Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural

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TRABALHO Ações
ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS AUTISTAS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA
Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
Tipo Artigo Científico
Data 31/07/2025
Área EDUCAÇÃO
Orientador(es)
  • Franchys Marizethe Nascimento Santana
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • KARYN MEYER
    Banca
    • Ana Lucia Gomes da Silva
    • Aparecida de Sousa dos Santos
    • Franchys Marizethe Nascimento Santana
    Resumo Este artigo consiste em uma revisão sistemática da literatura sobre a alfabetização de crianças autistas, abordando desafios, metodologias e estratégias de ensino destacando as especificidades do transtorno e a necessidade de intervenções pedagógicas adequadas. A revisão sistemática permite um levantamento amplo e rigoroso das publicações sobre o tema. Foram estabelecidos critérios de busca e seleção, resultando em 23 textos válidos para análise. A busca foi realizada no Portal de Periódicos da CAPES, com um recorte temporal de 2019 a 2024 e utilizou como descritores "autismo AND alfabetização" e "autista AND alfabetização. Os estudos foram categorizados em quatro grupos: tecnologias, metodologias, relatos de experiência e aspectos do desenvolvimento. A revisão aponta lacunas na formação docente e a importância da mediação do professor no processo de alfabetização de crianças autistas. As tecnologias são mencionadas, mas poucos estudos exploram sua relação com a alfabetização de crianças autistas. A discussão sobre metodologias tradicionais e o design universal de aprendizagem pode subsidiar práticas mais críticas na alfabetização. O estudo é uma síntese das discussões sobre alfabetização de crianças com TEA, com limitações em seu recorte temporal e na exclusão de revisões bibliográficas da amostra analisada.
    AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE PARA A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
    Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
    Tipo Artigo Científico
    Data 31/07/2025
    Área EDUCAÇÃO
    Orientador(es)
    • Franchys Marizethe Nascimento Santana
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Jirlene dos Anjos Santos
      • Fabiula Souza da Silva
      • JULIANA CERQUEIRA DE ANDRADE
      • Elaine Dos Santos Carvalho Lins
      • Francisca Jordânia Teixeira
      Banca
      • Ana Lucia Gomes da Silva
      • Aparecida de Sousa dos Santos
      • Franchys Marizethe Nascimento Santana
      Resumo Este trabalho vincula-se ao Programa Pós-Graduação Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial da inclusão na Diversidade Cultural, área de concentração em Educação. Propõe-se apresentar as contribuições de Paulo Freire para a Alfabetização de Jovens e Adultos, além de enfatizar as principais transformações ao longo da história da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Desse modo, a pesquisa adotará como referencial as obras de autores como Freire (1991, 2001), Galvão e Soares (2010) e Ramos (2014). A Educação de Jovens e Adultos é uma política pública crucial para assegurar o direito à educação para aqueles que não tiveram a oportunidade de estudar na idade apropriada. Embora sua importância seja garantida na Constituição de 1988, a EJA ainda enfrenta uma série de desafios. Nesse contexto, o pensamento de Paulo Freire se destaca como marco histórico, defendendo uma abordagem educacional que é dialógica, crítica e que leva em consideração as experiências dos educandos. Espera-se, com esta pesquisa, evidenciar que, embora o método freiriano seja amplamente reconhecido, sua aplicação prática ainda é limitada, o que contribui para a permanência de abordagens pedagógicas tradicionais. Diante disso, torna-se urgente o investimento na formação continuada de professores que atuam na EJA, com o propósito de promover uma educação verdadeiramente emancipadora.
      SAÚDE MENTAL DAS MÃES ATÍPICAS NO CONTEXTO DO DIAGNÓSTICO DO TEA
      Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
      Tipo Artigo Científico
      Data 31/07/2025
      Área EDUCAÇÃO
      Orientador(es)
      • Franchys Marizethe Nascimento Santana
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • ANDREA BORGES TEIXEIRA DE FREITAS
        • CLEIDJA BARBOSA PEREIRA DE SOUZA
        • Juliana de Sousa Pedrosa
        • Juliana Ribeiro Carvalho
        • ORMIZIA NEVES DE URSINO
        • MARY ANNE DA PAIXAO AMARAL
        • Tatiane Guedes Castagna
        Banca
        • Ana Lucia Gomes da Silva
        • Aparecida de Sousa dos Santos
        • Franchys Marizethe Nascimento Santana
        Resumo O presente trabalho tem como objetivo abordar e refletir sobre a produção de trabalhos relacionados à saúde mental das mães atípicas no contexto do diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA), compreender e analisar suas consequências. Foram utilizados artigos e livros sobre o tema, com busca por descritores específicos em bases de dados relevantes na plataforma Scielo e também no Google Acadêmico. Fez-se então um comparativo das produções realizadas utilizando as palavras-chave “Saúde mental e mães atípicas”, “mães atípicas e TEA”, “mães atípicas”. Como forma de delimitar a pesquisa, utilizou-se como descritores os filtros com os anos 2018 a 2024 e produções efetivadas em Português. A escolha do período (2018 a 2024) se deve aos anos que antecedem, aos anos que ocorreram e atualmente, após a pandemia, que foi um momento de extrema sensibilidade e comoção em todo o mundo. Consiste em uma pesquisa bibliográfica. Os dados analisados, referentes à produção de trabalho com a temática, mostram que há um hiato nas discussões sobre aplicações práticas dos cuidados às mães atípicas. Ressalta-se então a importância das discussões sobre a saúde mental dessas mães, no contexto do diagnóstico de TEA e da sua importância como método de prevenção, conscientização e intervenção em meios sociais, acadêmicos e profissionais.
        ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA E A COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA ALTERNATIVA NOS DESAFIOS AOS NÍVEIS DE SUPORTE II: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
        Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
        Tipo Trabalho Final de Curso
        Data 26/05/2025
        Área CIÊNCIAS HUMANAS
        Orientador(es)
        • Franchys Marizethe Nascimento Santana
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • MONIEGE NUNES FARIAS NIEHUES
          • SÔNIA MARCIA FAGUNDES
          • DÓRIS FIGUEIREDO DE SOUZA
          • DJAIRE BACELAR PINHEIRO
          • Francisco Cláudio Luz Corrêa
          Banca
          • Ana Lucia Gomes da Silva
          • Aparecida de Sousa dos Santos
          • Franchys Marizethe Nascimento Santana
          Resumo O presente estudo explora a importância da Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) no suporte a alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nos níveis I, II e III, com foco no desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita. A pesquisa investiga os desafios enfrentados por educadores na implementação de práticas inclusivas, frequentemente decorrentes da falta de conhecimento sobre o TEA e do uso limitado de recursos de CAA. O objetivo principal é identificar estratégias eficazes de alfabetização e letramento, além de promover a CAA como ferramenta pedagógica. A metodologia adotada inclui revisão de literatura, apresentando técnicas específicas para o ensino desse público. Os resultados evidenciam que o uso de pranchas de comunicação, dispositivos eletrônicos e estratégias de antecipação de vocabulário não apenas favorece a comunicação, mas também amplia a participação ativa dos alunos nas atividades escolares. Conclui-se que a adaptação do ensino e a aplicação adequada da CAA impulsionam a inclusão, a autonomia e o progresso acadêmico desses estudantes. O manual elaborado configura-se, assim, como uma ferramenta para educadores, contribuindo para uma prática pedagógica mais acessível e equitativa.
          O PERFIL DO DOCENTE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: EXIGÊNCIAS E DESAFIOS
          Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
          Tipo Trabalho Final de Curso
          Data 06/05/2025
          Área CIÊNCIAS HUMANAS
          Orientador(es)
          • Franchys Marizethe Nascimento Santana
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • ATEMIZIA JANAÍNA COSTA BAZAN DEVIGO
            • LORENA MARA DE JESUS SODRÉ
            • RISELE DAYANE COSTA DE SOUZA
            • Wagner Vianna Nascimento
            Banca
            • Ana Lucia Gomes da Silva
            • Aparecida de Sousa dos Santos
            • Franchys Marizethe Nascimento Santana
            Resumo O presente artigo tem como tema o perfil do docente da Educação Especial, com ênfase no Atendimento Educacional Especializado (AEE), buscando compreender as exigências e desafios enfrentados por esses profissionais. O problema central da pesquisa questiona qual é o perfil do docente que atua na Educação Especial no Brasil, e o estudo tem como objetivos identificar e refletir sobre as características profissionais, a formação e as condições de trabalho dos professores do AEE. A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa, utilizando como instrumento um questionário eletrônico composto por 21 perguntas, aplicado a 11 docentes atuantes na área, de diferentes regiões do país. As questões abrangeram aspectos como formação inicial e continuada, carga horária, número de alunos atendidos, local e número de escolas de atuação, práticas pedagógicas e planejamento. Os resultados indicam que todos os participantes possuem formação em nível de especialização, sendo a pedagogia a área de formação predominante. A maioria atua em uma única escola, com carga horária de até 40 horas semanais e atendimento a grupos de até 20 alunos, geralmente em Salas de Recursos Multifuncionais. A prática docente mostra-se centrada no planejamento pedagógico individualizado, ainda com pouca integração de tecnologias digitais. A elaboração das adaptações curriculares é feita majoritariamente em colaboração com os professores da sala regular e, em alguns casos, com a família. Conclui-se que o docente do AEE desempenha um papel essencial na promoção da inclusão escolar, exigindo competências técnicas e interpessoais, além de constante formação continuada. Apesar do compromisso dos profissionais, ainda há desafios quanto à valorização, infraestrutura e políticas públicas adequadas para garantir uma prática inclusiva efetiva e sustentável no contexto escolar.
