Internações domiciliares na ESF do município de Itaquiraí. |
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Curso |
Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/12/2011 |
Área |
SAÚDE COLETIVA |
Orientador(es) |
- Cristiano Costa Argemon Vieira
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Gisela Maria Azambuja de Oliveira
- Leika Aparecida Ishiyama Geniole
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Resumo |
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Situações de risco biológico presentes na assistência de enfermagem na estratégia de Saúde da Família. |
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Curso |
Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/12/2011 |
Área |
SAÚDE COLETIVA |
Orientador(es) |
- Cibele Bonfim de Rezende Zarate
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Gisela Maria Azambuja de Oliveira
- Vera Lúcia Kodjaoglanian
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Resumo |
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Conhecimentos de Escolares em Saúde Bucal na área de abrangência da ESF-Itaquiraí |
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Curso |
Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/12/2011 |
Área |
SAÚDE COLETIVA |
Orientador(es) |
- Virna Liza Pereira Chaves Hildebrand
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Cássia Regina Pisarro Basso
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Banca |
- Gisela Maria Azambuja de Oliveira
- Silvia Helena Mendonça de Moraes
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Resumo |
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Imunização e odontologia nos diferentes ciclos de vida: cartilha para projeto de intervenção. |
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Curso |
Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/12/2011 |
Área |
SAÚDE COLETIVA |
Orientador(es) |
- Virna Liza Pereira Chaves Hildebrand
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Ádila Vanessa Rodrigues Martins
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Banca |
- Karine Cavalcante da Costa
- Vera Lúcia Kodjaoglanian
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Resumo |
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Estudo da sobrevida média relativa em portadores de leucemia linfóide aguda |
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Curso |
Mestrado em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste |
Tipo |
Dissertação |
Data |
06/12/2011 |
Área |
SAÚDE E BIOLÓGICAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Fabricio Colacino Silva
- Guido Marks
- Iandara Schettert Silva
- Valdir Shigueiro Siroma
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Resumo |
Objetivo Geral: Detectar a presença da proteína p53 em pacientes do HRMS com neoplasias hematológicas ( leucemias, linfomas) por imunofenotipagem (citometria de fluxo) e relacioná-los com a exposição direta ou indireta a agrotóxicos (carcinogênicos) no estado de Mato Grosso do Sul. |
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Taboco: um estudo sociolinguístico do gênero. |
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Curso |
Mestrado em Estudos de Linguagens |
Tipo |
Dissertação |
Data |
06/12/2011 |
Área |
LINGUÍSTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Ronald Beline Mendes
- Valéria Faria Cardoso
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Resumo |
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EDUCAÇÃO DO CAMPO: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
- Márcia Aparecida da Silva Pereira
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Cláudia Regina Renda Bíscaro Herrera
- Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral
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Resumo |
Este trabalho se insere na linha de pesquisa Planejamento e Práticas Pedagógicas de Educação do Campo em MS do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação do Campo, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Apresenta como objeto de pesquisa o levantamento das concepções e práticas pedagógicas empregadas pelos professores no ensino para com os alunos do campo. O trabalho teve como objetivos: a) verificar qual é a concepção dos professores sobre a Educação do Campo; b) verificar quais são as práticas pedagógicas utilizadas pelos professores das diferentes disciplinas da grade curricular ao ministrar aulas para os alunos do campo; c) Investigar se há um olhar diferenciado do professor para atender esse aluno do campo ou se o tratamento (aprendizagem) é o mesmo, ou seja, se há práticas pedagógicas diferenciadas; d) verificar se as práticas pedagógicas utilizadas pelos professores têm relação com a concepção que os mesmos têm sobre a educação do campo. Foram questionados vinte professores que lecionam do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental da escola Estadual Augusto Krug Netto, localizada na cidade de Chapadão do Sul, Mato Grosso do Sul. As respostas dos professores evidenciaram que o conceito Educação do Campo ainda é novo no meio deles. A maioria dos participantes embora não conhecem exatamente o que é Educação do Campo refere-se ao conceito como uma educação voltada para o aluno do Campo. Com relação às práticas pedagógicas os dados mostram que não há um trabalho específico e diferenciado para atender os alunos do campo, mas os professores apontaram práticas que possam contemplar as necessidades dos alunos do campo que estudam na escola urbana e estas estão associadas ao que pensam sobre Educação do campo. |
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IMPORTÂNCIA DO USO DE TECNOLOGIAS AUDIOVISUAIS NAS ESCOLAS DO CAMPO |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
- Guilherme Aparecido da Silva Maia
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Célida Vanilda Villalba de Souza
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Banca |
- Airton José Vinholi Júnior
- Eduardo de Souza Britto da Silva
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Resumo |
A incorporação de tecnologias audiovisuais nas escolas do meio rural favoreceu
pertinentes discussões acerca do processo comunicativo, embora as tecnologias
informatizadas tenham sido incorporadas com maior ênfase no processo produtivo do
meio rural, especificamente na agricultura. A utilização destes recursos tornou possível
a troca de informações através da participação em listas de discussão, do correio
eletrônico ou em chat e também o desenvolvimento de programas para o ensino a
distância. Com as mudanças no modelo de ensino devido a incorporação destes recursos
no ensino presencial e a distância, o objetivo deste estudo é investigar as principais
tecnologias audiovisuais utilizadas em salas de aulas no ensino nas escolas do campo e
avaliar quais os benefícios do uso das tecnologias na prática pedagógica nestas escolas.
