| Análise das Alterações Ambientais em Áreas de Preservação Permanentes (APP's) da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Campo Triste/MS-Brasil (2006-2016) |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
27/04/2018 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
- Patricia Helena Mirandola Garcia
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Andre Luiz Pinto
- Hélio Ricardo Silva
- Patricia Helena Mirandola Garcia
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| Resumo |
O presente trabalho tem como área de estudo a Bacia Hidrográfica do Ribeirão Campo Triste localizado no município de Três Lagoas – MS, tendo como coordenadas geográficas 20º34’02.12’’ S e 20°38’49.88’’ S e 51°01’17.60’’W e 51°51’ 04.47’’W. Baseado na teoria geral dos sistemas determinou-se a Bacia Hidrográfica do Rio Paraná como sistema, a Bacia Hidrográfica do Rio Sucuriu como Subsistema e as Bacia Hidrográfica do Ribeirão Campo Triste como partes componentes. Por meio das Geotecnologias (Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento, GPS, Cartografia automatizada, Sistema de informação geográfica) junto com a leis federais ambientais, o objetivo geral da pesquisa foi diagnosticar as áreas com maior ocorrência de degradação nas Áreas de Preservação Permanentes (APP’s) do Ribeirão Campo Triste para fins de propostas de Planejamento Ambiental. Pretende-se, assim, contribuir metodologicamente tanto para a definição de métodos que auxiliem na fiscalização das áreas de preservação permanente em prol da conservação como da recuperação, assim como para um maior conhecimento sobre o estado atual das áreas degradadas na Bacia Hidrográfica do rio Campo Triste. |
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| Comportamento das precipitações no município de Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, no período de 1983 a 2015 |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
26/04/2018 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Andre Luiz Pinto
- Patricia Helena Mirandola Garcia
- Renato Alberto Momesso Franco
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| Resumo |
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| Monopolização do Território pelo Capital e Resistência Camponesa: as contradições da citricultura na microrregião geográfica de Jales |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
17/04/2018 |
| Área |
GEOGRAFIA AGRÁRIA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Widson Tainan Ros Martins
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| Banca |
- Celso Donizete Locatel
- Rosemeire Aparecida de Almeida
- Sedeval Nardoque
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| Resumo |
O Brasil é o maior produtor mundial de laranja, destacando-se entre os principais países exportadores de suco concentrado e congelado desta fruta, sendo que, no estado de São Paulo há a maior produção nacional. Sob os ditames do agronegócio, o suco de laranja tornou-se commodity e a produção nacional dessa fruta articulou-se de forma a atender aos interesses do grande capital, representado pelas indústrias processadoras da bebida, monopolizando o mercado e exercendo forte controle sobre o setor. Neste contexto, a Microrregião Geográfica de Jales foi inserida no circuito espacial do capital vinculado à citricultura, embora a maior parte de sua produção de laranja seja vendida in natura para o abastecimento do mercado interno, entendida como estratégia para “driblar” o monopólio das indústrias processadoras, sobretudo pelos camponeses produtores de laranja, mas não escapando à apropriação da renda da terra pelo capital presente na circulação desta mercadoria. A escolha da Microrregião Geográfica de Jales, como recorte espacial da pesquisa, se deu justamente pela estrutura fundiária regional desconcentrada, predominantemente marcada pela presença de pequenas propriedades camponesas, nas quais os camponeses destacam-se na diversificação agrícola, sobretudo na fruticultura, dentre as demais atividades agrícolas. Este trabalho tem como objetivo analisar as contradições do processo de monopolização do território pelo capital, via apropriação da renda da terra no circuito espacial de produção da laranja na Microrregião Geográfica de Jales (SP). As análises centralizam-se na produção familiar camponesa de laranja, entendida como conteúdo contraditório ao avanço das relações capitalistas de produção no campo. Nos últimos anos, tem se presenciado, nesta Microrregião, o avanço das relações capitalistas de produção no campo, via territorialização do capital, com a instalação de uma usina para produção de açúcar e álcool em um dos municípios, atuando fortemente no arrendamento de terras para o plantio de cana-de-açúcar. Todavia, constatou-se, empiricamente, que, apesar das dificuldades encontradas para permanecerem na terra como agricultores e, mais ainda, como citricultores, muitos camponeses, proprietários de terra na Microrregião de Jales, resistem à proletarização e à possibilidade de arrendarem suas terras para o plantio de cana-de-açúcar, evidenciando que, para estes sujeitos, a terra não é apenas terra de negócio, mas também lugar de reprodução da vida. Utilizando-se do conceito de monopolização do território pelo capital, procurou-se entender as contradições inerentes do processo de produção e apropriação da renda da terra camponesa no circuito espacial de produção da laranja, e as relações do campesinato no interior deste circuito nas duas últimas décadas, contraditoriamente à lógica da reprodução ampliada do capital, mas possibilitando sua reprodução social, referenciada teoricamente pelos conceitos de habitus camponês e de campesinidade e constatados empiricamente nos processos de resistência e de resiliência cotidianas. |