            AS CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS PARA ALFABETIZAÇÃO
            Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
            Tipo Trabalho Final de Curso
            Data 28/02/2025
            Área CIÊNCIAS HUMANAS
            Orientador(es)
            • Janete Rosa da Fonseca
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • ANA AMÉLIA BRITO MENEZES
              Banca
              • David Arenas Carmona
              • Franchys Marizethe Nascimento Santana
              • Janete Rosa da Fonseca
              Resumo Todo sistema educacional deve ser capacitado para formar um indivíduo, durante seus anos escolares, em um leitor fluente. Esse leitor deve ter uma habilidade leitora com os textos que circulam no cotidiano, de forma a extrair a mensagem dos textos com rapidez e clareza. O Brasil, segundo os dados, tem vivido uma situação crítica quanto à formação de leitores nas suas escolas. Os alunos brasileiros chegam ao Ensino Médio com dificuldades de compreender simples textos ou enunciados de uma questão. Como consequência de uma alfabetização precária o indivíduo não tem, ou raramente terá, chances de conquistar sucesso na sua vida escolar, social e profissional. O homem não é preparado biologicamente para a escrita e a leitura, pois isso se trata de invenções culturais, sendo assim precisamos de educadores preparados para alfabetizar, educadores que sejam qualificados e com conhecimento devido sobre como o cérebro se desenvolve e aprende, e é nas neurociências que podemos encontrar suportes para esse conhecimento. Porém os nossos cursos de Pedagogia deixam muito a desejar na preparação dos seus discentes para o magistério, principalmente quando falamos acerca da alfabetização, não obstante quase não se encontra cursos de Pedagogia com disciplinas relacionadas às neurociências na área da educação. Relataremos como se deu a invenção da escrita, sobre os processos cognitivos relacionados à aprendizagem da escrita e da leitura e no final destacaremos a importância de uma preparação diferenciada para professor alfabetizador, o qual deve estar inteirado com as novas descobertas das Neurociências para que ele possa cumprir o seu papel de educador com mais conhecimento científico e epistemológico dos processos de aprendizagem.
              Uso de plataformas digitais durante a alfabetização: seus impactos e possibilidades.
              Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
              Tipo Trabalho Final de Curso
              Data 28/02/2025
              Área EDUCAÇÃO
              Orientador(es)
              • Lovania Roehrig Teixeira
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • KEILA JANINE PINHEIRO CHAGAS FARIA
                Banca
                • Bruno Roberto Nantes Araujo
                • Lovania Roehrig Teixeira
                • Rubia Correa Ottoni
                Resumo As plataformas digitais têm se tornado ferramentas cada vez mais relevantes na alfabetização de crianças, oferecendo recursos inovadores e interativos que podem enriquecer o processo de aprendizagem. Com o avanço da tecnologia, essas plataformas proporcionam acesso a uma variedade de conteúdos educativos, jogos, vídeos e atividades que estimulam o interesse e a curiosidade dos educandos. Essas ferramentas digitais podem permitir que as crianças aprendam no seu próprio ritmo, promovendo uma experiência personalizada e adaptativa. Além disso, muitas plataformas oferecem feedback imediato, o que ajuda os alunos a reconhecerem seus progressos e a se motivarem ainda mais. A utilização de plataformas digitais na alfabetização também pode facilitar a inclusão, permitindo que crianças com diferentes estilos de aprendizagem e necessidades especiais tenham acesso a materiais que atendam às suas particularidades.
                PRECONCEITO E ESTIGMA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR
                Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                Tipo Trabalho Final de Curso
                Data 25/02/2025
                Área CIÊNCIAS HUMANAS
                Orientador(es)
                • Rubia Correa Ottoni
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Andréa Rogéria Vareiro Lescano
                  Banca
                  • Aparecida de Sousa dos Santos
                  • Franchys Marizethe Nascimento Santana
                  • Rubia Correa Ottoni
                  Resumo O preconceito e o estigma contra alunos com deficiência transcendem barreiras físicas, envolvem questões estruturais, culturais e históricas que dificultam a inclusão educacional. Embora avanços significativos tenham ocorrido, como a Declaração de Salamanca (1994) e a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) de 2015, a implementação efetiva dessas diretrizes ainda enfrenta desafios. A falta de infraestrutura acessível, materiais pedagógicos adequados e formação continuada para educadores são obstáculos que perpetuam a exclusão. Estudos destacam que a construção social da deficiência reflete práticas históricas de segregação e marginalização, reforçando estigmas e capacitismo. Essas atitudes, muitas vezes inconscientes, impactam negativamente a convivência escolar, dificultando a valorização da diversidade e a aceitação das diferenças. Para alcançar uma inclusão efetiva, é essencial promover mudanças profundas na mentalidade de educadores, gestores e da comunidade escolar, aliadas a investimentos em infraestrutura, capacitação e programas de conscientização. Esta pesquisa bibliográfica propõe explorar os impactos do preconceito no desenvolvimento educacional de alunos com deficiência e as estratégias para combatê-lo. Obras de Martins e Silva (2020), Souza e Almeida (2019), Lima e Ferreira (2021) e Costa e Pereira (2022) foram analisadas para compreender os desafios e avanços na inclusão escolar, abordando tanto barreiras estruturais quanto atitudes capacitistas. A abordagem crítica permitirá identificar limitações e práticas bem-sucedidas, contribuindo para o desenvolvimento de políticas educacionais mais inclusivas e eficazes.
