Mestrado em Antropologia Social

Atenção! O edital referente ao processo seletivo e arquivos pertinentes ao curso estão disponíveis no site do curso.
Os resultados dos processos seletivos serão divulgados no site do curso.

Trabalhos

Trabalhos Disponíveis

TRABALHO Ações
Mobilidade terena para assentamentos rurais urbanos na periferia da cidade: processos de (re)territorialização da Comunidade Indígena do Jardim Inápolis em Campo Grande - MS
Curso Mestrado em Antropologia Social
Tipo Dissertação
Data 11/03/2022
Área ETNOLOGIA INDÍGENA
Orientador(es)
    Coorientador(es)
    Orientando(s)
      Banca
      • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
      • Levi Marques Pereira
      • Maria Raquel da Cruz Duran
      • Vera Lucia Ferreira Vargas Cesco
      • Victor Ferri Mauro
      Resumo
      Download
        Mobilidade terena para assentamentos informais urbanos na periferia da cidade: processos de (re)territorialização da Comunidade Indígena do Jardim Inápolis em Campo Grande - MS
        Curso Mestrado em Antropologia Social
        Tipo Dissertação
        Data 11/03/2022
        Área ETNOLOGIA INDÍGENA
        Orientador(es)
        • Victor Ferri Mauro
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Luiz Felipe Barros Lima da Silva
          Banca
          • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
          • Levi Marques Pereira
          • Vera Lucia Ferreira Vargas Cesco
          • Victor Ferri Mauro
          Resumo Este trabalho apresenta uma análise do processo de mobilidade de um grupo de indígenas Terena oriundo de aldeias no interior de Mato Grosso do Sul para um bairro periférico da capital daquele estado – Campo Grande –, originando um assentamento informal urbano, autoidentificado como Comunidade Indígena do Jardim Inápolis. A análise se respalda em informações obtidas em extenso levantamento bibliográfico de obras escritas sobre os Terena articuladas à informações produzidas em campo a partir de observações diretas e conversas com lideranças familiares moradoras da comunidade em questão. Por meio do trabalho etnográfico com famílias integrantes desse assentamento, a pesquisa investiga o histórico de mobilidade e inserção no contexto urbano, o processo de formação da comunidade e as estratégias de adaptação ao novo ambiente, que incluem aspectos de organização espacial, habitação e sociabilidade característicos das figurações sociais Terena. As narrativas apresentadas, somadas às observações de campo, permitiram compreender motivos que induziram a mobilidade dos indígenas. Através das narrativas dos interlocutores, foi possível identificar a manutenção de redes de parentesco e compadrio que vinculam pessoas dentro desse grupo de acordo com padrões tradicionais da etnia.
          Tango Querr: Dançar para além das fronteiras
          Curso Mestrado em Antropologia Social
          Tipo Dissertação
          Data 16/12/2021
          Área ANTROPOLOGIA URBANA
          Orientador(es)
            Coorientador(es)
            Orientando(s)
              Banca
                Resumo
                Download
                  PERCORRENDO CORPOS-TERRITÓRIOS: UMA ETNOGRAFIA SOBRE SOCIABILIDADES TRANS NA CIDADE DE CAMPO GRANDE – MS
                  Curso Mestrado em Antropologia Social
                  Tipo Dissertação
                  Data 30/11/2021
                  Área ANTROPOLOGIA
                  Orientador(es)
                  • Esmael Alves de Oliveira
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • ARIEL DORNELES DOS SANTOS
                    Banca
                    • Asher Grochowalski Brum Pereira
                    • Esmael Alves de Oliveira
                    • Flavia Freire Dalmaso
                    • Guilherme Rodrigues Passamani
                    • Letícia Carolina Pereira do Nascimento
                    • Moisés Alessandro de Souza Lopes
                    • Tiago Duque
                    Resumo Essa pesquisa investiga a sociabilidade de pessoas travestis e transexuais da/na cidade de Campo Grande - MS. Assim, a partir do viés etnográfico, buscou-se compreender quais os elementos acionados por esses sujeitos para uma constituição de si. Nesse processo refletivo-analítico, a agência é tomada como um conceito corriqueiro que oportuniza compreender as nuances que cercam os condicionantes sociais com a mobilização e negociação desses sujeitos, bem como os afetos e desejos que os atravessam. Uma pseudo natureza da verdade, da legitimidade, da representatividade é aqui posta como um impasse e norma que tem sido apontada cada vez mais nesse grupo. Espera-se, desta forma, que esta pesquisa possibilite novos olhares sobre aspectos até então pouco explorados pelas pesquisas já realizadas e que tendem a privilegiar ou o tema da redesignação sexual ou os mecanismos sociais de exclusão. Interessa indagar: afinal, qual o lugar do desejo, do cuidado, das redes de apoio nas trajetórias das pessoas trans e quais normas são (re)produzidas por esses?