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| Espaços de Lazer e Territórios Juvenis em Três Lagoas |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
13/04/2018 |
| Área |
GEOGRAFIA HUMANA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Edima Aranha Silva
- Nécio Turra Neto
- Patricia Helena Milani
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| Resumo |
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| Dinâmica Territorial, Mobilidade e Fluidez do Trânsito de Três Lagoas-MS |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
22/03/2018 |
| Área |
GEOGRAFIA URBANA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Edima Aranha Silva
- Jodenir Calixto Teixeira
- Patricia Helena Milani
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| Resumo |
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| Soberania Alimentar e Transição Agroecológica no Assentamento 20 de Março, Três Lagoas (MS) |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
16/03/2018 |
| Área |
GEOGRAFIA AGRÁRIA |
| Orientador(es) |
- Rosemeire Aparecida de Almeida
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Patricia Tozzo de Matos Mercadante
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| Banca |
- Marcal Rogerio Rizzo
- Rosemeire Aparecida de Almeida
- Sedeval Nardoque
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| Resumo |
Entende-se como fundamental a construção de um novo modo de pensar a agricultura,
desvinculado da hegemonia do modelo agroquímico capitalista, para fortalecer as práticas
alternativas que se consolidam e comprovam sua eficiência e eficácia na produção
sustentável, saudável e agregadora, tanto aos camponeses quanto aos consumidores. Partindo
do tripé reforma agrária – agroecologia – soberania alimentar, foram feitas considerações a
respeito do processo de reforma agrária no Brasil e em Mato Grosso do Sul, a fim de conhecer
o histórico concentracionista e excludente gerado no cerne da motivação para a formação do
estado. Neste contexto, também foram analisados os processos de luta pela terra, com a forte
participação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) – o qual, apesar de
não atuar no recorte espacial deste trabalho, foi sujeito fundamental no processo de lutas no
estado –; como o processo de conquista da terra permitiu aos sujeitos aderirem ao manejo
agroecológico de produção; e, por fim, o fluxo desses processos até à soberania alimentar. No
recorte espacial desta pesquisa, delimitou-se, dentro do Território Rural do Bolsão, o
município de Três Lagoas, especificamente o Projeto de Assentamento 20 de Março, devido
às suas experiências de transição agroecológica; agregou-se também, a este recorte, o espaço
educativo da Universidade, onde se encontram os consumidores dos projetos desenvolvidos –
os quais foram comparados aos consumidores de alguns dos supermercados da cidade. O
período de análise compreende, principalmente, os anos seguintes a 2014, quando se iniciou a
elaboração do projeto. Em suma, por meio de pesquisas, entrevistas e relatos, percebe-se os
desdobramentos efetivos para ambos os sujeitos da pesquisa – camponeses e consumidores –,
bem como as condições de reprodução desses camponeses – que, mesmo diante da
inoperância do Estado, com resiliência, criam condições para sua reprodução social e, neste
entremeio, articulam formas alternativas de produção. A parceria com a Universidade
demonstra uma importante oportunidade de desmistificar a origem do alimento e os
preconceitos que envolvem a luta pela terra, oportunizando conhecer o rosto e a história
destes sujeitos sociais. |
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| Agricultura Familiar Camponesa em Três Lagoas/MS: experiências de transição agroecológica e Soberania Alimentar |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
22/09/2017 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
- Rosemeire Aparecida de Almeida
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Maria Celma Borges
- Rosemeire Aparecida de Almeida
- Sedeval Nardoque
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| Resumo |
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| Política Industrial e a Cadeia da Carne Bovina em Mato Grosso do Sul 2004-2014 |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
31/05/2017 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Guilherme Henrique da Silva Inácio
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| Banca |
- Cristovao Henrique Ribeiro da Silva
- Edima Aranha Silva
- Francisco Jose Avelino Junior
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| Resumo |
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| Estudo do Comportamento dos Tipos de Tempo Atmosférico em 2016 no Pantanal da Nhecolândia, MS, Brasil |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