                  A DESCOBERTA DO AUTISMO NA IDADE ADULTA
                  Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                  Tipo Trabalho Final de Curso
                  Data 25/02/2025
                  Área CIÊNCIAS HUMANAS
                  Orientador(es)
                  • Rubia Correa Ottoni
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Roberto de Lima
                    Banca
                    • Aparecida de Sousa dos Santos
                    • Franchys Marizethe Nascimento Santana
                    • Rubia Correa Ottoni
                    Resumo O objetivo deste artigo é refletir, por meio de uma revisão de literatura, sobre o diagnóstico tardio do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em adultos. Além disso, o documento busca compreender e analisar as consequências desse diagnóstico na vida dos pacientes adultos e como eles percebem sua condição após a confirmação do autismo. Foram utilizados artigos e livros sobre a temática, selecionados em bases de dados relevantes. Observou-se que há pouco material disponível sobre o tema, pois o foco médico predominante é o diagnóstico precoce em crianças neurotípicas, o que impacta negativamente a vida dos adultos autistas. A revisão literária destacou a importância do diagnóstico precoce do autismo e da criação de novos estudos sobre o diagnóstico tardio, com o intuito de melhorar a qualidade de vida dos adultos diagnosticados com o transtorno e aliviar os sintomas, que frequentemente se agravam devido à falta de tratamentos específicos. Além disso, é essencial sensibilizar e conscientizar os profissionais de saúde para que considerem o diagnóstico de TEA na fase adulta, abrangendo assim uma parcela significativa da população.
                    O AUTISTA ADULTO E A EDUCAÇÃO SUPERIOR
                    Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                    Tipo Trabalho Final de Curso
                    Data 20/02/2025
                    Área CIÊNCIAS HUMANAS
                    Orientador(es)
                    • Rubia Correa Ottoni
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Leticia Lourenço da Silva
                      Banca
                      • Aparecida de Sousa dos Santos
                      • Franchys Marizethe Nascimento Santana
                      • Rubia Correa Ottoni
                      Resumo O indivíduo autista já nasce com desafios pré-estabelecidos em sua trajetória de vida. Cada passo é importante e desafiador, estabelecer-se como um cidadão independente consciente de suas escolhas e metas, se torna uma maratona cheia de obstáculos no decorrer dos anos. Os autistas adultos ao ingressar no Ensino Superior enfrentam processo de adaptação em meio às dificuldades inerentes do Transtorno do Espectro Autista (TEA), e o corre-corre da graduação. As variadas abordagens pedagógicas em sala de aula divergem com a realidade enfrentada pelos alunos com TEA, o que leva a ruptura dos estudos e o abandono de muitos. As Políticas Públicas vêm garantindo o acesso desses alunos, porém não tem garantido a sua permanência. A inclusão de alunos com autismo ainda é um desafio para a Educação. Infelizmente a realidade vivida por esses alunos é bem diferente do esperado quanto a aplicação das políticas inclusivas. Algumas estratégias que podem proporcionar o bem-estar e inclusão dos alunos de TEA, levando a uma nova etapa.
                      INCLUSÃO DE CRIANÇAS AUTISTAS NO AMBIENTE ESCOLAR
                      Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                      Tipo Trabalho Final de Curso
                      Data 20/02/2025
                      Área CIÊNCIAS HUMANAS
                      Orientador(es)
                      • Rubia Correa Ottoni
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Eusenir Oliveira Borges
                        Banca
                        • Aparecida de Sousa dos Santos
                        • Franchys Marizethe Nascimento Santana
                        • Rubia Correa Ottoni
                        Resumo O autismo, classificado como um transtorno do espectro que afeta a comunicação e o comportamento, surgiu como um assunto central no discurso em torno da inclusão e da educação nas escolas públicas. Nos últimos anos, uma conscientização crescente sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a importância das práticas educacionais inclusivas levaram as instituições educacionais a reavaliarem as suas abordagens pedagógicas e administrativas. Consequentemente, esta pesquisa busca examinar como as escolas públicas abordaram o desafio de acomodar alunos autistas, levando em consideração as políticas educacionais, a formação de professores e as modificações curriculares. Embora as políticas públicas, incluindo a Lei Brasileira de Inclusão e as diretrizes do Ministério da Educação, tenham promovido uma atmosfera mais inclusiva, ainda há desafios em sua implementação efetiva. Várias instituições educacionais são deficientes em recursos essenciais, incluindo pessoal especializado e materiais instrucionais personalizados. Além disso, o desenvolvimento profissional contínuo para professores é vital, permitindo que eles reconheçam e abordem os requisitos exclusivos de alunos autistas, ao mesmo tempo, em que reconhecem a diversidade presente na sala de aula. A adaptação de currículos e a implementação de metodologias de ensino diferenciadas, como a pedagogia de contato, demonstraram ser eficazes em promover tanto o aprendizado quanto o desenvolvimento social entre alunos autistas. No entanto, desafios consideráveis persistem devido à oposição de certos educadores e apoio institucional insuficiente. Concluindo, as escolas públicas encontram um obstáculo formidável ao abordar o autismo, necessitando de uma dedicação unificada de administradores, educadores, famílias e da sociedade em geral para garantir uma educação inclusiva e de alta qualidade. Superar esses obstáculos pode não apenas melhorar a experiência educacional para alunos autistas, mas também enriquecer o ambiente de aprendizagem para todos, promovendo uma comunidade mais inclusiva e diversa.