                    Download
                      PINTURAS FACIAIS BOE: máscaras socias da identidade e alteridade de um povo.
                      Curso Mestrado em Antropologia Social
                      Tipo Dissertação
                      Data 30/11/2021
                      Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                      Orientador(es)
                      • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • NEIMAR LEANDRO MARIDO KIGA
                        Banca
                        • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                        • José Francisco Sarmento Nogueira
                        • Maria Raquel da Cruz Duran
                        Resumo Esta pesquisa busca analisar a Pintura Facial do povo Boe (Bororo), como meio de valorização cultural, visto que uma das identidades visuais deste povo é a pintura facial. É uma particularidade cultural do povo Boe, apresenta-se como forma de identificação de um povo particular e das culturas indígenas em sua totalidade. Tem como objetivo investigar e compreender os significados e a diversidade das pinturas faciais Boe. Como também, contribuir com a preservação, valorização e reconhecimento de uma das múltiplas expressões cultural do povo Boe. A organização social Boe é dividia em duas metades exogâmicas matrilineares, existem várias pinturas de todos os clãs e neste trabalho apresento apenas oito pinturas faciais, uma de cada clã, quatro de cada uma das duas metades exogâmicas. A metodologia é composta pela fundamentação teórica com literaturas relacionadas ao tema abordado, como também o trabalho de campo. Com entrevistas e conversas informais buscou-se o conteúdo para realização desta pesquisa, em uma visão êmica, de um indígena pertencente a este povo. As entrevistas, em virtude da pandemia do Covid19, foram feitas algumas presenciais, mas também pelas redes sociais, como o Facebook e WhatsApp, visto que as pinturas e interlocutores estão presentes nessas redes sociais. Delimitei as entrevistas na aldeia Meruri, de onde eu sou, pertencente ao município de General Carneiro – Mato Grosso. Para apresentação visual das pinturas foram utilizados o recurso da fotografia durante o trabalho de campo e desenhos feitos a mão, para acrescentar. Um dos resultados da pesquisa são os novos conhecimentos acerca do tema abordado, diálogos com as comunidades tradicionais a respeito da cultura e fomento a novas pesquisas sobre os conhecimentos tradicionais.
                        Download
                        A história social do rock campo-grandense: da ascensão ao underground
                        Curso Mestrado em Antropologia Social
                        Tipo Dissertação
                        Data 19/10/2021
                        Área ANTROPOLOGIA URBANA
                        Orientador(es)
                        • Alvaro Banducci Junior
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • ALBERTO CARLOS DA SILVA
                          Banca
                          • Alvaro Banducci Junior
                          • Gustavo Villela Lima da Costa
                          • Maria Raquel da Cruz Duran
                          • Ricardo Luiz Cruz
                          Resumo RESUMO
                          Este estudo trata do rock underground de Campo Grande, sua trajetória e seus personagens no verdadeiro espirito do “faça você mesmo”. O estudo buscará através de sua história e de depoimentos de grupos envolvidos, compreender esse universo. Inicialmente, o trabalho buscará, em uma perspectiva histórica, analisar os primeiros contatos do estilo com a juventude campo-grandense. Em um outro momento, o objetivo é compreender como uma juventude com poucos conhecimentos teóricos musicais, sem apoio, entretanto, extasiados com o gênero, organiza e promove o movimento roqueiro que persiste até os dias atuais. Sendo assim, apresenta-se neste trabalho uma narrativa que envolve o processo de construção do movimento, suas bandas, lutas e estratégias e como ele é praticado atualmente. É sobre esse universo de som, relações humanas e sociais que o presente tema abordará o ambiente underground do rock’n’roll campo-grandense.
