| Dispêndio e produtividade: o panorama do consumo de agrotóxicos no Brasil após a virada do século, intoxicações e custo ao sistema de saúde em Mato Grosso do Sul |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
05/03/2021 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Leandro Carlos Alves Bezerra
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| Banca |
- Adriano Marcos Rodrigues Figueiredo
- Celso Correia de Souza
- Daniel Massen Frainer
- Leandro Sauer
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
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| Resumo |
O presente trabalho teve como objetivo geral identificar como se desenvolveu o consumo de agrotóxicos no Brasil e seu decorrente custo ao sistema de saúde pública, tendo como base o estado de Mato Grosso do Sul, a sétima Unidade da Federação com maior consumo de defensivos agrícolas até 2019. Para responder ao questionamento: como se deu o desenvolvimento do consumo de agrotóxicos no Brasil e seu custo ao sistema de saúde no século XXI? Buscou-se compreender a relação entre a concentração de área plantada e o consumo de agrotóxicos; a relação do consumo com as externalidades negativas pelo consumo de pesticidas ao sistema de saúde, caracterizadas pelas intoxicações exógenas por agrotóxicos e; estimar os custos, diretos e indiretos, ao sistema de saúde pública no estado de Mato Grosso do Sul provenientes das intoxicações exógenas por agrotóxicos. Intentou-se contemplar o objetivo deste trabalho através de uma análise descritiva dos dados históricos entre 2001 e 2019 da produção agrícola, da área plantada, do consumo de agrotóxicos e dos casos notificados de intoxicações exógenas por agrotóxicos no Brasil. Também foi utilizada a metodologia cost of ilness para, através dos dados fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), estimar os custos relativos às intoxicações exógenas por agrotóxicos no país, como forma de mensuração das externalidades negativas pelo consumo de agrotóxicos no âmbito da saúde pública. Os resultados gerais indicaram um aumento nos casos notificados por intoxicações exógenas por agrotóxicos, representando um custo cada vez maior ao sistema de saúde. Em contrapartida, a produção, que também cresceu no período, teve uma evolução inferior às demais variáveis, indicando que a relação de diferença entre a produtividade e as externalidades negativas decorrentes do consumo de agrotóxicos têm diminuído no período, suscitando a necessidade de avaliação de formas de mitigação das externalidades. |
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| A Agroecologia do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST): Produção Econômico-Política ou Jean Valjean Adentra a Barricada |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
11/02/2021 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Sérgio Fernando Campagna Moura da Silva
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| Banca |
- Elcio Gustavo Benini
- Gabriel Gualhanone Nemirovsky
- Gustavo Henrique Petean
- Henrique Tahan Novaes
- Leandro Sauer
- Milton Augusto Pasquotto Mariani
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| Resumo |
O presente trabalho teve como objeto a produção da agroecologia como política nas
experiências do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. De forma mais específica, a
relação particular da construção da agroecologia como possibilidade de superação nas
disputas sociais sob as quais o Movimento está inserido. Para responder o problema de
pesquisa: a agroecologia produz consciência política coletiva no MST? Buscou-se na tradição
do materialismo histórico dialético de Antonio Gramsci, constituída como filosofia da práxis,
uma forma de análise dos três níveis da consciência política coletiva: o econômicocorporativo, ético-político e a consciência política coletiva. Com o objetivo de decifrar o salto
rumo ao novo, intentou-se especificamente em caracterizar as significações de agroecologia
para o MST, por meio de análises documentais oficiais do Movimento e de outras instituições
que o Movimento assina em conjunto desde a entrada da agroecologia oficial em 2000;
identificar os produtos políticos que compõem territorialidades do Movimento; e avaliar os
limites e as possibilidades da produção agroecológica do MST. A agroecologia é uma
categoria que nas mediações da América Latina é capitaneada por ONGs e movimentos
sociais. Na realidade brasileira, o MST atua e funciona como partido político capaz de
articular formas unificadoras dos grupos sociais mais amplos. A metáfora de Jean Valjean
utilizada nesta pesquisa leva o leitor a partir da compreensão da construção de um dos
personagens mais emblemáticos da literatura francesa do século XIX pelo escritor Victor
Hugo, a estabelecer uma relação com a entrada da agroecologia no MST, sobretudo num
episódio específico no qual o protagonista entra numa barricada construída por uma
insurreição nas ruas de Paris mudando sua história e seu porvir. A entrada da agroecologia no
Movimento possibilita uma mudança estratégica política nas reivindicações, na (re)produção
do trabalhador rural e na economia camponesa. As possibilidades da produção agroecológica
são a forma de metamorfização dos produtos políticos que já estavam presentes antes no
Movimento. Um dos exemplos é a luta pela reforma agrária que após a entrada e
transformação da agroecologia durante fases dentro do MST, que condicionam as duas
categorias a passar por uma mudança. Estamos falando, portanto de um novo produto surgido
dessa relação que se apresenta como reforma agrária agroecológica. De forma geral, a
agroecologia apresenta três momentos diferentes dentro do MST desde sua entrada em 2000.
Nessa relação foi possível identificar formas de uma consciência política coletiva em seu
terceiro estágio onde nota-se a maneira estratégica tomada pelo Movimento na agregação de
grupos sociais ligados a produção camponesa desenvolvendo uma forma de hegemonia,
visando a associação no campo do trabalho, seja na prestação de serviços entre assentamentos
ou de famílias no campo. Nesse cenário, o grande desafio que se apresenta atualmente é na
estruturação de uma forma de fazer funcionar a lógica assentamento-Movimento na produção
em direção à transição agroecológica mais generalizada.
Palavras-Chave: Agroecologia. MST. Territorialidade. Questão Agrária. Política.
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| A QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL: O PAPEL DO ESTADO NA DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO A TERRA |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
03/07/2020 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Elcio Gustavo Benini
- Gabriel Gualhanone Nemirovsky
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
- Milton Augusto Pasquotto Mariani
- RÔMULO CARVALHO CRISTALDO
- Silvino Areco
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| Resumo |
A presente pesquisa buscou responder a seguinte pergunta: qual papel o Estado tem
cumprido no processo de democratização do acesso a terra no Brasil? Nesse sentido,
adotou-se como principal objetivo da pesquisa: Analisar o papel do Estado no processo
de democratização do acesso a terra no Brasil, no período de 1964 à 2018.
