COMO OS PROFESSORES DE HISTÓRIA VEEM A TEMÁTICA INDÍGENA NOS LIVROS DIDÁTICOS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
29/04/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Maria Aparecida Lima dos Santos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Esmael Alves de Oliveira
- Maria Aparecida Lima dos Santos
- Micilene Teodoro Ventura
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Resumo |
A presente pesquisa tem como escopo identificar uma radiografia sobre os livros didáticos
utilizados pelos professores de História nas escolas públicas de Mato Grosso do Sul e o seu
uso como instrumento de difusão de ideias. Compreende-se que o livro didático é a
ferramenta mais acessível quando se fala em bem comum, e por isso, torna-se a principal
referência para trabalhar o ensino de história. Ainda, é importante perceber a representação do
índio, nos livros didáticos atuais ou contextualizada pelos nossos professores, apenas como
artesão, pescador, caçador e curandeiro, na qual mantém uma ideia estagnada sobre os povos
indígenas. Desse modo, a pesquisa tem como uma metodologia qualitativa e quantitativa, na
qual tem como um estereótipo um professor com o perfil transformador, capacitado para tratar
questões pedagógicas à partir das perspectivas que envolvam a reflexão e a ação crítica,
sinalizados como indicadores da mudança. |
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PLANIFICAÇÃO DE CURRÍCULOS REGIONALIZADOS NA BOLÍVIA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
29/04/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Harryson Júnio Lessa Gonçalves
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Sonia Rocha Lucas
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Resumo |
O artigo tem como objetivo descrever, a partir de documentos curriculares, o processo de
planificação dos currículos regionalizados do Estado Plurinacional da Bolívia. Para tanto, tem
como objetivos específicos: (i) identificar a organização e estrutura o sistema educacional
boliviano a partir de algumas características sociais, histórica e econômicas; (ii) identificar
pressupostos teóricos que consubstanciam a reforma curricular boliviana; (iii) descrever a
organização curricular de Matemática no ensino secundário (Ensino Médio) viabilizada pelos
currículos bolivianos. Para tanto, a investigação foi desenvolvida a partir de documentos
curriculares que, pressupomos, são pouco conhecidos no Brasil e, por isso, como estratégia para
afirmação da identidade latino-americana no Brasil. Assim, o estudo foi produzido a partir de
pesquisa bibliográfica (artigos sobre ensino de Matemática na Bolívia) e documental (análise de
documentos e currículos oficiais da Bolívia). Para tanto, nos consubstanciamos em um referencial
teórico pós-colonial. O currículo analisado nos revelou um compromisso com a educação
centrada em aspectos antropológicos que toma o conhecimento como histórica e socialmente
posicionado a partir da diversidade cultural, valorizando, assim, saberes providos de povos
indígenas originários; percebemos, ainda, um currículo distanciado de bases conceituais e
epistemológicas preconizadas pela comunidade internacional de educadores matemáticos.
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ESPAÇOS PEDAGÓGICOS: AS (IM)POSSIBILIDADES DE AUTONOMIA EEMPODERAMENTO INDÍGENA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
29/04/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Allyson Rego Ribeiro da Silva
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Sonia Rocha Lucas
- VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
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Resumo |
Este artigo expõe a lógica que rege os espaços, ameríndio e ocidental, tendo como objetivo revelar
as possibilidades ou não de um empoderamento e independência das nações indígenas.
Compreendendo que diferentes práticas espaciais expressam suas peculiaridades inerentes as suas
visões de mundo, a viabilidade em consolidar um espaço indígena que seja autossuficiente, depende
de certos fatores, como: língua, etno-saberes e território. Devido a natureza distinta da ação
ameríndia sobre o espaço, é fundamental caracterizá-lo tendo em vista o conceito etimológico de
cultura, em latin colere, inicialmente referia-se ao cultivo da terra, a fim de apreendermos a práxis
indígena na forma como eles praticam, holística. Trata-se de pesquisa bibliográfica, com o objetivo
de questionar a possibilidade do diálogo entre os espaços e a viabilidade de autonomia dos povos
indígenas.
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A RELAÇÃO DOS GUARANI E KAIOWÁ COM O ESTADO BRASILEIRO: A CONSTRUÇÃO DA FRONTEIRA NO SUL DE MATO GROSSO DO SUL |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/04/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Pâmella Rani Epifânio Soares
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Nataly Guimarães Foscaches
- Sonia Rocha Lucas
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Resumo |
Este artigo procura evidenciar como as práticas do Estado brasileiro têm se
apresentado em relação com a luta pela garantia dos direitos indígenas dos Guarani e
Kaiowá no sul de Mato Grosso do Sul, a partir de um levantamento bibliográfico e um
exercício de reflexão sobre os elementos da vida guarani e kaiowá, seu modo de ser e
caminhar no território tradicional, e da fragmentação dos Guarani em diferentes
territórios nacionais por meio das delimitações estabelecidas pelas fronteiras nacionais.
