Ruínas da modernidade em A cabeça, de Luiz Vilela e Sete contos |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
31/08/2020 |
Área |
LETRAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Marcos Rogério Heck Dorneles
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Banca |
- Carina Marques Duarte
- Dario Ferreira Sousa Neto
- Maria Adelia Menegazzo
- Pauliane Amaral
- Rauer Ribeiro Rodrigues
- Sheila Dias Maciel
- Waleska Rodrigues de Matos Oliveira Martins
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Resumo |
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INDÍGENAS TERENA DA/NA ALDEIA URBANA MARÇAL DE SOUZA: PROCESSO IDENTITÁRIO, DISCURSO E TERRITÓRIO |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
28/08/2020 |
Área |
LÍNGUAS INDÍGENAS |
Orientador(es) |
- Celina Aparecida Garcia de Souza Nascimento
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Coorientador(es) |
- Claudete Cameschi de Souza
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Orientando(s) |
- Cristiane Pereira de Morais e Sousa
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Banca |
- Celina Aparecida Garcia de Souza Nascimento
- Claudete Cameschi de Souza
- Fabiana Pocas Biondo
- Fabricio Tetsuya Parreira Ono
- Renato Rodrigues Pereira
- Sérgio Ifa
- Solange Maria De Barros
- Vera Regina Martins e Silva
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Resumo |
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EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS NO LÉXICO DA COMUNIDADE SURDA DE MATO GROSSO DO SUL |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
24/07/2020 |
Área |
LETRAS |
Orientador(es) |
- Elizabete Aparecida Marques
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Veronice Batista dos Santos
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Banca |
- Alexandre Melo de Sousa
- Aparecida Negri Isquerdo
- Elizabete Aparecida Marques
- Maria Luisa Ortiz Alvarez
- Renato Rodrigues Pereira
- Rogerio Vicente Ferreira
- Tayna Araujo Naves
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Resumo |
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NOMEAÇÃO DE OPERAÇÕES POLICIAIS NO BRASIL: PROCESSOS DE ESTRUTURAÇÃO E GERAÇÃO DOS NOMES PRÓPRIOS |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
02/07/2020 |
Área |
LÍNGUA PORTUGUESA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Tânia Mara Miyashiro Sasaki
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Banca |
- Aparecida Negri Isquerdo
- Augusto Soares da Silva
- Daniela de Souza Silva Costa
- Elizabete Aparecida Marques
- Monica Alvarez Gomes
- Renato Rodrigues Pereira
- Sidney Silva Fagundes
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Resumo |
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A (des)construção do discurso indigenista oficial brasileiro: uma análise discursiva |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
30/06/2020 |
Área |
LETRAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Claudete Cameschi de Souza
- Fabricio Tetsuya Parreira Ono
- Marlene Durigan
- Vania Maria Lescano Guerra
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Resumo |
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A (des)construção do discurso indigenista oficial brasileiro: uma análise discursiva |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
30/06/2020 |
Área |
LETRAS |
Orientador(es) |
- Vania Maria Lescano Guerra
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Sheila da Costa Mota Bispo
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Banca |
- Celina Aparecida Garcia de Souza Nascimento
- Claudete Cameschi de Souza
- Conrado Neves Sathler
- Fabricio Tetsuya Parreira Ono
- Marlene Durigan
- Selmo Apontes Azevedo
- Vania Maria Lescano Guerra
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Resumo |
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O tratamento das parêmias populares de La Celestina nas traduções de Paulo Hecker Filho (1990) e Millôr Fernandes (2008) |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
16/04/2020 |
Área |
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS |
Orientador(es) |
- Elizabete Aparecida Marques
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Cleuza Andrea Garcia Muniz
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Banca |
- Ana María Díaz Ferrero
- Aparecida Negri Isquerdo
- Elizabete Aparecida Marques
- Luis Carlos Ramos Nogueira
- Renato Rodrigues Pereira
- Wagner Corsino Enedino
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Resumo |
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Representações da judeidade em Noemi Jaffe. |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
08/04/2020 |
Área |
LETRAS |
Orientador(es) |
- Rosana Cristina Zanelatto Santos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Josilene Moreira Silveira
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Banca |
- Andre Rezende Benatti
- Karina Kristiane Vicelli
- Ramiro Giroldo
- Ricardo Magalhaes Bulhoes
- Rosana Cristina Zanelatto Santos
- Wagner Corsino Enedino
- Wellington Furtado Ramos
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Resumo |
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Os hibridismos de gêneros literários, do discurso e de línguas em Wilson Bueno |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
13/03/2020 |
Área |
LITERATURA BRASILEIRA |
Orientador(es) |
- Kelcilene Gracia Rodrigues
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Eliza da Silva Martins Peron
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Banca |
- Amaya Obata Mourino de Almeida Prado
- Antonio Rodrigues Belon
- Enedir da Silva dos Santos
- Kelcilene Gracia Rodrigues
- Leandro Passos
- Rauer Ribeiro Rodrigues
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Resumo |
MARTINS, Eliza da Silva Peron. O hibridismo de gêneros literários, do discurso e de línguas
em Wilson Bueno. Três Lagoas, 2020. 404 f. Tese (Doutorado, Estudos Literários) –
UFMS/Campus de Três Lagoas.