Especificamente, intentou-se: identificar as principais tendências da agenda de políticas
de reforma agrária implementadas pelo Estado brasileiro no período estudado,
considerando os marcos governamentais e; refletir sobre a determinação dos
movimentos sociais na constituição da política agrária brasileira (ou de uma política
agrária para além do modo de produção capitalista). Para a transição do estudo,
adotou-se como principal método de investigação da realidade a Filosofia da Práxis,
tendo como principal ferramenta de condução da pesquisa a análise bibliográfica e
documental de documentos e textos acerca da questão agrária no Brasil. As
considerações finais da pesquisa tecem críticas ao desmonte das políticas públicas de
reforma agrária no Brasil e ressaltam a necessidade de reorganização dos movimentos
sociais no campo. |
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| Riscos na produção agrícola: A percepção dos produtores de arroz |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
08/06/2020 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Denise Barros de Azevedo
- Elcio Gustavo Benini
- Emanoel Marcos Lima
- José Francisco dos Reis Neto
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
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| Resumo |
Os produtores rurais estão propensos há uma variedade de riscos presentes em suas atividades
agrícolas. Paralelamente, surgi um paradoxo as fontes de riscos e do outro lado os mecanismos
para gerenciá-los. A partir da Gestão de Riscos, características socioeconômicas dos produtores
de arroz, propriedade e produção, percepção e medidas de gerenciamento de riscos, esse estudo
foi conduzido com o objetivo de analisar os fatores influentes no que concerne as percepções
dos produtores de arroz sobre os riscos inerentes à sua atividade e quais medidas adotam para
gerenciá-los, no Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, Brasil. Para se chegar à amostra não
probabilística de cento e doze produtores de arroz, foram aplicados questionários na
microrregião de Pelotas- RS e no município de Miranda- MS. Os produtores de arroz, foram
questionados sobre suas características socioeconômicas, estrutura da propriedade, além das
fontes de riscos percebidos em suas atividades e a medida para mitigar os riscos.
Posteriormente, os dados foram analisados pela estatística descritiva e análise fatorial. Os
resultados apresentaram que as fontes de riscos assinaladas pelos respondentes como mais
relevantes foram o aumento no preço dos insumos, mudanças nas políticas ambientais, excesso
de oferta, variabilidade climática, enquanto que para os mecanismos de gerenciamento de riscos
classificados como mais significantes a diversificação do empreendimento rural e
armazenamento na propriedade, o obtiveram as médias mais elevadas. Na sequência,
realizaram-se duas análises fatoriais: a primeira para as fontes de riscos encontrou-se seis
fatores que foram nomeados como, riscos de produção e colheita, riscos financeiros, riscos
institucionais, riscos com recursos humanos, riscos de preço, e por último, riscos patrimoniais;
e na segunda a análise fatorial para as medidas de gestão de riscos encontrou-se seis fatores que
foram nomeados como, produção, preços, financeiro, institucional, diversificação, e por fim, a
flexibilidade.
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| Determinantes da Coleta Seletiva: Um estudo nos municípios com maiores "Valor Adicionado Bruto (VAB) da Agropecuária" |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
05/03/2020 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Pedro Affonso Andries de Barros Santa Lucci
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| Banca |
- Alberto de Barros Aguirre
- Elcio Gustavo Benini
- Elisabeth de Oliveira Vendramin
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
- Mayra Batista Bitencourt Fagundes
- Wladimir Machado Teixeira
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| Resumo |
A preocupação com o desenvolvimento sustentável e a gestão ambiental são temas centrais de debate quando é desenvolvida e planejado as políticas públicas para tais. Tendo o governo papel central para a destinação correta dos recursos oriundos dos contribuintes, para as políticas de saneamento básico (água e esgoto), às políticas de preservação do meio ambiente e para as políticas de gestão de resíduos sólidos. Neste sentido, este presente estudo, busca contribuir não só para a academia, mas também para a sociedade brasileira no tocante aos fatores determinantes da coleta seletiva nos municípios com maiores valores adicionado bruto da Agropecuária. Tendo como pergunta central: Os municípios com maiores valores adicionados
brutos da agropecuária possuem maior consciência ambiental para a realização da coleta seletiva? Para responder a esta pergunta, primeiro foi realizada uma análise descritiva da situação atual dos municípios abrangidos pela pesquisa e depois analisou e comparou, através do modelo estatístico probit, os determinantes da coleta seletiva nos municípios com maiores PIBs do agronegócio. Com base na literatura foi selecionada as variáveis que foram usadas para realizar a análise descritiva e para o modelo probit, as variáveis foram: IDEB municipal 6° ao 9° ano; PIB per capita (R$); Despesa per capita com manejo de RSU em relação à população urbana (R$/HAB); Gastos Ambientais per capita (R$); Despesa Corrente da Prefeitura durante
o ano com todos os serviços do município (saúde, educação, pagamento de pessoal, etc.) per capita (R$/ANO); A prefeitura cobra pelos serviços de coleta regular, transporte e destinação final? (0 para não e 1 para sim); e O Município possui Plano de Gestão de Resíduos Sólidos conforme a Lei nº 12.305/2010 que trata da Política Nacional de Resíduos Sólidos? (0 para não e 1 para sim). A variável dependente foi “O município possui coleta seletiva?” (0 para não e 1 para sim). Os dados foram colhidos através das bases de dados do IBGE, SNIS, INEP e do Tesouro Nacional. Os Gastos correntes da prefeitura per capita com todos os serviços do município (saúde, educação etc.) demonstra ser maiores que R$ 1.583,08 e igual ou menor que
R$ 3.957,69 em cerca de 117 (78%) dos municípios e 12 (8%) prefeituras com gastos maiores que R$ 3.957,69. Porém, os resultados demonstraram que são poucos os recursos alocados no manejo de resíduos sólidos, sendo 121 (80,67%) municípios que gastaram até R$ 125,27 e apenas 2 (1,33%) tem gastos significativos, acima de R$ 420 per capita. Apenas as duas últimas variáveis foram as que representaram maior grau de significância no modelo probit indo de acordo com a literatura referente ao quanto é recebido pelo município influência significativamente a adoção da coleta seletiva por este. Nesta pesquisa não foi possível encontrar relação da variável dependente com as variáveis de: educação (IDEB municipal), renda (PIB per capita), dispêndio em gastos ambientais e a despesa per capita com manejo de RSU. Logo, a existência da coleta seletiva está intrinsicamente ligada ao planejamento do município frente aos seus recursos recebidos. |