                          PALAVRAS-CHAVE: Rock; Underground; Bandas.
                          Download
                          Crianças em situação histórica de violência sexual na Reserva Indígena Dourados
                          Curso Mestrado em Antropologia Social
                          Tipo Dissertação
                          Data 29/09/2021
                          Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                          Orientador(es)
                          • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                          Coorientador(es)
                          • Priscila Lini
                          Orientando(s)
                          • Victoria Georgia Cheuiche de Oliveira
                          Banca
                          • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                          • Jane Felipe Beltrão
                          • Lindomar Lili Sebastiao
                          Resumo Esta dissertação de mestrado apresenta os resultados de uma pesquisa etnológica em que é analisada a situação histórica dos casos de violência sexual contra crianças que residem nas aldeias Jaguapiru e Bororó, localizadas no interior da Reserva Indígena Dourados, municípios de Dourados e Itaporã, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Nesta área vive uma população multiétnica majoritariamente constituída por famílias Guarani, Kaiowá e Terena. Trata-se de um assunto complexo e ainda pouco estudado no âmbito da Antropologia Brasileira, embora seja uma problemática enfrentada há décadas pela comunidade indígena local. Por se tratar de uma população que vive às margens do abandono por parte do Estado Brasileiro e da sociedade nacional envolvente, verifica-se uma grande dificuldade enfrentada localmente na prevenção, apuração e punição de cada delito desta natureza. Para compreender esta situação histórica de violência, por meio de pesquisa de natureza bibliográfica, documental e etnográfica, foram entrevistados professoras e professores indígenas que moram na Reserva, além de assistentes sociais, psicóloga, defensora pública e médico que trabalham ou que já trabalharam na região. A pesquisa concluída não se deteve a dados notificados, haja vista que os trabalhos de campo mostraram que este não seria o melhor caminho para compreender o assunto, pois a subnotificação da violência sexual ainda é significativa naquela localidade. Além disso, logo nas primeiras entrevistas os interlocutores deixaram claro que o essencial não seria dar enfoque a casos particulares de violência sexual, mas compreender o contexto e a situação histórica em que acontecem. O entendimento do processo histórico a respeito da imposição da violência contra a população indígena local possibilita afirmar, pois, que o estupro contra crianças na Reserva Indígena de Dourados nunca foi e não é algo aceito ou visto com normalidade pela população das aldeias, muito pelo contrário.
                          Download
                            TRANS/FORM/AÇÃO: A SOCIABILIDADE TRANS EM CAMPO GRANDE – MS
                            Curso Mestrado em Antropologia Social
                            Tipo Dissertação
                            Data 06/07/2021
                            Área ANTROPOLOGIA URBANA
                            Orientador(es)
                              Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                                Banca
                                • Asher Grochowalski Brum Pereira
                                • Esmael Alves de Oliveira
                                • Guilherme Rodrigues Passamani
                                • Tiago Duque
                                Resumo
                                Download
                                  Uma leitura etnográfica dos mulçumano da mesquita Luz da Fé em Campo Grande - Desafios para vivenciar o Ramadan
                                  Curso Mestrado em Antropologia Social
                                  Tipo Dissertação
                                  Data 14/05/2021
                                  Área ANTROPOLOGIA
                                  Orientador(es)
                                  • Asher Grochowalski Brum Pereira
                                  Coorientador(es)
                                  • Asher Grochowalski Brum Pereira
                                  Orientando(s)
                                  • Diogenes Braga Ramos
                                  Banca
                                  • Alvaro Banducci Junior
                                  • Anaxsuell Fernando da Silva
                                  • Asher Grochowalski Brum Pereira
                                  • MARIO TEIXEIRA DE SÁ JUNIOR
                                  • Priscila Lini
                                  Resumo Esta pesquisa tem o objetivo de analisar o rito do Ramadan na mesquita de Campo Grande, visando compreender como o rito se estabelece e, para além disso, de que forma afeta a comunidade, a partir das práticas de jejum. Para a pesquisa foi realizado um trabalho de campo junto a mesquita, diálogos e conversas com algumas pessoas que são membros da comunidade e de alguma forma vivenciaram o Ramadan neste ano de pandemia. Para isso, o rito de forma geral foi observado a partir dos clássicos da Antropologia que me fez ter como argumento que a memória coletiva estabelecida pelo rito do Ramadan dá sentido e unidade para os membros da mesquita em participarem e viverem sua fé no Islam. Essa pesquisa demonstra que existe diversidade no Islam e que cada comunidade e cada muçulmano exerce sua fé a partir dos pilares do Islam dentre eles o Ramadan.

