÁTICAS TRANSLÍNGUES NO FACEBOOK
            Curso Mestrado em Educação
            Tipo Dissertação
            Data 10/04/2017
            Área EDUCAÇÃO
            Orientador(es)
            • Alexandra Ayach Anache
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Nelson Dias
              Banca
              • Ruberval Franco Maciel
              • Sandra Eli Sartoreto de Oliveira Martins
              • Shirley Takeco Gobara
              Resumo Esta dissertação trata sobre os sentidos produzidos por meio do Facebook pelos estudantes surdos da educação básica de um município do interior de Mato Grosso do Sul. Os objetivos deste estudo visam: identificar as translinguagens (recursos tecnológicos – Emoticons, gifs, imagens, gráficos, etc.) presentes nas interações estabelecidas pelos surdos nas redes sociais; e, analisar os sentidos das translinguagens empregados pelos estudantes surdos no Facebook. Para alcançar estes objetivos abordamos a temática pela perspectiva histórico cultural e as análises formam feitas por meio das categorias da Translinguagem: Envoicing, Recontextualizar, Interacional e Entextualização. Participaram da pesquisa duas estudantes surdas da educação básica com idade de 27 e 23 anos, matriculadas no 9º ano do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio, respectivamente. Para realizar este estudo, utilizamos a técnica da netnografia que trata sobre técnicas de pesquisas online, para buscar as informações das publicações realizadas pelos estudantes nos seus respectivos perfis do Facebook, foi realizada a captura de tela no período de três meses de publicações. Os estudos revelaram que a construção de sentido é realizada por meios das diversas translinguagens presentes na ferramenta do Facebook e que com a prática translíngue, é possível ampliar as possibilidades comunicativas dos estudantes surdos no processo de produção, ampliação e negociação de sentido.
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              O Setor de Celulose e Papel e a Industrialização em Mato Grosso do Sul
              Curso Mestrado em Geografia
              Tipo Dissertação
              Data 10/04/2017
              Área GEOGRAFIA
              Orientador(es)
              • Francisco Jose Avelino Junior
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Juliana dos Santos Silva
                Banca
                • Cristovao Henrique Ribeiro da Silva
                • Francisco Jose Avelino Junior
                • Jodenir Calixto Teixeira
                Resumo O presente trabalho buscou caracterizar a indústria do setor de celulose e papel em Mato Grosso do Sul. As condições naturais e geoeconômicas trouxeram ao estado grandes investimentos e cadeias produtivas globais pautadas em recursos naturais. Possui arrimo no estado como principal financiador, seja para o setor florestal − fornece matéria-prima para a indústria − quanto para a indústria, no intuito de fomentar a exportação. O comércio exterior, por sua vez, está embasado em políticas industriais ao longo dos anos 2004-2014, período que serve como recorte temporal para o trabalho. O município em que as indústrias do setor atuam se encontra no leste sul mato-grossense: Três Lagoas. As empresas responsáveis por mais de 90% das exportações três-lagoenses são Fibria Celulose S.A., International Paper S.A. (inserida na planta industrial da Fibria), que está em atividade desde o ano de 2009, e Eldorado Brasil Celulose S.A., que iniciou suas operações no final de 2012. No que diz respeito à matéria-prima, o eucalipto ocupava quase um milhão de hectares no ano de 2016, somente em Mato Grosso do Sul. Os avanços foram possíveis graças ao desenvolvimento da silvicultura no país, que cresceu paralelamente à cultura do eucalipto.
                Palavras-chave: Celulose e Papel. Mato Grosso do Sul. Eucalipto e Silvicultura.
