Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias

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Trabalhos

Trabalhos Disponíveis

TRABALHO Ações
IDENTIFICAÇÃO MOLECULAR E PERFIL DE SUSCETIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE ASPERGILLUS OBTIDOS DE SOLOS, EXPOSTOS E ISENTOS DE AZÓLICOS, NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
Tipo Dissertação
Data 04/03/2022
Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
Orientador(es)
  • Marcia de Souza Carvalho Melhem
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Francine de Sales Dorneles
    Banca
    • Anamaria Mello Miranda Paniago
    • Cibele Aparecida Tararam
    • Juliana Possatto Fernandes Takahashi
    • Marcia de Souza Carvalho Melhem
    Resumo A ocorrência de falha terapêutica com fármacos da classe dos azóis, em
    pacientes com aspergilose invasiva, é um desafio na prática médica. Fatores
    predisponentes do hospedeiro e resistência antifúngica da cepa infectante são
    atores importantes nesse cenário. A resistência em Aspergillus, fungo ubíquo na
    natureza, é atribuída às duas vias de exposição: clínica, por tratamentos longos,
    ou ambiental, por contato prévio com fungicidas triazólicos utilizados na
    agricultura para controle de fungos fitopatógenos. Mutações idênticas,
    responsáveis pela resistência a azóis, ocorrem em cepas ambientais e clínicas,
    reforçando uma hipótese: resistência cruzada entre fármacos e agrotóxicos
    triazólicos. O estudo, descritivo e prospectivo, investigou frequência de
    resistência a triazólicos, em espécies ambientais de Aspergillus no estado de
    Mato Grosso do Sul e correlação entre exposição ambiental a fungicidas.
    Lavouras (n=9), caracterizando o ambiente pulverizado, e agroflorestas (n=3),
    representando o ambiente isento de pulverização, localizadas em sete
    municípios do estado. Amostras de solo (n=61) foram processadas e semeadas
    em meio DRBC e proporcionaram isolamento de 131 colônias de Aspergillus,
    classificadas por análise morfologia, em quatro seções, Fumigati (50%), Nigri
    (18%), Terrei (16%) e Flavi (16%). A identificação de espécie por
    sequenciamento do gene benA foi realizada em 68 isolados, proporcionando a
    verificação de 10 espécies: A. fumigatus (50%), A. terreus (10%), A. niger (10%),
    A. flavus (9%), A. alabamensis (6%), A. tubingensis (4%), A. tamarii (3%), A.
    caelatus (2%), A. parasiticus (3%) e A.brasiliensis (3%). Asensibilidade dos
    isolados a 3 fármacos, itraconazol (ITC), voriconazol (VCZ), posaconazol (POS)
    e a 2 fungicidas triazólicos, tebuconazol (TEB) e difenoconazol (DIF) foi
    determinada pelo valor de MIC, segundo procedimentos e pontos de corte,
    epidemiológico e clínico, do comitê EUCAST. Isolados resistentes, ou não
    selvagens (NWT), a azóis foram encontrados em alta frequência (92,6%) e em
    todas as espécies, com destaque para multirresistência a ITC, VCZ e POS em
    três isolados de A. fumigatus. Solo de lavouras teve origem de maior resistência
    (37%), em relação ao de agroflorestas (29%). A. fumigatus resistente a azóis
    foram recuperados com maior frequência de lavouras, em relação às