                                  Download
                                  “TÔ VELHA, MAS NÃO TÔ MORTA”: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE MULHERES QUE PARTICIPAM DO PROJETO UNIVERSIDADE ABERTA À PESSOA IDOSA DA UFMS
                                  Curso Mestrado em Antropologia Social
                                  Tipo Dissertação
                                  Data 15/04/2021
                                  Área ANTROPOLOGIA
                                  Orientador(es)
                                  • Guilherme Rodrigues Passamani
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Juliana Cristina dos Santos Duarte
                                    Banca
                                    • Asher Grochowalski Brum Pereira
                                    • Constantina Xavier Filha
                                    • Guilherme Rodrigues Passamani
                                    Resumo A presente dissertação tem por objetivo construir uma análise do lugar atribuído à educação por mulheres que estão vivenciando a terceira idade. O desejo de estarem em um espaço social como a universidade acaba por constituir a ressignificação desse espaço. Para a análise, temos como interlocutoras mulheres idosas participantes da Universidade Aberta à Pessoa Idosa - UNAPI/UFMS, que escolheram, dentre às atividades ofertadas pelo programa institucional, participar de disciplinas de graduação. Em um primeiro momento, percebeu-se a importância da discussão interseccional entre envelhecimento e gênero, como forma de contextualizar a dinâmica vivenciada pelas mulheres. O objetivo principal da pesquisa é entender o que faz com que mulheres, já na terceira idade, escolham como atividade adentrar a dinâmica da vida acadêmica. Neste sentido, buscou-se problematizar trajetórias de envelhecimento de mulheres que fomentam o querer continuar estudando na terceira idade. Por ser um estudo que parte da UNAPI, nossas interlocutoras são mulheres a partir dos 60 anos, das diversas camadas da sociedade, que, ao menos, se matricularam em matérias de graduação oferecidas pela UNAPI de 2019 - 2020. A abordagem incide na compreensão das particularidades do curso da vida, a partir da apreensão de suas narrativas. Sendo assim, a pesquisa utilizou-se, teórico-metodologicamente, de um viés etnográfico, através de conversas informais e entrevistas semi-estruturadas partindo de tópicos específicos sobre as trajetórias de envelhecimento dessas mulheres, bem como suas especificidades.

                                    Palavras-chave: envelhecimento; mulheres; memória; curso da vida; UNAPI.
                                    Análise antropológica do ensino das temáticas história e cultura afro-brasileira e indígena em escolas de Campo Grande - MS
                                    Curso Mestrado em Antropologia Social
                                    Tipo Dissertação
                                    Data 31/03/2021
                                    Área ANTROPOLOGIA
                                    Orientador(es)
                                    • Victor Ferri Mauro
                                    Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                      • Evelyn de Souza Santiago Candido da Silva
                                      Banca
                                      • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                                      • Cintia Santos Diallo
                                      • MARIO TEIXEIRA DE SÁ JUNIOR
                                      • Priscila Lini
                                      • Victor Ferri Mauro
                                      Resumo Este trabalho é resultado de uma pesquisa etnográfica, realizada com quatro professores/as de História, das redes pública e privada do município de Campo Grande-MS, referente ao ensino das temáticas História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos conteúdos da disciplina. Para produção dos dados foram utilizadas: entrevistas semiestruturadas e observação participante. O objetivo geral da pesquisa foi realizar uma análise antropológica da abordagem das temáticas Afro-Brasileira e Indígena nas aulas de História. Os objetivos específicos foram: investigar as estratégias metodológicas utilizadas pelos professores para o ensino das temáticas; compreender os desafios enfrentados pelos professores na articulação dos conteúdos das temáticas com os demais conteúdos da disciplina; observar as experiências dos professores e identificar as aproximações e distanciamentos nas abordagens das temáticas nas escolas públicas e privadas. Apresento algumas reflexões sobre o lugar, ou, em alguns casos, o não lugar dos povos indígenas e negros na narrativa histórica e, como estereótipos e preconceitos contra esses povos implica as práticas pedagógicas referente ao ensino da temáticas, nos conteúdos da disciplina de História. Discuto sobre a concepção da base legal para a implementação