A crítica literária demarca o conjunto de produção literária de Wilson Bueno como original,
de dicção própria e, especialmente, portadora de inventividade criativa. Como distinguir a
inventividade do escritor paranaense? Um dos aspectos recai na manipulação da linguagem,
em particular no livro Mar Paraguayo (1992), pela mistura das línguas portuguesa, espanhola
e guarani, com o objetivo de criar um outro linguajar. Nossa proposta é evidenciar que o
caráter engenhoso do autor não se restringe ao hibridismo no âmbito linguístico, essa
particularidade é ampliada quando, em sua criação literária, Bueno amálgama o hibridismo de
gêneros literários, do discurso e de línguas. Para nós, essa perspectiva hibridística deve ser
ressaltada como processo criativo. Demonstramos ainda que as diferentes maneiras de Bueno
arquitetar o hibridismo, ocorre pelo uso peculiar e original de formas complexas, das
fragmentações, da paródia, da prosa-poética, de contos e microcontos, convergindo para um
constructo híbrido intensificado pela multiplicidade e enriquecida de novos elementos em
desvio com as narrativas que lhe servem de origem. Para comprovar nossa tese, a pesquisa foi
dividida em três capítulos. No primeiro, realçamos a relevância do levantamento da fortuna
crítica de Wilson Bueno e elaboramos nos apêndices um painel dos estudos existentes (teses,
dissertações, artigos, ensaios, resumos, resenhas, releases, entre outros), que versam sobre a
diversidade de perspectivas nas obras do escritor ou sobre a composição híbrida. O
levantamento da fortuna crítica contribuiu para a análise das vertentes pluralísticas do híbrido
em sua poética e da relevância de suas obras “inventivas” para a literatura brasileira
contemporânea. O segundo capítulo é de aparato teórico, no qual fazemos uma evolução
histórica das discussões sobre gêneros literários, os gêneros do discurso e as diferentes formas
e graus da orientação dialógica do discurso e das línguas. O terceiro capítulo articula-se com o
objetivo da tese: verificar, evidenciar e analisar os diferentes hibridismos nas narrativas de
Bueno como ars poetica. Para assinalar a proposição, nossa pesquisa incidiu sobre duas
obras: Meu tio Roseno, a cavalo (2000) e A copista de Kafka (2007). Ao final, o hibridismo se
eleva como estratégia literária definidora do estilo do escritor e que particulariza sua criação
literária.
