Mestrado em Antropologia Social

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Trabalhos

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TRABALHO Ações
O OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE O ESTADO: QUESTÕES, MÉTODOS E UMA ETNOGRAFIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL EM CAMPO GRANDE (MS)
Curso Mestrado em Antropologia Social
Tipo Dissertação
Data 06/09/2024
Área ANTROPOLOGIA
Orientador(es)
  • Ricardo Luiz Cruz
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Alessandra Rossi Caceres Mendonça
    Banca
    • Flavia Freire Dalmaso
    • Luciane Pinho de Almeida
    • Ricardo Luiz Cruz
    Resumo Esta dissertação surge das experiências e observações feitas como funcionária pública na Secretaria Municipal de Assistência Social – SAS, no município de Campo Grande – MS. Reflexões sobre a chamada “acolhida” realizada pelo agente estatal com os migrantes e pessoas que vivem em situação de rua, que recorrem à secretaria para atendimento, questões que surgiram na pandemia de Covid-19. O objetivo é pensar nessa acolhida como instrumental usado nesse atendimento, compreender como esse processo ocorre, as relações de trabalho entre os agentes, quais condições estruturais são disponibilizadas aos trabalhadores que a executam, e como se formam dentro desse espaço. Para prosseguir nesse estudo, utilizo referenciais teórico-metodológicos baseado em antropólogos que fizeram pesquisas voltadas para esse tema, estudando os agentes estatais e o Estado por meio da etnografia e observações no campo. Este trabalho é dividido em duas partes, embasamento teórico descrito no primeiro capítulo estabelecendo o diálogo proposto, oferecendo argumentação e respaldo teórico de como pensar o trabalho exercido pelos agentes dentro do Estado, utilizando a etnografia na pesquisa que será realizada. O segundo capítulo, apresenta todo contexto vivido pelos agentes estatais dentro do campo, mostra, percepções obtidas além de contextualizar e aprofundar mais esse espaço de pesquisa com foco no interesse dessas relações. Por fim, almejo abordar questões que envolvem o trabalho do agente estatal que realiza a acolhida.

    Palavras-chave: migrantes, população em situação de rua, acolhida, assistência social, agente do Estado.
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    O DISCO VOADOR DO MORENÃO: UFOLOGIA, IDENTIDADE E CULTURA EM MATO GROSSO DO SUL
    Curso Mestrado em Antropologia Social
    Tipo Dissertação
    Data 06/08/2024
    Área ANTROPOLOGIA
    Orientador(es)
      Coorientador(es)
      Orientando(s)
        Banca
        • Alvaro Banducci Junior
        • Asher Grochowalski Brum Pereira
        • Dilza Porto Goncalves
        • Guilherme Rodrigues Passamani
        Resumo
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          O DISCO VOADOR DO MORENÃO: UFOLOGIA, IDENTIDADE E CULTURA EM MATO GROSSO DO SUL
          Curso Mestrado em Antropologia Social
          Tipo Dissertação
          Data 06/08/2024
          Área ANTROPOLOGIA
          Orientador(es)
          • Guilherme Rodrigues Passamani
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Leonardo Cristian Martins
            Banca
            • Alvaro Banducci Junior
            • Asher Grochowalski Brum Pereira
            • Dilza Porto Goncalves
            • Esmael Alves de Oliveira
            • Guilherme Rodrigues Passamani
            Resumo No ano de 1982, durante uma partida de futebol entre Operário-MS e Vasco da Gama-RJ pela “Taça Ouro”, um objeto voador não identificado (OVNI) sobrevoou os céus de Campo Grande e foi visto por milhares de torcedores no estádio Pedro Pedrossian, o Morenão. Tal evento é tratado pelos ufólogos brasileiros como um dos maiores avistamentos coletivos de disco voador do mundo. Sendo assim, esta dissertação explora a interseção entre ufologia, representação cultural e identidade em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. Este trabalho tem como objetivo compreender como se deu o “Caso Morenão” e quais desdobramentos desse evento para a cidade de Campo Grande. Para tal, analisa o aparecimento do Disco Voador no estádio Morenão tendo como referência as características dos avistamentos de óvnis aceitos pela comunidade ufológica, além de discutir a relação entre o avistamento e a memória coletiva. Durante o trabalho de campo, foram realizadas interlocuções com nove pessoas, sendo dois ufólogos de Alto Paraíso de Goiás, que contribuíram para o entendimento de como se estrutura a ufologia nacional, e sete moradores de Campo Grande, que presenciaram o evento de dentro e fora do estádio. Deste modo, constatou-se que o evento ocorrido no Morenão possui aspectos que o qualificam perante a ufologia na categoria de avistamento coletivo de disco voador e que o acontecimento influencia o imaginário campo-grandense até os dias atuais.