das temáticas afro-brasileira e indígena em sala de aula (conforme LDB – 9.9394/1996; PCN 1998; PCNEM 1999; Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008; Diretrizes para ERER 2004/2006; Parecer CNEP 03/2004; Resolução CNEP 01/2004; PNE 2014-2024 e BNCC 2017); sobre o percurso histórico até o estabelecimento da Lei 11.645/2008; e, o protagonismo dos movimentos negro e indígena na conquista desse marco legal. Por fim, analiso o tempo na vida dos/as professores/as interlocutores/as da pesquisa, levando em consideração os espaços e seus usos (universidade/graduação, escola/ local de trabalho-ensino) e o que essa combinação tempo-espaço apresenta como produto observável sobre as relações estabelecidas e experiências vivenciadas por eles/elas com o ensino das temáticas. Os resultados apresentados, no que se refere ao ensino das temáticas, apesar de haver um amplo conjunto de normas que subsidiam a educação para as relações étnico-raciais, os desafios para seu estabelecimento, a contento, ainda são diversos. Para os/as interlocutores/as as deficiências na formação docente (inicial e continuada); a necessidade de maior envolvimento entre educação básica, universidades, movimentos sociais na luta pela igualdade de direitos; e, o efetivo combate ao racismo e ao preconceito religioso, muito presente em nosso país, são alguns desses desafios.
                                      Download
                                      Gerações drag queens em Campo Grande: entre espaços, memórias, disputas e (re)afirmações
                                      Curso Mestrado em Antropologia Social
                                      Tipo Dissertação
                                      Data 25/03/2021
                                      Área ANTROPOLOGIA
                                      Orientador(es)
                                      • Guilherme Rodrigues Passamani
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Winny Gabriela Pereira de Santana
                                        Banca
                                        • Anna Paula Vencato
                                        • Asher Grochowalski Brum Pereira
                                        • Esmael Alves de Oliveira
                                        • Guilherme Rodrigues Passamani
                                        • Tiago Duque
                                        Resumo Esta pesquisa tem como foco a análise do desenvolvimento da arte drag queen a partir das
                                        tensões, aproximações e deslocamentos entre duas gerações de artista drag - a Geração
                                        Bistrot e a Geração Atual - importantes para a compreensão desse fazer artístico na cidade de
                                        Campo Grande - MS. Para tanto, foi necessária a análise da boate Bistrot Dance, em
                                        funcionamento a partir do início dos anos 2000 e considerada a primeira “boate GLS” da
                                        cidade. O espaço, hoje fechado, permanece no imaginário das duas gerações de artistas que a
                                        consideram um dos pontos mais relevantes para entender a “trajetória homossexual” de uma
                                        cidade com uma “cena GLS” restrita. Do ponto de vista teórico-metodológico, foi realizado
                                        um levantamento bibliográfico com autoras(es) que abordam temáticas como geração, arte
                                        drag queen, trajetória e memória. O campo foi desenvolvido a partir de etnografias em locais
                                        que, atualmente, abrigam a arte drag na cidade, tais como: Parada LGBT, boates, concursos
                                        drag queen e concurso Miss Gay. A partir desse campo, foi estabelecida uma rede de
                                        interlocutoras(es) que, após o estreitamento da relação, possibilitou a realização de entrevistas
                                        semiestruturadas com artistas de ambas as gerações. Como resultado da pesquisa, foi possível
                                        constatar que as duas gerações de artistas ocupam espaços diferentes na “cena” da cidade e
                                        que houve uma mudança tanto nos locais ocupados pela arte drag quanto na própria
                                        performance. Essas mudanças se relacionam com os seus lugares sociais, construídos a partir
                                        da intersecção entre alguns marcadores sociais da diferença. Também se observou que a
                                        ocupação desses espaços está intrinsecamente relacionada aos processos de subjetivação das
                                        duas gerações de artistas drag e das estratégias de visibilidades criadas por elas(es) para se
                                        fazer visíveis na “cena”.
