Conhecendo a Cerâmica Kadiwéu: confecção de cerâmica na Aldeia São João |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
23/08/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Wellington Luiz de Marchi
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Banca |
- Alisson de Souza Pereira
- Jose Henrique Prado
- Nataly Guimarães Foscaches
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Resumo |
O artigo aqui apresentado, trata-se de um relato da experiência em campo obtida através de uma ação do governo denominada Ação Saberes Indígenas na Escola, a qual sou ligado através da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS. Esse relato descreve o que foi visto, ouvido e sentido no campo, durante a captação para uma produção audiovisual, que se tornará material paradidático, de todo processo para a confecção da cerâmica produzida por mulheres Kadiwéu da aldeia João de Barro, localizada no município de Porto Murtinho/MS, distante aproximadamente 360 Km de Campo Grande/MS. Esse artigo se constitui ainda como uma peça inicial de um processo de pesquisa e objetiva proporcionar a possíveis pesquisadores subsídios sobre o campo de pesquisa da cerâmica Kadiwéu no contexto da Aldeia São João. O artigo foi dividido em quatro partes para facilitar a compreensão: 1) Introdução; 2) Os Kadiwéu, que traz um breve histórico sobre a etnia; 3) A cerâmica, que traz relatos observados por outros escritores; e 4) O campo, que é o relato obtido por mim através do campo de pesquisa. |
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EDUCAÇÃO INDÍGENA NA ESCOLA PÚBLICA: A LEI 11.645/08 E AS (IN) POSSIBILIDADES DE SUA APLICAÇÃO NA ESCOLA MUNICIPAL SULIVAN SILVESTRE OLIVEIRA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
15/08/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Lilian Raquel Ricci Tenório
- Sonia Rocha Lucas
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Resumo |
A lei 11.645/08 foi instituída com a intenção de estimular o ensino da história e da cultura dos povos indígenas nas escolas públicas e particulares. No entanto, esta lei se insere nos entraves em sala de aula para uma educação intercultural. O que norteou a realização dessa pesquisa foi debater as práticas pedagógicas relacionadas à implementação das culturas indígenas no âmbito escolar nas séries iniciais; quais os problemas mais comuns encontrados que tange à aplicabilidade da lei 11.645/08, bem como observar as dificuldades ou facilidades encontradas pelos educadores para repassar a lei em questão. No que diz respeito à metodologia adotada, o trabalho aqui exposto utilizou como instrumento de captação de dados a análise bibliográfica e documental, o trabalho de campo e entrevistas semiestruturas. O referencial teórico para embasar a discussão é tributário das áreas da Antropologia, da História e da Educação. |
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A EDUCAÇÃO ESCOLAR E A INTERCULTURALIDADE NA ALDEIA URBANA MARÇAL DE SOUZA CAMPO GRANDE MS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
15/08/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Moacir Fernandes da Costa
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Banca |
- Lilian Raquel Ricci Tenório
- Sonia Rocha Lucas
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Resumo |
Este artigo tem como objetivo demonstrar a importância do diálogo intercultural. Mais especificamente, uma discussão que se estabelecera nas salas de Educação de educação básica, entre alunos indígenas e não indígenas, para perceber como é possível através da “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, elucidar e desmistificar as ideias “colonizadoras”, que ainda nos deparamos no processo de aprendizagem e desse tema. Entender e refletir sobre as diferenças encontradas pelos povos indígenas em meio à sociedade nacional, mais especificamente em uma sala de aula, foi o que impulsionou a escolha desse tema, pois percebo ao conviver com os alunos indígenas a dificuldade por eles encontrada nesse ambiente, ou seja, uma escola que não foi criada para atender especificamente esse público. Visa ajudá-los a melhorar seu aprendizado, dando a eles a possibilidade de melhores empregos e a possibilidade de dar continuidade aos estudos. |
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O PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO NA ALDEIA CÓRREGO DO MEIO |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
12/08/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Fernando Augusto Azambuja de Almeida
- Lilian Raquel Ricci Tenório
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Resumo |