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| Influência do valor percebido na intenção de recompra e recomendação de cafés |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
27/02/2020 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
- Matheus Wemerson Gomes Pereira
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- MARILZA TRINDADE MENDONÇA
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| Banca |
- Alessandro Gustavo Souza Arruda
- Caroline Pauletto Spanhol
- Emanoel Marcos Lima
- Matheus Wemerson Gomes Pereira
- Rosamaria Cox Moura Leite Padgett
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| Resumo |
O Brasil é líder mundial de produção de café, conforme a USITC. Este cenário, aliado a um
acercamento maior de informações faz com que o consumidor procure mais que um produto,
uma experiência. Portanto, exige-se a compreensão deste consumidor para que os gestores
possam elaborar estratégias e proporcionem às empresas uma vantagem competitiva. A busca
pelo entendimento do valor percebido pelo cliente é complexa, passando também por uma
visão de mercado que deve ser analisada sob as lentes da lógica dominante do serviço
centrada no intangível, na cocriação de valor e nos relacionamentos. Este estudo objetivou
mensurar o valor percebido pelo consumidor em cafeterias, baseado nas dimensões: preço
comportamental, preço monetário, resposta emocional, reputação e qualidade, aliadas às
dimensões da experiência. Uma amostra de 228 consumidores responderam ao questionário
baseado nas escalas Serv-erval e Serv-Perval-PP que buscou aferir suas intenções de
recompra e de recomendação do estabelecimento. A modelagem de equações estruturais foi
utilizada para a análise dos dados, o que permitiu aferir um modelo que integrasse os
construtos do valor percebido e da experiência aos construtos posteriores tais como,
recomendação e recompra. O resultado demonstrou que um incremento no valor percebido
está associado a variações positivas na intenção de recomendação e de recompra dos
consumidores em cafeterias e, a dimensão que mais impactou neste valor foi a resposta
emocional, seguida da reputação e da qualidade, demonstrando portanto, que seus
desdobramentos em ações estratégicas devem ser explorado na intenção de diferenciar o seu
negócio dos demais. |
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| EVIDENCIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DAS EMPRESAS DO SETOR DE PAPEL E CELULOSE |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
18/02/2020 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
- Rosamaria Cox Moura Leite Padgett
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Ariane Elias Leite de Moraes
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| Banca |
- Denise Barros de Azevedo
- Fabricia Gladys Fernandes da Silva Rossato
- Jose Carlos de Jesus Lopes
- Matheus Wemerson Gomes Pereira
- Rosamaria Cox Moura Leite Padgett
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| Resumo |
É crescente a demanda por celulose e papel no mundo todo, contudo as indústrias do setor
são consideradas ambientalmente sensíveis e enfrentam grandes pressões políticas e
sociais em relação as práticas socioambientais. Ao comunicarem suas ações sustentáveis
as empresas podem aumentar a satisfação dos stakeholders e consequentemente sua
imagem. Nesse contexto, a pesquisa analisa a evolução das evidenciações
socioambientais das empresas do setor de papel e celulose que atuam no Brasil, sob a
ótica da teoria institucional. Para tanto, foram analisados relatórios de sustentabilidade
entre os anos de 2011, 2013, 2015 e 2017 com o objetivo de verificar a quantidade de
informações socioambientais evidenciadas e a frequência de citações de marcos de
responsabilidade socioambiental. O resultado foi obtido a partir da análise descritiva dos
dados e da análise fatorial múltipla (AFM). Dentre as categorias analisadas, a categoria
ambiental é a que mais possui relevância para o setor e a responsabilidade com o produto
a menos considerada. Observou-se que no ano de 2011 ocorreram altos níveis de
evidenciações socioambientais para todas as categorias analisadas, em 2013 houve uma
redução considerável das divulgações e entre os anos de 2015 e 2017 as empresas
aumentaram esses índices, mas nada comparado às amplas evidenciações verificadas no
ano de 2011. Os marcos mais observados são as certificações, instituições e documentos
de natureza socioambiental que ocasionam um comportamento isomórfico entre as
empresas, principalmente por meio da influência de normas estabelecidas por instituições
internacionais, coerção governamental e por grupos de interesses sociais.
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| BOCA A BOCA ONLINE (eWOM) NO TURISMO: ANÁLISE NETNOGRÁFICA A PARTIR DAS AVALIAÇÕES DO TRIPADVISOR |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
03/02/2020 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
- Milton Augusto Pasquotto Mariani
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Maurilio Barbosa de Oliveira da Silva
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| Banca |
- Caroline Pauletto Spanhol
- Dyego de Oliveira Arruda
- Emanoel Marcos Lima
- Jose Carlos Taveira
- Leandro Sauer
- Michel Ângelo Constantino de Oliveira
- Milton Augusto Pasquotto Mariani
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| Resumo |
A popularização das mídias sociais representou a oportunidade para que
consumidores pudessem exprimir suas opiniões às empresas e outros consumidores.
Essas opiniões, positivas ou negativas, são chamadas de eWOM (eletronic word of
mouth) ou boca a boca online e são compostas de revisões, comentários e análises
de produtos. No campo do turismo, o TripAdvisor é receptor e distribuidor legítimo de
eWOM acerca de restaurantes, acomodações e pontos turísticos. O objetivo dessa
pesquisa é analisar os principais atributos valorizados no eWOM de turistas, no
TripAdvisor, acerca de restaurantes, meios de hospedagem e atrativos turísticos
visitados na cidade de Bonito, em Mato Grosso do Sul. A partir de uma abordagem
qualitativa, utilizou-se princípios da netnografia e o software Iramuteq no auxílio de
processamento de dados. A coleta de dados automatizada permitiu que mais de dez
mil comentários fossem analisados. Os resultados foram divididos em três categorias.