As ferramentas audiovisuais mais utilizadas nas escolas do campo são os computadores,
mas na maioria das vezes sem acesso a Internet e o vídeo. O uso do computador na
prática pedagógica promove a aprendizagem ao invés do ensino, por colocar o controle
do processo de aprendizagem nas mãos do aprendiz, além de auxiliar o professor a
entender que a educação não é somente a transferência de conhecimento, mas um
processo de construção do conhecimento pela reestruturação na maneira de aprender e
ensinar. O vídeo funciona como um potente agente socializador e transmissor de
padrões culturais e sociais na educação, com mais impacto, em muitos casos, que a
escola e a própria família. A importância da inclusão destes recursos na educação
possibilitou desenvolver o ensino nas escolas do campo sem a necessidade de tirar os
moradores das áreas rurais de seu espaço de vivência, e ainda possibilitou este conciliar
estudo e trabalho e as ofertas diversificadas de oportunidades educativas. Nesse
contexto, a Educação a Distância apresenta-se como uma resposta válida, eficiente e
viável para atender a demanda educacional crescente e sempre dinâmica, visando à
capacitação, aperfeiçoamento e atualização dos profissionais para um mercado de
trabalho cada vez mais exigente e em constante transformação. Mas ressaltamos que
estas tecnologias devem ser usadas como ferramentas cognitivas construtoras do
conhecimento e com a pretensão de envolver e facilitar o processo cognitivo,
principalmente nestas escolas. Estes estudantes não podem apenas usá-las sem pensar
profundamente sobre o conteúdo que estão estudando, como ferramentas que facilitarão
a aprendizagem e os processos de criação do significado. Em outras palavras, a simples
incorporação de tecnologias audiovisuais nas escolas, principalmente de contexto rural,
não garantirá uma definitiva mudança de postura docente frente ao seu fazer pedagógico
e uso adequado junto a seus alunos. |
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ESCOLA DO CAMPO: ASPECTOS DA REFORMA AGRÁRIA E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NO ASSENTAMENTO SUMATRA BODOQUENA-MS |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
- Guilherme Aparecido da Silva Maia
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Cristiane Batista de Souza Albuquerque
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Banca |
- Airton José Vinholi Júnior
- Eduardo de Souza Britto da Silva
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Resumo |
O presente trabalho discute aspectos de reforma agrária em terras que antes eram consideradas improdutivas e conservação do meio ambiente. Hoje temos uma política agrária que beneficia o grande produtor, os pequenos não têm condições de competir com o mercado. Produzir na pequena propriedade rural é um desafio e conciliar a necessidade de conservação do meio ambiente dentro deste contexto, tem sido prioridade no assentamento Sumatra no município de Bodoquena – Mato Grosso do Sul. Mostrar que é possível promover a reforma agrária voltada para o desenvolvimento local sustentável. Pois exigir seus direitos e fazer valer suas idéias, por condições melhores de trabalho e sustentabilidade ambiental nas propostas da reforma agrária, as dificuldades que o homem do campo encontra para conciliar as atividades econômicas com o meio ambiente, à mudança de atitudes frente ao uso racional e responsável dos recursos naturais disponíveis, no sentido de valorizar as atitudes rurais locais, onde possam produzir e obter sua subsistência e a partir da comercialização daquilo que se produz no assentamento e ainda assegurar a sua dignidade nas estruturas sociais. Apesar da experiência do assentamento ter dado certo, agora fica a preocupação de produzir com responsabilidade. Assim apresento as experiências e desafios vividos pela agricultura familiar no assentamento. |
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CULTURA E DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO DO CAMPO |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
- Guilherme Aparecido da Silva Maia
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Dejanira Gomes da Silva Leite
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Banca |
- Airton José Vinholi Júnior
- Eduardo de Souza Britto da Silva
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Resumo |