O texto apresenta uma síntese do percurso histórico das implantações das escolas para o índio no Brasil, aquela que a principio visava aniquilar a cultura indígena e integra ló a sociedade nacional. A ênfase maior deste trabalho está voltada para a Aldeia Córrego do Meio, situada no município de Sidrolândia MS. Este artigo tem como objetivo conhecer os professores pioneiros e as implantações das escolas nessa comunidade pertencente a etnia Terena. Como procedimentos metodológicos recorreu-se a entrevistas semi estruturadas, ancoramos em autores que abordaram e discutiram a necessidade de uma escola indígena específica e diferenciada, rompendo com a ideia de homogeneidade e generalidade como eram tratados os povos indígenas. Como resultado pode se afirmar que na comunidade onde propus a realizar essa pesquisa passou por grande uma transformação, desde as escolas implantada pelo SPI que tinha o objetivo de integração até as escolas pós constituição de 1988. Ao analisar os dizeres dos entrevistados, percebemos que a escola indígena analisada se transformou em espaço de afirmação e manutenção da identidade cultural. Pois atualmente a Escola Cacique Armando Gabriel e a Escola Estadual Kopenoti de Ensino Médio Professor Lúcio Dias vivem um novo momento único, porque lutam para garantir todas as conquistas para que os estudantes indígenas possam transitar em dois mundos distintos,ou seja,dominar os conhecimentos ocidentais da sociedade envolvente e os seus conhecimentos tradicionais. |
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A TECNOLOGIA COMO RECURSO FUNDAMENTAL A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO NA ESCOLA MUNICIPAL INDIGENA PIRAKUÁ |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
12/08/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Fernando Augusto Azambuja de Almeida
- Lilian Raquel Ricci Tenório
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Resumo |
O texto apresenta a importância da tecnologia como recurso fundamental a serviço da educação na Escola Municipal Indígena Pirakuá. Analisando como se dá esta prática pedagógica com os professores indígenas na Escola Municipal Indígena Pirakuá. Esta pesquisa teve por objetivo verificar se a prática do uso do computador contribui para o processo ensino-aprendizagem na Escola Municipal Indígena Pirakuá, investigando a utilização do computador em sala de aula, enquanto ferramenta pedagógica. Sendo esta pesquisa desenvolvida sob o foco exploratória, bibliográfica e pesquisa de campo. Percebemos o receio do professor em utilizar recursos tecnológicos poucos frequentes no meio escolar, mas que, muitas vezes é parte de sua realidade familiar, demonstrando seu pouco conhecimento comparado com seus estudantes, também foi um dos motivos para a pesquisa. Há também os computadores que estão desde o ano de 2010 na Escola Municipal Indígena Pirakuá e os professores e alunos não podem utilizá-los, pois não estão totalmente instalados. O aporte teórico-metodológico foi realizado através de questionário e os autores que dão sustentação teórica foi feita através de artigos e livros que abordam o caráter do tema discutido. Conclusão provisória indica que ainda há certos empecilhos internos e externos para o uso das tecnologias, embora utilizem a internet como ferramenta de trabalho, a sua introdução na Escola Municipal Indígena Pirakuá tem um grau de dificuldade muito alto e os professores indígenas tem buscado minimizar essas dificuldades através de outros recursos, como uma forma de estimular a produção de saberes, democratizando o acesso a informação e ao conhecimento, criando um contexto favorável à aprendizagem. |
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PROJETO POLITICO - PEDAGÓGICO: O QUE PENSA OS EDUCADORES DA ESCOLA INDIGENA PIRAKUA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
12/08/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Fernando Augusto Azambuja de Almeida
- Lilian Raquel Ricci Tenório
- Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
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Resumo |
O presente artigo trata-se de uma reflexão sobre o que pensam os professores da escola indígena Piracuá sobre o Projeto Político-Pedagógico (PPP) desta escola investigada. Considerando como ponto fundamental a compreensão de que a escola deve possuir uma identidade própria, refletido em seu PPP, principalmente se o projeto é para uma educação que possa convergir rumo à concretização da escola autônoma. Este trabalho tem como embasamento teórico os autores: Meliá (1979), Veiga (2000), entre outros que discutem a construção do PPP, pelas suas discussões dos pressupostos do projeto pedagógico Constituição Federal (1988) e a LDBEN - Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (1996) que garantem aos indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização de sua língua materna e processos próprios de aprendizagem. O conhecimento do PPP por parte dos professores garantirá a sua participação para torná-lo significativo para o cotidiano escolar. Não temos mais tempo, enquanto educadores, de ficar alheios e continuar encarando o PPP como mero documento burocrático, pois para que possamos transformar os espaços escolares indígenas, os professores entendem que devam levar as premissas da educação escolar indígena para as diretrizes do PPP para embasar as práticas pedagógicas em sala. |