20/04/2017 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Heloíssa Gabriela Silva Sokolowski
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| Banca |
- Arnaldo Yoso Sakamoto
- Frederico dos Santos Gradella
- Mauro Henrique Soares da Silva
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| Resumo |
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| Identificação e Análise da Paisagem Antroponatural no Pantanal Sul, Mato Grosso do Sul, Brasil |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
20/04/2017 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Arnaldo Yoso Sakamoto
- Frederico dos Santos Gradella
- Mauro Henrique Soares da Silva
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| Resumo |
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DA PAISAGEM ANTROPOGÊNICA NO PANTANAL SUL, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
Esse estudo objetivou identificar, descrever e classificar as unidades de paisagens com relação a seus aspectos naturais e humanos, analisando as formas e os processos de formação das unidades da paisagem. A descrição das unidades de paisagem, suas características naturais, e os traços que marcam sua ocupação, estão diretamente relacionadas às atividades exercidas pelo homem através da dinâmica do uso e ocupação do solo, consequentemente, das relações que se estabelecem socialmente na execução dessas atividades. O uso antrópico dos elementos naturais, no Pantanal, são fatores que alteram a composição pedológica, a fauna, a flora e, por fim, a paisagem. Descrevemos o cenário do Pantanal Sul com base no conceito de paisagem antropogênicas, como um “sistema territorial formado por elementos naturais e antropotecnogênicos”. A área de estudo está relacionada ao Pantanal Sul, mais especificamente à área de influência da Estrada Parque, abrangendo áreas dos Pantanais da Nhecolândia, do Abobral e do Miranda no Pantanal Sul-Mato-Grossense. Os procedimentos utilizados foram: pesquisas de literatura, observações de campo, entrevistas com moradores, levantamento foto descritivo e descrição das Unidades de Paisagens do Pantanal. Os resultados contemplam os elementos antropotecnogênicos, submetidos as relações sociais que modificam, as propriedades das paisagens originais, construindo paisagens antropogênicas. Compartilhamos o cenário do Pantanal Sul em dois conjuntos de Unidades de Paisagens Antropogênicas e Naturais, classificados como: Paisagem Natural, compartilhada em diferentes unidades de paisagens naturais, Paisagem Antrópica e, Paisagem Antrópico- Natural, também segmentada, em diferentes unidades de paisagem, conforme sua função antrópica e grau de modificação, ou alteração. Observamos que a paisagem natural apresenta ao seu redor elementos antropotecnogênicos, dessa forma, nossa análise mostra que não elencar os elementos construídos pelo homem, expressos na paisagem, é uma tarefa incompleta. As Unidades de Paisagem do Pantanal são interdependentes e seus elementos naturais, estão em constantes relações de dependência, e quando alterados, podem provocar mudanças de efeitos e graus elevados, transformando a paisagem. As atividades econômicas desenvolvidas, comprometem a preservação e manutenção do ambiente e a sustentabilidade da população pantaneira. Esse estudo acrescenta o conhecimento sobre essa região, afim de, contribuir para propor formas de uso sustentáveis e evitarmos a degradação desse ambiente
Palavras Chaves: Unidades de Paisagens, Antropongênicas, Pantanal Sul |
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| O Setor de Celulose e Papel e a Industrialização em Mato Grosso do Sul |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
10/04/2017 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
- Francisco Jose Avelino Junior
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Cristovao Henrique Ribeiro da Silva
- Francisco Jose Avelino Junior
- Jodenir Calixto Teixeira
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| Resumo |
O presente trabalho buscou caracterizar a indústria do setor de celulose e papel em Mato Grosso do Sul. As condições naturais e geoeconômicas trouxeram ao estado grandes investimentos e cadeias produtivas globais pautadas em recursos naturais. Possui arrimo no estado como principal financiador, seja para o setor florestal − fornece matéria-prima para a indústria − quanto para a indústria, no intuito de fomentar a exportação. O comércio exterior, por sua vez, está embasado em políticas industriais ao longo dos anos 2004-2014, período que serve como recorte temporal para o trabalho. O município em que as indústrias do setor atuam se encontra no leste sul mato-grossense: Três Lagoas. As empresas responsáveis por mais de 90% das exportações três-lagoenses são Fibria Celulose S.A., International Paper S.A. (inserida na planta industrial da Fibria), que está em atividade desde o ano de 2009, e Eldorado Brasil Celulose S.A., que iniciou suas operações no final de 2012. No que diz respeito à matéria-prima, o eucalipto ocupava quase um milhão de hectares no ano de 2016, somente em Mato Grosso do Sul. Os avanços foram possíveis graças ao desenvolvimento da silvicultura no país, que cresceu paralelamente à cultura do eucalipto.