                        EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A PRAXE QUE AINDA NÃO ENCAIXA NO QUEBRA-CABEÇA
                        Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                        Tipo Trabalho Final de Curso
                        Data 20/02/2025
                        Área CIÊNCIAS HUMANAS
                        Orientador(es)
                        • Rubia Correa Ottoni
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • Sabrina Eugenio Martins
                          Banca
                          • Aparecida de Sousa dos Santos
                          • Franchys Marizethe Nascimento Santana
                          • Rubia Correa Ottoni
                          Resumo Este trabalho é um recorte sobre as vivências que ocorreram nos estágios, não obrigatórios, em mediação escolar, que realizei no período de formação da minha segunda Graduação em Pedagogia e que cursei junto com esta Especialização. Levada pelo ideal de cumprir as leis que regem a Educação Especial, percebi muitos avanços, mas muito capacitismo, falta de informação e descaso. Por esses motivos, elaborei este trabalho com pesquisas sobre o tema e procurei apresentar um breve esclarecimento acerca dos principais transtornos de neurodesenvolvimento; relatos sobre algumas intervenções vividas em duas escolas da cidade do Rio de Janeiro; descrição de uma cronologia sobre as principais leis que abarcam a Educação Especial e Inclusiva e uma correlação com os anos de criação das leis e os principais presidentes do Brasil, nesta seção, procuro demonstrar a falta de continuidade dos governos sucessores, o que sugere ser uma forma de angariar votos, e o que precariza o atendimento às pessoas com necessidade especial. Ao analisar as intervenções realizadas nas escolas, problematizo se suas práticas são de inserção ou inclusão dos alunos atípicos. Baseada em alguns teóricos, como Stephen Ball, que usa a teoria da abordagem do ciclo de políticas, analiso as leis apresentadas, e me aproprio dos esclarecimentos psicoterapêuticos de Patricia de Oliveira, Patricia Zutião, Eliane Mahl e Paulo Liberalesso, para fundamentar a minha opinião acerca dos alunos atípicos, que quando apoiados, desenvolvem um grande progresso. Desta maneira, acredito que se os especialistas ampliassem sua visão além do consultório e/ou clínica, e fossem até a escola, poderiam ter uma análise global do paciente. Apoiada a essa visão, vislumbro que o trabalho escola/família/especialista tornou-se muito relevante para a mudança comportamental dos alunos e, desta forma, todos conseguiriam colaborar para o cumprimento e efetivação da verdadeira Educação Inclusiva.
                          ALFABETIZAÇÃO INCLUSIVA: INTEGRANDO CONTEXTO ÉTNICO- CULTURAL E RACIAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTO
                          Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                          Tipo Trabalho Final de Curso
                          Data 18/02/2025
                          Área CIÊNCIAS HUMANAS
                          Orientador(es)
                          • Franchys Marizethe Nascimento Santana
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • Rosamary Figueiredo Lopes
                            Banca
                            • Ana Lucia Gomes da Silva
                            • Franchys Marizethe Nascimento Santana
                            • Vera Lucia Gomes
                            Resumo Este estudo tem como objetivo examinar a integração de habilidades de alfabetização na Educação de Jovens e Adultos (EJA) étnico-culturais e raciais. Destaca-se a relevância de um ambiente de aprendizagem que valorize a diversidade, reconhecendo a riqueza da cultura e da história de diferentes populações. A discriminação racial e cultural assim como o racismo representa desafios significativo no contexto educacional. A ausência de uma abordagem inclusiva à leitura pode continuar a marginalizar estudantes raciais e étnicos, impedindo-os de adquirir conhecimento e participar plenamente da sociedade. Promover uma educação
                            inclusiva e igualitária é fundamental para combater a discriminação para desenvolver a autoestima dos estudantes. A integração de perspectivas culturais e étnicas na EJA contribui para uma sociedade mais justa e igualitária, dando a todos a oportunidade de aprender em um ambiente que reconhece e celebra as diferenças. Este estudo adota uma abordagem qualitativa,
                            revisão de literatura e documentos oficiais. Os resultados indicam que a inclusão das questões sociais e raciais nas competências de alfabetização dos educandos da EJA é essencial para a promoção da equidade e da justiça. A formação contínua de professores e a adoção de novas metodologias pedagógicas são essenciais para o sucesso deste processo de transformação. A
                            educação inclusiva fortalece as competências e capacidades dos alunos para participarem plenamente na sociedade e contribuírem para um mundo mais justo e equitativo.