Este trabalho procura oferecer possíveis esclarecimentos ainda desconhecidos na formação do professor e como entender melhor sobre a área educacional e seu desenvolvimento, ou seja, aos docentes que através da legislação está amparada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nº 9.394/96. No principio procura-se expor como o professor adquire sua identidade, explicar o Art 61 onde rege que os professores precisam associar teoria e prática para desempenhar seu trabalho. Tornando todas as experiências, já vividas, fundamentais para melhorar a prática. Para isso tentamos mostrar a necessidade da capacitação e busca do professor em estar aperfeiçoando em sua profissão. Considerando que uma educação de qualidade deve estar fundamentada principalmente no desenvolvimento da ação pedagógica em sala de aula e que essa prática, por sua vez, está diretamente ligada à formação do educador, propõe-se, neste contexto, uma reflexão sobre o que se refere especificamente à quem ensinamos e o que ensinamos, tendo a responsabilidade de facilitadores capazes de repassar conhecimento e formar cidadãos devidamente habilitado. |
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ESCOLA MUNICIPAL COTRISA DE BAÚS – POLO: O PROFESSOR DO CAMPO E SUA FORMAÇÃO |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
- Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Deuszelia Aparecida de Souza Menezes
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Banca |
- Márcia Aparecida da Silva Pereira
- Nelize de Araújo Vargas
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Resumo |
A presente monografia, vinculada à linha de pesquisa “Formação de professores/as com/da/para a educação do campo em MS” apresenta os resultados de uma pesquisa sobre como é a formação inicial e como se dá a formação continuada dos professores da Escola Municipal Cotrisa de Baús – Polo no município de Costa Rica – MS no ano de 2011. Utilizou-se os métodos qualitativos e quantitativos. Teve como objetivo analisar a formação inicial e continuada dos professores que atuam com educação do campo no município de Costa Rica. Objetivos específicos: verificar como ocorre a formação continuada dos professores que atuam com educação do/no campo na Escola Municipal Cotrisa de Baús-Polo, no município de Costa Rica; investigar o programa Escola Ativa nessa escola; verificar se essa formação inicial e continuada interfere na aprendizagem dos alunos. Foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o tema; baseou-se de fontes documentais como: planos de educação nacional, estadual e municipal de educação, plano de cargos e carreira dos profissionais da educação do município, a proposta pedagógica e o regimento interno da escola para verificar a funcionalidade legal da escola pesquisada; seu quadro de professores e também sobre o programa Escola Ativa vigente; e dados provenientes de entrevistas semiestruturadas com a diretora da escola, a coordenadora pedagógica e cinco professores. Os resultados mostraram que a escola tem uma ótima infraestrutura; os professores que fazem parte do quadro atual possuem curso superior; dificuldades em relação a distância percorridas pelos professores; salário insuficiente; material pedagógico adequado e suficiente; oferecimento de cursos de formação continuada para os professores pela secretaria municipal de educação; formação do programa escola ativa voltadas as especificidades do campo; transposição didática das formações; melhora na aprendizagem dos alunos em detrimento da formação inicial e continuada do professor. Pode-se concluir que a escola conta com professores habilitados com curso superior, e com formação continuada que visa propiciar aprendizagem adequada aos alunos, porém, há muito a ser feito em relação à formação docente para que de fato se efetive o processo de ensino e aprendizagem com qualidade atendendo as especificidades dos alunos do campo. |
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EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR, ALUNO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Áurea da Silva Garcia
- Eduardo de Souza Britto da Silva
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Resumo |