Palavras-chave: Celulose e Papel. Mato Grosso do Sul. Eucalipto e Silvicultura. |
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| Dinâmica territorial da rede urbana na mesorregião Centro-Norte de Mato Grosso do Sul |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
31/03/2017 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Edima Aranha Silva
- Francisco Jose Avelino Junior
- Marcal Rogerio Rizzo
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| Resumo |
Este trabalho objetivou a análise da rede urbana da Mesorregião Centro-Norte de Mato Grosso do Sul, composta por 16 municípios e dentre eles a capital do estado, Campo Grande, cuja população é de 853.622 mil habitantes (IBGE, 2015). Analisando a dinâmica reticular a partir da cidade Campo Grande, se compreende como se deu o ordenamento territorial e também como está a sua estrutura territorial atual. Além de compreender qual é o papel de Campo Grande, sua relevância e sua centralidade no com texto regional e estadual, quanto a oferta de bens e serviços, bem como as principais fontes de arrecadação da cidade, possibilitando territorializar sua centralidade a partir das variáveis: a) saúde, que fornece um panorama acerca da distribuição e principalmente da especialização dos serviços regional; b) educação, que foi possível um mapeamento da distribuição das escolas nas esferas municipal, estadual e federal, sendo que as últimas evidenciam como as cidades podem ser centralizadoras, principalmente no aspecto do ensino superior que revela o quanto Campo Grande polariza a mesorregião; c) população, pois é importante e se torna instrumento de planejamento e ordenamento que revela como se deu ou se dá a dinâmica populacional, visto que esse processo influencia a demanda por serviços e comércio que a cidade oferece e nesse aspecto a mesma se sobressai com cerca de 80% de toda a população mesorregional; d) comércio e serviços que propiciaram a análise em relação à arrecadação, número de estabelecimentos e principais atividades importantes, que podem nos fornecer um panorama das principais atividades econômicas de modo que compreendamos as características das cidades que compõem a mesorregião, principalmente no aspecto setorial da economia; e) modais rodoviário e aeroviário, com relevância e destaque da cidade, além do seu papel na hinterlândia da qual pertence. Salienta-se ainda, a dimensão da análise que possibilitou compreender como a cidade de Campo Grande foi, ao longo dos anos, preparada para se tornar lócus de poder, culminando com a sua elevação como capital de unidade federativa, com o papel de um centro de poder político, de gestão financeira e de tomada de decisões. |
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| Questão Urbana e o Programa Minha Casa Minha Vida em Três Lagoas/MS |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
31/03/2017 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
- Francisco Jose Avelino Junior
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Adriano Roberto Franquelino
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| Banca |
- Cristovao Henrique Ribeiro da Silva
- Edima Aranha Silva
- Francisco Jose Avelino Junior
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| Resumo |
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| Detecção de Paleocanais e Feições Tectônicas no Rio Juruá a partir de Dados Sensoriamento de Remoto |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
24/03/2017 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Frederico dos Santos Gradella
- Vitor Matheus Bacani
- Wallace de Oliveira
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| Resumo |
O presente estudo teve como objetivo identificar feições fluviais que auxiliem na caracterização paleográfica do rio Juruá no Estado do Acre, especificamente a partir da identificação de paleocanais e feições tectônicas utilizando diferentes dados de sensoriamento remoto e técnicas de processamento digital de imagem.A área de estudo está inserida na regional denominada Alto Juruá, mais especificamente do limite territorial entre Brasil no Estado do Acre e Peru até a confluência com o rio Ipixuna no estado do Amazonas, próximo ao município de Cruzeiro do Sul, no Acre. os procedimentos metodológicos foram baseados no processamento digital e análise de imagens Landsat, modelo digital de elevação proveniente dos dados SRTM em resolução de 30 metros (USGS) através do Global Mapper 9.0 e observações em imagem do Google