Nos restaurantes ‘atendimento’, ‘comida’, ‘preço’ e ‘ambiente’ foram as dimensões
mais referenciadas pelos consumidores através do eWOM. Nos meios de
hospedagem foram ‘quarto’, ‘café da manhã’, ‘piscina’ e ‘atendimento’. Os atrativos
turísticos, terceiro e último item analisado, contou com a natureza e a água como
“vedete” da cidade de Bonito. Observou-se que as três categorias são bem avaliadas. |
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| A relação entre Sistema de Controle Gerencial, Estratégia e Performance de Vinícolas Brasileiras e Francesas |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
17/07/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA |
| Orientador(es) |
- Marcia Maria dos Santos Bortolocci Espejo
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Alessandro Gustavo Souza Arruda
- Jose Aparecido Moura Aranha
- Marcia Maria dos Santos Bortolocci Espejo
- Matheus Wemerson Gomes Pereira
- Mayra Batista Bitencourt Fagundes
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| Resumo |
O setor vitivinicultor no Brasil ainda é um setor emergente com grande potencialidade a ser
explorada, já na França, é um setor consolidado, é o segundo maior com superávit, apenas atrás
da aeronáutica. O presente estudo tem como objetivo analisar as relações entre as variáveis
Sistema de Controle Gerencial, Estratégia e a performance de vinícolas no Brasil e na França.
Dezessete vinícolas, no total, responderam ao questionário adaptado de Bedford, Malmi e
Sandelin (2016), tendo como base o Sistema de Controle Gerencial, a Estratégia organizacional
e Performance. Utilizou-se a técnica de análise de correspondência múltipla para atingir o
objetivo descrito. Conclui-se que as vinícolas prospectoras combinam o uso do controle
interativo e diagnóstico, uma responsabilidade menos rígida para cumprir metas de desempenho
pré-estabelecidas, uma variedade ampla de medidas de desempenho, método de determinação
de incentivo subjetivo e uma estrutura administrativa orgânica, enquanto que as vinícolas com
estratégia defensora combinam o uso do controle diagnóstico, uma responsabilidade mais rígida
para cumprir metas de desempenho pré-estabelecidas, uma variedade estreita de medidas de
desempenho, método de determinação de incentivo objetivo e uma estrutura administrativa
orgânica para obter uma melhor performance. O número restrito de respondentes foi uma
limitação da pesquisa, o que impossibilitou o uso de técnicas mais sofisticadas de análise
multivariada. |
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| O Comércio Internacional Brasileiro e a Complexidade Econômica |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
12/06/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Fernan Martins Fernandes Ferreira
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| Banca |
- Elcio Gustavo Benini
- Leandro Sauer
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
- Marcelo Ribeiro Silva
- Ricardo Jose dos Santos
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| Resumo |
Esta dissertação analisou a natureza produtiva do comércio internacional brasileiro e a sua relação com a complexidade econômica. Fez-se uso do método histórico dedutivo ao investigar o caso. Por meio de bases de dados do comércio entre as nações, identificou-se os setores e produtos mais exportados e aqueles em que se obteve maior vantagem comparativa; assim como os mais importados de países considerados complexos e desenvolvidos. Concluiu-se que a economia brasileira ainda é predominantemente exportadora de produtos de origem agrária e de extrativismos, e importadora de produtos sofisticados de economias consideradas desenvolvidas e complexas, classificando-a como não plenamente desenvolvida, de média complexidade e predominantemente assumindo o papel de exportadora de insumos em arranjos de redes produtivas no comércio internacional. |
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| A dinâmica do crescimento econômico municipal em Mato Grosso do Sul: Uma análise espacial |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
11/06/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
- Mayra Batista Bitencourt Fagundes
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Ernani de Almeida Silva Junior
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| Banca |
- Celso Correia de Souza
- Daniel Massen Frainer
- Leandro Sauer
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
- Mayra Batista Bitencourt Fagundes
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| Resumo |
SILVA JUNIOR, Ernani de Almeida. A Dinâmica do Crescimento Econômico Municipal em Mato Grosso Do Sul: Uma Análise Espacial. 121 f. (Mestrado em Administração) – Curso de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2019.
Identificar a dinâmica do crescimento econômico de uma região permite evidenciar quais características são essenciais para o desenvolvimento das economias e dão sinais coesos para a tomada de políticas econômicas eficientes. Assim sendo, o presente trabalho tem por objetivo construir um modelo de crescimento sob as óticas da complexidade econômica, setorial e espacial nos municípios de Mato Grosso do Sul no período de 2006 a 2016. Para isso calcula-se um índice de complexidade da economia (ICE), baseado em Hidalgo e Hausmann (2009), analisa-se de maneira exploratória a autocorrelação espacial de acordo com a estatística I de Moran e LISA e, finalmente, estima-se um modelo econométrico espacial de crescimento. Foi encontrada autocorrelação espacial e clusters significativos em todas as variáveis analisadas. Em relação ao modelo de crescimento, é observada a importância dos setores da agropecuária, industrial e de serviços ao passo que o ICE não se mostrou significativo. Ainda sobre o mesmo, as hipóteses de dependência espacial e convergência de renda foram confirmadas |
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| DINÂMICA DO MERCADO DE TRABALHO DAS ATIVIDADES DE BASE AGRÍCOLAS NAS REGIÕES GEOGRÁFICAS IMEDIATAS DE MATO GROSSO DO SUL |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
11/06/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
- Mayra Batista Bitencourt Fagundes
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Celso Correia de Souza
- Daniel Massen Frainer
- Leandro Sauer
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
- Mayra Batista Bitencourt Fagundes
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| Resumo |
O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica do mercado de trabalho das atividades de base agrícolas nas regiões geográficas imediatas de Mato Grosso do Sul, no período de 2010 a 2016. Para atingir esse objetivo, buscou-se conciliar algumas medidas de desenvolvimento regionais com a análise (shift-share) a partir do modelo de Arcelus. Dados secundários da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) são utilizados como referência. Em primeiro se reporta sobre a trajetória da economia do Estado de MS, enfatizando as principais transformações na conjuntura econômica e, por conseguinte, faz se uma contextualização histórica e política de da formação do estado e uma breve explicação sobre a dinâmica do emprego. Como observado a reestruturação produtiva e as mudanças da base técnica promoveram dinâmicas regionais diferenciadas na estrutura produtiva dos setores de MS e do emprego. Levando em consideração essa diferenciação das regiões faz-se uma breve revisão das teorias do desenvolvimento regional com o objetivo de elucidar as principais explicações quanto às causas e aos meios que determinam dinâmicas de crescimento divergentes entre as regiões. Posteriormente, é apresentada a metodologia a ser