A educação no campo é muito importante para fixar o homem no campo e profissionalizá-lo nas práticas modernas do cultivo do solo, no manuseio de máquinas e implementos agrícolas e também prepará-los para a Administração rural. O homem do campo aprende a lutar por seus direitos fundamentais de ter educação de qualidade, saúde, moradia digna etc... E passa a ser valorizado acabando com esse preconceito histórico do “Jeca Tatu” e que trabalho no campo é derivado dos escravos, e é sinônimo de pobreza. A Gestão do campo tem por principais competências discutir, propor e elaborar diretrizes para a Educação no campo, valorizando seus conhecimentos, sua cultura e sua realidade. Paulo Freire nosso grande Educador com suas práticas pedagógicas de alfabetização tem muito a nos ensinar por defender uma educação libertadora, dialógica e políticas. A dificuldade em se programar práticas pedagógicas para o campo se deve pela falta de fixação do professor na escola sendo apenas professores temporários não criando laços com os alunos e com a comunidade. Afinal é um dilema para o professor planejar aulas para diferentes idades em uma mesma sala de aula. O objetivo dessa pesquisa é fazer uma reflexão sobre a relação professor aluno e conhecer as práticas pedagógicas e a relação professor aluno aplicadas nas escolas do campo em Costa Rica --MS. Esta pesquisa traz dicas pedagógicas úteis e que podem ser exploradas e aplicadas nas escolas do campo. A docência é uma prática que envolve corpo, alma e coração, assim o professor precisa estar atento para não praticar atitudes como gritos, violência, ódio, raiva, inveja, pessimismo etc. É preciso ensinar valorizando o saber adquirido e ensinar questões de cunho moral, fator de grande importância para a sociedade. E demonstra a importância do Programa Escola Ativa como prática pedagógica para as escolas do campo |
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DESAFIOS PARA ATENDER A DIVERSIDADE NA ALDEIA PORTO LINDO EM JAPORÃ/MS |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Ercy Benedita Magalhães Mourão
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Banca |
- Ilza Alves Pacheco
- Mirian Lange Noal
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Resumo |
O presente relato de experiência “Desafios para atender a diversidade na Aldeia Porto Lindo em Japorã/MS.” visa relatar um pouco sobre a história e os desafios encontrados pelo projeto ProJovem Campo – Saberes da Terra, na qualificação social e iniciação profissional dos jovens indígenas da Aldeia Porto Lindo, do qual fizemos um panorama da sua cultura e do que foi aplicado na capacitação em relação aos problemas enfrentados como a escassez de terras para plantar, a questão do bilinguismo e a questão da educação indígena, da qual viveu muitos anos de exclusão e que hoje vem sendo valorizada, através do uso de metodologias próprias, como a valorização da oralidade e a construção permanente de conhecimentos indígenas dentro da sala de aula, retratando a atual educação da qual os indígenas recebem, baseado no seu modo de pensar e costumes. |
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PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA COMUNIDADE DO ASSENTAMENTO SANTA MÔNICA NO MUNICÍPIO DE TERENOS - MS / BRASIL |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Cynthia Garcia Oliveira
- Eduardo Luis Figueiredo de Lima
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Resumo |
Considerando que assentamento é um espaço geográfico o qual residem grupos de famílias organizadas internamente e vinculado a uma organização social, onde cada família tem suas peculiaridades e sonhos, construindo uma comunidade de agricultura familiar com identidade própria. Essas famílias que compõem o assentamento são originarias de varias regiões, tendo culturas e realidades distintas, mas com a mesma finalidade, ou seja, a conquista pela terra e mudanças sociais procurando produzir utilizando os meios indispensáveis para se viver com dignidade, bem estar social e econômico. Com isso, o assentamento é um grupo em desenvolvimento, o qual cada família tem suas peculiaridades e sonhos, construindo uma comunidade de agricultura familiar com identidade própria. A presente pesquisa enfoca a temática ambiental tornando possível conhecer e investigar a percepção e educação ambiental na comunidade do Assentamento Santa Mônica, no município de Terenos – MS, para a importância da preservação do meio ambiente e melhor qualidade de vida. Foi aplicado um questionário contendo 10 questões abertas a 10 famílias residentes no assentamento, totalizando 22 indivíduos entrevistados pertencentes ao movimento da Central Única de Trabalhadores (CUT). O assentamento possui 88 famílias