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                Operação Ágata - O poder de polícia das Forças Armadas
                Curso Mestrado em Estudos Fronteiriços
                Tipo Dissertação
                Data 10/04/2017
                Área INTERDISCIPLINAR
                Orientador(es)
                • Tito Carlos Machado de Oliveira
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Safira Maria de Figueredo
                  Banca
                  • Luiza Vieira Sá de Figueiredo
                  • Paulo Marcos Esselin
                  • Tito Carlos Machado de Oliveira
                  • Ynes da Silva Felix
                  Resumo
                  Povos Indígenas e Museus Etnográficos: Aproximações e Distânciamentos
                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                  Tipo Artigo Científico
                  Data 08/04/2017
                  Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                  Orientador(es)
                  • Carla Fabiana Costa Calarge
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Ana Carolina Marques
                    Banca
                    • Carla Fabiana Costa Calarge
                    • Miguel Angelo Corrêa
                    • Moema Guedes Urquiza
                    Resumo O presente estudo tem por objetivo refletir sobre um campo de relações que se estabelece entre os povos indígenas e os museus etnográficos no Brasil, destacando as particularidades entre o processo de criação dessas instituições no pais e as mudanças de paradigmas no contexto atual, ressaltando o protagonismo indígena de hoje em relação a construção desses acervos. Trata-se de um artigo realizado por meio de pesquisa qualitativa e como instrumento de pesquisa, utilizei bibliografias relacionadas aos temas de culturas indígenas e história da fundação dos museus. Como resultado, pode-se observar que houveram muitas transformações em questões relacionadas ao processo de construção das coleções dos museus no que diz respeito à participação dos povos indígenas como protagonistas, porém o caminho para o respeito e valorização das culturas indígenas ainda tem muito a ser percorrido.
                    ARTE EDUCAÇÃO VALORIZANDO A CULTURA LOCAL: ideias de novas abordagens no ensino de arte na Terra Indígena Buriti
                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                    Tipo Artigo Científico
                    Data 08/04/2017
                    Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                    Orientador(es)
                    • Miguel Angelo Corrêa
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Amanda Vieira Sandim
                      Banca
                      • Carla Fabiana Costa Calarge
                      • Miguel Angelo Corrêa
                      • Moema Guedes Urquiza
                      Resumo O objetivo desse estudo é analisar a educação indígena dentro da Terra Indígena Buriti (TIB), com a etnia Terena, focando o ensino de Arte na Escola Polo Municipal Indígena Cacique Ndeti Reginaldo. Partindo desde a formação da TIB, o surgimento da escola no local e suas finalidades no passado e no presente, investigo alternativas de como a arte educação pode contribuir para valorizar a memória de um povo dentro do ambiente escolar.
                      O GRAFISMO INDÍGENA NAS AULAS DE ARTE: Experiências Com a Arte Kadiwéu no Ensino Fundamental
                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                      Tipo Artigo Científico
                      Data 08/04/2017
                      Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                      Orientador(es)
                      • Miguel Angelo Corrêa
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Maicon Moreno da Costa
                        Banca
                        • Carla Fabiana Costa Calarge
                        • Miguel Angelo Corrêa
                        • Moema Guedes Urquiza
                        Resumo
                        ARTE E GRAFISMO KADIWÉU NAS AULAS DE ARTES VISUAIS: Possibilidades de Sensibilizar e Criar
                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                        Tipo Artigo Científico
                        Data 08/04/2017
                        Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                        Orientador(es)
                        • Miguel Angelo Corrêa
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • Natália de Assis Dias
                          Banca
                          • Carla Fabiana Costa Calarge
                          • Miguel Angelo Corrêa
                          • Moema Guedes Urquiza
                          Resumo O presente trabalho tem como objetivo analisar uma experiência educativa em uma escola municipal de tempo integral do município de Campo Grande - MS. Utilizou-se uma abordagem qualitativa que destaca as formas de manifestação e os processos do cotidiano do fato investigado conforme descrito por Minayo (2010). O primeiro passo foi discutir a visão geral do índio pela sociedade brasileira e o contato interétnico. Em seguida, uma análise da cultura como bem imaterial e cultura escolar dos temas indígenas. Já a terceira etapa foi a de reflexões sobre a representação dos povos indígenas de maneira estereotipada. O próximo passo foram as reflexões sobre a Lei nº 11.645 de 2008 e sua importância. Após um breve apontamento sobre Mato Grosso do Sul e a etnia Kadiwéu e a Escola como espaço formador e, por fim, o relato de experiência “Arte e grafismo Kadiwéu nas aulas de artes visuais: possibilidades de sensibilizar e criar”. Os resultados da pesquisa indicam que é admissível acreditar na formação dos docentes e na escola como ferramentas de transformação social, recontando a história dos povos indígenas.