empregada no texto, envolvendo as medidas de desenvolvimento regional e o modelo shift-share. Por fim, são apresentados os resultados obtidos por um lado, é possível observar que, utilizando o método de análise regional através do coeficiente de localização, os resultados apontam para uma tendência de dispersão entre as atividades das regiões, ao passo que o setor de agropecuária tende a se concentrar, destacando-se em diversas regiões, exceto na RGI de Campo Grande, o que indica baixa capacidade de se alterar o perfil da estrutura produtiva do estado. Por outro, a partir da aplicação do método de Arcelus, verificou-se que, no que se refere à competitividade do setor agrícola ela foi positiva para o total das regiões, exceto para RGI de Campo Grande e Paranaíba, influenciados, principalmente, pelos setores de serviços. Quanto ao emprego no setor secundário as regiões que apresentaram variação positiva de emprego para esses setores foram Três Lagoas e Nova Andradina e Dourados. Quanto se aplica o método decomposto entre os efeitos setorial, competitivo e de alocação, observa-se que: i) as RGIs se especializam em setores mais dinâmicos (efeito setorial positivo); ii) a maioria dos setores apresentou um efeito competitivo negativo, indicando que há setores que cresceram a taxas inferiores ao crescimento em nível estadual; e iii) verificou-se maior quantidade de setores com vantagens competitivas especializadas, bem como menor número de setores com vantagens competitivas não especializadas (efeito alocação). Ademais, quando se decompôs os efeitos no método de Arcelus, verificou-se
que a agropecuária foi o setor de destaque na maioria das regiões, resultando em vantagem competitiva especializada. Já no que se refere às RGIs, de maneira geral, quanto aos setores, a agropecuária se mostrou mais dinâmica em termos de crescimento de emprego. |
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| Índice de Competitividade do Turismo Brasileiro: Análise dos Destinos do Estado do Mato Grosso do Sul |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
29/05/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
|
| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Aron Nunes Xavier Barbosa
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| Banca |
- Dyego de Oliveira Arruda
- Elcio Gustavo Benini
- Erick Pusch Wilke
- Leandro Sauer
- Milton Augusto Pasquotto Mariani
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| Resumo |
BARBOSA, Aron N. Xavier. Índice de Competitividade do Turismo Brasileiro: Análise dos Destinos do Estado do Mato Grosso do Sul. 147f (Mestrado em Administração). Curso de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2019.
Orientador: Leandro Sauer Defesa: 29/05/2019
Este estudo apresenta o índice de Competitividade Turística Nacional, cuja elaboração envolve três instituições: SEBRAE, Fundação Getúlio Vargas e Ministério do Turismo. O principal objetivo do índice é servir como guia para políticas públicas em relação ao turismo. A metodologia consistiu na tabulação dos resultados da série histórica de 2008 a 2015 de todos os destinos, e posterior geração de gráficos entre as cidades do estado, Capitais e Não Capitais. Ao total, 65 são as cidades avaliadas pelo índice, das quais o estado do Mato Grosso do Sul conta com três destinos, que são Bonito, Corumbá e sua capital, Campo Grande. O índice tem uma escala de 0 à 100 pontos obtidos através da média de suas 13 dimensões. Verificamos se essas 13 dimensões poderiam ser reduzias a uma quantidade menor de dimensões. Através de uma análise fatorial. Verificamos que podem ser resumidas em 3 grandes dimensões a qual denominamos de dimensão de Infraestrutura Turística, Dimensão de Promoção turística e Dimensão de Planejamento. Em seguida, avaliamos a situação dos 3 destinos do Estado em relação aos demais destinos analisados no país. Assim, realizamos uma comparação entre os destinos do MS e os demais, utilizando uma técnica de análise multivariada denominada de Análise de Agrupamento, onde procuramos verificar a quais os outros destinos nacionais, considerando todas as 13 dimensões, possuem características semelhantes. A análise dividiu os destinos em 4 grupos onde evidenciou-se que os três destinos sul-mato-grossenses nunca integraram o mesmo grupo. Ao nos questionarmos se os três destinos do estado se encontravam no mesmo patamar que os demais, fizemos a comparação de Campo Grande com as demais capitais brasileiras, Bonito e Corumbá com as demais não capitais e os três destinos do MS entre si. Observou-
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se então a relação do ICT médio desses destinos com a dos demais destinos. Isso foi possível através de uma Regressão Linear Simples, na qual estimamos o coeficiente linear d o coeficiente angular dos destinos ao longo do período estudado. Analisamos então o coeficiente linear para verificar em que momento que os nossos destinos indutores estavam em relação aos demais destinos, se estavam no mesmo patamar ou não. Constou-se que Campo Grande não se encontrava no mesmo nível que as demais capitais, Bonito e Corumbá partiram do mesmo nível, junto com as demais Não Capitais, e, Campo Grande se assemelha a Corumbá, porém se diferencia de Bonito. Posteriormente, ao analisarmos o coeficiente angular, podemos evidenciar como está a evolução do índice ao longo desse período. Já sobre a evolução do índice é correto afirmar que: Bonito e Corumbá evoluem em uma maneira inferior a Campo Grande; Campo Grande e as demais Capitais estão evoluindo do mesmo modo, e, Bonito, Corumbá e as demais Não Capitais também evoluem do mesmo modo. |
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| O Comportamento do Fluxo Turístico em Campo Grande - MS: Uma Análise através da Entrada e Saída de Turistas |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
29/05/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Geraldino Carneiro de Araujo
- Leandro Sauer
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
- Marco Antonio Costa da Silva
- Milton Augusto Pasquotto Mariani
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| Resumo |
Este trabalho foi realizado com o objetivo principal de analisar o comportamento do fluxo de turistas a partir da entrada e saída de turistas na cidade de Campo Grande – MS, por meio das vias aéreas e rodoviárias. Os objetivos específicos foram: Estimar o percentual de turistas; Descrever o perfil dos turistas que se deslocam para Campo Grande – MS; Analisar os motivos que induzem o turista a escolher Campo Grande - MS como destino; Quantificar o período de permanência dos turistas em Campo Grande – MS; Avaliar os vetores de deslocamento tendo Campo Grande como destino e/ou partida. Para fundamentar a discussão do tema em questão, foram utilizadas as teorias sobre o conceito de turismo e suas especificidades, além de conceitos, discussões e a mensuração do fluxo de turistas. O método escolhido foi o quantitativo, utilizando dados secundários fornecidos pela INFRAERO, FUNDTUR, SECTUR e a pesquisa de Pires (2018). Considerando que este estudo tem a proposta de discriminar o turista de Campo Grande que desembarca na rodoviária do turista que chega pelo aeroporto, empregou-se a estatística descritiva dos dados para calcular o fluxo de turistas e demais variáveis do estudo, por meio da aplicação do modelo de ponderação dos valores nestas duas camadas, e da utilização do software Microsoft Excel 2010. Foram identificados: os perfis dos turistas da cidade de Campo Grande, o comportamento do fluxo e os motivos que induzem os turistas a se direcionar a cidade, e para onde se deslocam, durante o ano de 2018. Os resultados do estudo sugerem que as instituições responsáveis pela descrição do perfil, quantificação e mensuração de turistas, realizam essas atividades de forma incipiente e a aplicação da técnica de ponderação para cada local é um método adequado para mensurar o comportamento do fluxo turístico e descrever o perfil dos turistas de Campo Grande, os ponderadores propiciaram o ajuste das diferentes realidades que marcam a diversidade dos turistas que desembarcam na capital sul-mato-grossense, por camada e período do ano. |