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Bases para a elaboração de um dicionário ideológico de locuções: uma proposta |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
12/03/2020 |
Área |
LÍNGUA PORTUGUESA |
Orientador(es) |
- Elizabete Aparecida Marques
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Aparecida Negri Isquerdo
- Elizabete Aparecida Marques
- MARIA CRISTINA PARREIRA DA SILVA
- Maria Eugênia Olímpio de Oliveira Silva
- Odair Luiz Nadin da Silva
- Renato Rodrigues Pereira
- Solange de Carvalho Fortilli
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Resumo |
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A PRESERVAÇÃO DA FACE APLICADA AO TRABALHO DO FACILITADOR NO DEPOIMENTO ESPECIAL |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
05/03/2020 |
Área |
LITERATURA COMPARADA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
- Ricardo Magalhaes Bulhoes
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Orientando(s) |
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Banca |
- Arlinda Cantero Dorsa
- Claudia Cristina Ferreira
- LETÍCIA JOVELINA STORTO
- Solange de Carvalho Fortilli
- Ulisses Tadeu Vaz de Oliveira
- Vanessa Hagemeyer Burgo
- Wagner Corsino Enedino
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Resumo |
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Feminismo e Gênero: A literatura juvenil escrita por mulheres (1979-1984 |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
12/12/2019 |
Área |
LETRAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Maisa Barbosa da Silva Cordeiro
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Banca |
- Amaya Obata Mourino de Almeida Prado
- Ana Paula Aparecida Caixeta
- Carina Marques Duarte
- Eunice Prudenciano de Souza
- Kelcilene Gracia Rodrigues
- Rauer Ribeiro Rodrigues
- Renata Junqueira De Souza
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Resumo |
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MULHER INDÍGENA E LEI MARIA DA PENHA: UMA ANÁLISE DISCURSIVA TRANSDISCIPLINAR PARA APRENDER A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE FRONTEIRIZA |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
22/11/2019 |
Área |
LÍNGUAS INDÍGENAS |
Orientador(es) |
- Vania Maria Lescano Guerra
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Celina Aparecida Garcia de Souza Nascimento
- Claudete Cameschi de Souza
- Edgar Cezar Nolasco dos Santos
- Fabricio Tetsuya Parreira Ono
- Marcos Antônio Bessa Oliveira
- Silvelena Cosmo Dias
- Vania Maria Lescano Guerra
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Resumo |
Ao lançar olhares oblíquos sob materialidades linguísticas que têm (re)circulado em nossa sociedade a respeito da mulher, é possível dizer o quanto suas espessuras trazem enunciados atravessados por (inter)discursos e o quanto a emergência destes tornam-se um testemunho que possibilita (trans)formar perfis identitários, bem como (des)legitimar as representações (históricas) dos sujeitos em uma determinada cultura. Partindo desse pressuposto, tem-se por objetivo problematizar, mediante recortes discursivos, possíveis efeitos de sentidos em relação à representação da mulher, de etnia indígena, e a
constituição de uma subjetividade fronteriza, a partir do texto da Lei Maria da Penha em interface com a obra “Pelas Mulheres indígenas” – idealizada pela ONG Thydêwá em parceria com a Secretaria de
Políticas para as Mulheres da Presidência da República, publicada no ano de 2015. Parte-se da hipótese de que a lei e a obra, apesar de incluir o gênero feminino na ordem do discurso social, por outro lado marginaliza a mulher de etnia indígena, pela sua posição de vulnerabilidade, por relações (pós-) colonialistas e pelo lócus cultural fronteiriço em que ela se encontra, como um dispositivo discursivo que agencia a construção de uma subjetividade periférica. A tese ancora-se na transdisciplinaridade teórica entre: a perspectiva discursiva (CORACINI, 2007, 2010, 2011; GUERRA, 2008, 2010, 2015); a desconstrução — por meio das balizagens teóricas derrideanas; o suporte teórico-metodológico foucaultiano — arqueogenealógico; e, por outro fio teórico-condutor, o ponto de vista pós-colonial de Anzaldúa (2005, 2009), de Menchú (2007), de Mignolo (2003), de Castro-Gómez (2005), de SousaSantos (2010, 2014) e de Nolasco (2013, 2016), uma vez que articulam um deslocamento para a análise de uma epistemologia fronteiriça. Numa organização metodológica, a tese divide-se em três partes, cada uma com dois