Tecnologias para determinação do princípio tóxico e controle na intoxicação por Amorimia Pubiflora em animais de produção. |
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Curso |
Doutorado em Ciência Animal |
Tipo |
Tese |
Data |
06/06/2014 |
Área |
ZOOTECNIA |
Orientador(es) |
- Ricardo Antonio Amaral de Lemos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Ariany Carvalho dos Santos
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Banca |
- Andréa Alves do Egito
- Camila Celeste Brandão Ferreira Ítavo
- Carlos Eurico dos Santos Fernandes
- Cassia Rejane Brito Leal
- Larissa Gabriela Avila
- Nilton Marques Carvalho
- Ricardo Antonio Amaral de Lemos
- Roosevelt Isaias Carvalho Souza
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Resumo |
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Ecotextura Testicular e Qualidade Seminal em Ovinos da Raça Texel |
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Curso |
Doutorado em Ciência Animal |
Tipo |
Tese |
Data |
24/02/2014 |
Área |
ZOOTECNIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Mariana Adalgiza Gilberti Urt
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Banca |
- Deiler Sampaio Costa
- Ériklis Nogueira
- José Alexandre Agiova da Costa
- Larissa Gabriela Avila
- Walvonvitis Baes Rodrigues
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Resumo |
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Desenvolvimento de nested PCR para a detecção de DNA de membros do complexo Mycobacterium tuberculosis em tecidos de bovinos e bubalinos |
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Curso |
Doutorado em Ciência Animal |
Tipo |
Tese |
Data |
20/02/2014 |
Área |
ZOOTECNIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Ana Luiza Alves Rosa
- Carlos Alberto do Nascimento Ramos
- Flábio Ribeiro de Araújo
- Klaudia dos Santos Goncalves Jorge
- Walter Lilenbaum
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Resumo |
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Avaliação do uso de proteínas recombinantes de (Mycobacterium bovis) como antígenos em teste intradérmico para o diagnóstico da tuberculose bovina |
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Curso |
Doutorado em Ciência Animal |
Tipo |
Tese |
Data |
20/02/2014 |
Área |
ZOOTECNIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Elaine Silva de Pádua Melo
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Banca |
- Ana Luiza Alves Rosa
- Flábio Ribeiro de Araújo
- Klaudia dos Santos Goncalves Jorge
- Newton Valério Verbisck
- Walter Lilenbaum
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Resumo |
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RACTOPAMINA NA QUALIDADE DA CARNE SUÍNA |
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Curso |
Doutorado em Ciência Animal |
Tipo |
Tese |
Data |
29/11/2013 |
Área |
ZOOTECNIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Charles Kiefer
- Gelson Luís Dias Feijó
- Karina Marcia Ribeiro de Souza Nascimento
- Marcela de Rezende Costa
- Ricardo Carneiro Brumatti
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Resumo |
AMIN, M. Ractopamina na qualidade da carne de suínos. 2013. 73 f. Tese. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, 2013.
Foram realizados três experimentos para avaliar os efeitos da ractopamina na qualidade da carne suína. No primeiro experimento foram utilizados 48 suínos, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, composto por seis tratamentos (dieta controle - sem suplementação de ractopamina; dieta com suplementação de ractopamina por sete dias pré-abate; dieta com suplementação de ractopamina por 14 dias pré-abate; dieta com suplementação de ractopamina por 21 dias pré-abate; dieta com suplementação de ractopamina por 28 dias pré-abate; e, dieta com suplementação de ractopamina por 35 dias pré-abate. O período experimental teve duração de 35 dias. Os resultados foram submetidos à análise de variância utilizando o programa estatístico SAS, ao nível de 5% de significância. Verificou-se que a suplementação com ractopamina na dieta de suínos em terminação alterou as propriedades sensoriais cor e maciez, medidas por alterações na luminosidade (51,2; 45,64) e pela força de cisalhamento (4,25; 4,44). No segundo experimento foram utilizados 96 animais, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso em esquema fatorial 2x6 com ajuste nutricional e sem ajuste e seis suplementações de ractopamina (0-0; 5-5; 10-10; 20-20; 5-10; 10-20ppm, respectivamente nos 14 dias iniciais e 14 dias finais do experimento), com quatro repetições de dois animais cada. O período experimental teve duração de 30 dias. O tempo de suplementação de ractopamina durante 28 e 35 dias, na dieta de suínos em terminação, aumenta a força de cisalhamento da carne. A suplementação de ractopamina durante sete dias reduz a luminosidade (L*) da carne. O teor de vermelho (a*), amarelo (b*), a capacidade de retenção de água, a oxidação e o pH da carne. dos suínos não são influenciados pelo tempo de suplementação de ractopamina na dieta. No terceiro experimento, foram utilizados 100 suínos, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso em esquema fatorial 5x2, composto por cinco níveis de energia líquida (2.300; 2.425; 2.550; 2.670; 2.800 kcal/kg de ração) e dois níveis ractopamina na dieta (0 e 10 ppm). O período experimental teve duração de 30 dias. Níveis de energia líquida entre 2.300 e 2.800 kcal/kg de dieta e níveis de 10 ppm de ractopamina não alteram a força de cisalhamento, a capacidade de retenção de água, a oxidação, o pH e a coloração da carne de suínos.