                          O Olhar Analítico das Representações Midiáticas dos Conflitos Territoriais Entre Indígenas e Fazendeiros no Estado De Mato Grosso Do Sul
                          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                          Tipo Artigo Científico
                          Data 08/04/2017
                          Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                          Orientador(es)
                          • Moema Guedes Urquiza
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • João Romario Zanuncio Sobrinho
                            Banca
                            • Carla Fabiana Costa Calarge
                            • Miguel Angelo Corrêa
                            • Moema Guedes Urquiza
                            Resumo O objetivo do trabalho é analisar como a mídia retratou os conflitos de terras entre fazendeiros e indígenas no Estado do Mato Grosso do Sul de janeiro a dezembro de 2016. As reportagens e artigos estudados são do jornal impresso Correio do Estado que está em atividade há mais de 60 anos na região sul-mato-grossense. A metodologia desse trabalho passou por pesquisa documental, compilação do material midiático, recortes e a leitura sistemática para identificar as falácias carregadas de uma memória colonial, que silencia e coloca as etnias indígenas à margem da sociedade brasileira.
                            Abordagem do Diálogo Intercultural na Eja, Valorizando as Culturas dos Povos Indígenas
                            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                            Tipo Artigo Científico
                            Data 08/04/2017
                            Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                            Orientador(es)
                            • Moema Guedes Urquiza
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Daniela Araujo Magalhães
                              Banca
                              • Carla Fabiana Costa Calarge
                              • Miguel Angelo Corrêa
                              • Moema Guedes Urquiza
                              Resumo O artigo trata sobre o diálogo intercultural numa escola de EJA em Campo Grande/MS. A metodologia desse trabalho passou pela revisão bibliográfica, fundamentada na reflexão de autores como Antônio Hilário A. Urquiza e José Henrique Prado (2016); Vera Maria Candau (2012); Stuart Hall (1999); Reinaldo M. Fleuri (2001). Além disso, foram realizadas observação de “campo” e entrevistas com quatro alunos do Colégio Rui Barbosa, no qual se trabalha especificamente com Educação de Jovens e Adultos no Ensino Médio. Com as entrevistas, buscamos identificar o posicionamento dos alunos indígenas e não indígenas nesse ambiente e foi possível perceber, após a realização do trabalho, que alguns alunos ainda pensam de acordo com a educação “colonizadora” a que foram submetidos, visão que necessita ser revista e modificada.
                              A IDENTIDADE DO ÍNDIO EM CONTEXTO URBANO: UM ESTUDO SOBRE O POVO TERENA NA ALDEIA MARÇAL DE SOUZA
                              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                              Tipo Artigo Científico
                              Data 08/04/2017
                              Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                              Orientador(es)
                              • Marinês Soratto
                              Coorientador(es)
                                Orientando(s)
                                • Leandro Pileggi Engenhari Ferreira
                                Banca
                                • Fabio Silva Martinelli
                                • Marinês Soratto
                                • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                Resumo O estado de Mato Grosso do Sul vive hoje uma condição de ambivalência, possuidor da segunda maior população indígena do país e a maior iniquidade da nação. Frente a esta situação não foi por acaso que a capital Campo Grande foi a primeira cidade do Brasil a instituir uma aldeia urbana, o conjunto residencial Marçal de Sousa. Hoje, passado mais de vinte anos do inicio do assentamento indígena na capital, muitas questões referentes a esta população precisam ser indagadas: quem é o indígena residente na Marçal de Sousa; como foi o transito de contexto do campo para a cidade; a proximidade com a sociedade nacional impediu o seu modo de vida. O presente trabalho versa sobre estas e outras questões envolvendo o povo Terena e a aldeia urbana Marçal de Sousa. Foram realizadas visitas e uma entrevista orientada pelo referencial teórico da historia de vida que ajudaram a compreender esta população que pode ser descrita como guerreira de berço. O povo Terena já nasce lutando contra todas as adversidades, na capital, sua principal luta é contra o modo de vida do homem branco, suas regras, suas instituições e todos os imperativos que regem a sociedade nacional, e mesmo passado vinte anos do êxodo para a cidade ainda carregam aquilo que os torna diferentes, conservam o que os define como indígenas.
                                A TEMÁTICA INDÍGENA NO CONTEXTO EDUCACIONAL: APLICAÇÃO DA LEI 11.645/2008 DENTRO DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL DE MATO GROSSO DO SUL
                                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                Tipo Artigo Científico
                                Data 08/04/2017
                                Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                Orientador(es)
                                • Marinês Soratto
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • Mauro Aparecido Cosme da Motta
                                  Banca
                                  • Fabio Silva Martinelli
                                  • Marinês Soratto
                                  • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                  Resumo A lei 11.645/08 regulamenta a obrigatoriedade do Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena em todos os níveis de ensino. O presente trabalho buscou analisar a aplicação da referida lei, nas aulas de história, sociologia, artes e literatura da Escola Estadual Maestro Heitor Villa Lobos, sediada na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, objetivando promover um diálogo institucional sobre a interpretação dos professores e alunos acerca da temática indígena dentro do espaço educativo, desconstruir rótulos e paradigmas já existentes e propor por meio da reflexão o desenvolvimento de estratégias de ensino que contemplem a aplicação da temática indígena na escola em conformidade com a Lei 11.645/08.