            Palavras-chave: Disco Voador. Morenão. Ufologia. Identidade. Memória Coletiva. Cultura Popular.
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            AS LIDERANÇAS TERENA E OS DESAFIOS ENFRENTADOS NAS ALDEIAS URBANAS DE CAMPO GRANDE-MS
            Curso Mestrado em Antropologia Social
            Tipo Dissertação
            Data 12/07/2024
            Área ANTROPOLOGIA
            Orientador(es)
            • Maria Raquel da Cruz Duran
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Elidio Vicente Pereira Neto
              Banca
              • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
              • Augusto Ventura dos Santos
              • Maria Raquel da Cruz Duran
              Resumo Ao realizarmos uma pesquisa relacionada aos povos indígenas e seus desafios em um contexto urbano, nos abre um leque de possibilidades e questões a serem debatidas. No caso das lideranças terena em Campo Grande/MS, os desafios de fato já vêm ocorrendo há algumas décadas e várias problemáticas são discutidas por alguns autores. O presente trabalho visa trazer à tona algumas considerações pertencentes à política das lideranças terena no contexto de Campo Grande/MS como, por exemplo, o agir das lideranças terena das aldeias urbanas da cidade e como é esse lidar tanto com as aldeias que lideram, quanto com a população não indígena da cidade. A importância desta questão se dá justamente ao elencarmos no texto a adaptabilidade dos povos Terena desde as ocupações até mesmo na busca de uma melhor qualidade de vida como na qualificação profissional e nos estudos. Buscamos nos primeiros capítulos, realizar uma breve contextualização histórica dos povos terena na região que hoje é o estado do Mato Grosso do Sul. Em seguida, relacionamos com Clastres (2003), os modos de condução política (ou não), dos indígenas sul-americanos. No capítulo 3, realizamos nosso aguardado trabalho de campo buscando as lideranças indígenas das aldeias urbanas de Campo Grande/MS e as entrevistando, buscando sempre as diferentes formas de lidar dessas lideranças com seus comandados.

              Palavras-chave: Lideranças Terena, Aldeias Urbanas, Adaptabilidade e Políticas.
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              Correr gira: pessoas, exus e pombagiras em Corumbá e Ladário/MS
              Curso Mestrado em Antropologia Social
              Tipo Dissertação
              Data 14/06/2024
              Área ANTROPOLOGIA
              Orientador(es)
              • Flavia Freire Dalmaso
              Coorientador(es)
              • Alvaro Banducci Junior
              Orientando(s)
              • MARIA EDUARDA RODRIGUES DA SILVA
              Banca
              • Flavia Freire Dalmaso
              • Francesco Romizi
              • Martina Ahlert
              Resumo O objetivo desta dissertação é compreender como se organizam as relações entre pessoas quecirculam por distintas religiões de matriz africana e entidades conhecidas como de linha esquerda ou povo da encruza - em especial os exus e as pombagiras - a partir das categorias locais de trabalho, obrigação e demanda, nos municípios vizinhos de Corumbá e Ladário, ambos localizados no Pantanal sul mato-grossense. Partindo das narrativas de dona Zizi, personagem fundamental na história de Ladário, a respeito das interferências do exu Seu Corisco em sua vida, busco mostrar um recorte etnográfico das atividades religiosas naquela
              região. Embora os terreiros de umbanda e candomblé tenham servido como base para o trabalho de campo, ressalto que as discussões aqui propostas não estão limitadas por esses
              terreiros. Em outras palavras, a etnografia sobre a qual se apoia a dissertação não é resultado de minha participação regular em um ou outro terreiro específico, algo comum na produção
              antropológica sobre as religiões de matriz africana no Brasil. Ao contrário, procuro mostrar como as relações entre essas entidades (exus e pombagiras) e as pessoas (sejam médiuns ou clientes) extrapolam os limites espaciais das chamadas casas de culto se desdobrando em efeitos cotidianos.