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Caracterização das proteínas recombinantes Bm86-CG e rRmLTI de Rhipicephalus microplus expressas por Pichia pastoris como imunógenos |
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Curso |
Doutorado em Ciência Animal |
Tipo |
Tese |
Data |
06/11/2013 |
Área |
ZOOTECNIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Fábio Pereira Leivas Leite
- Fernando Paiva
- Ines Aparecida Tozetti
- Marcos Valério Garcia
- Renato Andreotti e Silva
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Resumo |
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Estudo Retrospectivo de DoençasTóxicas e Neurológicas em Bovinos no Estado de Mato Grosso do Sul |
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Curso |
Doutorado em Ciência Animal |
Tipo |
Tese |
Data |
28/06/2013 |
Área |
ZOOTECNIA |
Orientador(es) |
- Ricardo Antonio Amaral de Lemos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Roosevelt Isaías Carvalho Souza
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Banca |
- Carlos Eurico dos Santos Fernandes
- Caroline Argenta Pescador
- Edson Moleta Colodel
- Larissa Gabriela Avila
- Ricardo Antonio Amaral de Lemos
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Resumo |
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AVALIAÇÃO DO PROCESSO ESPERMATOGÊNICO DE TOUROS DE DIFERENTES RAÇAS ZEBUÍNAS |
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Curso |
Doutorado em Ciência Animal |
Tipo |
Tese |
Data |
26/04/2013 |
Área |
ZOOTECNIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Paulo Antônio Terrabuio Andreussi
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Banca |
- Camila Celeste Brandão Ferreira Ítavo
- Deiler Sampaio Costa
- Gumercindo Loriano Franco
- Juliana Corrêa Borges Silva
- Walvonvitis Baes Rodrigues
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Resumo |
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Intoxicação Espontânea e Experimental por Simarouba versicolor A.St.- Hill (Simaroubaceae) em bovinos |
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Curso |
Doutorado em Ciência Animal |
Tipo |
Tese |
Data |
24/11/2012 |
Área |
ZOOTECNIA |
Orientador(es) |
- Ricardo Antonio Amaral de Lemos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Caroline Argenta Pescador
- Edson Moleta Colodel
- Euripedes Batista Guimaraes
- Fabio Jose Carvalho Faria
- Ricardo Antonio Amaral de Lemos
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Resumo |
Simarouba versicolor, é uma planta da família Simaroubaceae, conhecida popularmente como “pau-paraíba” ou “Simarouba do Brasil”. Não há relatos de intoxicação espontânea ou experimental em bovinos e em outros animais de produção, pela mesma. Surtos de mortalidades em bovinos ocorreram na região de Água Clara/MS, entre junho e dezembro de 2011, caracterizados por apatia e tremores; ao serem movimentados caíam em decúbito lateral, se debatiam e morriam. Numa propriedade foram encontrados inúmeros exemplares de S. versicolor com sinais de pastejamento. Dois bovinos foram necropsiados e os principais achados foram observados no abomaso e nos seguimentos dos intestinos delgado e grosso, caracterizados por hiperemia difusa da serosa e mucosa. Na histopatologia evidenciou-se necrose do tecido linfóide e enterite necrosante. Para comprovar a participação da S. versicolor realizaram-se intoxicações experimentais em bovinos. No experimento foram utilizados quatro bovinos de 8 a 12 meses, sendo submetidos a exames clínicos e laboratoriais complementares, antes do início do experimento e durante as manifestações dos sinais clínicos. Iniciou-se os experimentos com dose única de 15 g/Kg/pv de folhas verdes da S. versicolor, administradas através de cânula ruminal ao bovino 1, para avaliação da toxicidade da planta. Em seguida, dois bovinos (2 e 3) receberam via oral manual dose única da planta, de 5 g e 2,5 g/Kg/pv, respectivamente, para avaliação do efeito tóxico; o bovino 3 retornou ao experimento, 27 dias após. Os bovinos 1 (15 g/kg/pv) e 2 (5 g/kg/pv) apresentaram sinais de apatia, decúbito lateral, diarreia esverdeada fétida, oito e dezesseis horas, respectivamente, após ingestão das folhas. À necropsia, os principais achados consistiam em hiperemia intensa e difusa da mucosa do abomaso, linfonodos mesentéricos aumentados de volume, áreas deprimidas na superfície e, hemorragias ao corte; a serosa e mucosa dos intestinos delgado e grosso, difusamente hiperêmicas, com conteúdo sanguinolento. Na histopatologia, observou-se necrose do tecido linfóide e enterite necrosante. O bovino 3 (2,5 g/kg/pv) apresentou apátia e inapetência. As mucosas estavam hiperêmicas e com diarreia esverdeada fétida e polidipsia, 24 horas após a administração das folhas. Após o terceiro dia, apresentou fezes pastosas fétidas, apetite, alerta e melhora do quadro clínico nos dias seguintes. Foi realizado outro experimento com dose diária oral de 1,5 g/kg/pv e 2,5 g/kg/pv de folhas verdes da S. versicolor por dez dias, em dois bovinos (3 e 4), com o intuito de verificar o efeito cumulativo da planta. Estes bovinos apresentaram sinais clínicos 24 horas após administração da planta, semelhantes aos que receberam dose única. Entretanto, após oito a nove dias da administração, os bovinos apresentaram recuperação espontânea gradativa do quadro clínico. O bovino 4 que sobreviveu a dose diária de 2,5 g/Kg/pv por 10 dias, retornou ao experimento 68 dias após recuperação, recebendo dose única de 3 g/Kg/pv, para avaliação de possível resistência e comprovação da menor dose única letal. Este apresentou sinais clínicos 15 horas após administração da planta com quadro clínico, lesões macro e microscópicas semelhantes aos bovinos 1 e 2. Os dados obtidos a partir do surto acompanhado e da reprodução experimental permitem concluir que S. versicolor é tóxica para bovinos em diferentes doses utilizadas, causando morte com evolução aguda, necrose do tecido linfóide e enterite necrosante. |
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