                                  A LEI 11.645/2008 REPRESENTADA EM PESQUISAS: UMA ANÁLISE DE PRODUÇÕES ACADÊMICAS E SEUS SABERES ESCOLARES
                                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                  Tipo Artigo Científico
                                  Data 08/04/2017
                                  Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                  Orientador(es)
                                  • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Débora Silva Maria
                                    Banca
                                    • Fabio Silva Martinelli
                                    • Marinês Soratto
                                    • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                    Resumo A presente pesquisa aborda a Lei 11.645/2008 que substituiu, complementando, a de número 10.639/2003, alterando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (LDB), prevendo a obrigatoriedade do ensino e estudo da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena na educação básica. Através de um levantamento de dados realizado na plataforma de pesquisa Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), foram analisados quatro artigos científicos relacionados à lei, com o objetivo de investigar e relacionar os saberes escolares que estão sendo divulgados e propostos no ambiente escolar. A delimitação dos artigos levou em consideração a importância da livraria eletrônica Scielo no meio acadêmico. É possível afirmar que durante a leitura dos artigos, constatou-se a preocupação da aplicação dos conteúdos indígenas não apenas em disciplinas da área de humanas e também destacou-se a importância da formação dos professores para trabalhar os conhecimentos étnicos.
                                    PRECONCEITO E ESTEREÓTIPO SOBRE OS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL
                                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                    Tipo Artigo Científico
                                    Data 08/04/2017
                                    Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                    Orientador(es)
                                    • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                    Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                      • Francisco de Assis Ferreira
                                      Banca
                                      • Fabio Silva Martinelli
                                      • Marinês Soratto
                                      • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                      Resumo Este trabalho apresenta resultados significativos, preliminares de uma pesquisa através de obras bibliográficas, que teve como objetivo geral analisar até que ponto os estereótipos, preconceito e discriminação está presente em nossa população. Pôde-se observar que os povos indígenas sempre vêm sofrendo algum tipo de preconceito e discriminação por parte de pessoas que desconhecem ou simplesmente não se interessam em saber sobre os valores desses povos que habitam nosso território há muitos séculos. O fato de não conhecer sobre esses povos, gera na maioria da população certo modismo e comodismo, fazendo assim, uso de palavras e expressões para classificar a população indígena e é assim que surge os estereótipos mais comuns que sempre se ouve em nosso cotidiano.
                                      INDÍGENAS NAS ESCOLAS DE CAMPO GRANDE: INVISIBILIZADOS E MINIMIZADOS NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS
                                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                      Tipo Artigo Científico
                                      Data 08/04/2017
                                      Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                      Orientador(es)
                                      • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Sander Barbosa Pereira
                                        Banca
                                        • Fabio Silva Martinelli
                                        • Marinês Soratto
                                        • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                        Resumo O presente artigo constitui-se em uma pesquisa bibliográfica e tem como objetivo apontar caminhos para a reflexão de uma educação multicultural no município de Campo Grande, capital do Estado de Mato Grosso do Sul, onde a presença da população Indígena em contexto urbano cresce exponencialmente. O Estado abriga a segunda maior população indígena do país e a proximidade desta com os centros urbanos requer um processo intercultural que leve a estudos e ações para que a educação bilíngue se efetive nas escolas urbanas próximas as comunidades indígenas presente no município, tirando os povos Indígenas da situação de invisibizados e minimizados em referência as políticas educacionais, apesar dos avanços das leis vigentes.
                                        EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: PERSPECTIVAS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DIDÁTICO NA ESCOLA MUNICIPAL SULIVAN SILVESTRE DE OLIVEIRA – TUMUNE KALIVONO - CAMPO GRANDE - MS
                                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                        Tipo Artigo Científico
                                        Data 08/04/2017
                                        Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                        Orientador(es)
                                        • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • Gisele Ferreira da Silva de Oliveira
                                          Banca
                                          • Fabio Silva Martinelli
                                          • Marinês Soratto
                                          • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                          Resumo
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