Frente a este cenário fragmentado, o estudo se propõe a observar como a experiência
colonial, suas visões e discursos influenciaram no estabelecer da figura estatal que a
sucede e ditam suas práticas e interesses, políticos e econômicos, de forma que os
Estados nacionais passaram a impor seus limites em detrimento dos elementos
tradicionais indígenas.
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ALDEIA PASSARINHO: O ENFRENTAMENTO DA COMUNIDADE INDÍGENA DESDE A FUNDAÇÃO ATE OS DIAS ATUAIS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/04/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Celma Francelino Fialho
- Micilene Teodoro Ventura
- Paulo Baltazar
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Resumo |
Este artigo relata o cotidiano da aldeia e a educação escolar indígena, na comunidade
indígena na Aldeia Passarinho, localizada no Município de Miranda MS. Entendemos
que a língua é uma parte da cultura de um povo, e cada povo tem sua língua tradicional,
um povo sem a língua é um povo sem identidade. Atualmente percebemos que os
jovens e crianças não falam mais a Língua Terena na aldeia passarinho e a maioria dos
professores não são falantes. Esses foram às causas que me motivou a fazer esse
trabalho para mostrar como é o cotidiano da comunidade. Hoje a língua portuguesa está
sendo mais usado na aldeia passarinho, o terena está deixando de falar a sua língua, que
é um dos fatores mais importantes na vida. Foi realizada a pesquisa de campo, tendo
como ferramentas: observações, entrevistas, participações de moradores e aplicação de
questionários. Partimos da hipótese de que nesta aldeia não só as crianças e jovens não
falam a língua Terena, mas também os adultos, todos com seus discursos em língua
portuguesa, todavia somente algumas pessoas mais idosas são falantes da língua Terena.
Realizamos uma breve análise no artigo na Constituição Federal que assegura o ensino
na língua materna nas escolas indígenas no Brasil. O trabalho foi produzido com o
objetivo de relatar por escrito a história da aldeia buscando o cotidiano para
compreender a desvalorização da língua Terena pelos indígenas moradores na referida
comunidade e tendo como foco famílias que são indígenas moradores da Aldeia
Passarinho.
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PROCESSO HISTÓRICO DA ALDEIA MORRINHO: HISTÓRIA E MEMÓRIA DOS ANCIÕES |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/04/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Fabrizia da Silva Francisco
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Banca |
- Celma Francelino Fialho
- Micilene Teodoro Ventura
- Paulo Baltazar
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Resumo |
A pesquisa foi realizada na Aldeia Morrinho, no distrito de Taunay, município de
Aquidauana/MS. A proposta é ouvir os anciões e seus relatos sobre o processo histórico
e desenvolvimento da aldeia Morrinho que ajudaram neste processo. Durante o trabalho
foram realizadas pesquisas de campo para chegar a conclusão sobre a formação da
Aldeia Morrinho; foram feitas várias entrevistas com os anciões, moradores mais
antigos da aldeia e também com alguns moradores que residiam na Aldeia Morrinho
desde a sua formação, mas que hoje se encontram em outras aldeias. Também foi feito
pesquisas em atas das igrejas, atas de reuniões da comunidade, levantamento de dados
da população da Aldeia Morrinho que se encontram na FUNASA e dados do
reconhecimento da aldeia que se encontram na FUNAI. Esses foram os recursos
utilizados para o desenvolvimento do artigo.
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A TEMÁTICA INDÍGENA EM SALA DE AULA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/04/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Celma Francelino Fialho
- Micilene Teodoro Ventura
- Paulo Baltazar
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Resumo |
O presente artigo busca a análise sobre a temática indígena em sala de aula, discutindo a
história do índio e seu processo de socialização, indicando formas de métodos metodológicos
visando contribuir para o processo histórico, práticas, bem como no pedagógico, relacionando
e sugerindo as experiências e contribuições dos profissionais de educação em séries iniciais
sobre a temática indígena. Diante da atual educação Sul-mato-grossense carece de sondagem
a perspectiva histórica dos índios e suas dificuldades ao ter acesso à escola bem como
investigar como a questão indígena é retratada em classe, seja como fonte oral ou nos livros
didáticos, uma vez que possibilita aos educadores a contextualizar a temática buscando fontes
seguras mesmo que as unidades escolares não possuam recursos didáticos sofisticados,
oferecendo novas propostas para os educandos.
