Fenologia e ecologia da polinização de espécies de Mimosoideae em Chaco úmido e Cerrado brasileiro. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
24/05/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Thiago Henrique Stefanello
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Banca |
- Camila Aoki
- Luis Fernando Alberti
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Resumo |
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Conhecimento e uso de espécies vegetais para construção e tecnologia. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
18/05/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Arnildo Pott
- Geraldo Alves Damasceno Junior
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Resumo |
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Efeito do fogo e da inundação na Riqueza, Composição, Densidade e área basal do estrato arbóreo das formações de Mata Ciliar do Rio Paraguai. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
03/05/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
- Geraldo Alves Damasceno Junior
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Arnildo Pott
- Erich Arnold Fischer
- Marco Antonio Portugal Batalha
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Resumo |
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Efeito do fogo em plantas jovens em áreas de mata ciliar do rio Paraguai, Pantanal, Corumbá - Mato Grosso do Sul, Brasil. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
02/05/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
- Geraldo Alves Damasceno Junior
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Maiby Teodoro de Oliveira
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Banca |
- Fernando Alves Ferreira
- Joanice Lube Batilani
- Marco Antonio batalha
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Resumo |
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Avaliação comparativa dos metabólitos de Adenocalymma peregrinum (Miers) L.G. Lohmann (Bignoniaceae) durante o processo de regeneração da parte aérea. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
27/04/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Vanessa Samudio dos Santos
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Banca |
- Claudia Andrea Lima Cardoso
- Josimara Nolasco Rondon
- Maria Ligia Rodrigues Macedo
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Resumo |
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Interpretações ecológicas e subsídios a taxonomia de Oryzeae (Poaceae : Ehrhartoideae) |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
13/04/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
- Rosani do Carmo de Oliveira Arruda
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Thales Henrique Dias Leandro
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Banca |
- Angela Lucia Bagnatori Sartori
- Dalva Graciano Ribeiro
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Resumo |
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Anatomia do sistema subterrâneo em leguminosas herbáceas e sub-arbustivas do Chaco brasileiro. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
02/04/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Adriana Hissae Hayashi
- Rosani do Carmo de Oliveira Arruda
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Resumo |
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Estudo de fatores ambientais relacionados com a dominância de Cyperus giganteus Vahl (Cyperaceae) em três sub-regiões do Pantanal, MS. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
30/03/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
- Geraldo Alves Damasceno Junior
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Catia Nunes Da Cunha
- Fernando Alves Ferreira
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Resumo |
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Banco de sementes da vegetação campestre do Pantanal Sul Mato Grossense, efeitos do gradiente de inundação, periodicidade e invasão de espécies |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
30/03/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Arnildo Pott
- Catia Nunes Da Cunha
- Fernando Alves Ferreira
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Resumo |
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Condicionamento Osmótico em sementes de Corymbia citriodora (Hook.) k. D. Hill & L.A.S. Johnson |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
27/03/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Nataline Valenzuela de Alcântara Costa
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Banca |
- Liana Baptista de Lima
- Silvia Rahe Pereira
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Resumo |
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Estudo taxonômico de Discolobium Benth. (Leguminosae: Papilinoideae: Dalbergieae). |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
26/03/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
- Angela Lucia Bagnatori Sartori
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Maria Ana Farinaccio
- Vidal de Freitas Mansano
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Resumo |
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Perturbação ambiental em remasnescentes de Chaco e mecanismos de defesa em leguminosas. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
23/03/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
