Crianças em situação histórica de violência sexual na Reserva Indígena Dourados |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
29/09/2021 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Victoria Georgia Cheuiche de Oliveira
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Jane Felipe Beltrão
- Lindomar Lili Sebastiao
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Resumo |
Esta dissertação de mestrado apresenta os resultados de uma pesquisa etnológica em que é analisada a situação histórica dos casos de violência sexual contra crianças que residem nas aldeias Jaguapiru e Bororó, localizadas no interior da Reserva Indígena Dourados, municípios de Dourados e Itaporã, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Nesta área vive uma população multiétnica majoritariamente constituída por famílias Guarani, Kaiowá e Terena. Trata-se de um assunto complexo e ainda pouco estudado no âmbito da Antropologia Brasileira, embora seja uma problemática enfrentada há décadas pela comunidade indígena local. Por se tratar de uma população que vive às margens do abandono por parte do Estado Brasileiro e da sociedade nacional envolvente, verifica-se uma grande dificuldade enfrentada localmente na prevenção, apuração e punição de cada delito desta natureza. Para compreender esta situação histórica de violência, por meio de pesquisa de natureza bibliográfica, documental e etnográfica, foram entrevistados professoras e professores indígenas que moram na Reserva, além de assistentes sociais, psicóloga, defensora pública e médico que trabalham ou que já trabalharam na região. A pesquisa concluída não se deteve a dados notificados, haja vista que os trabalhos de campo mostraram que este não seria o melhor caminho para compreender o assunto, pois a subnotificação da violência sexual ainda é significativa naquela localidade. Além disso, logo nas primeiras entrevistas os interlocutores deixaram claro que o essencial não seria dar enfoque a casos particulares de violência sexual, mas compreender o contexto e a situação histórica em que acontecem. O entendimento do processo histórico a respeito da imposição da violência contra a população indígena local possibilita afirmar, pois, que o estupro contra crianças na Reserva Indígena de Dourados nunca foi e não é algo aceito ou visto com normalidade pela população das aldeias, muito pelo contrário. |
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TRANS/FORM/AÇÃO: A SOCIABILIDADE TRANS EM CAMPO GRANDE – MS |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
06/07/2021 |
Área |
ANTROPOLOGIA URBANA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Asher Grochowalski Brum Pereira
- Esmael Alves de Oliveira
- Guilherme Rodrigues Passamani
- Tiago Duque
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Resumo |
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Uma leitura etnográfica dos mulçumano da mesquita Luz da Fé em Campo Grande - Desafios para vivenciar o Ramadan |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
14/05/2021 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Asher Grochowalski Brum Pereira
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Coorientador(es) |
- Asher Grochowalski Brum Pereira
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Orientando(s) |
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Anaxsuell Fernando da Silva
- Asher Grochowalski Brum Pereira
- MARIO TEIXEIRA DE SÁ JUNIOR
- Priscila Lini
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Resumo |
Esta pesquisa tem o objetivo de analisar o rito do Ramadan na mesquita de Campo Grande, visando compreender como o rito se estabelece e, para além disso, de que forma afeta a comunidade, a partir das práticas de jejum. Para a pesquisa foi realizado um trabalho de campo junto a mesquita, diálogos e conversas com algumas pessoas que são membros da comunidade e de alguma forma vivenciaram o Ramadan neste ano de pandemia. Para isso, o rito de forma geral foi observado a partir dos clássicos da Antropologia que me fez ter como argumento que a memória coletiva estabelecida pelo rito do Ramadan dá sentido e unidade para os membros da mesquita em participarem e viverem sua fé no Islam. Essa pesquisa demonstra que existe diversidade no Islam e que cada comunidade e cada muçulmano exerce sua fé a partir dos pilares do Islam dentre eles o Ramadan.