capítulos: a primeira parte, pensando que o discurso da lei e da obra só podem significar pela historicidade, mobiliza no primeiro capítulo (em dois subitens) as condições de produção em sentido amplo, a fim de se compreender as filiações sócio-históricas mediatas; já o segundo (com dois subitens), busca delinear a circunstância da enunciação e o contexto sócio-histórico imediato no qual as materialidades emergiram. Na segunda parte, o capítulo três (com três itens) faz menção ao traçado teórico-metodológico da perspectiva discursiva; o quarto (dividido em quatro itens) traz à baila autores-filósofos com base em outras orientações epistemológicas (filosóficas e pós-colonialistas) necessárias e que possibilitam flagrar e delinear, com mais atenção, as instâncias discursivas no gesto analítico de problematização. Em relação à terceira parte, que traz o empreendimento do percurso analítico, o quinto capítulo (três eixos) são (d)enunciadas a produção dos efeitos de sentidos, as representações e as possíveis interpretações a partir dos diálogos necessários com as condições de produção e com os aspectos teórico-metodológicos. Da análise, resultados apontam que lei e a obra, embora sejam materialidades discursivas com enunciados que agenciam um convite à emancipação da mulher no seio social, por outro lado funcionam como um dispositivo institucional que (de)marca rastros dos processos de identificação sobre as indígenas e (re)força a permanência do discurso colonial, como um mecanismo subjetivador que busca controlar a representação identitária de sujeitos que (mesmo falando de si) ainda estão submetidos às engrenagens da (in)(ex)clusão da sociedade hegemônica.
Palavras-chave: Análise do Discurso; mulher indígena; ex/inclusão; identidade(s). |
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ESCRITOS POÉTICOS NO ESCANINHO: OS POEMAS INÉDITOS DE GUIMARÃES ROSA |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
20/09/2019 |
Área |
LETRAS |
Orientador(es) |
- Kelcilene Gracia Rodrigues
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Carina Marques Duarte
- Kelcilene Gracia Rodrigues
- Lawrence Flores Pereira
- Maria Célia de Moraes Leonel
- Rauer Ribeiro Rodrigues
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Resumo |
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REPRESENTAÇÕES DE SUJEITOS HAITIANOS: ENTRE EXCLUSÃO E HOS(TI)PITALIDADE |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
05/09/2019 |
Área |
LETRAS |
Orientador(es) |
- Celina Aparecida Garcia de Souza Nascimento
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Celina Aparecida Garcia de Souza Nascimento
- Fabricio Tetsuya Parreira Ono
- Ilka de Oliveira Mota
- Pedro Luis Navarro Barbosa
- Silvelena Cosmo Dias
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Resumo |
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A Poética do Trágico na Estrutura Narrativa Pós Colonial de Mia Couto |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
03/09/2019 |
Área |
TEORIA LITERARIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Anderson Possani Gongora
- Fábio Dobashi Furuzato
- João Adalberto Campato Junior
- Marlene Durigan
- Ricardo Magalhaes Bulhoes
- Vanessa Hagemeyer Burgo
- Wagner Corsino Enedino
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Resumo |
O objetivo desta tese é demonstrar, por meio da análise e interpretação de contornos identitários, sociais, ideológicos e histórico-culturais delineados na narrativa Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2002), do escritor moçambicano Mia Couto, a presença do elemento trágico e como ele se entremeia aos elementos narrativos da obra, além de mostrar de que modo esses fundamentos estão permeados na construção do projeto estético-político do autor. Inscrita no quadro da Literatura Comparada e, evidenciando que a fecundidade da criação literária está geralmente relacionada com os momentos históricos mais intensos, a pesquisa tem como referência o horizonte ideológico e cultural do período em que a narrativa foi produzida e assenta-se sobre leituras já existentes. Com efeito, percebemos, na obra de Mia Couto, uma literatura rica em imagens sagradas que retomam tanto a tradição hegemônica quanto as tradições dos povos nativos de Moçambique. Essas imagens que referenciam ao hibridismo de uma literatura pós-colonial são aqui analisadas a partir das noções do trágico propostas por Aristóteles (2005), Peter Szondi (2004), Nietzsche (2013), Raymond Williams (2002) entre outros, com o objetivo