                            DIFICULDADES DE ENSINO E APRENDIZAGEM E INCLUSÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO OPOSITIVO DESAFIADOR NA ESCOLA
                            Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                            Tipo Trabalho Final de Curso
                            Data 18/02/2025
                            Área CIÊNCIAS HUMANAS
                            Orientador(es)
                            • Rubia Correa Ottoni
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Adrielly Nayara Assunção Rodrigues
                              • Rogson Barra Launé
                              Banca
                                Resumo A trajetória da infância e seus direitos passaram por transformações significativas, respaldadas por documentos como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Declaração de Salamanca. Tais marcos legais visam garantir dignidade, igualdade social e acesso à educação inclusiva, especialmente para alunos com Transtorno Opositivo Desafiador (TOD). Este artigo analisa os desafios pedagógicos e sociais enfrentados por escolas e professores no
                                atendimento a esses estudantes, destacando a necessidade de políticas públicas articuladas, formação docente e colaboração entre família, escola e comunidade. Por meio de revisão bibliográfica, evidencia-se a escassez de estudos sobre o TOD, reforçando a urgência de pesquisas que orientem práticas pedagógicas adaptadas. Conclui-se que a inclusão efetiva demanda abordagens sistêmicas, reconhecendo a neurodiversidade como parte da riqueza humana.
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                                  INCLUSÃO DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO SISTEMA DE ENSINO REGULAR
                                  Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                                  Tipo Trabalho Final de Curso
                                  Data 18/02/2025
                                  Área CIÊNCIAS HUMANAS
                                  Orientador(es)
                                  • Rita de Fatima da Silva
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Sheila Oliveira da Silva Clemente
                                    Banca
                                      Resumo A inclusão assertiva do aluno com Transtorno do Espectro Autista traz impactos positivos aos alunos e professores, modulando o ambiente de aprendizagem. O presente estudo objetivou refletir sobre o processo de inclusão do aluno autista no sistema de ensino regular, destacando os principais desafios enfrentados por esse público desde o momento da matrícula, até o momento em que se dá, de fato, a inclusão, adaptação e permanência na escola. Dessa forma, busca-se compreender os muitos desafios e as oportunidades que envolvem a inclusão do aluno com autismo, bem como as metodologias voltadas para sua devida permanência nos ambientes escolares. Foi utilizado como metodologia a revisão sistemática de literatura, utilizando-se de artigos publicados nas bases de dados Google Acadêmico e SciELO, obedecendo os critérios de exclusão e inclusão pré-estabelecidos. No decurso do estudo, foi percebido que as barreiras, as resitências, a falta de qualificação profissional, a falta de estrutura nas escolas, são desafios reais enfrentados pelos alunos e famílias atípicas. Conclui-se então, que a inclusão do aluno com Transtorno do Espectro Autista no sistema regular de ensino é uma responsabilidade conjunta que depende da participação do Estado, da escola, da sociedade e da família
                                      e essa parceria precisa ser constante, já que aluno com Transtorno do Espectro Autista necessita de suporte inclusivo em todas as etapas da sua vida acadêmica.
                                      AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM: O VÍNCULO ENTRE PROFESSOR E ALUNO, UMA ABORDAGEM NEUROPSICOLÓGICA
                                      Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                                      Tipo Trabalho Final de Curso
                                      Data 18/02/2025
                                      Área CIÊNCIAS HUMANAS
                                      Orientador(es)
                                      • Janete Rosa da Fonseca
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Samira Martins Guimarães Mourão
                                        Banca
                                          Resumo As emoções estão presentes em todos os momentos de nossas vidas, norteiam nossas decisões, humor e comportamento. As neurociências vem mostrando que as emoções é um fator importante na aprendizagem, influenciando positivamente ou negativamente. Ao se falar de emoções e aprendizagem, deve-se considerar, também, os vínculos estabelecidos entre professor e aluno, uma vez que essa relação está estritamente envolvidada no processo de ensino-aprendizagem. Portanto, o trabalho norteou-se em compreender como a relação professor-aluno influencia nas emoções e como essa interfere na aprendizagem considerando uma abordagem neurocientífica, a fim de contribuir com os profissionais de educação no entendimento dos processos cerebrais envolvidos na aquisição de conhecimento. Esta pesquisa é um estudo teórico bibliográfico e teve como referencial leituras nas áreas de educação, neurociência e psicologia. O diálogo entre educação, psicologia e neurociência,
                                          especialmente as premissas neuropsicológicas da emoção, oferecem a oportunidade de conhecer como elas influenciam os processos cognitivos do estudante. A aprendizagem significativa é crítica e motivadora e acontece com as relações estabelecidas no espaço escolar.