    agroflorestas. A existência da rota da resistência ambiental nos agentes de
    ASPECTOS CLÍNICOS E IMUNOLÓGICOS DE PACIENTES ASSINTOMÁTICOS OU COM FORMA LEVE DE COVID-19 QUE APRESENTARAM SINTOMAS PROLONGADOS
    Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
    Tipo Dissertação
    Data 04/03/2022
    Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
    Orientador(es)
    • James Venturini
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Wellyngton Matheus de Souza Santiago
      Banca
      • Ana Paula da Costa Marques
      • Ana Rita Coimbra Motta de Castro
      • James Venturini
      • Marco Antonio Moreira Puga
      • Ricardo de Souza Cavalcante
      Resumo A Covid-19 é uma infecção causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, cujos pacientes infectados podem apresentar manifestações respiratórias e sistêmicas variadas. A evolução para a forma mais grave está associada a um processo inflamatório exacerbado, conhecido como “tempestade de citocina”. Apesar da maioria dos pacientes apresentar formas leves da doença, os sintomas prolongados têm sido observados, incluindo fraqueza, mialgia, cefaleia e alterações de paladar e olfato. Nesse contexto, a literatura dispõe de poucos dados sobre a resposta inflamatória desses pacientes. Visando compreender melhor os mecanismos inflamatórios envolvidos na ausência e persistência desses sintomas, o presente estudo de coorte prospectiva determinou o perfil de citocinas inflamatórias séricas em uma coorte de pacientes com teste molecular positivo para SARS-CoV-2 assintomáticos ou com a forma leve de Covid-19. Os pacientes incluídos realizaram quatro visitas, sendo a primeira (V1) em ambiente domiciliar (até 10 dias de sintomas) e as demais com 30 (V2), 60 (V3) e 120 (V4) dias do início dos sintomas no ambulatório do Hospital Dia “Professora Esterina Corsini” (HUMAP/UFMS. Durante as visitas ambulatoriais os pacientes foram submetidos a coleta de dados clínicos e demográficos, avaliação clínica, coleta de sangue periférico para realização de exames complementares laboratoriais e quantificação dos mediadores inflamatórios IL-6, IL-10, IL-12, IL-1β, TNF-α, GM-CSF e G-CSF utilizando kits de alta sensibilidade. Todos os pacientes foram também encaminhados para realização de exames de espirometria e tomografia computadorizada de tórax. Os resultados encontrados revelaram que 59,7% dos pacientes apresentaram sintomas prolongados após 30 dias, 53,3%% após 60 dias e 56% após 120 dias. Os principais sintomas prolongados foram: tosse (V1=28%; V2=16%; V3=9%; V4=13%), cefaleia (V1=25%; V2=19%; V3=9%; V4=25%), anosmia (V1=19%; V2=16%; V3=6%; V4=13%) e adinamia (V1=13%; V2=34%; V3=28%; V4=16%). Não foram observadas alterações significativas na função pulmonar. Os achados tomográficos de tórax relevaram lesões compatíveis com Covid-19 em 50% dos pacientes aos 30 dias e apenas 4% aos 120 dias. Os pacientes avaliados apresentaram níveis séricos de IL-6 mais elevados comparado ao grupo controle, cujas concentrações estiveram associadas ao índice de massa corpórea acima de 25. Assim, a presença de sintomas pós-Covid-19 em indivíduos que apresentaram a forma leve está associada a presença de inflamação do tipo low-grade, possivelmente relacionada ao sobrepeso.