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A TEMÁTICA INDÍGENA NO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DE UM DOS LIVROS RECOMENDADO PARA O ENSINO MÉDIO |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/04/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Celma Francelino Fialho
- Micilene Teodoro Ventura
- Paulo Baltazar
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Resumo |
Esse artigo apresenta uma análise dos conteúdos ensinados acerca da temática indígena no
livro didático de história do Ensino Médio da Escola Pública Regular, avaliados e
recomendados pelo Ministério da Educação, ofertados pelo Plano Nacional do Livro Didático
(PNLD) referente a 2015, conforme determina a Lei 11.645/2008. O objetivo é compreender
como os povos indígenas vêm sendo tratados no livro didático de história do Ensino Médio. A
metodologia de natureza qualitativa, além da revisão bibliográfica, analisou o livro didático
História Global - Brasil e Geral do autor Gilberto Cotrim, 2ª edição da Editora Saraiva, 2013,
adotado pela Escola Estadual Deputado Carlos Souza Medeiros, do município de Anastácio,
Mato Grosso do Sul, para o triênio de 2015-2016 e 2017.Conclui-se que, apesar dos avanços,
os livros didáticos ainda conservam um tipo de historiografia tradicional acerca dos povos
indígenas, preconiza a superioridade do colonizador contribuindo diretamente para a
perpetuação do preconceito ao construir uma imagem fragilizada, omitindo sua contribuição
social, econômica e cultural a toda nossa sociedade. Essa pesquisa torna-se relevante para
conduzir trabalhos mais específicos quanto a importância de se tratar o tema nos livros
didáticos de forma mais condizente com a realidade. |
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EDUCAÇÃO INDÍGENA: DESAFIOS DOS ALUNOS INDÍGENAS NA ESCOLA URBANA E O ENSINO DE HISTÓRIA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/04/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Celma Francelino Fialho
- Micilene Teodoro Ventura
- Paulo Baltazar
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Resumo |
Este artigo tem como proposta registrar a chegada dos alunos indígenas na escola e como eles
vão se desenvolvendo durante o ano letivo, com suas dificuldades e a superação para saná-las.
Partindo da observação dos alunos em suas relações no cotidiano escolar diferente da cultura
a qual pertence. Este artigo busca mostrar a possibilidade de uma reflexão sobre a prática,
considerando a perspectiva intercultural possível em cada contexto escolar, partindo do
conflito entre as diferenças como oportunidade para a construção de uma sociedade mais
justa. A pesquisa abrangerá alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental no ano letivo de 2016
da Escola Estadual Caetano Pinto. |
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“BATISMO BORORO”: ETNOGRAFIA DE UM RITUAL DE NOMINAÇÃO |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/04/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Júnior José da Silva Scherenner
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Nataly Guimarães Foscaches
- Sonia Rocha Lucas
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Resumo |
Situando-se dentro do contexto teórico que aborda a histórica relação de contato entre grupos indígenas e missionários católicos, o presente artigo expõe os aspectos sociais e simbólicos que marcaram o processo histórico da interação entre Salesianos e Bororo na aldeia Meruri, mediante a análise dos dados etnográficos que culminaram na realização do ritual de nominação, no qual um missionário foi “batizado” segundo a lógica tradicional bororo. Desse modo, apoiando-se na teoria da Mediação Cultural e na apresentação de detalhes experienciais, o texto visa não cair em clivagem, demonização ou vitimização ao exibir o contexto dessa interação, mas apresentar o agenciamento dos respectivos sujeitos, destacando seus posicionamentos criativo e/ou subversivo. |
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A PARTICIPAÇÃO DOS ÍNDIOS DA REGIÃO DE AQUIDAUANA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL: MEMÓRIAS DE GUERREIROS E SOLDADOS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/04/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Nataly Guimarães Foscaches
- Sonia Rocha Lucas
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Resumo |