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O PAPEL DA ESCOLA ESTADUAL JOÃO VITORINO MARQUES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DOS POVOS INDÍGENAS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
11/08/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Jose Henrique Prado
- Thiago Moessa Alves
- Victor Ferri Mauro
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Resumo |
O presente artigo tem como finalidade apresentar as metodologias aplicadas no processo de escolarização e aprendizagem dos alunos indígenas na Escola Estadual João Vitorino Marques, no município de Aral Moreira, e estudar a influência da educação inclusiva no contexto educativo indígena, na perspectiva de seu convívio social e práticas pedagógicas alternativas, verificando se estes alunos conseguem desenvolver o conhecimento, assimilando os conteúdos curriculares comuns. Foi realizada pesquisa de campo com entrevistas informais. Conclui-se que o processo de ensino/aprendizagem nas escolas não indígenas está muito longe da proposta de uma escola indígena específica, já que não tem um currículo diferenciado para trabalhar a questão sociocultural. Mesmo com a garantia dos direitos indígenas previstos na Constituição Federal de 1988, os povos indígenas têm encontrado dificuldades de inserção no sistema de ensino. |
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AUTOBIOGRAFIA DE UMA ÍNDIA TERENA, MINHAS IDAS E VINDAS A MINHA TERRA NATAL: ALDEIA PASSARINHO |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
04/08/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Marcelo Casaro Nascimento
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Antonio Carlos Seizer da Silva
- Marcelo Casaro Nascimento
- Sonia Rocha Lucas
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Resumo |
Este artigo trata-se da minha biografia uma índia terena da aldeia Passarinho no Município de Miranda-MS. Nestes relatos que faço conto as vivencias da minha infância onde os anciões como minha querida e saudosa avó, e outros têm grande importância como referências de cultura e caráter. Encontra-se ainda relatos das mudanças e transformações que se passaram na minha Aldeia Passarinho ao longo dos anos que registro em minha memória. Nesta biografia falo do discernimento que passei a ter da importância de minha cultura e do meu povo. No decorrer deste artigo pode-se ver ainda um resumo histórico dos fatos que levam ao estabelecimento dos atuais terenas nesta região, em especial da conquista na formação do espaço da Aldeia Passarinho e Moreira. Pois é preciso valorizar a própria história. Pode parecer estranho quando se fala na história dos nossos antepassados. Ainda mais se pensarmos na forma como ocorreu a formação da nossa sociedade, a partir das influências recebidas dos diferentes ciclos migratórios. Contudo saber a história de uma nação significa resgatar e preservar a tradição daqueles que contribuíram para que chegássemos ao ponto em que nos encontramos. Trata-se de uma oportunidade única para compreender, inclusive, a nossa própria identidade. |
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A ARTE TERANA NO MATO GROSSO DO SUL - CERÂMICA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/07/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Rosely Domingos de Morais
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Jose Henrique Prado
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Resumo |
A cerâmica produzida pelas mulheres Terenas de Mato Grosso do Sul é
considerada Patrimônio Cultural Imaterial do Estado, dado sua relevância para a vida desse povo bem como para a identidade sul-matogrossense. Esse artefato constitui um trabalho das mulheres desta etnia. Os Terena são descendentes dos Aruak, povos ceramistas, e falam a língua terena. No MS estão distribuídos em aldeias localizadas em vários municípios, no entanto também há grupos que habitam outras regiões no Brasil, como nos estados de Mato Grosso e São Paulo. |
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CÊRAMICA KADIWÉU: UMA BELEZA SINGULAR |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/07/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Alvaro Banducci Junior