- Angela Lucia Bagnatori Sartori
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Francisca Soares De Araújo
- Luiz Eduardo Roland Tavares
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Resumo |
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Maturação de sementes e estabelecimento de mudas em campo de Campomanesia pubescens (DC.) O BERG. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
20/03/2012 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Adriana Paula D´agostini C. Rodrigues
- Edna Scremin Dias
- Valdemir Antônio Laura
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Resumo |
Campomanesia pubescens (DC.) O.Berg, popularmente conhecida por guavira ou
gabiroba, é nativa da região do Cerrado, com frutos consumidos in natura pela
população, e associados às delícias da culinária. Atualmente com a expansão da
pecuária, extensas áreas de Cerrado estão sendo suprimidas. A propagação e exploração
racional das espécies frutíferas nativas dessa região se tornam importantes visando à
conservação dos recursos naturais. Estudos relativos à maturação de sementes otimizam
o processo de colheita e a produção de mudas, sendo poucos os trabalhos conduzidos
com espécies nativas brasileiras. Este trabalho consta do Capítulo 1, no qual objetivou
determinar o ponto de maturidade fisiológica de sementes e do Capítulo 2 que avaliou
se sobrevivência e crescimento de mudas de Campomanesia pubescens (DC.) O.Berg
em campo estão relacionados ao diâmetro inicial do colo e sombreamento. Os
resultados obtidos neste estudo contribuem com informações importantes para a
preservação da espécie Campomanesia pubescens e para sua utilização em projetos de
recuperação de áreas degradadas do Cerrado, auxiliando na preservação de uma espécie
de importância alimentícia e cultural para o Estado de Mato Grosso do Sul. |
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Diversidade de fungos endofíticos obtidos de Vochysia divergens Pohl e seu efeito antagônico sobre Colletotrichum dematium (Pers.) Grove |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
26/04/2011 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Lucimara Faustino Barbosa Cattani
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Banca |
- Arnildo Pott
- Celso Dornelas Fernandes
- Giovana Cristina Giannesi
- Maria Rita Marques
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Resumo |
Foram isolados 257 morfoespécies de fungos endofíticos de folhas jovens e senescentes
de indivíduos de V. divergens coletados em duas sub-regiões do Pantanal, Nhecolândia
e do Paraguai. Destes, 180 morfoespécies foram selecionadas para ensaios
subsequentes. Cerca de 25% dos 180 isolados foram identificados como pertencentes
ao gênero Phomopsis, totalizando 45 morfoespécies. Os 180 isolados foram submetidos
a testes de antagonismo (in vitro) sobre Colletotrichum dematium, Observando-se que
48 inibiram o crescimento do fitopatógeno acima de 60%, perfazendo 26,6% dos
isolados com atividade significativa, sendo que 11 deles pertencem ao gênero
Phomopsis. Estes resultados evidenciam que parte considerável da comunidade
endofítica isolada de folhas de V. divergens apresenta potencial para utilização no
controle biológico de C. dematium. Trabalhos desta natureza devem ser estimulados na
busca de biocontroladores de patógenos de espécies vegetais economicamente
importantes. |
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Flora, frutificação e síndromes de dispersão em formações ribeirinhas. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
08/04/2011 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Angela Lucia Bagnatori Sartori
- Erich Arnold Fischer
- Fernando Pedroni
- Geraldo Alves Damasceno Junior
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Resumo |
A flora em Mato Grosso do Sul é pouco conhecida e a maior parte dos levantamentos florísticos são direcionados ao Pantanal e regiões vizinhas. Poucos trabalhos têm sido realizados em formações ribeirinhas, especialmente na porção sul do estado. E, estudos fenologicos são ainda mais escassos, sendo pouco conhecidos em florestas ciliares do Brasil. Os objetivos desse trabalho foram registrar as espécies de plantas que ocorrem em formações ribeirinhas dos córregos Touro e Tarumã e descrever a fenologia de frutificação, e as síndromes de dispersão sementes dessa comunidade. Para isso foram selecionados cinco remanescentes e demarcadas 20 parcelas, que totalizaram 1.1 ha. As parcelas foram amostradas mensalmente de julho 2009 a junho de 2010 e as plantas que estavam em frutificação foram marcadas. Exemplares foram coletados e incorporados ao Herbário CGMS. No levantamento florístico os indivíduos registrados foram agrupados em três categorias conforme a condição de alagamento solo (não alagado, ocasionalmente alagado, permanentemente alagado). Os frutos maduros e imaturos foram identificados, quantificados e agrupados quanto à síndrome de dispersão. A correlação de Spearman foi utilizada para verificar se as espécies em frutificação estavam relacionadas a média de temperatura e precipitação do ano de estudo e da médias dos últimos 30 anos. Foram amostrados 1967 indivíduos pertencentes a 256 espécies e 72 famílias, dessas 207 foram acompanhadas no estudo fenológico. Foram registradas 16 espécies pouco frequentes e/ou novos registros para o Mato Grosso do Sul, como Condylocarpon isthmicum, Apteria aphylla, Microlaelia lundii. Foram registradas espécies características de Mata Atlântica (Passiflora jilekii, Capanemia micromera). Das espécies amostradas 104 foram registradas somente em solos não alagados, 15 em solos ocasionalmente alagados e 31 espécies apenas em solos permanentemente alagados. A zoocoria com 63% foi a síndrome de dispersão predominante para a maioria dos hábitos. A anemocoria e autocoria predominaram entre as lianas e herbáceas, respectivamente. Somente 31 espécies foram responsáveis pela maior parte da produção de frutos. A produção de