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“TÔ VELHA, MAS NÃO TÔ MORTA”: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE MULHERES QUE PARTICIPAM DO PROJETO UNIVERSIDADE ABERTA À PESSOA IDOSA DA UFMS |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
15/04/2021 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Guilherme Rodrigues Passamani
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Juliana Cristina dos Santos Duarte
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Banca |
- Asher Grochowalski Brum Pereira
- Constantina Xavier Filha
- Guilherme Rodrigues Passamani
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Resumo |
A presente dissertação tem por objetivo construir uma análise do lugar atribuído à educação por mulheres que estão vivenciando a terceira idade. O desejo de estarem em um espaço social como a universidade acaba por constituir a ressignificação desse espaço. Para a análise, temos como interlocutoras mulheres idosas participantes da Universidade Aberta à Pessoa Idosa - UNAPI/UFMS, que escolheram, dentre às atividades ofertadas pelo programa institucional, participar de disciplinas de graduação. Em um primeiro momento, percebeu-se a importância da discussão interseccional entre envelhecimento e gênero, como forma de contextualizar a dinâmica vivenciada pelas mulheres. O objetivo principal da pesquisa é entender o que faz com que mulheres, já na terceira idade, escolham como atividade adentrar a dinâmica da vida acadêmica. Neste sentido, buscou-se problematizar trajetórias de envelhecimento de mulheres que fomentam o querer continuar estudando na terceira idade. Por ser um estudo que parte da UNAPI, nossas interlocutoras são mulheres a partir dos 60 anos, das diversas camadas da sociedade, que, ao menos, se matricularam em matérias de graduação oferecidas pela UNAPI de 2019 - 2020. A abordagem incide na compreensão das particularidades do curso da vida, a partir da apreensão de suas narrativas. Sendo assim, a pesquisa utilizou-se, teórico-metodologicamente, de um viés etnográfico, através de conversas informais e entrevistas semi-estruturadas partindo de tópicos específicos sobre as trajetórias de envelhecimento dessas mulheres, bem como suas especificidades.
Palavras-chave: envelhecimento; mulheres; memória; curso da vida; UNAPI.
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Análise antropológica do ensino das temáticas história e cultura afro-brasileira e indígena em escolas de Campo Grande - MS |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
31/03/2021 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Evelyn de Souza Santiago Candido da Silva
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Cintia Santos Diallo
- MARIO TEIXEIRA DE SÁ JUNIOR
- Priscila Lini
- Victor Ferri Mauro
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Resumo |
Este trabalho é resultado de uma pesquisa etnográfica, realizada com quatro professores/as de História, das redes pública e privada do município de Campo Grande-MS, referente ao ensino das temáticas História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos conteúdos da disciplina. Para produção dos dados foram utilizadas: entrevistas semiestruturadas e observação participante. O objetivo geral da pesquisa foi realizar uma análise antropológica da abordagem das temáticas Afro-Brasileira e Indígena nas aulas de História. Os objetivos específicos foram: investigar as estratégias metodológicas utilizadas pelos professores para o ensino das temáticas; compreender os desafios enfrentados pelos professores na articulação dos conteúdos das temáticas com os demais conteúdos da disciplina; observar as experiências dos professores e identificar as aproximações e distanciamentos nas abordagens das temáticas nas escolas públicas e privadas. Apresento algumas reflexões sobre o lugar, ou, em alguns casos, o não lugar dos povos indígenas e negros na narrativa histórica e, como estereótipos e preconceitos contra esses povos implica as práticas pedagógicas referente ao ensino da temáticas, nos conteúdos da disciplina de História. Discuto sobre a concepção da base legal para a implementação das temáticas afro-brasileira e indígena em sala de aula (conforme LDB – 9.9394/1996; PCN 1998; PCNEM 1999; Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008; Diretrizes para ERER 2004/2006; Parecer CNEP 03/2004; Resolução CNEP 01/2004; PNE 2014-2024 e BNCC 2017); sobre o percurso histórico até o estabelecimento da Lei 11.645/2008; e, o protagonismo dos movimentos negro e indígena na conquista desse marco legal. Por fim, analiso o tempo na vida dos/as professores/as interlocutores/as da pesquisa, levando em consideração os espaços e seus usos (universidade/graduação, escola/ local de trabalho-ensino) e o que essa combinação tempo-espaço apresenta como produto observável sobre as relações estabelecidas e experiências vivenciadas por eles/elas com o ensino das temáticas. Os resultados apresentados, no que se refere ao ensino das temáticas, apesar de haver um amplo conjunto de normas que subsidiam a educação para as relações étnico-raciais, os desafios para seu estabelecimento, a contento, ainda são diversos. Para os/as interlocutores/as as deficiências na formação docente (inicial e continuada); a necessidade de maior envolvimento entre educação básica, universidades, movimentos sociais na luta pela igualdade de direitos; e, o efetivo combate ao racismo e ao preconceito religioso, muito presente em nosso país, são alguns desses desafios.