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                                            AUTONOMIA E PROTAGONISMO: PONTOS DE ENCONTRO ENTRE MONTESSORI E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
                                            Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                                            Tipo Trabalho Final de Curso
                                            Data 18/02/2025
                                            Área CIÊNCIAS HUMANAS
                                            Orientador(es)
                                            • Rubia Correa Ottoni
                                            Coorientador(es)
                                              Orientando(s)
                                              • Isabela de Souza Domingues
                                              • Luana Hercule Mesquita
                                              Banca
                                                Resumo Este artigo explora os pontos de convergência entre o método Montessori e a Base Nacional Comum Curricular – BNCC (2017) no contexto da educação infantil. Este documento dá ênfase aos direitos de aprendizagem e nos campos de experiência, exige que os educadores adaptem suas práticas pedagógicas para atender às necessidades individuais das crianças e conectar o aprendizado ao cotidiano. Ao analisar a teoria de Maria Montessori, o artigo evidencia a importância do método montessoriano na promoção da autonomia e protagonismo dos alunos, permitindo que se tornem protagonistas de seu próprio processo de aprendizagem. O estudo propõe que, ao integrar os princípios da BNCC com os fundamentos de Montessori, as escolas podem criar um ambiente pedagógico mais
                                                eficaz, estimulando o desenvolvimento integral dos alunos e fortalecendo a independência desde os primeiros anos de escolaridade. Para alcançar os objetivos desta pesquisa, será realizada uma revisão bibliográfica fundamentada em princípios teóricos que possibilitem uma compreensão aprofundada
                                                das práticas pedagógicas, levando em conta as necessidades específicas das crianças. A proposta é incentivar as crianças a assumirem um papel ativo, tanto no ambiente escolar quanto na vida social, desenvolvendo autonomia e independência diante dos desafios do dia a dia. Com base no referencial
                                                teórico, observa-se que, por meio do método Montessori, os alunos da educação infantil se tornam mais ativos em seu processo de aprendizagem e desenvolvimento, uma vez que os princípios do método os conduzem ao protagonismo. Conclui-se, portanto, que as escolas tendem a alcançar maior
                                                sucesso pedagógico quando combinam as orientações da BNCC com os fundamentos montessorianos, cujos resultados têm sido amplamente reconhecidos e valorizados pela sociedade. Assim, tanto alunos quanto educadores poderão alcançar um desenvolvimento integral e significativo.
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                                                  ASPECTOS CONTRIBUTIVOS DA LUDICIDADE: DESVELANDO SUA FUNCIONALIDADE NO PROCESSO ENSINAR/APRENDER
                                                  Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                                                  Tipo Trabalho Final de Curso
                                                  Data 18/02/2025
                                                  Área CIÊNCIAS HUMANAS
                                                  Orientador(es)
                                                  • Franchys Marizethe Nascimento Santana
                                                  Coorientador(es)
                                                    Orientando(s)
                                                    • JULIA ROSSI SANTOS
                                                    • Fernanda Ferreira de Paula
                                                    • ELLEN AUXILIADORA DE BARROS BENEVIDES
                                                    • Rafaela Carla Panuchi
                                                    Banca
                                                      Resumo Este estudo investiga a relação intrínseca entre a ludicidade e o processo de ensino-aprendizagem, destacando a importância das atividades lúdicas, como jogos, brincadeiras e brinquedos, no ambiente escolar. Tais práticas têm o poder de transformar a abordagem tradicional do ensino, promovendo um aprendizado mais participativo, dinâmico e envolvente, o que possibilita aos alunos construir o conhecimento de maneira significativa e contextualizada. A ludicidade não se limita ao
                                                      desenvolvimento cognitivo, mas também impulsiona o crescimento emocional, social e motor, fomentando a criatividade e a autonomia desde os primeiros anos de vida. Particularmente na Educação Infantil e na Educação Especial, o uso de atividades lúdicas desempenha um papel essencial no processo de desenvolvimento integral dos alunos, criando um ambiente inclusivo, acolhedor e motivador que favorece tanto a aprendizagem quanto o bem-estar dos estudantes. Esse ambie lúdico se torna um espaço seguro onde os alunos podem explorar, experimentar e se expressar de forma livre, o que contribui para um desenvolvimento mais harmonioso e completo. Além disso, o estudo ressalta a importância da formação contínua dos educadores, para que possam explorar todo o potencial das atividades lúdicas e atuar como mediadores eficazes no processo educacional. A capacitação docente é crucial para que os professores saibam como integrar as práticas lúdicas de forma adequada, garantindo que elas atendam às necessidades e características de cada aluno, criando, assim, um ambiente de aprendizado mais dinâmico e enriquecedor. Neste trabalho, foram empregadas tanto a metodologia de pesquisa bibliográfica, com a análise de teorias e estudos anteriores sobre o tema, quanto a pesquisa empírica, que permitiu uma compreensão mais profunda e prática das dinâmicas lúdicas no contexto educacional. A combinação dessas abordagens oferece uma visão abrangente e detalhada sobre os benefícios da ludicidade no processo de ensino-aprendizagem, fortalecendo a argumentação em favor da sua integração nas práticas pedagógicas.