frutos zoocóricos imaturos foi correlacionada à pluviosidade média dos últimos 30 anos (r=1,00; p,0,05). A produção de frutos anemocóricos maduros variou negativamente com a precipitação (r=-0,66; p<0,05). As formações ribeirinhas apresentam dinâmica determinada pela composição florística. E os padrões de frutificação da comunidade foram influenciados pela estratégia reprodutiva de cada espécie. Os resultados desse estudo contribuíram para o conhecimento da flora do Mato Grosso do Sul, em especial a porção sul do estado, bem como para o conhecimento do comportamento reprodutivo (frutificação) das espécies de formações ciliares. Os resultados encontrados poderão subsidiar trabalhos de recuperação de áreas degradadas nessas formações, especialmente na região estudada. |
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Tolerância de genótipos de Brachiara spp. (Urochloa spp.) ao estresse hídrico por alagamento |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
06/04/2011 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Geraldo Alves Damasceno Junior
- Rosangela Maria Simeão Resende
- Sanzio Carvalho Lima Barros
- Valdemir Antônio Laura
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Resumo |
O objetivo foi avaliar a tolerância ao alagamento de quatro cultivares de Brachiaria 13 spp. (Arapoty, Basilisk, Marandu e BRS Piatã) e três genótipos (B140, B144 e B166) de B. 14 brizantha. A morfogênese e a biomassa seca dos sete genótipos foram comparadas em plantas 15 cultivadas em solo alagado e solo bem drenado, por 12 semanas. O alagamento reduziu 16 significativamente a produção de perfilhos nos genótipos B140 e B144. Somente o genótipo 17 B166 e a cv. Arapoty não apresentaram redução significativa quanto a produção de folhas, mas 18 apresentaram significativamente maior altura de plantas na condição alagada. A redução de 19 biomassa seca de parte aérea foi significativa em B140, B144 e cv. Basilisk. Somente para o 20 genótipo B140 não houve diferença significativa entre os tratamentos para material morto. Nos 21 três genótipos de B. brizantha a biomassa seca de raiz diminui significativamente em solo 22 alagado e nos genótipos B140 e B144 evidenciou-se a redução de biomassa seca total. Dentre os 23
24
materiais avaliados, os mais tolerantes ao alagamento são as cultivares de B. brizantha cvs. 1 Marandu e Piatã e os menos tolerantes, os genótipos B140 e B144. |
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Tetrapterys Cav. (Malpighiaceae) do Centro- Oeste brasileiro |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
01/04/2011 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
- Geraldo Alves Damasceno Junior
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Augusto Francener Nogueira Gonzaga
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Banca |
- André Araújo Amorim
- Angela Lucia Bagnatori Sartori
- Arnildo Pott
- Geraldo Alves Damasceno Junior
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Resumo |
O trabalho apresenta a análise taxonômica Tetrapterys (Malpighiaceae) para o Centro-Oeste brasileiro, compreendendo morfológicas, chave de identificação, comentários taxonômicos, dados fenológicos e mapas de distribuição das espécies. Foram encontradas oito espécies ocorrentes na área de estudo: T. ambigua (A. Juss) Nied, T.crispa A. Juss., T. discolor (G. Mey) DC., t. hassleriana Nied., T. jussieuana Nied., T. microphylla (A. Juss) Nied., T. mucronata Cav. e T. ramiflora A. Juss. |
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Caracterização da Variabilidade fenotípica de Acrocomia aculeata (Jacq) Lodd, ex Mart. (Arecaceae): Etnobotânica, Morfologia, Produtividade e Composição nutricional. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
31/03/2011 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Carlos Augusto Colombo
- Ieda Maria Bortolotto
- Valdemir Antônio Laura
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Resumo |
Acrocomia aculeata é uma palmeira de usos múltiplos na região do Pantanal,
sendo uma alternativa econômica e um recurso de subsistência. Extrativistas têm
conhecimento sobre a variabilidade fenotípica, principalmente de frutos. O objetivo
deste trabalho foi analisar características do mesocarpo (polpa) dadas pelos extrativistas,
como também determinar a composição nutricional considerando cores do mesocarpo
(amarela, alaranjada, parda, branca e rosada), a fim de melhorar seu uso conforme o
produto desejado (polpa in natura, farinha, sorvete, etc.). Em três comunidades rurais
em Corumbá, Mato Grosso do Sul, 70 plantas foram selecionadas e a polpa dos frutos
removida por pessoas selecionadas, que caracterizaram o mesocarpo (polpa) de acordo
com sua percepção de cor, quantidade, sabor e teor de gordura. O teste do qui-quadrado
(x2) foi aplicado para verificar a distribuição de freqüência e a associação entre fatores.