A pesquisa desenvolvida constituiu investigar a atuação do indígena da região de Aquidauana, que esteve na Segunda Guerra Mundial, pelo Exército Brasileiro. A investigação metodológica pautou-se pelas entrevistas, estudos documentais e escassos referenciais teóricos. Os dados da pesquisa apontam que o processo de recrutamento se deu conforme a norma militar, não buscou especificamente indígenas para irem à guerra, sem segregação visível. Percebemos também, a importância dada pelos indígenas febianos para que se mantivesse viva a memória histórica da participação no Conflito Mundial. O artigo questiona como é possível saber quantos representantes dos povos indígenas foram e quais as etnias, diante da limitada literatura exigente, e qual o processo de identificação. Ficou perceptível assim, a necessidade de organizar e descrever a nemória oral que ainda se encontra. |
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PEDAGOGIA SURDA NO CONTEXTO INDÍGENA: AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS DE SHIRLEY VILHALVA |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/04/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Nataly Guimarães Foscaches
- Sonia Rocha Lucas
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Resumo |
O artigo vem apresentar uma breve discussão acerca da temática da educação especial de alunos indígenas surdos, e contribuições da pedagoga surda, descendente indígena da etnia guarani, escritora, e pesquisadora Shirley Vilhalva. A educação especial e a diversidade cultural demandam uma maior competência profissional dos professores para que possam adaptar-se às distintas necessidades de todos os alunos. Foi apresentada nesse estudo, a partir de uma pesquisa bibliográfica, uma explanação sobre a educação escolar de alunos indígenas surdos sob a ótica da pedagoga Shirley Vilhalva e, conforme pesquisa de campo, a realização de questionários respondido por essa autora. A pesquisa de Vilhalva trouxe contribuições à linguística; as políticas linguísticas e a educação de indígenas surdos, por ter como objeto de investigação as línguas de sinais e os sinais emergentes. |
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O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA VISIBILIDADE DE UM GRUPO DE MULHERES TERENA EM CAMPO GRANDE, MS |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
28/04/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Emanuela Moura do Nascimento
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Banca |
- Antonio Hilario Aguilera Urquiza
- Nataly Guimarães Foscaches
- Sonia Rocha Lucas
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Resumo |
O trabalho que segue objetiva expor descritivamente e contextualizar teoricamente o processo mediante o qual um grupo de mulheres indígenas da etnia Terena, oriundas das aldeias Bananal, Cachoeirinha e Limão Verde que se localizam nos municípios de Aquidauana e Miranda, constroem em Campo Grande a sua visibilidade, frente à região do mercado municipal Antonio Valente. O trabalho descreve a situação de invisibilidade do grupo e as dificuldades do entorno para reconhecer as indígenas Terena; descreve ainda o grupo, caracterizando as mulheres em sua multiplicidade, apesar dos estereótipos que tendem a vê-lo como homogêneo; descreve e ilustra as suas relações de poder e, finalmente, discute o seu processo de negociação de fronteiras identitárias com a região da cidade que precariamente as acolhe. |
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CONFLITOS INDÍGENAS EM MATO GROSSO DO SUL |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
12/04/2017 |
Área |
ANTROPOLOGIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Esmael Alves de Oliveira
- Jose Henrique Prado
- Saulo Conde Fernandes
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Resumo |
O presente artigo, a partir da análise de fontes históricas, dados oficiais, notícias midiáticas,
busca refletir sobre os conflitos territoriais envolvendo populações indígenas em solos sulmato-grossense.
Historicamente o atual estado de Mato Grosso do Sul tem sido palco de
intensos e acirrados conflitos envolvendo indígenas e não-indígenas. Para que possamos
compreender essas e outras questões é importante não perdermos de vista a dimensão sóciohistórica,
buscando perceber movimentos, eventos, mobilizações que serviram e servem como
pano de fundo deste cenário complexo de tensionamentos e disputas.