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Gerações drag queens em Campo Grande: entre espaços, memórias, disputas e (re)afirmações |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
25/03/2021 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Guilherme Rodrigues Passamani
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Winny Gabriela Pereira de Santana
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Banca |
- Anna Paula Vencato
- Asher Grochowalski Brum Pereira
- Esmael Alves de Oliveira
- Guilherme Rodrigues Passamani
- Tiago Duque
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Resumo |
Esta pesquisa tem como foco a análise do desenvolvimento da arte drag queen a partir das
tensões, aproximações e deslocamentos entre duas gerações de artista drag - a Geração
Bistrot e a Geração Atual - importantes para a compreensão desse fazer artístico na cidade de
Campo Grande - MS. Para tanto, foi necessária a análise da boate Bistrot Dance, em
funcionamento a partir do início dos anos 2000 e considerada a primeira “boate GLS” da
cidade. O espaço, hoje fechado, permanece no imaginário das duas gerações de artistas que a
consideram um dos pontos mais relevantes para entender a “trajetória homossexual” de uma
cidade com uma “cena GLS” restrita. Do ponto de vista teórico-metodológico, foi realizado
um levantamento bibliográfico com autoras(es) que abordam temáticas como geração, arte
drag queen, trajetória e memória. O campo foi desenvolvido a partir de etnografias em locais
que, atualmente, abrigam a arte drag na cidade, tais como: Parada LGBT, boates, concursos
drag queen e concurso Miss Gay. A partir desse campo, foi estabelecida uma rede de
interlocutoras(es) que, após o estreitamento da relação, possibilitou a realização de entrevistas
semiestruturadas com artistas de ambas as gerações. Como resultado da pesquisa, foi possível
constatar que as duas gerações de artistas ocupam espaços diferentes na “cena” da cidade e
que houve uma mudança tanto nos locais ocupados pela arte drag quanto na própria
performance. Essas mudanças se relacionam com os seus lugares sociais, construídos a partir
da intersecção entre alguns marcadores sociais da diferença. Também se observou que a
ocupação desses espaços está intrinsecamente relacionada aos processos de subjetivação das
duas gerações de artistas drag e das estratégias de visibilidades criadas por elas(es) para se
fazer visíveis na “cena”. |
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"NÓS SOMOS MUITO MAIS": Cartografando por entre espaços, nomes, corpos em busca de concepções transviadas de saúde |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
10/02/2021 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Adriana Barbosa Sales
- Esmael Alves de Oliveira
- Guilherme Rodrigues Passamani
- Sônia Weidner Maluf
- Tiago Duque
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Resumo |
Esta pesquisa, a partir de uma abordagem qualitativa e de uma escuta despretensiosa, propõe
uma cartografia e a análise de concepções e sentidos de saúde experienciadas por travestis e
mulheres trans. Tais sentidos, cartografados em eventos, diálogos e entrevistas alocados em
Campo Grande-MS, foram analisados primeiramente a partir de contraposições,
tensionamentos e negociações com modelos hegemônicos de saúde, em especial o modelo
biomédico, que tende a reduzir suas discussões sobre a saúde da população trans ao tópico
prevenção e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis ou ao processo
transexualizador, fazendo com que outras questões, também importantes no dia a dia dessas
pessoas, sejam extraviadas. Tais vivências e compreensões contra-hegemônicas por parte de
pessoas travestis e transexuais apontam para uma concepção ampliada de saúde, a qual
denomino de saúde transviada. Tal categoria analítica aponta tanto para os limites de uma
concepção de saúde delimitada por normativas biomedicalizantes quanto à possibilidade de
uma concepção de saúde encarnada, afetiva e militante, que é tecida a partir dos fios da
memória de travestis e transexuais. |
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Etnografia na praça república da Bolívia em Campo Grande -MS: o evento Praça Bolívia |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
01/02/2021 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Flavia Freire Dalmaso
- Gustavo Villela Lima da Costa
- Ricardo Luiz Cruz
- Wecisley Ribeiro do Espírito Santo
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Resumo |
O presente trabalho busca compreender – a partir de uma perspectiva etnográfica – os sentidos sociais do Evento Praça Bolívia, também conhecido como “Feirinha da Bolívia”, realizado na Praça República da Bolívia, em Campo Grande (MS). Com dados produzidos em campo (no decorrer do ano de 2019) a partir de entrevistas, observações participantes e conversas informais, este trabalho busca refletir como o Evento Praça Bolívia ganha significado através de agenciamentos simbólicos e sociais da diferença (étnica, cultural, política ou social). Os feirantes – e demais agentes responsáveis pela organização do evento – mobilizam distintas representações a respeito da alteridade para construí-lo como distinto, autêntico ou exclusivo. Assim sendo, esta dissertação procura demonstrar como essa construção simbólica dialoga com as novas gramáticas de consumo dentro do capitalismo, assim como com as divisões de classe que atravessam a sociedade contemporânea, nos permitindo visualizar etnograficamente como a criação de uma nova forma de um evento tradicional – a feira – se dá na relação com a reprodução de estruturas sociais e simbólicas mais gerais. |
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Campanhas online: a construção discursiva de disputas narrativas no processo eleitoral de 2018 para o governo de Mato Grosso do Sul |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