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Jose Henrique Prado
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Resumo |
O presente trabalho é um estudo sobre a cerâmica kadiwéu, arte indígena famosa pelos
grafismos feitos à mão pelas mulheres desse grupo étnico. O objetivo do texto é
conhecer e compreender parte da cultura e história dos povos indígenas, principalmente
dos Kadiwéu, e a importância da cerâmica, desde sua matéria prima até a representação
das peças para seus produtores. De acordo com a investigação desenvolvida foi
possível constatar que fazer as peças de barro não é um trabalho fácil, pois requer tempo
e dedicação. Para a fundamentação teórica do trabalho foi realizada uma pesquisa
bibliográfica utilizando os métodos explicativos e descritivos, constatando que é crucial
entender a história dos povos indígenas, mas é preciso lecionar, discutir em salas de
aula e valorizar seus trabalhos, seus modos de ser e suas singularidades. |
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PROTAGONISMO DA MULHER INDÍGENA NO ESPAÇO DE PODER: RESISTÊNCIA, REBELDIA E SUPERAÇÃO |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/07/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Carla Fabiana Costa Calarge
- Eva Maria Luiz Ferreira
- Jose Henrique Prado
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Resumo |
O objetivo deste artigo é analisar a inserção da mulher indígena de etnia Terena no espaço de poder e tomada de decisão, no município de Campo Grande – MS. Ao atacar o problema da inserção, que pode ser marginal ou protagonista, das indígenas nestes espaços institucionais, sob o viés da Antropologia Feminista, fica em evidência a necessidade de maior participação feminina nestas áreas. Perspectiva possibilitada mediante a pesquisa de campo com uma liderança Terena. Este trabalho apresenta sua relevância ao destacar o sujeito feminino e ético atuando nas esferas de poder, é um estudo inovador com o intuito de ampliar a bibliografia dentro da temática local. |
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INCLUSÃO E PERMANÊNCIA DO ESTUDANTE TERENA NA UNIVERSIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/07/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Carla Fabiana Costa Calarge
- Eva Maria Luiz Ferreira
- Jose Henrique Prado
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Resumo |
A proposta desse artigo é refletir partir da minha vivência sobre a educação indígena, no tocante o acesso e a permanência de estudantes indígenas que estudam nas universidades em Mato Grosso do Sul. O relato está baseado em bibliografias que tratam sobre o tema. Mesmo com muito avanços em relação a disponibilização de bolsas de estudos, ainda, existe uma lacuna que precisa ser enfrentada pela instituições de ensino, que trata-se de políticas de permanência do estudante indígena. |
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As Contribuições da sala AEE no Contexto da Escola Pública |
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Curso |
Especialização em Educação Especial: Atendimento Educacional Especializado |
Tipo |
Monografia |
Data |
15/07/2017 |
Área |
EDUCAÇÃO |
Orientador(es) |
- Antonio Lino Rodrigues de Sa
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Taís Florinda Reck Maffini de Oliveira
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Banca |
- Antonio Lino Rodrigues de Sa
- FRANCIMAR BATISTA SILVA
- TATIANA CALHEIRO LAPAS
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Resumo |
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A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA COMO MECANISMO DE AUTODETERMINAÇÃO |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/07/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Amanda Cristina Soares da Silveira Rodrigues
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Banca |
- Celma Francelino Fialho
- Paulo Baltazar
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Resumo |
O presente artigo tem por objetivo fazer um apanhado histórico a cerca da educação escolar para índios, desde a sua constituição, na colonização européia do Brasil, seu desenvolvimento no período imperial e republicano, avaliando as mudanças mais fundamentais pelas quais a instituição escolar indígena passou. O artigo evidenciou, pela sua perspectiva histórica, os marcos fundantes da escola para índios e as concepções homogeneizadoras e integracionistas, com os quais esta instituição permaneceu fiel até a Constituição de 88, quando rompeu com a perspectiva de incorporação. Sob a égide do reconhecimento das especificidades étnicas dos grupos indígenas, a escola para índios passa a ser escola indígena diferenciada, a partir da qual foi possível elaborar um projeto de autonomia e etnodesenvolvimento, tornando-se um dispositivo eficiente na luta pelo direito à autodeterminação. |