pertencentes à entidade CUT. A pesquisa aplicada desperta para a necessidade de colocar em práticas as ações para o uso sustentável através da mobilização e sensibilização de toda a comunidade do assentamento pertencente ao movimento CUT. Sendo perceptível que a referida comunidade está apta em assumir o compromisso de administrar suas propriedades rurais, pois a maioria demonstra compromisso e consciência ambiental, demonstrando hábitos em prol de um ambiente e qualidade de vida melhor. Observando-se que a educação ambiental pode ser melhor trabalhada nas escolas do campo podendo fazer a interação entre escola e comunidade buscando um ambiente mais sustentável e com informações sempre atualizadas. |
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POESIA, MÚSICA E TEATRO: LINGUAGENS QUE VALORIZAM OS CONHECIMENTOS CAMPESINOS |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Gilza Alves de Araújo Vieira
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Banca |
- José Manfroi
- Mirian Lange Noal
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Resumo |
O campo, aqui, é compreendido a partir do conceito de territorialidade, o lugar marcado pela diversidade econômica, cultural e étnico-racial. É espaço emancipatório quando associado à construção da democracia e de solidariedade de lutas pelo direito a terra, à educação, à saúde, à organização da produção e pela preservação da vida. Mais do que um perímetro não-urbano, o campo possibilita a relação dos seres humanos com sua própria produção, com os resultados de seu trabalho, com a natureza de onde tira o seu sustento. Se comprometida com a diversidade do trabalho e sua cultura, a educação terá também especificidades que precisam ser incorporadas nos projetos político-pedagógicos. Entendemos, no entanto, que o campo e a cidade são dois pólos, duas partes de um todo, que não podem se isolar, mas, antes de tudo, articulam-se, completam-se e se alimentam mutuamente.
A Educação do Campo, então, se afirma na defesa de um país soberano e independente, vinculado à construção de um projeto de desenvolvimento, no qual a educação é uma das dimensões necessárias para a transformação da sociedade, que se opõe ao modelo de educação rural vigente. Nessa perspectiva, a escola torna-se um espaço de análise crítica para que se levantem as bases para a elaboração de outra proposta de educação e de desenvolvimento. Nesse sentido, busca-se desenvolver uma proposta de educação voltada para as necessidades das populações do campo e para a garantia de escolarização de qualidade, tornando-se o centro aglutinador e divulgador da cultura da comunidade e da humanidade.
Em relação à educação do campo é ressaltado que a concepção de educação que vem sendo empregada pela cultura dominante e elitista não tem favorecido satisfatoriamente para combater o analfabetismo, elevar a escolaridade dos sujeitos, sua cultura e seu padrão de vida. Há ainda insatisfação, ocasionada pelo acesso tardio à escola, que na maioria das vezes, nas regiões mais pobres do Brasil, são oferecidas sem condições de oportunizar saberes para a criança, o adolescente, os jovens e adultos,
devido à precariedade de investimentos dessa política pública. Isso representa, sem dúvida, uma das maiores dívidas históricas para com as populações do campo.
A aprendizagem é um processo complexo que apresenta as dimensões biológica, cognitiva, social, cultural e afetiva. Devido possuir este espectro de dimensões, a aprendizagem sofre interferências favoráveis e/ou prejudiciais do contexto sócio-cultural, do relacionamento familiar e da instância sócio-educativa.
Quando o discente percebe a importância, nacional, do campo, do camponês e dos conhecimentos, ali construídos, ele se percebe como detentor de certos conhecimentos, como pessoa de valor, elevando a sua auto-estima, estando, assim, mais propício às aprendizagens mais efetivas.
Os problemas de aprendizagem resultam das relações inadequadas que ocorrem na família, escola e sociedade e estas relações não promovem, adequadamente, e nem respeitam as dimensões biológica, cognitiva, social, cultural e afetiva da aprendizagem. O homem do campo, seja ele jovem ou ancião, chega à escola se inferiorizando pelas suas dificuldades de ler e escrever, nem se percebe que é pessoa de grandes conhecimentos adquiridos a partir de suas experiências, e claravidenciando estes seus conhecimentos, sua auto-estima vai sendo resgatada.