Earth (2016). Para a extração da rede de drenagem foi utilizado mapa de drenagem no formato shapefile em escala de 1:50km, disponibilizado no site do Ministério do Meio Ambiente e Agência Nacional da Água. Inicialmente realizou-se um levantamento de informações básicas como a aquisição de material bibliográfico, imagens de sensores remotos, cartas topográficas e mapas temáticos (mapa geológico e geomorfológico) utilizados como base de apoio para conhecimento regional, buscando as informações necessárias para o desenvolvimento das etapas de análises necessárias como interpretação de imagens de sensores remotos. A extração de paleocanais bem como o mapeamento dos terraços holocênicos e dos lineamentos morfotectônicos se deu através da utilização de modelos digitais de elevação SRTM, cuja análise e processamento dos dados foram executados no aplicativo Global Mapper 9.0. Os resultados mostraram que a bacia não apresenta elevada suscetibilidade, uma vez que as áreas com altas intensidades representaram aproximadamente 23% da área total, relacionadas com as baixas declividades (fora da planície fluvial), solos mal drenados associados ao uso da terra com ausência de práticas conservacionistas. As áreas intermediárias (média suscetibilidade) representaram aproximadamente 42% da área total e as de menor suscetibilidade cerca de 37%. As áreas que apresentaram maiores suscetibilidade, em específico à inundação, estão situadas sobretudo na planície fluvial, já as áreas com maiores tendências aos alagamentos estão relacionadas com a baixa declividade, somadas com as alterações antrópicas. Os resultados mostram que são visivelmente observadas, através de imagens de satélites, feições anômalas em todo o sistema de drenagem como: mudança de direção em ângulo de 90° e trechos retilíneos ao longo de cursos meandrantes. De maneira geral, as análises dos padrões de drenagem, lineamentos e anomalias, realizadas na bacia, demonstram forte condicionamento das estruturas na rede de drenagem. Através da análise das imagens SRTM foi possível destacar feições que sugerem um tributário bastante expressivo na margem esquerda do rio Juruá e que algum fator, possivelmente tectônico, tenha interrompido seu curso invertendo-o na direção contrária abandonando assim o canal. |
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| Geotecnologias Aplicadas na Análise das Implicações entre Uso, Cobertura e Manejo da Terra e a Qualidade das Águas Superficiais: bacias hidrográficas dos córregos Lajeado Amarelo e Ribeirãozinho, Três Lagoas/MS |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
24/02/2017 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
- Patricia Helena Mirandola Garcia
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Andre Luiz Pinto
- Mauro Henrique Soares da Silva
- Patricia Helena Mirandola Garcia
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| Resumo |
Esta pesquisa pretende avaliar a relação entre o uso, cobertura e manejo da terra e a influência na
qualidade das águas superficiais. São investigadas a bacia hidrográfica do córrego Lajeado Amarelo,
no município de Três Lagoas/MS e a bacia hidrográfica do córrego Ribeirãozinho, no município de
Selvíria/MS. Ambas bacias hidrográficas são afluentes da margem esquerda do Rio Sucuriú. A
utilização do manejo integrado vem a ser uma das formas de compreender as atividades
socioeconômicas e ser um importante controlador da qualidade das águas superficiais, subsidiando
indicações de uso e cobertura da terra e o melhor ordenamento para a conservação ambiental de bacias
hidrográficas. Para que seja possível compreender as bacias hidrográficas como um todo, adotou-se
como embasamento teórico a teoria geral dos sistemas, tratando as bacias hidrográficas como sistemas
ambientais. A metodologia a ser utilizada é a do manejo integrado, proposta por Fernandes (2010). A
partir da perspectiva sistêmica, foi possível considerar as bacias hidrográficas na sua totalidade,
avaliando a maneira como ocorrem as implicações do uso, cobertura e manejo da terra na qualidade de
suas águas superficiais e no transporte de sedimentos em suspensão, objetivo estabelecido nesta
dissertação. Utilizou-se da aplicação das geotecnologias que contribuíram (além das funções
cartográficas), para a identificação de ações e consequências no espaço estudado. Em vista disso, as
geotecnologias foram uma boa estratégia enquanto ferramenta aplicada e na definição de critérios para