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| Diálogos entre Stakeholders: o caso das Roundtables relacionadas ao agronegócio mundial |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
15/05/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Denise Barros de Azevedo
- Guilherme Cunha Malafaia
- Jersone Tasso Moreira Silva
- Jose Carlos de Jesus Lopes
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
- Yasmin Gomes Casagranda
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| Resumo |
O agronegócio corresponde à junção de diversas atividades produtivas que estão diretamente ligadas à produção de produtos derivados da agricultura e pecuária, ele ocupa um lugar de destaque na economia mundial, pois garante o sustento alimentar das pessoas e sua manutenção, além disso, contribui para o crescimento econômico do país. No agronegócio o problema da ausência de diálogo torna-se muito mais complexo em virtude de diferentes segmentos que fazem parte do mesmo, ou seja, as cadeias produtivas e seus diferentes elos desenvolvem ações proativas de acordo com ambientes contextuais diferentes e não necessariamente, atrelados ao agronegócio global. O desenvolvimento das roundtables no mundo vem sendo reconhecido como novas agentes legitimadoras, uma vez que esta pesquisa trata de um tema relevante por elas atuarem sobre externalidades negativas. Há uma crescente tendência à participação dos stakeholders para a construção de interconexões em torno da preocupação ambiental e engajamentos nas organizações do agronegócio. Os diálogos com stakeholders podem contribuir às mudanças de atitudes e comportamentos, que alteram as regras pessoais das organizações ou o que os stakeholders representam. O objetivo principal é analisar as características das Roundtables do agronegócio mundial e nacional, por meio da abordagem dos Diálogos entre Stakeholders. Especificamente tem-se: 1. Identificar as roundtables existentes relacionadas ao agronegócio mundial e nacional caracterizando suas especificidades; 2. Apresentar as ações e normas das roundtables identificadas no agronegócio brasileiro; 3. Comparar as roundtables de carne bovina por meio das variáveis “poder”, “legitimidade” e “urgência” pelos autores Mitchell, Agle e Wood (1997). Os objetivos são compreendidos por meio de levantamento bibliográfico, análise documental e análise de questionário. A pesquisa possui caráter bibliográfico e bibliométrico no que se refere às Teorias de Stakeholders e de Diálogo entre Stakeholders. Já a caracterização das Roundtables apresenta caráter descritivo, exploratório e de natureza qualitativa. Os dados foram analisados, a partir da análise de questionário respondido pelas roundtables de carne bovina, por meio da categorização dos stakeholders, valendo-se das variáveis: poder, legitimidade e urgência. A partir dos resultados da pesquisa foi possível identificar que a Ciência Baseada em Diálogos com Stakeholders é mais expressiva em virtude de sua amplitude construtiva, isto é, permite uma harmonia entre aprendizagem, trocas de experiências e opiniões, que são partes integrantes no processo de construção dos diálogos. Como resultado da pesquisa bibliométrica foram retornadas 67 publicações, 06 publicações estavam vinculadas em ambas as bases (CAPES/MEC e SCOPUS), desse modo, a busca resultou em um total de 61 artigos inéditos em ambas as bases; dos artigos retornados, somente 31 tratavam especificamente sobre Roundtables apresentadas na presente dissertação. Foram reconhecidas no decorrer do estudo 26 roundtables, destas, nove operam com as principais commodities brasileiras (soja, carne bovina, açúcar em bruto, celulose, cacau) representando aproximadamente 35% do total das roundtables encontradas. As outas dezessete roundtables (65%) têm suas cadeias de atuação voltadas para: Alimentos Funcionais;
Alimentos Processados; Apicultura; Biomassa e Biomaterial; Bioprodutos; Carne Caprina; Carne Suína; Culturas Especiais; Grãos; Horticultura; Milho; Pescados; Produtos Orgânicos; Sementes. |
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| Alocação de direito de propriedade em modelos alternativos de cooperativas agropecuárias: um estudo de casos múltiplos em Mato Grosso do Sul |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
08/05/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
- Silvia Morales de Queiroz Caleman
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Alessandra Hocayen da Silva
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| Banca |
- Bruno Varella Miranda
- Davi Rogério de Moura Costa
- Marcia Maria dos Santos Bortolocci Espejo
- Patricia Campeao
- Silvia Morales de Queiroz Caleman
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| Resumo |
Ao longo dos anos, as cooperativas agropecuárias se adaptaram ao mercado para manterem-se competitivas. Muitas dessas organizações procuraram um modelo alternativo, em busca de estruturas de propriedade atrativas para investimento dos membros, considerando que em cooperativas agropecuárias tradicionais os direitos de propriedade são vagamente definidos, gerando restrições organizacionais internas que desincentivam o investimento dos membros em capital próprio (COOK, 1995). No Centro-Oeste do Brasil, onde o perfil de grandes produtores é predominante, têm surgido modelos alternativos de cooperativas agropecuárias nas duas últimas décadas. Nessa região, a cooperação de grandes produtores de grãos se dá por meio de pequenas cooperativas, que possuem uma estrutura física mínima e são vistas pelos cooperados como prestadoras de serviço ou “extensões da fazenda”. Esse modelo alternativo de cooperativas, formadas com a finalidade de aumentar a margem de lucro dos produtores “porteira para dentro”, busca reduzir os custos com a compra de insumos para os membros, por meio de pool de compras. São cooperativas “member-oriented”, com características de seleção criteriosa de membros e investimento proporcional em ativos que as tornam diferentes das tradicionais. A partir desse contexto, buscou-se analisar nesta pesquisa, por meio de um estudo de casos múltiplos, como são alocados os direitos de propriedade em modelos alternativos de cooperativas agropecuárias de Mato Grosso do Sul. Para efeito de análise, optou-se por proceder estudos de caso comparativos entre duas cooperativas tradicionais e duas cooperativas que adotam o modelo organizacional alternativo, tendo em vista que a síntese de casos cruzados se faz relevante para identificar perfis semelhantes ou contrastantes dos casos. Para a coleta de dados foram analisados os estatutos e atas dos últimos cinco anos. No segundo estágio, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com executivos contratados nas cooperativas de modelo alternativo e com presidentes nas cooperativas tradicionais. A partir da análise dos dados, foi possível constatar que as cooperativas estudadas são uma adaptação muito próxima do modelo tradicional, caracterizadas por estarem em uma fase de transição entre uma cooperativa tradicional e o modelo de cooperativas Nova Geração. Pode-se afirmar que o modelo de Mato Grosso do Sul ainda se encontra em um estágio anterior ao identificado por Chaddad (2017) em Mato Grosso, pelo fato de não utilizar a prática de investimento proporcional e antecipado dos membros. Do ponto de vista do direito residual, o modelo apresenta-se atrativo aos membros ao antecipar as sobras, repassando integralmente o desconto adquirido com os insumos. Além disso, por sua característica de “member-oriented”, esse modelo alternativo de cooperação não enfrenta as restrições internas de cooperativas tradicionais, como os problemas de portfólio, horizonte e custos de influência e ameniza impactos relacionados aos problemas de free rider e controle. |