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ESCOLA DO CAMPO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA AMENIZAR AS DIFICULDADES DO TRANSPORTE ESCOLAR |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Idelbrando Teodoro da Silva Filho
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Banca |
- Airton José Vinholi Júnior
- Guilherme Aparecido da Silva Maia
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Resumo |
A criação do sistema de transporte escolar, com a Lei 10.880, que instituiu o Programa Nacional de Transporte Escolar, veio mudar radicalmente a rotina dos estudantes das áreas rurais, que agora se deslocam para a cidade mais próxima, utilizando-se do transporte oferecido pelo Poder Público e isso influenciando no rendimento escolar dos alunos das áreas rurais. O tema “Educação do Campo: uma contribuição para amenizar as dificuldades do transporte escolar” foi escolhido com a intenção de mostrar que a escola no campo é uma grande contribuição para as inúmeras dificuldades decorrentes do transporte escolar, pois se existisse mais investimentos na educação no campo, não haveria a necessidade da locomoção desses alunos e mudando assim uma estatística sobre o rendimento dos alunos usuários do transporte escolares, que será mostrado através de dados referentes a escola municipal Alcino Carneiro e sua extensão Novo Belo Horizonte no município de Alcinópolis-MS. Pesquisas mostram que o rendimento escolar daqueles que se locomovem da zona rural para a cidade sofre impactos negativos, além de apresentar um número relevante de transferências da zona rural para a cidade no ano de 2010 que será a base da linha do tempo para os resultados obtidos neste trabalho. Ainda observei pelos relatos que as más condições dos veículos, das estradas e o tempo permanente em trânsito, chegando até 07 horas contribuem para estes índices; em contrapartida sabe-se da existência de leis que proíbem tais fatos, mas que na prática não funcionam por inúmeros fatores, dentre eles a falta da escola no campo que resultaria no transporte intracampo como previsto em resoluções específicas, então aqui falo da aplicação de políticas públicas que favoreçam a permanência do homem do campo no seu espaço por meio de inovações nas metodologias, que a qualidade desse atendimento e a possibilidade de uma educação voltada para suas especificidades sejam a representação de sua valorização sem a necessidade de buscar melhorias na zona urbana. |
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EDUCAÇÃO NO CAMPO: PERSISTÊNCIA E SUPERAÇÃO |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Áurea da Silva Garcia
- Cynthia Garcia Oliveira
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Resumo |
O trabalho objetiva contar a história de luta da educação do campo e para tanto poderia buscar vários exemplos de luta neste aspecto, no entanto optei por conta a minha própria história como educadora do campo, na qual me considero representante a altura da luta e das vitórias alcançadas pelo povo do campo. Com certeza para fazer alinhavos e firmar os fatos no tempo e em aspectos filosóficos tomarei como base de estudo nomes como Paulo Freire, Leonardo Boff e as Legislações relevantes para o desenvolvimento da educação no Brasil que discorrem sobre a Educação principalmente a popular, ou seja, a educação voltada para a realidade comunitária. É priori expor agora algumas informações sobre mim que marcam este relato. Sou Josefa Joaquim Lima Dias – brasileira, casada, professora, nascida no ano de um mil novecentos e sessenta, na cidade de Nossa Senhora da Gloria, interior do estado de Sergipe, venho de uma família pobre de pequenos produtores rurais que como as demais daquela região produzia mandioca, milho e feijão. Para suprir as necessidades da família que era no total quinze filhos como ainda é comum nos estados da região nordeste do Brasil era a sexta filha da família que seria aumentada até alcançar quinze, sendo cinco homens e dez mulheres. Paralelo a minha experiência como educadora do campo serão pontuadas a importância da Ação Católica na questão da cidadania, os esforços de renovação pastoral do Movimento para um Mundo Melhor e dos Planos da pastoral da CNBB - Plano de Emergência e Plano de Pastoral de Conjunto - e também a rearticulação da pastoral popular após o golpe militar de 1964. Para comprovar o avanço no atendimento a educação do campo, serão postas as colaborações trazidas pelas conferências católicas de Medellín (1968) e de Puebla (1979), bem como citar Medellín que preencheu o imaginário eclesial com a temática da Libertação e Puebla com a evangélica opção preferencial pelos pobres. De longe quero me apresentar como exemplo de superação, mas relato minhas experiências, já que desde cedo acostumada às agruras da lida diária, fazia pequenos serviços de casa e ajudava nos serviços da roça que era mantida pelos irmãos maiores enquanto o pai trabalhava de diarista nas roças de vizinho um pouco mais abastado, para com o dinheiro ganho manter a família com o que a roça não produzia. Assim começa uma história de: Persistência e superação. |