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              PALAVRAS E SILÊNCIOS: Violência de Gênero na História de Vida de Mulheres
              Curso Mestrado em Antropologia Social
              Tipo Dissertação
              Data 04/06/2024
              Área ANTROPOLOGIA
              Orientador(es)
              • Asher Grochowalski Brum Pereira
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Rosimeire Batista da Silveira Turci
                Banca
                • Anaxsuell Fernando da Silva
                • Asher Grochowalski Brum Pereira
                • Priscila Lini
                Resumo O objetivo deste trabalho é examinar a violência de gênero a partir da história de vida de quatro mulheres e da experiência profissional da pesquisadora na área de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra as mulheres. Busca-se, ainda, compreender o processo de percepção delas enquanto em situação de violência e identificar os recursos de resistência à precarização da vida que se manifestam na história de uma mulher cuja existência é permeada pela violência. O método de pesquisa utilizado é a etnografia de história de vida, defendida por Suely Kofes. Parte do meu campo de pesquisa são as histórias de mulheres que trago na memória, decorrente do meu convívio com elas em razão do meu trabalho na Casa da Mulher Brasileira e na Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Outra parte é a história de vida de Maira, com quem entrei em contato por intermédio da Casa da Mulher. Para responder às questões norteadoras desta pesquisa, articulo noções teóricas sobre poder, cultura, gênero, vulnerabilidade e precariedade e o material de campo. Nessa perspectiva, foi possível identificar a solidariedade entre as mulheres como forma de resistência à precarização da vida, que ficou evidente na história de vida de Maira, e a importância de se dar inteligibilidade à dor e ao sofrimento para o reconhecimento da violência.

                Palavras-chaves: Violência de gênero. Cultura. Percepção da violência. Precariedade da vida.
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                MARCAS DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: UMA ETNOGRAFIA DE EXPERIÊNCIAS VIVIDAS E NARRADAS
                Curso Mestrado em Antropologia Social
                Tipo Dissertação
                Data 11/03/2024
                Área ANTROPOLOGIA
                Orientador(es)
                • Francesco Romizi
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Maiara Ricalde Machado Avanci
                  Banca
                  • Aparecido Francisco dos Reis
                  • Asher Grochowalski Brum Pereira
                  • Francesco Romizi
                  Resumo A presente dissertação possui como objetivo compreender, pelos caminhos etnográficos,
                  como mulheres e mães constroem narrativas e relatos a respeito de seus partos, no
                  período de 2022 a 2023. Este caminho foi trilhado a partir da interlocução etnográfica com
                  mulheres que passaram por experiências negativas no processo de parturição,
                  constituídas a partir de uma conscientização comum dessas vivências, como
                  profundamente embebidas de ações e representações violentas, e de posterior análise de
                  seus relatos. Compreender a narrativa de mulheres que vivenciaram experiências
                  negativas e traumáticas em um momento tão importante de suas vidas significou
                  mergulhar no universo profundo e particularizado de cada uma delas, e entrar em contato
                  com coletivos de mulheres conscientizadas que atuam a partir da partilha dessas
                  vivências.
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                    UM DIA A GENTE COME, NO OUTRO NÃO: AS CONDIÇÕES SOCIAIS DO TRABALHO EMBARCADO NO PANTANAL SUL MATO-GROSSENSE
                    Curso Mestrado em Antropologia Social
                    Tipo Dissertação
                    Data 01/02/2024
                    Área ANTROPOLOGIA
                    Orientador(es)
                    • Ricardo Luiz Cruz
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Tatiane Aparecida Dreger de Souza Fernandes
                      Banca
                      • Flavia Freire Dalmaso
                      • Ricardo Luiz Cruz
                      • Thiago Araujo Santos
                      Resumo O trabalho dos embarcados no Pantanal Sul Mato-grossense é uma atividade que produz sociabilidades, pertencimento e afetividades, dando origem a um conjunto de significados dentro de uma dinâmica relacional e de poder. Assim, o objetivo desta pesquisa é analisar as condições sociais dos trabalhadores embarcados que residem no Pantanal Sul Mato-grossense, ou seja, como essa atividade é socialmente construída sob os prismas desses agentes e de outros atores ao se redor, notadamente das pessoas envolvidas no campo do turismo. Para tal, a etnografia foi o método principal desta pesquisa; realizando trabalho de campo; entrevistas; e conversas informais com estes trabalhadores, além de manter vínculo com os interlocutores por meio de aplicativo de mensagens. A análise evidencia como esta profissão está dentro de um conjunto de etapas das cadeias produtivas que atingiram as atividades laborais no Pantanal Sul. Outro aspecto é como a produção social e territorial do trabalho precarizado submete estes sujeitos a uma posição de invisibilidade e vulnerabilidade de suas vidas sociais, impactando suas esferas de direitos. Contudo, ao observar as dimensões simbólicas e subjetivas destes indivíduos, percebeu-se que está profissão não é apenas uma forma de acúmulo do capital/mercado turístico utilizando-se do trabalho social não pago. Na realidade, esta profissão, para além do campo econômico, é uma forma dos trabalhadores embarcados serem reconhecidos por seus familiares, comunidade e, por eles mesmos - conferindo significado, legitimidade ou reconhecimento às suas trajetórias sociais, num contexto marcado pela naturalização das suas condições precárias de vida.