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| Fatores de influência na participação dos membros de uma cooperativa agropecuária |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
12/04/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
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| Banca |
- Davi Rogério de Moura Costa
- Erlaine Binotto
- Jose Carlos de Jesus Lopes
- Olivier Francois Vilpoux
- Patricia Campeao
- Silvia Morales de Queiroz Caleman
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| Resumo |
GEORGES, C. M. Fatores de influência na participação dos membros de uma cooperativa agropecuária. 82f. (Mestrado em Administração) – Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, 2019.
As cooperativas têm características que as diferenciam dos demais tipos de organização. Tais características atribuem aos cooperados diversas funções, entre elas sócio, cliente e fornecedor, a depender da atividade da cooperativa. Em cooperativas agropecuárias, os gestores se deparam com algumas restrições ao organizar as ações da cooperativa quando não há compromisso dos cooperados no que tange ao cumprimento de suas funções devido à dependência que as cooperativas agropecuárias têm com relação à participação dos cooperados. Propõe-se neste trabalho analisar a influência de características individuais dos cooperados na sua participação em uma cooperativa agropecuária de Mato Grosso do Sul. Para tanto os objetivos específicos são: caracterizar o perfil de participação dos cooperados; identificar as características individuais dos cooperados considerando elementos sócio demográficos e suas atitudes de satisfação e confiança para com a cooperativa; e verificar quais características individuais dos cooperados têm relação com a sua participação na cooperativa. Através do método de estudo de caso único e com uso da metodologia qualitativa e estratégia exploratório-descritiva, procedeu-se à coleta de dados primários com uso de questionário estruturado aplicado com os cooperados da cooperativa em estudo. As características de confiança e satisfação dos cooperados foram conceituadas como medidas de atitude utilizando-se como base a Teoria do Comportamento Planejado a qual considera que as atitudes do indivíduo são aspectos que podem influenciar no seu comportamento. A técnica de estatística multivariada de Modelagem de Equações Estruturais foi utilizada para verificar as relações causais entre as variáveis delimitadas no estudo. Dados sobre a cooperativa em estudo, sua forma de se organizar, suas principais atividades e a percepção do diretor-presidente com relação à participação dos cooperados foram obtidos através de conversa aberta com o diretor da cooperativa e dados secundários. Constatou um nível mais elevado de participação social dos cooperados, enquanto que, em termos de participação econômica foi verificado que os cooperados são mais propensos a entregar seus produtos na cooperativa do que comprar insumos da cooperativa. Os membros também demonstraram alto nível de confiança e satisfação. Grande parte das características sócio demográficas analisadas não apresentaram relações causais com a participação dos cooperados, exceto a variável “membro do conselho” a qual demonstrou relação positiva e estatisticamente significante com a participação (social e econômica) dos cooperados. A característica “escolaridade” também apresentou relação significativa, mesmo que fraca, com a participação econômica. As variáveis de atitude (confiança e satisfação) apresentaram relação somente com a participação econômica dos cooperados; ambas foram significantes a 1 e 5%, sendo que a confiança demonstra estar positivamente relacionado com a participação econômica e a satisfação demonstra relação inversa. |
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| Adesão e efetividade do plano de agricultura de baixa emissão de carbono (ABC) em Mato Grosso do Sul: um estudo a partir da percepção dos produtores rurais |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
12/04/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS |
| Orientador(es) |
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Heitor Clemente Bertuol Neiva
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| Banca |
- Adriano Marcos Rodrigues Figueiredo
- Denise Barros de Azevedo
- Leonardo Francisco Figueiredo Neto
- Mayra Batista Bitencourt Fagundes
- Ricardo Carneiro Brumatti
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| Resumo |
As mudanças climáticas e o aquecimento global são debatidos desde a década de 80. É consenso nos dias atuais que os efeitos antrópicos são os principais causadores desses fenômenos devido aos elevados níveis de gases de efeito estufa (GEE’s) lançados na atmosfera e as mudanças no uso das terras. Também é consenso sobre a relevância da agropecuária nas emissões de GEE. Nesse contexto, durante a 15° Conferencias das Partes das Nações Unidas (COP-15), realizada em 2009, o Brasil assumiu o compromisso de reduzir de 36% a 38% das emissões de GEE’s até o ano de 2020 e seis anos depois, na COP-21 aumentou o compromisso de redução para 43% até 2030. Para atingir esses resultados foi criado em 2009 o Plano de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que através de uma rede de assistência técnica, treinamento e principalmente crédito rural iriam fomentar as práticas de baixa emissão e captação de carbono na agropecuária brasileira, atuando principalmente na recuperação de 60% de pastagens degradadas no cerrado brasileiro. O Plano ABC teve início em 2010, porém não obteve os resultados pretendidos, repassando apenas 66% do crédito rural disponibilizado. Segundo o Observatório ABC (2017) os principais motivos para a ineficiência do programa são a baixa atratividade e maior burocracia do plano em relação a outras linhas de crédito rural, falta de divulgação do plano aos produtores e dificuldade para encontrar profissionais capacitados para a assistência técnica. Este trabalho visa entender a realidade do Plano ABC no Mato Grosso do Sul através de questionário direto, buscando a visão dos produtores rurais. |
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| EFEITOS DAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS, SAÚDE E EDUCAÇÃO SOBRE O IDHM DOS MUNICÍPIOS DE MATO GROSSO DO SUL: UMA ANÁLISE ESPACIAL EM PAINEL |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
11/04/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
- Matheus Wemerson Gomes Pereira
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Alison Mineo Nishikawa Lopes
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| Banca |
- Luiz Miguel Renda dos Santos
- Matheus Wemerson Gomes Pereira
- Renato Luiz Sproesser
- Rosamaria Cox Moura Leite Padgett
- Vladimir Faria dos Santos
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| Resumo |
LOPES, A. M. N. Efeitos das atividades agropecuárias, saúde e educação sobre o IDHM dos municípios de Mato Grosso do Sul: uma análise espacial em painel. (Mestrado em Administração) – Curso de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2019.