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IMPORTÂNCIA DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR NA ÁREA RURAL ASSENTAMENTO SÃO MANOEL |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Jussilaine da Conceição Pereira Ferreira
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Banca |
- Cynthia Garcia Oliveira
- Munier Abrão Lacerda
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Resumo |
Esse trabalho tem como objetivo estimular a autonomia de quem aprende para que assuma
responsabilidade por sua própria aprendizagem, relacionando o papel da escola na integração
do jovem no meio rural verificando a importância da instituição escolar e sua meta para com a
sociedade, assim discutir a eficácia da educação básica do campo e a transformação
socioeconômica da população de entorno. A escola tanto urbana quanto rural possui um papel
determinante na vida social, econômica e cultural da sociedade, no meio rural. Esse desafio é
muito mais questionado e requisitado já que a mesma irá ser a única fonte de conhecimento ao
alcance de sua população. A educação do campo, conforme Decreto Nº 7.352, de 4 de
novembro de 2010, dispõe que a “política de educação do campo destina-se à ampliação e
qualificação da oferta de educação básica e superior as populações do campo, e será
desenvolvida pela União em regime de colaboração com os estados, o Distrito Federal e os
municípios, de acordo com as diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação
e ou disposto neste decreto”. Reflete-se então a essência da escola rural, se a mesma prepara o
jovem para ali permanecer ou migrar para seu crescimento profissional? O assentamento em
que a referida escola encontra-se localizada apresenta inúmeros problemas sociais
econômicos como a maioria dos assentamentos brasileiros, falta de infra-estrutura, localização
e não rara às vezes a área escolhida para a fixação dos assentados, não apresenta condições
adequadas para a o desenvolvimento da agricultura, devido ao seu tipo de solo, por exemplo.
Todos esses problemas citados acabam por dificultar e desestimular o trabalhador do campo e
aumentar o êxodo rural. Busca-se neste projeto refletir sobre a função da escola, tanto no
papel pedagógico, quanto a perspectiva de futuro dos jovens que a freqüentam. A política
educacional almeja preparar o cidadão, rompendo barreiras e diminuindo a desigualdade
social tão presente em nosso país, indagar quanto ao papel da escola rural é refletir sobre sua
transformação no meio em que se encontra quanto oportunidades que pode oferecer como ao
desenvolvimento social. Essa discussão merece uma cuidadosa reflexão, uma vez que não é
possível desconsiderar a importância do saber veiculado na escola do meio rural e as
influências urbanas que perpassam seus ensinamentos. É preciso, porém, perceber quando e
como os homens e mulheres aí socializados poderão usufruir do saber formal sem
descaracterizar seu modo de se relacionar com o meio em que vive. Ou seja, como o saber
agregado ao seu pode trazer uma leitura crítica e inovadora de sua própria realidade. |
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A GESTÃO ESCOLAR PARTICIPATIVA NA ESCOLA DO CAMPO: CASO DA ESCOLA MUNICIPAL OITO DE DEZEMBRO - CAMPO GRANDE/MS |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Airton José Vinholi Júnior
- Guilherme Aparecido da Silva Maia
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Resumo |
O trabalho de pesquisa pretende identificar e caracterizar a importância da gestão democrática participativa frente as escolas do campo e bem como a importância da relação entre escola e comunidade, observando o desempenho do Diretor Escolar, na Escola Municipal Oito de Dezembro, município de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. No desempenho de sua função, a ser o articulador de uma gestão participativa no ambiente da escola frente aos desafios no campo educacional, oportunizando uma real democratização que estabeleça rever conceitos, atitudes e condutas coerentes, garantindo também o exercício pleno da cidadania dos alunos. Este trabalho tem como fundamentação teórica alguns trabalhos de Arroyo, Paro, Luck e Hora sobre gestão democrática e participativa, destacando a importância da gestão aliada à comunidade, a realização desta pesquisa iniciou-se