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ANTROPOLOGIA, DIDÁTICA E HISTÓRIA INDÍGENA: CONFLUÊNCIAS E CONSTRUÇÃO DE SABERES EM SALA DE AULA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/07/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Celma Francelino Fialho
- Paulo Baltazar
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Resumo |
o artigo aqui apresentado discute brevemente questões relacionadas às confluências existentes entre Antropologia, Didática e História Indígena na construção de saberes em sala de aula. O trabalho tem como objetivo geral descobrir e analisar quais as possibilidades de encadeamento entre antropologia, didática e história indígena na elaboração de estratégias de ensino na Escola Estadual Maria Eliza Bocayuva Correa da Costa, situada na cidade de Campo Grande/MS. No que diz respeito aos objetivos mais específicos, objetivou-se: compreender como se dá o processo em que as contribuições da antropologia podem ser – e são – acionadas para fins educacionais como método e uso didático. Para a obtenção dos dados etnográficos e a realização de entrevista, foram delimitadas as turmas do 7º ano - matutino, do ensino fundamental 2. O referencial teórico utilizado na composição do trabalho é tributário da seara da antropologia e da história. Os materiais e métodos aqui utilizados foram: revisão bibliográfica; trabalho de campo baseado em observação e entrevistas, tendo como público-alvo os professores da escola em questão. Acerca das entrevistas, estas foram realizadas através de formulário semiestruturado e livre. A conclusão a que se chegou é que o diálogo interdisciplinar entre as categorias antropologia, didática e história indígena é de suma importância no processo de ensino/aprendizado, já que promove a construção e confluências dos saberes em sala de aula, notadamente aqueles voltados à produção de estratégias que favoreçam a disseminação de conhecimentos atinentes aos povos indígenas e seus modos de vida; à quebra de preconceitos arraigados na mentalidade dos membros da sociedade envolvente e reproduzidos pelo senso comum; e à construção de uma sociedade melhor, mais humana, fraterna e ciente das diferenças socioculturais. |
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OS CACIQUES DA ALDEIA IPEGUE (1912-2013) |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/07/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Celma Francelino Fialho
- Paulo Baltazar
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Resumo |
Esta pesquisa se refere à identificação dos caciques da Aldeia Ipegue, localizada na Terra Indígena Taunay/Ipegue, distante cerca de 60 km do Município de Aquidauana, Mato Grosso do Sul, pertencente ao povo Terena, compondo uma das 7 aldeias, que formam essa Terra Indígena. Faz divisa com a Aldeia Bananal, a Aldeia Colônia Nova e com a Aldeia Retomada Esperança (antiga Aldeia Nache-Daxe). Estabelecemos como recorte temporal o período de 1912 a 2013, período que se justifica por meio da pesquisa de campo, entrevistas realizadas com os anciões da aldeia e registros de suas memórias que apontam para o ano de 1912, recordando do cacique desse período, estendemos para o ano de 2013, por fazermos parte da comunidade Terena dessa aldeia e por isso também parte de sua história. O objetivo da pesquisa é identificar todos os caciques dessa comunidade, citando o seu nome e o período em que estiveram à frente da comunidade. |
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CONVERSÃO E COSMOLOGIA INDIGENA: apontamentos teóricos para um estudo do impacto do cristianismo evangélico entre os Terena da Aldeia Moreira, em Miranda/MS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/07/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Fabiano Rodrigues de Souza
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Banca |
- Celma Francelino Fialho
- Paulo Baltazar
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Resumo |
O presente artigo tem por principal finalidade fazer alguns apontamentos teóricos que sejam capazes de elucidar como se dá o processo de mediação cultural a partir do contato interétnico e do fenômeno da conversão ao cristianismo de indígenas em situação de aldeamento na aldeia Moreira, município de Miranda/MS. Verificou-se, a partir de uma pesquisa bibliográfica, alguns apontamentos teóricos imprescindíveis para um estudo mais profundo em comunidades que passaram por processos de cristianização: a noção de mediação cultural, porque revela as relações e interrelações entre missionários e comunidade tradicional; a antropologia da religião de Geertz (2008), que aponta a descrição densa de uma cultura como uma ferramenta importante para entender o processo de configuração e reconfiguração de uma cultura; a noção de cultura com aspas (cultura político de afirmação) e sem aspas (padrões culturais existentes), de Cunha (2009). |