o mapeamento das bacias hidrográficas. As diretrizes propostas foram importantes no sentido de que, a
partir de uma análise e um diagnóstico da situação atual das bacias hidrográficas, foi possível orientar
propostas (chamadas aqui de práticas conservacionistas) que ultrapassaram a simples análise e
caracterização do manejo nas bacias hidrográficas. |
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| A Questão Agrária e o Ensino de Geografia nos Anos Iniciais em Ilha Solteira (SP): relação campo-cidade e novas práticas |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
12/09/2016 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
- Rosemeire Aparecida de Almeida
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Mariana Vasconcelos da Silva Castro
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| Banca |
- Rodrigo Simão Camacho
- Rosemeire Aparecida de Almeida
- Sedeval Nardoque
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| Resumo |
A questão agrária é objeto de estudo deste trabalho. Escolhemos a escola e a Geografia escolar como ambientes de investigação da temática agrária porque uma minoria da população, a classe dominante, utiliza, em especial, a escola para manter e reproduzir seus ideais capitalistas. A educação no Brasil acabou servindo para reproduzir o sistema ideológico do modo de produção capitalista, não só para mantê-lo, como também para silenciar quaisquer resquícios de mudanças ou lutas. Por isso, a importância de novos olhares e práticas no ensino de Geografia a fim de auxiliar o sujeito a desenvolver-se plena e criticamente. Abordar no ensino fundamental conteúdos que analisam e desnudam a conflitualidade da realidade colabora com o processo de construção de conhecimentos críticos. Logo, o objetivo desta pesquisa foi analisar as práticas da Geografia escolar no tocante aos conteúdos da questão agrária buscando entender os limites e as possibilidades de novas práticas nas séries iniciais do ensino fundamental de Ilha Solteira/SP. Destacando, pois, a importância da Geografia e da questão agrária para a formação crítica nas escolas, em busca de mudanças e transformação social. Para alcançar os objetivos foi realizada uma pesquisa bibliográfica, investigação dos livros didáticos utilizados nas escolas foco da pesquisa, bem como proposição de sequencias didáticas como possibilidade de novas práticas que considerem a questão agrária nos anos iniciais do ensino fundamental como essencial para que os educandos apreendam conceitos para leitura da realidade, tendo como ponto de partida o letramento geográfico (leitura geográfica de mundo). A pesquisa foi realizada com a aplicação de sequências didáticas para os educandos do quinto ano, de duas escolas municipais de Ilha Solteira/SP (EMEF Prof.ª Lúcia Maria Donato Garcia e Prof.ª Aparecida Benedita Brito da Silva). O resultado aponta para um ensino atual, ancorado no livro didático, que desconsidera a conflitualidade da realidade com predominância de material didático com conteúdos que desvalorizam o modo de vida camponês. Por outro lado, as sequências didáticas revelam a importância da Geografia nos anos iniciais do ensino fundamental, bem como a diferenciação do olhar geográfico no tocante a realidade circundante, ou seja, educandos oriundos do campo possuem letramento geográfico distinto dos educandos provenientes da cidade, por exemplo. |
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| Fragilidade Potencial Natural Erosiva da Bacia Hidrográfica do Córrego Moeda, Três Lagoas/MS |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
24/08/2016 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Andre Luiz Pinto
- Mauro Henrique Soares da Silva
- Patricia Helena Mirandola Garcia
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| Resumo |
O presente trabalho tem como objetivo avaliar a fragilidade potencial natural da Bacia
Hidrográfica do córrego Moeda (BHCM), a qual fica localizada ao sul da sede do
município de Três Lagoas no estado de Mato Grosso do Sul. Para que isso fosse
possível, foi elaborada a carta de Fragilidade Potencial Natural da Bacia, a qual
consiste na interação das cartas de declividade, solos, clima e geologia, com pesos
para cada classe, conforme suas respectivas características. O uso e adaptação de
algumas metodologias possibilitou a análise da fragilidade potencial natural com nível
maior de detalhes. Desse modo, incluiu-se na Fragilidade Potencial Natural da BHCM
outras variáveis além das que recomenda Ross (1994), sendo elas o mapa de