                      Palavras-chave: Trabalho. Trabalhadores Embarcados. Precariedade. Pantanal Sul.
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                      A MOBILIDADE TRANSFRONTEIRIÇA DOS GUARANI E KAIOWÁ DE ÑANDE RU MARANGATU: a oguatá de Kuña Rory
                      Curso Mestrado em Antropologia Social
                      Tipo Dissertação
                      Data 26/01/2024
                      Área ANTROPOLOGIA
                      Orientador(es)
                      • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Daniele de Souza Osório
                        Banca
                        • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                        • Lauriene Seraguza Olegário e Souza
                        • Maria Raquel da Cruz Duran
                        Resumo
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                          OS FILHOS BRANCOS DA FÉ DE NEGRA RAIZ: UM ESTUDO ANTROPOLÓGICO EM UM TERREIRO DE CANDOMBLÉ DE CAMPO GRANDE – MS
                          Curso Mestrado em Antropologia Social
                          Tipo Dissertação
                          Data 30/11/2023
                          Área ANTROPOLOGIA
                          Orientador(es)
                          • Francesco Romizi
                          Coorientador(es)
                          • Ricardo Luiz Cruz
                          Orientando(s)
                          • Gabriel Pereira Garcia
                          Banca
                          • Andreas Hofbauer
                          • Francesco Romizi
                          • Priscila Lini
                          Resumo Em um país racista como o Brasil o número significativo de pessoas que professam a religiosidade candomblecista é um fenômeno que subverte a lógica social dominante. Ao longo de nossa experiência dentro do terreiro, percebemos que a constituição étnico-racial majoritariamente branca confirmava essa observação. Por essa razão, o presente trabalho se propôs a estudar o fenômeno do embranquecimento do candomblé, assim como suas possíveis consequências nas dinâmicas vividas dentro dessa experiência religiosa afrodiaspórica; entre elas analisamos também a presença daquele conjunto de fenômenos, de afirmação cultural e política da superioridade do homem branco, conhecido como branquitude. Dessa forma, apoiando-nos numa revisão bibliográfica da antropologia das religiões afro-brasileiras e estabelecendo um diálogo com as teorias psicanalíticas que analisam a temática da branquitude, realizamos uma pesquisa de campo no terreiro Axé Nascente, situado em Campo Grande–MS; tratou-se de uma etnografia efetuada por etnógrafo nativo, com a realização de observação participante e entrevistas semiestruturadas. Da análise proporcionada, o terreiro apareceu menos embranquecido do que as percepções iniciais sugeriam, mas atravessado por movimentos de branquitude, que se tornavam particularmente visíveis em momentos caracterizados pela experiência de alteridade; esta se dava, ora pela presença, no terreiro, de sacerdotes externos à comunidade estudada, ora pelas fricções com a condução da sociedade abrangente com ênfase no processo de urbanização como propulsor dessas forças. Por outro lado, a partir da análise do universo simbólico da cosmologia afrodiaspórica presente no candomblé, que se materializa pela prática ritual, deparamo-nos com uma força ontologicamente informadora da identidade e dos discursos, que resulta em uma transformação dos indivíduos a partir da introjeção de valores que chamamos de pretitudes. Assim, restou evidente que, mesmo estando presente a branquitude, o terreiro se estabelece também como um ambiente de corrosão da branquitude, pela contra força que exerce a partir de uma pretitude em movimento.