Orientador: Prof. Dr. Matheus Wemerson Gomes Pereira
Considerando a importância da agropecuária para o estado de Mato Grosso do Sul, que oferece incentivos fiscais para esta atividade, e os incentivos públicos administrados pelos municípios para saúde e educação, observa-se uma estratégia de investimento públicos baseada em modelos endógenos de desenvolvimento econômico. Porém, o conceito de ‘desenvolvimento’ foi ampliado para agregar valores de liberdade individual e qualidade de vida da população, por influência de Amartya Sen e da ONU com a criação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Devido a isto, este trabalho buscou verificar se a estratégia de desenvolvimento adotada pelo estado está alinhada com o novo conceito ao analisar os efeitos espaciais, do tempo, das principais atividades agropecuárias e dos indicadores de saúde e educação sobre o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) dos municípios do estado de Mato Grosso do Sul para os períodos 1991, 2000 e 2010. Para isto, foram utilizadas técnicas da Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) que serviram de suporte para a elaboração de um modelo tobit espacial em painel. Como resultado, verificou-se autocorrelação espacial positiva no termo de erro do modelo, evolução positiva do IDHM ao longo dos períodos e efeito significativo e positivo do tamanho de rebanhos e da produção da soja sobre o IDHM. Porém, gastos públicos municipais per capita com educação apresentaram efeito significativo e negativo sobre o IDHM, levando a interpretação de ineficiência no uso destes recursos. Portanto, este trabalho concluiu que a estratégia de desenvolvimento adotada está, de certa forma, alinhada com a ampliação do conceito de ‘desenvolvimento’, porém este alinhamento não ocorre de forma automática, o que exige estudos e avaliações para verificar se os resultados esperados estão sendo alcançados. |
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| Obesogenicidade no Brasil: análise das políticas públicas segundo o Nourishing Framework |
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| Curso |
Mestrado em Administração |
| Tipo |
Dissertação |
| Data |
05/04/2019 |
| Área |
ADMINISTRAÇÃO |
| Orientador(es) |
- Caroline Pauletto Spanhol
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| Coorientador(es) |
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| Orientando(s) |
- Alvaro Freitas Faustino Dias
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| Banca |
- Ana Pinto de Moura
- Caroline Pauletto Spanhol
- Giana de Vargas Mores
- Luis Miguel Cunha
- Milton Augusto Pasquotto Mariani
- Rosamaria Cox Moura Leite Padgett
- Thelma Lucchese Cheung
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| Resumo |
A obesidade é considerada uma doença multifatorial que envolve aspectos genéticos, socioeconômicos, comportamentais e ambientais. Atualmente, têm sido considerada um grande problema de saúde pública em todo o mundo. De fato, os governos de diferentes países, bem como a ciência, com impactos na indústria de alimentos e farmacêutica, tem se esforçado na busca de soluções para prevenção e controle da obesidade. Diante disso, esta pesquisa buscou analisar as áreas do conhecimento, bem como as categorias do NOURISHING Framework presentes nas políticas públicas relativas a obesidade no Brasil. Para tanto, utilizou-se como referencial teórico as seguintes abordagens: Ecological Approach, ANGELO e o NOURISHING Framework. Trata-se de uma pesquisa documental, em que se utilizou o text-mining como técnica para a análise dos dados. A metodologia desta pesquisa seguiu várias etapas. Na primeira etapa foi realizado o levantamento da produção científica relacionada ao tema no período de 2014-2017, sendo obtidos 5.166 artigos científicos. Após a coleta, foi realizado o escanemanto dos documentos, possibilitando a construção dos dicionários de palavras representativos de cada área do conhecimento. A segunda etapa consistiu na seleção das políticas públicas brasileiras (PPB) que tratavam do tema, no total de oito documentos. Assim, com os dicionários de palavras obtidos na primeira etapa, foi possível realizar o escaneamento das PPB e a identificação das áreas do conhecimento predominantes. As área denominada “Ciências Sociais” foi a mais frequente no conjunto de PPB analisadas, enquanto as “Ciências Físicas” apresentaram a menor. A análise das políticas públicas à luz do NOURISHING Framework revelou que as ações relacionadas à educação nutricional da população, bem como o fornecimento de aconselhamento nutricional e de saúde, presentes no domínio “mudança de comportamento”, são os de maior destaque no conjunto de PPB analisadas. Obeservou-se que no contexto brasileiro, as áreas políticas propostas pela NOURISHING Framework se mostraram mal distribuídas, comprometendo o entendimento de alguns domínios sugeridos pelo framework. Por fim, ressalta-se que tanto o governo brasileiro, como a comunidade científica tem direcionado esforços para compreender os agravantes da obesidade, bem como para combater a doença, principalmente no que tange às discussões sobre alimentação escolar de crianças e adolescentes. |
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