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Povos Indígenas e Museus Etnográficos: Aproximações e Distânciamentos |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/04/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
- Carla Fabiana Costa Calarge
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Carla Fabiana Costa Calarge
- Miguel Angelo Corrêa
- Moema Guedes Urquiza
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Resumo |
O presente estudo tem por objetivo refletir sobre um campo de relações que se estabelece entre os povos indígenas e os museus etnográficos no Brasil, destacando as particularidades entre o processo de criação dessas instituições no pais e as mudanças de paradigmas no contexto atual, ressaltando o protagonismo indígena de hoje em relação a construção desses acervos. Trata-se de um artigo realizado por meio de pesquisa qualitativa e como instrumento de pesquisa, utilizei bibliografias relacionadas aos temas de culturas indígenas e história da fundação dos museus. Como resultado, pode-se observar que houveram muitas transformações em questões relacionadas ao processo de construção das coleções dos museus no que diz respeito à participação dos povos indígenas como protagonistas, porém o caminho para o respeito e valorização das culturas indígenas ainda tem muito a ser percorrido. |
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ARTE EDUCAÇÃO VALORIZANDO A CULTURA LOCAL: ideias de novas abordagens no ensino de arte na Terra Indígena Buriti |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/04/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Carla Fabiana Costa Calarge
- Miguel Angelo Corrêa
- Moema Guedes Urquiza
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Resumo |
O objetivo desse estudo é analisar a educação indígena dentro da Terra Indígena Buriti (TIB), com a etnia Terena, focando o ensino de Arte na Escola Polo Municipal Indígena Cacique Ndeti Reginaldo. Partindo desde a formação da TIB, o surgimento da escola no local e suas finalidades no passado e no presente, investigo alternativas de como a arte educação pode contribuir para valorizar a memória de um povo dentro do ambiente escolar. |
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O GRAFISMO INDÍGENA NAS AULAS DE ARTE: Experiências Com a Arte Kadiwéu no Ensino Fundamental |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/04/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Carla Fabiana Costa Calarge
- Miguel Angelo Corrêa
- Moema Guedes Urquiza
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Resumo |
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ARTE E GRAFISMO KADIWÉU NAS AULAS DE ARTES VISUAIS: Possibilidades de Sensibilizar e Criar |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/04/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Carla Fabiana Costa Calarge
- Miguel Angelo Corrêa
- Moema Guedes Urquiza
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Resumo |
O presente trabalho tem como objetivo analisar uma experiência educativa em uma escola municipal de tempo integral do município de Campo Grande - MS. Utilizou-se uma abordagem qualitativa que destaca as formas de manifestação e os processos do cotidiano do fato investigado conforme descrito por Minayo (2010). O primeiro passo foi discutir a visão geral do índio pela sociedade brasileira e o contato interétnico. Em seguida, uma análise da cultura como bem imaterial e cultura escolar dos temas indígenas. Já a terceira etapa foi a de reflexões sobre a representação dos povos indígenas de maneira estereotipada. O próximo passo foram as reflexões sobre a Lei nº 11.645 de 2008 e sua importância. Após um breve apontamento sobre Mato Grosso do Sul e a etnia Kadiwéu e a Escola como espaço formador e, por fim, o relato de experiência “Arte e grafismo Kadiwéu nas aulas de artes visuais: possibilidades de sensibilizar e criar”. Os resultados da pesquisa indicam que é admissível acreditar na formação dos docentes e na escola como ferramentas de transformação social, recontando a história dos povos indígenas. |
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O Olhar Analítico das Representações Midiáticas dos Conflitos Territoriais Entre Indígenas e Fazendeiros no Estado De Mato Grosso Do Sul |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/04/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- João Romario Zanuncio Sobrinho
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Banca |
- Carla Fabiana Costa Calarge
- Miguel Angelo Corrêa
- Moema Guedes Urquiza
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Resumo |
O objetivo do trabalho é analisar como a mídia retratou os conflitos de terras entre fazendeiros e indígenas no Estado do Mato Grosso do Sul de janeiro a dezembro de 2016. As reportagens e artigos estudados são do jornal impresso Correio do Estado que está em atividade há mais de 60 anos na região sul-mato-grossense. A metodologia desse trabalho passou por pesquisa documental, compilação do material midiático, recortes e a leitura sistemática para identificar as falácias carregadas de uma memória colonial, que silencia e coloca as etnias indígenas à margem da sociedade brasileira. |
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Abordagem do Diálogo Intercultural na Eja, Valorizando as Culturas dos Povos Indígenas |
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Curso |
Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/04/2017 |
Área |
ETNOLOGIA INDÍGENA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Carla Fabiana Costa Calarge
- Miguel Angelo Corrêa
- Moema Guedes Urquiza
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Resumo |
O artigo trata sobre o diálogo intercultural numa escola de EJA em Campo Grande/MS. A metodologia desse trabalho passou pela revisão bibliográfica, fundamentada na reflexão de autores como Antônio Hilário A. Urquiza e José Henrique Prado (2016); Vera Maria Candau (2012); Stuart Hall (1999); Reinaldo M. Fleuri (2001). Além disso, foram realizadas observação de “campo” e entrevistas com quatro alunos do Colégio Rui Barbosa, no qual se trabalha especificamente com Educação de Jovens e Adultos no Ensino Médio. Com as entrevistas, buscamos identificar o posicionamento dos alunos indígenas e não indígenas nesse ambiente e foi possível perceber, após a realização do trabalho, que alguns alunos ainda pensam de acordo com a educação “colonizadora” a que foram submetidos, visão que necessita ser revista e modificada. |
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