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                          CATÓLICO, GAY E SOROPOSITIVO: UM BIOGRAFEMA SOBRE A VIDA
                          Curso Mestrado em Antropologia Social
                          Tipo Dissertação
                          Data 29/11/2023
                          Área ANTROPOLOGIA
                          Orientador(es)
                          • Asher Grochowalski Brum Pereira
                          Coorientador(es)
                          • Priscila Farfan Barroso
                          Orientando(s)
                          • Rebeca de Azevedo
                          Banca
                          • Anaxsuell Fernando da Silva
                          • Asher Grochowalski Brum Pereira
                          • Priscila Lini
                          Resumo Este trabalho tem como objetivo a escrita de uma biografema, com base na concepção de Roland Barthes (2003), sobre um homem paraense e negro, que cresceu junto de sua avó, na igreja, e ao decorrer da puberdade, e curiosidades que surgem pelo caminho, descobre suas atrações por homens. Entre uma relação e outra, uma expulsão do seminário, e a sensação de ter seu projeto de vida destruído, acaba por se descobrir soropositivo, em um teste rotineiro de ISTs. Desse modo, através de Morte e Vida PositHIVa (2018) uma biografia de Beto Volpe, Will to Live (2007), em que João Biehl retrata a vivência de pessoas que vivem com HIV na instituição Caasah, também em seu livro Vita (2005), onde conta a história de vida de Catarina que encontra-se em uma casa terapêutica em Porto Alegre, e nos escritos de Didier Fassin, com When bodies remember (2007) em que apresenta experiências de pessoas com Aids (inclusive experiências espirituais) e suas políticas a respeito, é que se desenvolve essa dissertação, iniciando-se na infância, passando pela adolescência e juventude, até os dias atuais da vida de Sabiá. Assim sendo, o intuito é contribuir com outra perspectiva sobre pessoas que vivem com HIV, sem estigma, preconceitos e retratando uma realidade que outrora - há 42 anos - não se imaginava: viver bem e saudável com HIV, com expectativa de vida e vontade de viver tudo que se quer e é possível, através de entrevistas em profundidade, observação participante e elementos gráficos que retratam fotografias da vida do interlocutor e de fabulações que surgem por meio de sua história.
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                          SÓ POR CURTIÇÃO: UMA ETNOGRAFIA SOBRE O USO DO VAPE POR JOVENS EM CAMPO GRANDE - MS
                          Curso Mestrado em Antropologia Social
                          Tipo Dissertação
                          Data 25/10/2023
                          Área ANTROPOLOGIA
                          Orientador(es)
                          • Priscila Lini
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • Dihego Flores Espindola
                            Banca
                            • Anaxsuell Fernando da Silva
                            • Asher Grochowalski Brum Pereira
                            • Priscila Lini
                            Resumo A presente pesquisa tem por objetivo descrever e elaborar uma etnografia sobre a interação social e analisar as suas consequências no uso de dispositivos eletrônicos de fumar (def’s) por jovens, um comportamento cada vez mais recorrente em eventos, festas, faculdades e bares da Cidade de Campo Grande/MS, especialmente entre o público universitário e estudantes de pré-vestibular. Com isso, busco compreender como o rito se estabelece e mobiliza a ação simbólica, comportamentos e afetos entre os jovens, perfazendo uma distinção de identidade, ao mesmo tempo em que provoca a construção e desintegração dos grupos sociais pesquisados. Foi realizado, portanto, um trabalho de campo, com descrição densa e relatos de interlocutores em fases e posições diferentes, diversidade de gênero, faixa etária e classe social média-alta. Para a análise antropológica, recorri a Erving Goffman com as noções de “Interação Social”, “Máscara Caída”, “Ação Simbólica” e a Stuart Hall com a noção de “Identidade”. Infiro, em minhas considerações finais, que a interação social promovida pelas festas e consumo exagerado dos def’s propicia uma relação de processos ritualísticos e busca constante de afirmação em sua identidade social. Desta forma, o ritual elabora tanto um momento de construção de interação social, quanto o momento de máscara caída, quando após os diagnósticos de doenças pulmonares os indivíduos são abandonados pelo seu grupo e não fazem mais esforços para a manutenção deles.