                                        Download
                                        "NÓS SOMOS MUITO MAIS": Cartografando por entre espaços, nomes, corpos em busca de concepções transviadas de saúde
                                        Curso Mestrado em Antropologia Social
                                        Tipo Dissertação
                                        Data 10/02/2021
                                        Área ANTROPOLOGIA
                                        Orientador(es)
                                        • Esmael Alves de Oliveira
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • Daniella Chagas Mesquita
                                          Banca
                                          • Adriana Barbosa Sales
                                          • Esmael Alves de Oliveira
                                          • Guilherme Rodrigues Passamani
                                          • Sônia Weidner Maluf
                                          • Tiago Duque
                                          Resumo Esta pesquisa, a partir de uma abordagem qualitativa e de uma escuta despretensiosa, propõe
                                          uma cartografia e a análise de concepções e sentidos de saúde experienciadas por travestis e
                                          mulheres trans. Tais sentidos, cartografados em eventos, diálogos e entrevistas alocados em
                                          Campo Grande-MS, foram analisados primeiramente a partir de contraposições,
                                          tensionamentos e negociações com modelos hegemônicos de saúde, em especial o modelo
                                          biomédico, que tende a reduzir suas discussões sobre a saúde da população trans ao tópico
                                          prevenção e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis ou ao processo
                                          transexualizador, fazendo com que outras questões, também importantes no dia a dia dessas
                                          pessoas, sejam extraviadas. Tais vivências e compreensões contra-hegemônicas por parte de
                                          pessoas travestis e transexuais apontam para uma concepção ampliada de saúde, a qual
                                          denomino de saúde transviada. Tal categoria analítica aponta tanto para os limites de uma
                                          concepção de saúde delimitada por normativas biomedicalizantes quanto à possibilidade de
                                          uma concepção de saúde encarnada, afetiva e militante, que é tecida a partir dos fios da
                                          memória de travestis e transexuais.
                                          Etnografia na praça república da Bolívia em Campo Grande -MS: o evento Praça Bolívia
                                          Curso Mestrado em Antropologia Social
                                          Tipo Dissertação
                                          Data 01/02/2021
                                          Área ANTROPOLOGIA
                                          Orientador(es)
                                          • Ricardo Luiz Cruz
                                          Coorientador(es)
                                            Orientando(s)
                                            • Isabelle Jablonski
                                            Banca
                                            • Alvaro Banducci Junior
                                            • Flavia Freire Dalmaso
                                            • Gustavo Villela Lima da Costa
                                            • Ricardo Luiz Cruz
                                            • Wecisley Ribeiro do Espírito Santo
                                            Resumo O presente trabalho busca compreender – a partir de uma perspectiva etnográfica – os sentidos sociais do Evento Praça Bolívia, também conhecido como “Feirinha da Bolívia”, realizado na Praça República da Bolívia, em Campo Grande (MS). Com dados produzidos em campo (no decorrer do ano de 2019) a partir de entrevistas, observações participantes e conversas informais, este trabalho busca refletir como o Evento Praça Bolívia ganha significado através de agenciamentos simbólicos e sociais da diferença (étnica, cultural, política ou social). Os feirantes – e demais agentes responsáveis pela organização do evento – mobilizam distintas representações a respeito da alteridade para construí-lo como distinto, autêntico ou exclusivo. Assim sendo, esta dissertação procura demonstrar como essa construção simbólica dialoga com as novas gramáticas de consumo dentro do capitalismo, assim como com as divisões de classe que atravessam a sociedade contemporânea, nos permitindo visualizar etnograficamente como a criação de uma nova forma de um evento tradicional – a feira – se dá na relação com a reprodução de estruturas sociais e simbólicas mais gerais.