      Adesão à terapia antirretroviral em pessoas vivendo com HIV que são atendidas pela Rede de Atenção Psicossocial de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, 2014-2018
      Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
      Tipo Dissertação
      Data 16/12/2021
      Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
      Orientador(es)
      • Everton Falcao de Oliveira
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Priscilla Arashiro
        Banca
        • Anamaria Mello Miranda Paniago
        • Anderson Ravy Stolf
        • Claudia Du Bocage Santos Pinto
        • Everton Falcao de Oliveira
        Resumo A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) continua sendo um grande problema
        de saúde pública no Brasil. O atual protocolo clínico de tratamento brasileiro recomenda o
        início da terapia antirretroviral (TARV) a todos os adultos com sorologia positiva para o HIV,
        mesmo sem comprometimento imunológico. Atualmente, no contexto HIV/aids, um dos
        maiores desafios diz respeito à adesão da TARV. O consumo de álcool e outras drogas em
        pessoas vivendo com HIV (PVHIV) têm sido associados à diminuição da adesão ou
        descontinuidade da TARV. O indivíduo com transtornos mentais apresenta um risco aumentado
        de exposição em relação às infecções sexualmente transmissíveis. São poucos os estudos que
        aproximam saúde mental e adesão à TARV no Brasil. Outro aspecto complicador são que os
        serviços de assistências a esses indivíduos que trabalham dissociados. Deste modo, este estudo
        avaliou a adesão à terapia antirretroviral em PVHIV atendidas na CAPS e/ou eCR, no período
        de janeiro de 2014 a dezembro de 2018. Os objetivos constituem em descrever o perfil clínicoepidemiológico de PVHIV com transtornos mentais moderados ou graves, descrever os
        esquemas terapêuticos e a adesão à TARV e identificar as variáveis associadas de má adesão à
        TARV. Fundamentado em dados primários (aplicação de questionário) e secundários
        (prontuários, sistemas de informações). A proporção de PVHIV com transtornos mentais
        moderados ou graves, vinculadas aos pontos de atenção da RAPS, no período de estudo foi de
        8,8 casos a cada 1000 PVHIV. O perfil epidemiológico predominante foi do sexo masculino,
        brancos ou pardos, heterossexuais, com o ensino fundamental incompleto. Foram encontradas
        percentuais de 40,2% de coinfecções; 44,4% indicação do uso de drogas; 35,5% de ideações ou
        pensamentos suicidas. Em 1º lugar transtornos relacionados a abuso de substâncias e álcool,
        em 2º transtornos depressivos e 3º lugar transtornos ansiosos. Evidenciou-se baixa adesão à
        TARV em PVHIV com transtornos mentais. A falha terapêutica imunológica apresentou
        associação com os transtornos mentais, com a presença de coinfecções no período. Os
        resultados identificaram variáveis associadas à má adesão à TARV, como pessoas em situação
        de rua, ao uso abusivo de álcool e de drogas ilícitas, acompanhamentos irregulares nos serviços
        de saúde mental e infectologia. Os achados são importantes para auxiliar o trabalho das equipes
        de saúde e poderão subsidiar a proposição de melhorias das linhas de cuidado aperfeiçoando
        uma rede integrada para melhoria da saúde desse público atendido nessas regiões, além de gerar
        conhecimentos para o fortalecimento das políticas de cuidado no âmbito do SUS.
        Palavras-chave: saúde mental, transtornos mentais, terapia antirretroviral, adesão.
        INVESTIGAÇÃO DA PRESENÇA DE Bartonella spp. EM DOADORES DE SANGUE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
        Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
        Tipo Dissertação
        Data 30/09/2021
        Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
        Orientador(es)
        • Alexsandra Rodrigues de Mendonça Favacho
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Valter dos Santos Cuenca
          Banca
          • Alexsandra Rodrigues de Mendonça Favacho
          • Ana Lucia Oliveira
          • Glaucia Elisete Barbosa Marcon
          • Silvia Naomi de Oliveira Uehara
