Doutorado em Letras

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Trabalhos

Trabalhos Disponíveis

TRABALHO Ações
Figuras do Universo Ficcional de Lourenço Mutarelli: o monstro, o parasita e o autor
Curso Doutorado em Letras
Tipo Tese
Data 02/03/2018
Área LETRAS
Orientador(es)
  • Rosana Cristina Zanelatto Santos
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Juliana Ciambra Rahe Bertin
    Banca
    • Altamir Botoso
    • Ramiro Giroldo
    • Ricardo Magalhaes Bulhoes
    • Rosana Cristina Zanelatto Santos
    • Wagner Corsino Enedino
    Resumo
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      Poesia transpassada Hilda Hilst e a ressignificação de formas composicionais clássicas
      Curso Doutorado em Letras
      Tipo Tese
      Data 27/02/2018
      Área LETRAS
      Orientador(es)
      • Rosana Cristina Zanelatto Santos
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Milena Karine Wanderley de Morais
        Banca
        • Altamir Botoso
        • José Antonio De Souza
        • Ramiro Giroldo
        • Ricardo Magalhaes Bulhoes
        • Rosana Cristina Zanelatto Santos
        • Wagner Corsino Enedino
        • Wellington Furtado Ramos
        Resumo RESUMO
        Tendo em vista que o propósito de nosso estudo é perceber como Hilda Hilst constrói,
        ao longo de sua produção poética, diálogo com formas composicionais clássicas, como
        elegias, odes, églogas (éclogas), cantigas, trovas, sonetos e baladas, articulando um
        processo de ressignificação dessas formas, indagamo-nos acerca da significação dessas
        escolhas estéticas no tempo em que as obras que tecem tal diálogo foram produzidas.
        Fizemos isso com a intenção de questionar quais foram as possíveis razões que levaram
        Hilst a essas escolhas e também como modo de inseri-la no tempo histórico literário.
        Como procedimento de investigação, partimos, inicialmente, do levantamento dos
        dados nos seus próprios poemas, desde Presságio (1950) até “Mula de Deus”, poema
        publicado em separado de Estar sendo, Ter sido (1997), procurando, nos poemas e nos
        paratextos editoriais (epígrafes e dedicatórias), sinais que nos levassem aos escritores
        com os quais Hilst dialoga nesse âmbito. Nesse processo dialógico tecido através dos
        paratextos, encontramos desde escritores antigos como Ovídio e Catulo, passando por,
        Bernardim Ribeiro, Camões, John Donne, Juana Inés de La Cruz, Richard Crashaw e
        Rainer Maria Rilke e chegando até Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade,
        Vinícius de Moraes, Jorge de Lima e Péricles Eugênio da Silva Ramos, os quatro
        últimos, seus contemporâneos. Continuando com o processo de levantamento dos
        dados, depois da leitura e análise das entrevistas de Hilst organizadas por Cristiano
        Diniz em Fico besta quando me entendem (2013), sentimos também a necessidade de
        investigar, no seu acervo localizado no CEDAE, Centro de Documentação Alexandre
        Eulálio, localizado no Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP, mais indícios
        que nos levassem à construção da teia dialógica que Hilst traçou ao retomar os
        escritores e as formas composicionais já mencionadas. Foi quando nos deparamos com
        os artigos publicados em periódicos acerca da divulgação das obras de Hilst no tempo
        em que elas foram lançadas. Eles, os artigos, nos revelaram dois dados preciosos a
        nosso estudo: 1) o perfil de Hilst na voz da crítica articulada na época do lançamento de
        seus livros e 2) a possível razão para a articulação dos diálogos mencionados com os
        escritores e com as formas composicionais que eles articularam, já que há diversas
        menções nos artigos acerca das retomadas articuladas por Hilst, sobretudo a partir de
        Roteiro do Silêncio (1959). Importante salientar que os artigos colhidos no acervo nos
        levaram a outra pesquisa no acervo da Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional, no
        qual encontramos diversos dos artigos colecionados no acervo do CEDAE, assim como
        outros que nos dão notícias da atividade literária de Hilst desde 1949 quando participou
        da II Exposição Paulista de poesia, e também de publicações em Revistas Literárias
        entre 1949 e 1950, antes do lançamento de seu primeiro livro. Essa reunião de
        informações nos permite traçar o perfil de Hilda Hilst por meio da voz da crítica de seu
        tempo, como também nos dá esteio para observar como a escritora procura romper com
        os diversos rótulos articulados por alguns críticos ao longo do tempo. Nesse sentido,
        procuramos dar conta, nessa parte da pesquisa, de observar as nuanças das retomadas
        articuladas por Hilst no tempo em que as articulou, procurando conhecer em que medida
        a recepção das suas escolhas estéticas implicam no aprofundamento de um diálogo
        insinuado desde sua primeira obra poética e aprofundado ao longo dela inteira. Para tal,
        partimos da análise dos discursos de críticos, jornalistas e literatos como: Reynaldo
        Bairão, Temístocles Linhares e Lygia Fagundes Telles, entre 1949 e 1959, época em
        que Hilst lança Presságio (1950), Balada de Alzira (1951), Balada do Festival (1955) e
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        Roteiro do Silêncio (1959). Passamos a analisar, dessa forma, os silenciamentos
        articulados no livro de 1959 diante das coletâneas em que foi publicado, para depois
        perceber como o diálogo com as formas composicionais atravessam os dois conjuntos:
        “cinco elegias” e “sonetos que não são”. Dos diálogos articulados por Hilda Hilst,
        chegamos então a Estar Sendo. Ter sido. (1997) que articula uma retomada a versos das
        “Cinco elegias” através do conjunto de poemas “Mula de Deus”. Essa narrativa,
        concluímos, é crucial porque articula uma espécie de retorno a toda obra de Hilst e é
        construída na perspectiva da ressignificação da própria forma narrativa.
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          Erotismo como resistência: As narrativas de Marina Colasanti, Márcia Denser e Maria Amélia Mello nos anos finais da ditadura militar
          Curso Doutorado em Letras
          Tipo Tese
          Data 23/02/2018
          Área LETRAS
          Orientador(es)
          • Kelcilene Gracia Rodrigues
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Enedir da Silva dos Santos
            Banca
            • Ana Lucia Espindola
            • Antonio Rodrigues Belon
            • Eunice Prudenciano de Souza
            • José Antonio De Souza
            • Paulo Bungart Neto
            • Rauer Ribeiro Rodrigues
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              O TRABALHO DO TEMPO EM LAVOURA ARCAICA, DE RADUAN NASSAR
              Curso Doutorado em Letras
              Tipo Tese
              Data 23/08/2017
              Área LETRAS
              Orientador(es)
              • Rosana Cristina Zanelatto Santos
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Wellington Furtado Ramos
                Banca
                • Altamir Botoso
                • Amaya Obata Mourino de Almeida Prado
                • Ramiro Giroldo
                • Ricardo Magalhaes Bulhoes
                • Rosana Cristina Zanelatto Santos
                • Tiago Ravanello
                Resumo
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