17/12/2020 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Filipe Wisley de Matos Rosa
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Banca |
- Asher Grochowalski Brum Pereira
- Daniel Estevao Ramos de Miranda
- Priscila Lini
- Ricardo Luiz Cruz
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Resumo |
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Pode uma costureira falar? Estudo etnográfico de um coletivo de costureiras em Campo Grande - MS |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
15/12/2020 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Ivani Marques da Costa Grance
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Flavia Freire Dalmaso
- Gustavo Villela Lima da Costa
- Ricardo Luiz Cruz
- Wecisley Ribeiro do Espírito Santo
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Resumo |
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A Fronteira no ecrã: imaginários e cenários fronteiriços nas filmografias paraguaias e brasileiras |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
30/10/2020 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Bruna Nunes da Costa Triana
- Maria Raquel da Cruz Duran
- Ricardo Luiz Cruz
- Volmir Cardoso Pereira
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Resumo |
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Eu gosto mesmo é de mulher": afetos e desejos dissidentes entre mulheres indígenas em Mato Grosso do Sul |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
13/08/2020 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
|
Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Diógenes Egídio Cariaga
- Esmael Alves de Oliveira
- Simone Becker
- Tiago Duque
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Resumo |
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HAITIANO É CIDADÃO DO MUNDO": Uma etnografia sobre a comunidade haitiana na cidade de Campo Grande-MS |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
24/06/2020 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Esmael Alves de Oliveira
- Flavia Freire Dalmaso
- Graziele Cristina Dainese de Lima
- Guilherme Rodrigues Passamani
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Resumo |
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Os Terena de Mato Grosso do Sul e a Carteirinha da FUNAI: de Signo material da tutela Estatal à ressignificação |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
06/05/2020 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Levi Marques Pereira
- Priscila Lini
- Ricardo Luiz Cruz
- Victor Ferri Mauro
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Resumo |
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ABRINDO CAMINHOS, UM ESTUDO SOBRE SUICÍDIO NA TERRA INDÍGENA LIMÃO VERDE, EM AQUIDAUANA-MS |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
04/05/2020 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Josiane Emilia do Nascimento Wolfart
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Lindomar Lili Sebastiao
- Spensy Kmitta Pimentel
- Victor Ferri Mauro
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Resumo |
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O encarceramento de indígenas sul-mato-grossenses: do Icatu à Penitenciária Estadual de Dourados. |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
30/04/2020 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Ariovaldo Toledo Penteado Junior
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Levi Marques Pereira
- Niminon Suzel Pinheiro
- Priscila Lini
- Victor Ferri Mauro
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Resumo |
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Estar na rua "Cracolândia campograndense": relações ético-morais nas imediações da antiga rodoviária. |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
26/03/2020 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Guilherme Rodrigues Passamani
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Asher Grochowalski Brum Pereira
- Guilherme Rodrigues Passamani
- Ricardo Luiz Cruz
- Simone Becker
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Resumo |
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Um olhar antropológico sobre comportamento e consumo de design através de um escritório itinerante de arquitetura. |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
26/03/2020 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Guilherme Rodrigues Passamani
|
Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Asher Grochowalski Brum Pereira
- Flavia Freire Dalmaso
- Guilherme Rodrigues Passamani
- Laura Graziela Figueiredo Fernandes Gomes
- Simone Becker
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Resumo |
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"Virgem de Urkupiña": festa e devoção entre comerciantes bolivianos de Puerto Quijarro (B)) fronteira Brasil - Bolivia. |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Dissertação |
Data |
20/12/2019 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
|
Coorientador(es) |
|
Orientando(s) |
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Asher Grochowalski Brum Pereira
- Raquel dos Santos Sousa Lima
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Resumo |
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Representações dos conhecimentos tradicionais Terena nas performances discursivas do Dia do Índio na comunidade indígena Moreira, em Miranda-MS |
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Curso |
Mestrado em Antropologia Social |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
30/09/2019 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
|
Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- FABIANO RODRIGUES DE SOUZA
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Levi Marques Pereira
- Priscila Lini
- Ricardo Luiz Cruz
- Victor Ferri Mauro
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Resumo |
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