de refletir sobre o processo de construção de uma nova identidade literária/social/cultural que vem sendo proposta pelo escritor em relação ao seu país. São trazidas, também, à baila, as concepções de Homi K. Bhabha (2013), Stuart Hall (2011) e Thomas Bonnici (2009) sobre os aspectos culturais decorrentes dos processos de colonização e pós-colonização. Além disso, faremos alusão às obras da tradição literária e a O uso e costumes dos bantos, de Henrique Junod (1974), para marcar o amálgama dessas culturas na formação dessa nova identidade moçambicana. Dessa forma, a tese apresenta-se assim dividida: no primeiro capítulo, “Mar, sargaço mar: das grandes navegações ao discurso pós-colonial”, consultamos a história de Moçambique pautada na colonização portuguesa, por meio das reflexões acerca do pós-colonialismo, pela diáspora e pelo multiculturalismo. No segundo, “Da literatura moçambicana a Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra”, tomam lugar algumas ponderações sobre a obra, pautando-se, sobretudo, por considerações sobre a Literatura Moçambicana, aspectos concernentes à biografia de Mia Couto, bem como a compreensão de seu projeto estético na obra estudada. “Do nascimento da tragédia ao trágico na literatura contemporânea”, que suscita questões relacionadas ao trágico desde o pensamento grego até a contemporaneidade, é pauta de análise do terceiro capítulo, o qual discute aspectos da presença do trágico na construção diegética de alguns contos de Mia Couto. O quarto capítulo, “Os elementos trágicos na construção narrativa de Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra”, traz à análise a construção narrativa da obra e como essas estão lincadas às concepções sobre o trágico estudadas no capítulo 3 e, especialmente, ao pensamento trágico moderno, acrescidas às discussões sobre o pós-colonialismo, seja como marcas de uma cultura híbrida, seja como busca de uma (nova) identidade moçambicana.
PALAVRAS-CHAVE: Literatura Africana. Pós-Colonialismo. Mia Couto. Tradição. Trágico. Representação Social.
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Download |
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DISCURSO DE JOVENS ASSENTADOS: DESEJO, HOSTILIDADE, PODER E RESISTÊNCIA |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
02/09/2019 |
Área |
LETRAS |
Orientador(es) |
- Celina Aparecida Garcia de Souza Nascimento
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Juliana de Oliveira Mendonça Ribeiro
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Banca |
- Celina Aparecida Garcia de Souza Nascimento
- Fabricio Tetsuya Parreira Ono
- Mariana Rafaela Batista Silva Peixoto
- Silvelena Cosmo Dias
- Silvia Mara de Melo
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Resumo |
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|
A IN(EX)CLUSÃO DO SURDO NO ENSINO REGULAR SOB OS EFEITOS DE SENTIDO DOS DISCURSOS DAS LEIS |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
28/08/2019 |
Área |
LETRAS |
Orientador(es) |
- Claudete Cameschi de Souza
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Marilza Nunes de Araújo Nascimento
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Banca |
- Azenaide Abreu Soares Vieira
- Celina Aparecida Garcia de Souza Nascimento
- Claudete Cameschi de Souza
- Fabricio Tetsuya Parreira Ono
- Silvane Aparecida de Freitas
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Resumo |
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|
Luiz Vilela: da face pública à ars poética. |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Tese |
Data |
23/08/2019 |
Área |
TEORIA LITERARIA |
Orientador(es) |
|
Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Amaya Obata Mourino de Almeida Prado
- Ana Paula Aparecida Caixeta
- Andrè Dias
- Carina Marques Duarte
- Rauer Ribeiro Rodrigues
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Resumo |
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Luiz Vilela: da face pública à ars poética. |
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Curso |
Doutorado em Letras |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
23/08/2019 |
Área |
LETRAS |
Orientador(es) |
|
Coorientador(es) |
|
Orientando(s) |
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Banca |
- Amaya Obata Mourino de Almeida Prado
- Ana Paula Aparecida Caixeta
- Andrè Dias
- Carina Marques Duarte
- Rauer Ribeiro Rodrigues
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Resumo |
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