erosividade ou energia potencial erosiva do relevo, proposta por Spiridonov (1981) e
melhorada por Mendes (1993) e Mauro et. al. (1991), a de cobertura vegetal natural e
não natural, bem como a inclusão de uma análise da erosividade quanto ao
quantitativo de precipitação, proposta por Bertoni e Lombardi Neto (1999). A
metodologia de Spiridonov (1981) também foi atualizada, de modo que a utilização do
SIG ArcGis 10 tornou possível a elaboração e análise mais rápida e precisa da
dissecação horizontal e vertical, que interagindo com a declividade gerou o mapa de
Energia Potencial Erosiva do Relevo. A partir da interação entre as variáveis
mencionadas, foi possível a elaboração e analise do mapa de fragilidade potencial
natural da Bacia Hidrográfica do Córrego Moeda, onde constatou-se que 71,02% da
área da Bacia possui fragilidade Média, 20,96% Forte e 7,85% Fraca. |
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| CARACTERIZAÇÃO GEOAMBIENTAL DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DIRETA E INDIRETA DA PCH AREADO – RIO INDAIÁ GRANDE - MS |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
19/08/2016 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
- Patricia Helena Mirandola Garcia
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Eduardo Vinicius Rocha Pires
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| Banca |
- Andre Luiz Pinto
- Maria Jose Alencar Vilela
- Patricia Helena Mirandola Garcia
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| Resumo |
Esta pesquisa apoia-se no enfoque sistêmico, como referencial para a integração dos componentes geoambientais, que formam o conjunto da Bacia Hidrográfica do Rio Indaiá Grande, no qual estão inseridas as áreas de Influência Direta e Indireta das futuras instalações da PCH Areado, situada nos municípios de Chapadão do Sul e Inocência, no Estado de Mato Grosso do Sul. Portanto, o objetivo desta pesquisa é caracterizar e diagnosticar as principais alterações ambientais da Área de Influência Direta e Área de Influência Indireta da PCH Areado desde seu momento zero e apontar alternativas para mitigá-las, utilizando matrizes adaptadas para resultados qualitativos e o uso de geotecnologias para a precisão dos dados e solucionar dúvidas e/ou erros de escala e delimitar as áreas de influências da futura barragem, utilizando a metodologia do Relatório de Impactos Ambientais, 2012. Os resultados obtidos a partir da compilação e do cruzamento das informações das matrizes utilizadas, auxiliaram na identificação das principais alterações desde o momento zero da PCH Areado, ou seja, antes de sua construção. Todas essas informação foram inseridas nas delimitações simuladas das Área de Influência Direta e Indireta, podendo assim saber e indicar quais as classes predominantes e quais serão suprimidas pelo reservatório da barragem e, após o enchimento do reservatório, como deverão ser as propostas de mitigação das alterações. Por meio da análise integrada do meio, observamos a importância de se fazer um trabalho de acompanhamento pré-instalação da PCH, para que fique explícito quais são as áreas de influência direta, indireta e, suas alterações pré-enchimento do reservatório e a simulação das alterações pós-enchimento. |
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| Instituições em rede: o ensino técnico e superior na configuração territorial do Estado de Mato grosso do Sul |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
30/03/2016 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Beatriz Ribeiro Soares
- Edima Aranha Silva
- Ednea do Nascimento Carvalho
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| Resumo |
Este trabalho teve como objetivo analisar a lógica, estrutura e dinâmica territorial reticular, regido sob o imperativo das instituições de ensino técnico e superior em Mato Grosso do Sul. Por esse viés, alicerçado metodologicamente dentro da perspectiva de análises reticulares proposta pelo Professor Roberto Lobato Corrêa, afim compreender como estão organizados os arranjos territoriais do complexo educacional superior no referido estado, por meio das políticas educacionais voltadas para o ensino superior, foi possível destacar o papel do Estado no ordenamento territorial por meio da interiorização das IES e as regionalizações por ele adotadas. Desse modo o levantamento de dados referentes ao total de Instituições/cursos revelam pontos de concentração das IES e pontos de rarefação, refletindo em uma nítida