Houve diferença entre alguns componentes da composição centesimal em frutos com
diferentes cores de polpa. O teor do resíduo mineral fixo foi significativamente maior
em frutos com polpa branca (3,17g/100g de amostra integral), relativamente aos demais
frutos (2,04 a 2,54g/100g). A caracterização realizada demonstra a existência de
morfótipos da espécie, que podem ser utilizados para fabricação de deteminado produto
de acordo com suas características para promover maior qualidade. As plantas com as
melhores características podem ser selecionadas e multiplicadas de acordo com o
produto desejado, visando maior produtividade. |
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Espécies herbáceas e subarbustivas de um remanescente de Chaco brasileiro: composição, espectro biológico, fenologia e mecanismos de dispersão. |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
31/03/2011 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Bárbara Ellen de Medeiros Pinto
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Banca |
- Adriana Guglieri
- Alan Sciamarelli
- Arnildo Pott
- Geraldo Alves Damasceno Junior
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Resumo |
O Chaco representa a maior área de floresta seca da América do Sul e abrange Argentina,
Paraguai, Bolívia e Brasil. A Floresta Chaquenha de Porto Murtinho é a única porção brasileira
que pode ser considerada verdadeira vegetação de Chaco e se encontra muito alterada pela
intensa exploração florestal e pecuária. O presente trabalho teve como objetivos realizar
levantamento florístico e análises fitossociológicas do estrato herbáceo-subarbustivo de um
remanescente de Chaco em Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul e avaliar aspectos
relacionados ao espectro biológico, síndromes de dispersão e fenologia das espécies
amostradas. O estudo foi realizado em um remanescente de vegetação chaquenha do tipo
Savana Estépica Arborizada, com cerca de 40 ha, situado na Fazenda Retiro Conceição, no
período de julho/2009 a outubro/2010. Foram encontradas 168 espécies, distribuídas em 116
gêneros e 41 famílias. Os atributos mantilho, material morto e solo descoberto apresentaram os
maiores valores de CR, FR e VI, seguidos pelas espécies Selaginella sellowii, Urochloa
adspersa, Callisia repens, Borreria eryngioides e Bromelia balansae. No espectro biológico
predominou a forma de vida hemicriptófita (53,55%) e a síndrome de dispersão mais
representativa foi a autocoria (74%). A floração e frutificação atingiram seus valores máximos
(49,64% e 46,76%) em outubro/2010 e janeiro/2010, respectivamente, e mínimos (13,67% e
15,11%) em agosto/2010.