                            PALAVRAS-CHAVE: Interação Social; Identidade; Máscara Caída; Vape; Def’s;
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                            EDUCAÇÃO E RESISTÊNCIA: UM ESTUDO ANTROPOLÓGICO SOBRE A COMUNIDADE SURDA DE SINOP - MT
                            Curso Mestrado em Antropologia Social
                            Tipo Dissertação
                            Data 09/10/2023
                            Área ANTROPOLOGIA
                            Orientador(es)
                            • Flavia Freire Dalmaso
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Flavio Penteado de Souza
                              Banca
                              • Flavia Freire Dalmaso
                              • José Renato de Carvalho Baptista
                              • Priscila Farfan Barroso
                              Resumo A presente pesquisa tem como objetivo compreender através de um mapeamento antropológico os discursos e as práticas que são produzidas em torno da surdez e das pessoas surdas por Surdos, seus familiares e profissionais da área de saúde e da educação do município de Sinop, em Mato Grosso. Este estudo propõe uma abordagem qualitativa etnográfica a partir dos campos de vivência das pessoas surdas, tais como: escolas, postos de saúde, igrejas e eventos que contam com a participação de Surdos e ouvintes. Os meus interlocutores Surdos se identificam como “pessoas surdas”, isso independente de seu grau de perda auditiva, diferentemente das classificações utilizadas no campo da saúde. As pessoas surdas se caracterizam a partir de sua identidade enquanto falantes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e participantes da Associação de Surdos como uma espécie de comunidade que abriga não somente Surdos, mas também seus familiares e amigos ouvintes e Tradutores Intérpretes de Libras (Tils). Na prática, a concepção sobre ser “Surdo” é precedida pelo autorreconhecimento e o sentimento de pertencimento da comunidade surda, como afirmam meus interlocutores. Em linhas gerais, a partir da Associação de Surdos de Sinop (Assinop), apresento os entrelaçamentos do que é a Cultura, Comunidade e Identidade Surda e o que estes conceitos têm a dizer sobre esses sujeitos que vivem de um modo particular que diverge da identidade dos ouvintes, que são as pessoas falantes das línguas orais. Para meus interlocutores a Assinop é seu principal ponto de referência e por meio dela lutam por valorização de sua língua, a inserção no mercado de trabalho, busca por maior acessibilidade na área da saúde, uma educação inclusiva e humanizadora, promoção de cursos de ensino de Libras para ouvintes e Surdos, entre outras ações.
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                              AS PRÁTICAS INTERCULTURAIS NA ESCOLA INDÍGENA TERENA DE LALIMA: os desafios de uma educação escolar diferenciada
                              Curso Mestrado em Antropologia Social
                              Tipo Dissertação
                              Data 22/09/2023
                              Área ANTROPOLOGIA
                              Orientador(es)
                              • Maria Raquel da Cruz Duran
                              Coorientador(es)
                                Orientando(s)
                                • Eduardo dos Santos Rodrigues
                                Banca
                                • Antonio Carlos Seizer da Silva
                                • Francesco Romizi
                                • Maria Raquel da Cruz Duran
                                • Onilda Sanches Nincao
                                Resumo RESUMO


                                No Brasil, por muito tempo, as práticas educacionais destinadas a indígenas tinham como objetivo civilizá-los, assimilá-los e integrá-los a sociedade nacional. Com a Constituição Federal de 1988 (CF88) essa concepção mudou, sendo possível a contribuição das populações indígenas à educação escolar indígena, transformando-a em uma educação especifica, diferenciada e intercultural, ao modo próprio. É nesse contexto que o presente trabalho se insere, tendo como objetivo geral analisar os desafios das práticas interculturais dos professores indígenas em duas escolas indígenas localizadas na Aldeia Lalima (Terra Indígena de Lalima), em Miranda, no Estado de Mato Grosso do Sul. A metodologia utilizada para este trabalho foi a revisão bibliográfica de autores que estudam a temática, utilizando além disso métodos próprios da Antropologia, entre os quais a observação participante e a autoetnografia, ou seja, a realização de trabalho de campo em diálogo com a experiência do próprio autor deste trabalho, que é professor indígena na referida aldeia. A pesquisa aponta a existência de algumas mudanças nas práticas de ensino na educação escolar em Lalima pós-CF88, contudo, com dificuldades, desafios, caminhando, portanto, a passos lentos. Entre os desafios observados em campo, fazemos notar a ambiguidade do termo intercultural em sua relação com a colonialidade interna. Assim, um modo de avançar no processo de conquista de uma educação escolar indígena intercultural mais complexo seria o de assumir uma postura critica decolonial, como perspectiva norteadora da superação da desigualdade, do colonialismo interno, ruma à construção de uma educação escolar indígena mais próxima daquilo que encontramos nos moldes legais.

                                PALAVRAS-CHAVE: Terena; Práticas interculturais; Educação Escolar Indígena; Autonomia, Decolonialidade.