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A PRATICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES INDÍGENAS DA ESCOLA MUNICIPAL PILAD REBUÁ NA ALDEIA PASSARINHO/MIRANDA - MS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/07/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Tânia Pascoal Metelo Jacobina
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Banca |
- Celma Francelino Fialho
- Paulo Baltazar
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Resumo |
O presente trabalho é de cunho bibliográfico e investigativo e discorre sobre as práticas pedagógicas na educação escolar dos indígenas, buscou em especial analisar as práticas pedagógicas na escola Pílad Rebuá, na aldeia Passarinho no munícipio de Miranda MS, e também buscou saber como são trabalhados os saberes indígenas da escola Pílad Rebuá com os alunos do sexto ao nono ano. Como se sabe é assegurada pela legislação a educação escolar indígena deve ser diferenciada e está assegurada pela Constituição Federal de 1988; pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais, promulgadas no Brasil por meio do Decreto nº 5.051/2004; pela Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 das Organizações das Nações Unidas (ONU); pela Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos povos indígenas de 2007, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Lei nº 11645/2008, que veio para incluir os conteúdos e história ao currículo do ensino regular, bem como por outros documentos nacionais e internacionais que visam assegurar o direito à educação como um direito humano e social. |
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LÍNGUA, IDENTIDADE E CULTURA: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO DA LÍNGUA TERENA NA ESCOLA SULIVAN SILVESTRE OLIVEIRA – TUMUNE KALIVONO |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/07/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Yaisa Melina de Araujo Custódio
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Banca |
- Celma Francelino Fialho
- Paulo Baltazar
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Resumo |
o artigo em questão aborda o ensino de língua terena na escola Sulivan Silvestre Oliveira, escola que não se caracteriza por ser uma escola indígena. Os objetivos principais da produção desse artigo foram: i) compreender o porquê da implantação do ensino de língua terena na escola Sulivan Silvestre; ii) como o professor prepara as suas aulas, já que não existe material didático elaborado para esse fim; iii) e como, na opinião dos professores, o aluno indígena e o não indígena enxerga o ensino da língua na escola em questão. Os métodos aqui adotados para a realização do trabalho foram: análise bibliográfica sobre os Terena, levando em consideração os aspectos relevantes atinentes ao uso da língua terena para seus falantes; entrevistas com professores da língua terena e com pais de alunos – entrevistas realizadas através de formulários com questões semiestruturadas e livres. O referencial teórico adotado é interdisciplinar, tributário das áreas de Letras/Linguística e Antropologia Indígena, especificamente os textos e teorias voltados ao ensino da língua terena e à relevância desta como instrumento de valorização cultural e autoidentificação identitária. A conclusão a que chegou o trabalho aqui exposto em relação ao ensino/aprendizado da língua terena na Escola em questão é que este não se efetiva. Em verdade, a implantação da disciplina na grade da escola não passa de falsa propaganda dos governos do estado de Mato Grosso do Sul em relação à preservação da cultura dos povos indígenas que aqui se localizam. Inserir a disciplina de língua terena em uma escola sem dar suporte logístico e humano é, no mínimo, uma irresponsabilidade e um desrespeito aos povos aos quais essas ações são dirigidas. |
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A REFORMULAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. |
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Curso |
Especialização em Gestão Escolar |
Tipo |
Monografia |
Data |
04/07/2017 |
Área |
EDUCAÇÃO |
Orientador(es) |
- EDUARDO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Luzenir Oliveira Vilela
- Sandra Sueli Serafim de Souza
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Banca |
- Aureotilde Monteiro
- EDUARDO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA
- Maria Massae Sakate
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Resumo |
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