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Avaliação de potenciais fontes para regeneração natural em áreas degradadas por mineração em Mato Grosso do Sul, Brasil |
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Curso |
Mestrado em Biologia Vegetal |
Tipo |
Dissertação |
Data |
29/03/2011 |
Área |
BIOLOGIA GERAL |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Jose Amarildo Avanci Junior
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Banca |
- Arnildo Pott
- Geraldo Alves Damasceno Junior
- Joanice Lube Battilani
- Rosani do Carmo de Oliveira Arruda
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Resumo |
A atividade minerária é uma das ações antrópicas mais impactantes que ocorrem atualmente no
Complexo do Urucum, em Corumbá, Mato Grosso do Sul. Este complexo, onde está localizada a maior
jazida de ferro e manganês da América Latina, é composto por morros, inseridos no Bioma Pantanal e
apresenta grande diversidade de espécies, sendo algumas endêmicas na região. Assim, faz-se urgente a
aplicação de mecanismos de recuperação ambiental em áreas degradadas. A utilização de mecanismos
que favorecem a regeneração natural, como a aplicação de bancos de sementes, e espécies nativas
tolerantes às altas concentrações de metais no solo, podem ser recursos mais eficientes e menos
custosos. O presente estudo avaliou o potencial de recuperação do banco de sementes e a utilização da
espécie Aspilia grazielae Santos, endêmica no Maciço do Urucum. A avaliação do banco de sementes
consistiu na coleta de solo em duas áreas do Morro Santa Cruz, uma no topo, degradada pela mineração
e outra na base, preservada. As amostras foram acondicionadas em bandejas em casa de vegetação e a
quantidade de plântulas germinadas foi comparada entre as áreas. Este estudo comparou também a
morfologia e anatomia de Aspilia grazielae Santos, de plantas coletadas na área degradada e de plantas
da área preservada, com o objetivo de verificar se a espécie desenvolve adaptações para sobreviver nos
ambientes estudados. Avaliou-se também a concentração de macro e micronutrientes nas folhas e
raízes, para verificar o potencial hiperacumulador. Para o acompanhamento da caracterização ambiental
foram coletadas amostras de solo na área degradada e na área não degradada e análises de micro e
macronutrientes foram realizadas. Na área preservada germinaram 320 plântulas distribuídas em 14
espécies, cinco gêneros e 15 famílias e na área alterada, 62 plântulas, distribuídas em duas espécies e
duas famílias (Poaceae com 61 plântulas e Fabaceae com uma). Houve predominância de espécies
herbáceas, e as famílias mais numerosas foram Poaceae, Asteraceae e Solanaceae. Os resultados
indicam que o banco de sementes proveniente da área preservada pode ser utilizado como mecanismo
facilitador da regeneração natural em áreas degradadas, pois apresentou maior número de espécies
pioneiras herbáceas. As plantas da área degragada apresentam menor tamanho, menor comprimento e
largura das folhas e comprimento do pecíolo. Nas plantas coletadas na área degradada há uma maior
densidade de depósito de lignina nas células xilemáticas e parenquimáticas, tanto da folha quanto da
raiz. Além disso, a anatomia das folhas das plantas da área degradada mostrou a existência de um
parênquima paliçádico com mais camadas (duas) no mesofilo. As plantas de ambas as áreas estudadas
apresentaram na região do parênquima não funcional da raiz, possíveis grânulos de fitoquelatinas. As
raízes de plantas da área degradada apresentaram altas concentrações de Fe e Mn (37582,95 g/kg e
353,9 g/kg, respectivamente) quando comparadas com plantas da área não degradadas (22506,25 g/kg e
224,60 g/kg), já as folhas das plantas de áreas degradadas apresentaram taxas desses metais menores
(4072,3 g/kg para Fe e 397,71 g/kg para Mn) do que as plantas das áreas não degradadas (4576,92 g/kg
e 1376,87 g/kg). Os resultados dos teores de Fe e Mn obtidos no solo corroboram as características de
cada área, pois estes foram superiores nas áreas onde já houve atividade mineraria (104,38 cmol/dm3 e
623,34 cmol/dm3, respectivamente) e menores nas áreas onde o solo não foi retirado para a lavra (41,38
cmol/dm3 e 276,86 cmol/dm3). A espécie A. grazielae possui grande potencial para regeneração da
cobertura vegetal e assim futuros estudos podem confirmar a utilização da espécie como
fitorremediadora e para conservação da espécie e dos seus habitats, em favor do equilíbrio da região,
que é frágil, por se tratar de um ecossistema peculiar inserido no Bioma Pantanal. |
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