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                                POR TRÁS DAS GRADES E FORA DAS GRADES: Um estudo antropológico sobre ressocialização no Centro Penal Agroindustrial da Gameleira em Campo Grande - MS
                                Curso Mestrado em Antropologia Social
                                Tipo Dissertação
                                Data 11/09/2023
                                Área ANTROPOLOGIA
                                Orientador(es)
                                • Asher Grochowalski Brum Pereira
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • JOSÉ ADAUTO ROCHA DA SILVA
                                  Banca
                                  • Asher Grochowalski Brum Pereira
                                  • Caique Ribeiro Galicia
                                  • Karine Biondi
                                  • Priscila Lini
                                  Resumo Este trabalho tem como objetivo estudar a ressocialização de detentos no Centro Penal e Agroindustrial da Gameleira em Campo Grande MS, de regime semiaberto. A ressocialização de presos é um tema muito discutido na sociedade, principalmente pelo fato da sua ineficiência mostrada pelo alto índice de retorno de egressos ao sistema prisional. Para compreendermos como funciona a ressocialização de presos neste presídio, primeiro, abordaremos um estudo sobre desigualdade social, onde se compreende como sendo fator importante para a entrada no mundo do crime. Segundo o trabalho fará um levantamento sobre a realidade dos presídios em nosso país e sua população carcerária através de gráficos e levantamentos de dados realizados pelo sistema prisional de nosso país. Por último, através do método etnográfico, realizaremos trabalho de campo no CPAIG, conhecendo toda a estrutura usada para a ressocialização de detentos e através de entrevistas estruturadas, informações e observações se fará uma descrição densa de todo processo usado para a ressocialização de presos nesta instituição.

                                  Palavras Chaves: Ressocialização, sistema prisional brasileiro, desigualdade social, centro penal agroindustrial da gameleira.
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                                  TRABALHO SEXUAL DE HOMENS EM ESPAÇOS DE RELACIONAMENTO ON-LINE NA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS
                                  Curso Mestrado em Antropologia Social
                                  Tipo Dissertação
                                  Data 31/08/2023
                                  Área ANTROPOLOGIA
                                  Orientador(es)
                                    Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                      Banca
                                      • Asher Grochowalski Brum Pereira
                                      • Guilherme Rodrigues Passamani
                                      • Marcelo Victor da Rosa
                                      Resumo
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                                        TRABALHO SEXUAL DE HOMENS EM ESPAÇOS DE RELACIONAMENTO ON-LINE NA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS
                                        Curso Mestrado em Antropologia Social
                                        Tipo Dissertação
                                        Data 31/08/2023
                                        Área ANTROPOLOGIA
                                        Orientador(es)
                                        • Guilherme Rodrigues Passamani
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • Alan Pereira Ribeiro
                                          Banca
                                          • Asher Grochowalski Brum Pereira
                                          • Guilherme Rodrigues Passamani
                                          • Marcelo Victor da Rosa
                                          Resumo O mercado do trabalho sexual de homens no Brasil, apesar de incipiente, apresenta inúmeras possibilidades investigativas no que concerne aos estudos sobre gênero, sexualidade, universo on-line e antropologia. Nessa perspectiva, a presente dissertação pretendeu compreender o trabalho sexual de homens em espaços de relacionamento on-line na cidade de Campo Grande (MS). Do ponto de vista metodológico, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa de viés etnográfico, com base nas observações on-line, conversas informais, entrevistas semiestruturadas e reflexões bibliográficas. Constituiu-se, assim, como campo de análise a compreensão das dinâmicas, trânsitos, relações e práticas que envolvem o trabalho sexual de homens a partir de aplicativos de smartphones e sites de anúncios que agenciam ou oferecem serviços sexuais. Entre as análises produzidas, está a reflexão sobre as estratégias adotadas pelos interlocutores para a produção dos perfis e à “conquista” de potenciais clientes quando da oferta de serviços sexuais comercializados nesses espaços on-line; os principais regimes de visibilidade, trânsitos, circulação, mobilidade e desejos adotadas; a representatividade do corpo como objetificação de símbolos e valores no mercado do sexo nos espaços on-line; e como essas práticas produzem, reproduzem e tensionam determinados marcadores sociais. Além disso, cabe ressaltar, o trabalho sexual é percebido por parte dos interlocutores enquanto um trabalho, mesmo este sendo visto enquanto marginal e estigmatizado no meio social.

                                          Palavras-chave: trabalho sexual; economias sexuais; sexualidade e gênero.