hierarquia, no que se refere ao ensino superior em Mato Grosso do Sul. Dinâmica ratificada pelos cursos técnicos e programas de pós-graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado), que são os vetores das especializações funcionais dessas regiões, e qualifica como cidades primazes Campo Grande, Dourados, Três Lagoas e Corumbá, pois estas atendem as cidades com menor porte de alocação de IES. Nesse sentido, outro ponto que se destaca nesse trabalho são os intercâmbios regionais, que contribuem para a divisão territorial do trabalho (DTT), onde a importação de cursos dos grandes centros educacionais/metropolitanos, bem como a operacionalização das IES à distância (EAD) configurados em sistemas de franquias (relações entre matrizes e polos), delineados pelas redes imateriais/abstratas, conformam a reticulação do território, integrando Mato Grosso do Sul com cidades das regiões do Sul, Sudeste e Nordeste do País. Por fim tendo como considerações finais o efeito territorial dessa expansão no Mato Grosso do Sul, pois promoveu dois contextos bem diferentes, em primeiro lugar a consolidação de centros urbanos já tradicionais em cursos superiores presenciais com a elevação de corpo docente e abertura de novos cursos, e, em segundo o aumento de cursos EAD em municípios menos dinâmicos e com menor contingente populacional. As IES nesse texto foram abordadas como instituições territorializadas (seja modo presencial ou a distância) mas que dão base a esse novo arranjo territorial da educação de ensino superior no Mato Grosso do Sul. |
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| Resíduos Sólidos Urbanos: uma abordagem da relevância, caracterização e impactos em Três Lagoas/MS |
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| Curso |
Mestrado em Geografia |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
21/03/2016 |
| Área |
GEOGRAFIA |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Luziane Bartolini Albuquerque
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| Banca |
- Flavia Akemi Ikuta
- Marcelino de Andrade Goncalves
- Wallace de Oliveira
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| Resumo |
A Revolução Industrial foi um marco na história humana, pois propiciou a produção
em larga escala e a consequente diminuição dos preços, tornando os bens de
consumo acessíveis a um número crescente de pessoas. Entretanto, com o
aumento da produção e com bens acessíveis a uma parcela crescente da
população, houve o aumento de resíduos e, por muito tempo, o que não era mais útil
era simplesmente descartado, e o meio ambiente deveria cuidar de dissipar e se
recuperar, mas com o descontrole na produção e descarte os acúmulos e
contaminações foram inevitáveis e o desequilíbrio se tornou cada dia mais presente.
Apenas depois de muitas experiências desagradáveis, resultante da contaminação,
responsável por danos à saúde humana, animal e vegetal, começamos a perceber
que os recursos naturais são finitos e, o ser humano, como um animal, está
intimamente ligado e depende do meio ambiente em que está inserido. Para tentar
amenizar o problema, a fim de preservar a própria espécie humana, no final do
século XX iniciaram muitas lutas em prol da preservação e da utilização consciente.
Uma das principais formas de se diminuir os impactos é reutilizar e reciclar. Três
Lagoas é um dos maiores municípios do Estado de Mato Grosso do Sul, se
encontrando em localização privilegiada, pois está entre a divisa de dois estados:
São Paulo e Mato Grosso do Sul. É uma cidade que tem passado por muitas
transformações nos últimos anos, deixando a cultura da criação de gado para se
tornar a capital mundial da celulose, pois nos últimos anos várias empresas, muitas
multinacionais da área se instalaram na cidade, gerando empregos e
desenvolvimento, entretanto, é inevitável a incidência de impactos ambientais,
mediante isso, é imprescindível que haja o tratamento dos resíduos produzidos,
assim, houve a elaboração do Plano Diretor em 2006 e, em 2009, a implantação do
aterro sanitário, visando o gerenciamento correto dos resíduos. Mas ainda não
estava completo o gerenciamento local e, em 2014, começou a ser implantado no
município o projeto de coleta seletiva, sendo que demonstrou e incentivou a
consciência e a atitude sustentável. O presente estudo se valeu de pesquisa
bibliográfica e de campo, a fim de verificar acerca da efetividade do projeto de coleta
seletiva. |
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