                                            Campanhas online: a construção discursiva de disputas narrativas no processo eleitoral de 2018 para o governo de Mato Grosso do Sul
                                            Curso Mestrado em Antropologia Social
                                            Tipo Dissertação
                                            Data 17/12/2020
                                            Área ANTROPOLOGIA
                                            Orientador(es)
                                            • Priscila Lini
                                            Coorientador(es)
                                              Orientando(s)
                                              • Filipe Wisley de Matos Rosa
                                              Banca
                                              • Asher Grochowalski Brum Pereira
                                              • Daniel Estevao Ramos de Miranda
                                              • Priscila Lini
                                              • Ricardo Luiz Cruz
                                              Resumo --------------
                                              Pode uma costureira falar? Estudo etnográfico de um coletivo de costureiras em Campo Grande - MS
                                              Curso Mestrado em Antropologia Social
                                              Tipo Dissertação
                                              Data 15/12/2020
                                              Área ANTROPOLOGIA
                                              Orientador(es)
                                              • Ricardo Luiz Cruz
                                              Coorientador(es)
                                                Orientando(s)
                                                • Ivani Marques da Costa Grance
                                                Banca
                                                • Alvaro Banducci Junior
                                                • Flavia Freire Dalmaso
                                                • Gustavo Villela Lima da Costa
                                                • Ricardo Luiz Cruz
                                                • Wecisley Ribeiro do Espírito Santo
                                                Resumo -------------
                                                A Fronteira no ecrã: imaginários e cenários fronteiriços nas filmografias paraguaias e brasileiras
                                                Curso Mestrado em Antropologia Social
                                                Tipo Dissertação
                                                Data 30/10/2020
                                                Área ANTROPOLOGIA
                                                Orientador(es)
                                                • Alvaro Banducci Junior
                                                Coorientador(es)
                                                  Orientando(s)
                                                  • Luana Nabhan Benetti
                                                  Banca
                                                  • Alvaro Banducci Junior
                                                  • Bruna Nunes da Costa Triana
                                                  • Maria Raquel da Cruz Duran
                                                  • Ricardo Luiz Cruz
                                                  • Volmir Cardoso Pereira
                                                  Resumo -----------
                                                  Eu gosto mesmo é de mulher": afetos e desejos dissidentes entre mulheres indígenas em Mato Grosso do Sul
                                                  Curso Mestrado em Antropologia Social
                                                  Tipo Artigo Científico
                                                  Data 13/08/2020
                                                  Área ANTROPOLOGIA
                                                  Orientador(es)
                                                  • Tiago Duque
                                                  Coorientador(es)
                                                    Orientando(s)
                                                    • TANAÍRA SILVA SOBRINHO
                                                    Banca
                                                    • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                                                    • Diógenes Egídio Cariaga
                                                    • Esmael Alves de Oliveira
                                                    • Simone Becker
                                                    • Tiago Duque
                                                    Resumo ----------
                                                    HAITIANO É CIDADÃO DO MUNDO": Uma etnografia sobre a comunidade haitiana na cidade de Campo Grande-MS
                                                    Curso Mestrado em Antropologia Social
                                                    Tipo Dissertação
                                                    Data 24/06/2020
                                                    Área ANTROPOLOGIA
                                                    Orientador(es)
                                                    • Esmael Alves de Oliveira
                                                    Coorientador(es)
                                                      Orientando(s)
                                                      • Aline Correia Antonini
                                                      Banca
                                                      • Esmael Alves de Oliveira
                                                      • Flavia Freire Dalmaso
                                                      • Graziele Cristina Dainese de Lima
                                                      • Guilherme Rodrigues Passamani
                                                      Resumo --------
                                                      Os Terena de Mato Grosso do Sul e a Carteirinha da FUNAI: de Signo material da tutela Estatal à ressignificação
                                                      Curso Mestrado em Antropologia Social
                                                      Tipo Dissertação
                                                      Data 06/05/2020
                                                      Área ANTROPOLOGIA
                                                      Orientador(es)
                                                      • Victor Ferri Mauro
                                                      Coorientador(es)
                                                        Orientando(s)
                                                        • Patrik Adam Alves Pinto
                                                        Banca
                                                        • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                                                        • Levi Marques Pereira
                                                        • Priscila Lini
                                                        • Ricardo Luiz Cruz
                                                        • Victor Ferri Mauro
                                                        Resumo -------------
                                                        Página 3 de 4 (20 de 76 registros).