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                                          SORAYA THRONICKE, A SENADORA DO BOLSONARO: ENTENDENDO SUA CAMPANHA E VITÓRIA
                                          Curso Mestrado em Antropologia Social
                                          Tipo Dissertação
                                          Data 28/06/2023
                                          Área ANTROPOLOGIA URBANA
                                          Orientador(es)
                                            Coorientador(es)
                                            Orientando(s)
                                              Banca
                                                Resumo
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                                                  SORAYA THRONICKE, A SENADORA DO BOLSONARO: ENTENDENDO SUA CAMPANHA E VITÓRIA
                                                  Curso Mestrado em Antropologia Social
                                                  Tipo Dissertação
                                                  Data 28/06/2023
                                                  Área ANTROPOLOGIA URBANA
                                                  Orientador(es)
                                                  • Alvaro Banducci Junior
                                                  Coorientador(es)
                                                  • Maria Raquel da Cruz Duran
                                                  Orientando(s)
                                                  • Caroline Holanda Queiroz Leite
                                                  Banca
                                                  • Alvaro Banducci Junior
                                                  • Francesco Romizi
                                                  • Victor Garcia Miranda
                                                  Resumo O objetivo dessa dissertação é entender as motivações que fizeram com que o eleitorado votasse e se identificasse com a candidata ao senado Soraya Vieira Thronicke em 2018. Para buscar entender como o eleitor escolhe um candidato, foi necessário situar situá-lo estabelecendo um contexto entre a antropologia política com a política em si. Posteriormente é apresentando a figura do comportamento do voto do eleitor, e as possíveis influências coletivas e individuais que podem servir como motivação para justificar esse voto. Por se tratar do estudo de uma campanha realizada por uma mulher, se torna essencial mostrar as barreiras e adversidades enfrentadas pelo gênero feminino ao tentar se eleger a um cargo político. A história de vida da Senadora juntamente com sua campanha eleitoral, precisaram ser minuciosamente demostradas, já que para entender a identificação do eleitor com a senadora, foi indispensável mostrar como ela se apresentou para esse eleitor em sua campanha. O trabalho de campo se deu inicialmente, na realização de entrevistas virtuais e presenciais com os eleitores da candidata. No entanto, devido ao decorrer do tempo entre as eleições e as entrevistas, tanto os eleitores quanto a própria senadora passaram por mudanças em suas posturas e posicionamentos políticos, o que aumentou o grau de dificuldade da pesquisa. Assim foi realizado a coleta de comentários nas redes sociais da senadora na época da campanha eleitoral de 2018, tanto no Facebook quanto no Instagram. Esses comentários foram submetidos a uma análise de dados utilizando o sistema Iramuteq, com o objetivo de identificar os motivos que levaram os eleitores a votar na senadora, conforme análise dos comentários, buscando assim extrair padrões relevantes.
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                                                  As transformações do capitalismo em Campo Grande (MS): a construção social do trabalho por aplicativo sob a ótica dos motoristas
                                                  Curso Mestrado em Antropologia Social
                                                  Tipo Dissertação
                                                  Data 26/06/2023
                                                  Área ANTROPOLOGIA URBANA
                                                  Orientador(es)
                                                  • Ricardo Luiz Cruz
                                                  Coorientador(es)
                                                    Orientando(s)
                                                    • Ranielly Silva Leite
                                                    Banca
                                                    • Flavia Freire Dalmaso
                                                    • Iuri Tonelo
                                                    • Ricardo Luiz Cruz
                                                    Resumo O objetivo dessa dissertação é compreender como os motoristas de aplicativo da cidade de Campo Grande - Mato Grosso do Sul, se percebem enquanto trabalhadores. O trabalho em aplicativos se mostra como uma das novas formas do trabalho informal, altamente flexível, e a Uber Technologies Inc é um dos grandes exemplos, que através de um aplicativo conecta motoristas e passageiros que estão em localização próxima. Quando pensamos em um contexto de plataformização do trabalho, essa mudança ocorreu de forma diferente em cada estado e cidade no Brasil. Em Campo Grande, Mato Grosso Do Sul, a Uber começou a funcionar em 2016, seguido de outros aplicativos de transporte. Em 2022, estipula-se que o número de motoristas cadastrados em aplicativo são mais de 10 mil. Para melhor compreender as transformações do mundo do trabalho, em primeiro momento, essa dissertação apresenta um breve contexto histórico da transformação do trabalho a partir das mudanças do capitalismo. Foram realizadas entrevistas de 2020 a 2022 que permeiam a discussão dessa dissertação, através de falas e histórias de motoristas de aplicativo em Campo Grande - MS, que nos informam como eles se percebem enquanto trabalhadores, o perfil desses entrevistados, suas demandas individuais e coletivas, as experiências durante a pandemia e a regulamentação desses profissionais na capital sul-mato-grossense.
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