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                                                        CONSEQUÊNCIAS DO USO EXCESSIVO DE TELAS NA PRIMEIRA INFÂNCIA E AS INTERFERÊNCIAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
                                                        Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                                                        Tipo Trabalho Final de Curso
                                                        Data 18/02/2025
                                                        Área CIÊNCIAS HUMANAS
                                                        Orientador(es)
                                                        • Janete Rosa da Fonseca
                                                        Coorientador(es)
                                                          Orientando(s)
                                                          • Ana Claudia da Silva Gomes
                                                          • Juliana Delfino dos Santos
                                                          Banca
                                                            Resumo O presente artigo busca compreender as consequências da utilização de telas na primeira infância para o processo de aprendizagem da leitura e da escrita. Por meio de uma revisão bibliográfica, objetiva-se entender como o uso indiscriminado de telas afeta o processamento cognitivo e o desenvolvimento das funções executivas das crianças, bem como os impactos no processo de alfabetização e letramento confirmando efeitos negativos quanto ao uso inadequado das tecnologias, mas orientando também quanto a maneiras positivas desta ferramenta se utilizada corretamente, visto que se tornou vivida em tempos de pandemia sob a perspectiva tanto da área da saúde quanto pedagógica. Os resultados mostram que os impactos causados inicialmente pela pandemia transformou o social das pessoas e as consequências desse
                                                            aliciamento aos equipamentos tecnológicos ainda é desacreditada pela sociedade, atingindo diretamente o cognitivo e social na primeira infância, desestruturando a base do desenvolvimento humano se utilizada de maneira inadequada
                                                            ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DILEMAS E PANORAMAS À FRENTE DE DIFERENTES REGIÕES BRASILEIRAS
                                                            Curso Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural
                                                            Tipo Trabalho Final de Curso
                                                            Data 18/02/2025
                                                            Área CIÊNCIAS HUMANAS
                                                            Orientador(es)
                                                            • Franchys Marizethe Nascimento Santana
                                                            Coorientador(es)
                                                              Orientando(s)
                                                              • Cíntia Geni da Silva
                                                              • Stéphani Lúcia Ferreira de Souza Rodrigues
                                                              Banca
                                                                Resumo Este trabalho tem como objetivo investigar a presença e a aplicação das práticas de alfabetização e letramento nas turmas de Educação Infantil, bem como analisar de que forma elas se manifestam, especificamente, em duas regiões distintas dos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro - Brasil. A Educação Infantil vem ao longo de sua história, se constituindo como primeira etapa da educação ásica, reconhecida formalmente pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN 9394/96 e reestruturada a partir da Base Nacional Comum Curricular - BNCC (2018), que estabelece as interações e brincadeiras como elementos centrais das práticas pedagógicas, conferindo-lhes intencionalidade educativa. Essas atividades são exploradas de forma lúdica, permitindo que as crianças aprendam e se desenvolvam integralmente. O aprofundamento da problemática, na perspectiva aqui investigada, busca compreender as metodologias adotadas pelos professores para assegurar que os estudantes tenham contato com a leitura e a escrita como um direito garantido, preparando-os para as vivências nas práticas sociais. O presente artigo fundamenta-se nas pesquisas de campo e nas contribuições teóricas de autores como Soares (2009); Ferreiro (1999); Freire (1996); Vigotsky (1987), entre outros, que defendem a capacidade das crianças de compreenderem o processo de alfabetização por meio de contextos sociais, ainda na primeira infância. Desse modo, conclui-se
                                                                que o contato com a leitura e a escrita na Educação Infantil, de maneira lúdica, dinâmica e
                                                                contextualizada, explorando diferentes gêneros textuais, permite a ampliação do vocabulário e do
                                                                pensamento crítico e criativo, garantindo um ambiente estimulante e inclusivo, onde o aprendizado
                                                                ocorre de forma natural e integrada às situações reais do cotidiano, devendo ser considerando os
                                                                interesses e autonomia das crianças, respeitando as particularidades do seu desenvolvimento.
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