observando e participando da função educativa e política da Escola. Partindo do pressuposto de que a gestão democrática e participativa tem papel preponderante na transformação social, por meio do resgate da cidadania e do papel do diretor como um educador que motiva sua equipe por sua liderança, consta ainda, análise de documentos referente à educação do campo. O trabalho ainda encontra-se organizado em três capítulos: Primeiramente apresenta uma análise da gestão democrática de maneira participativa e reflexiva. Aborda a legalidade da educação no campo. O segundo capítulo trata a atuação do Diretor de Escola e suas especificações como o articulador da gestão democrática e participativa, como também o papel do diretor para que haja a participação da comunidade no espaço escolar. O terceiro capítulo apresenta e analisa as estratégias identificadas no cotidiano da escola, refletindo sobre mudanças observadas na relação com os alunos, na participação das famílias e da comunidade, no engajamento dos professores e demais funcionários, no uso e na percepção do espaço físico, na sociabilidade e no clima escolar. Aborda, ainda, as relações e aprendizagem, coletadas nos depoimentos dos diversos participantes da pesquisa, obtidas em entrevistas e grupos locais. |
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OS CAMINHOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MATO GROSSO DO SUL - PROPOSTAS E CONTRIBUIÇÕES |
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Curso |
Especialização em Educação do Campo |
Tipo |
Monografia |
Data |
05/12/2011 |
Área |
ENSINO-APRENDIZAGEM |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Leticia Fróes Medina de Paula
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Banca |
- Cynthia Garcia Oliveira
- Eduardo de Souza Britto da Silva
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Resumo |
Nas transformações pelas quais tem passado o sistema de ensino brasileiro, tem sido determinante o fator da localização da população no que se refere à oferta de oportunidades de escolarização, podendo ser considerada muito alta a correlação positiva entre urbanização e oferta de ensino. Em contrapartida, em que pesem todas as transformações ocorridas na ampliação das oportunidades de ensino, sobretudo após os novos marcos legais instituídos pela Constituição e pela Lei de Diretrizes e Bases -- Lei 9.394/96, não houve alteração significativa na histórica defasagem do atendimento aos povos do campo em todos os níveis e modalidades com exceção, em certa medida, ao primeiro segmento do nível fundamental. Um exemplo concreto dessa situação é a realidade das escolas em áreas indígenas (antigamente consideradas escolas rurais), que somente a partir de 2005 começam as negociações para a implantação massiva da etapa final da educação fundamental e do ensino médio. Na causa de tão evidente descompasso encontra-se a compreensão de que o meio rural, desde o período do Brasil Colônia, até a metade do século XX, se caracterizava pelo latifúndio, pela monocultura e pelo recurso a técnicas de produção muito rudimentares, podendo prescindir da educação e mesmo da alfabetização. Essa mentalidade perpassa e permanece desde os tempos do Brasil Império. A educação só veio a se consolidar como uma demanda dos segmentos populares com a intensificação do processo de industrialização e a transferência da mão-de-obra dos setores tradicionais para o moderno, o que ocorre a partir de 1930. Surgem nessa época os movimentos em defesa da escola pública, gratuita e laica, com as responsabilidades da escolaridade elementar assumidas pelo Estado. Dada a forma como se desenvolveu a agricultura no Brasil, com ausência da provisão de recursos públicos, dentre os quais, a escola, a expansão da demanda escolar só se desenvolveu nas áreas de maior conflito nas relações de produção capitalistas, de caráter espoliador dos povos do campo e do meio ambiente. Finalmente, a partir dos anos 90, grupos organizados do campo conseguem agendar na esfera pública a questão da educação do campo como uma questão de interesse nacional ou, pelo menos, se fazem ouvir como sujeitos de direito. E o Ministério da Educação, a partir do atual Governo, finalmente abre-se à construção de uma política nacional de educação do campo, que vem sendo construída em diálogo com as demais esferas da gestão do Estado e com os movimentos e organizações sociais do campo brasileiro. É criada a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SEDAD) e, na sua estrutura é criada a Coordenação-Geral de Educação do Campo que coordena um ‘‘movimento nacional’’ de construção dessas políticas de educação para o campo. |
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