          Resumo Bartonella spp. são proteobactérias Gram-negativas fastidiosas de isolamento difícil que infectam eritrócitos e células endoteliais, e podem causar infecções assintomáticas à morbidade grave, inclusive condições potencialmente fatais em humanos. A transmissão acidental ao homem ocorre por inoculação da bactéria após contato traumático, mordedura ou arranhões de animais infectados, ou por vetores artrópodes hematófagos (flebotomíneos, pulgas, piolhos, moscas picadoras, carrapatos, e potencialmente os triatomíneos). Este estudo analisou a prevalência de Bartonella spp. em doadores de sangue do Hemocentro de Referência do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Trata-se de um estudo transversal com dados primários. Foi coletado sangue periférico por amostragem de conveniência de doadores, no ano de 2018. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa (CEP) do HEMORIO (Nº 409/16) e um questionário epidemiológico foi entregue aos doadores participantes. As amostras de soro foram analisadas para a presença de anticorpos IgG contra Bartonella henselae, utilizando o kit Bartonella henselae IFA IgG por reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI). Das 501 amostras de doadores de sangue, 12% (60/501) apresentaram anticorpos IgG anti-B. henselae, com cut-off igual ou superior a 64. Segundo análise socioepidemiológica entre os doadores sororreagentes, 18 (30%) eram do sexo feminino e 42 (70%) do sexo masculino; idade entre 18 e 65 anos (média de idade foi de 37,55 anos), todos residentes da região metropolitana do estado Rio de Janeiro, sendo a maioria do município do Rio de Janeiro (41/68,3%) e o contato com animais e vetores foi relatado, mas não houve variáveis significativas (p≤ 0.05) pelos testes Qui-quadrado ou exato de Fisher, quando avaliados: gênero, cor/raça, exposição com vetores, contato com animais e faixa etária. Pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) convencional foram utilizados 3 iniciadores específicos direcionados aos genes da proteína citrato sintase (gltA), da proteína de choque térmico (htrA) e da subunidade beta da RNA polimerase (rpoB). A presença de DNA de Bartonella na corrente sanguínea foi detectada em 0,2% (01/501) dos doadores para o gene gltA. A sequência obtida apresentou 100% de semelhança a Bartonella henselae. Os resultados deste estudo indicam evidência sorológica significativa de Bartonella henselae em doadores de sangue no estado do Rio de Janeiro e faz-se necessário a adição da Bartonella spp. na lista de agentes de transmissão transfusional na triagem de rotina em doadores de sangue.
          INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE B EM IMIGRANTES JAPONESES E SEUS DESCENDENTES
          Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
          Tipo Dissertação
          Data 30/09/2021
          Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
          Orientador(es)
          • Ana Rita Coimbra Motta de Castro
          Coorientador(es)
          • MICHELE SOARES GOMES GOUVEA
          Orientando(s)
          • Luiz Henrique Ferraz Demarchi
          Banca
          • Ana Rita Coimbra Motta de Castro
          • Bárbara Vieira do Lago
          • Crhistinne Cavalheiro Maymone Goncalves
          • Grazielli Rocha de Rezende
          Resumo A hepatite B constitui um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. O presente estudo teve como objetivos: estimar a prevalência da infecção causada pelo vírus da hepatite B (HBV) e os fatores preditores associados à essa infecção entre imigrantes japoneses e seus descendentes residentes em São Paulo - SP, verificar a situação de imunização contra hepatite B e a ocorrência de hepatite B oculta e de coinfecção pelos vírus HTLV e das hepatites C e Delta, bem como identificar os genótipos/subgenótipos do HBV circulantes nessa população. O presente estudo, transversal com abordagem quantitativa, utilizou banco de dados e banco de amostras biológicas de estudos anteriores que foram conduzidos em São Paulo (SP – região Sudeste) no período julho de 2017 e dezembro de 2018. Todas as amostras provenientes da população estudada em São Paulo (n=2.127) foram submetidas à detecção de marcadores sorológicos da infecção pelo HBV (HBsAg, anti-HBc total e anti-HBs) utilizando eletroquimioluminescência (ECLIA). Todas as amostras HBsAg positivas foram submetidas à pesquisa de HBeAg/anti-HBe, anti-HBc IgM, anti-HCV, anti-HDV total e anti-HTLV. Todas as amostras HBsAg e/ou anti-HBc total positivas foram submetidas ao teste de detecção de DNA do HBV por PCR em tempo real (qPCR) e as amostras com carga viral detectável foram genotipadas por sequenciamento utilizando a metodologia de Sanger. As análises de 2.127 amostras provenientes da população estudada demonstram que a maioria da população era do sexo feminino (59,8%), descendente de Okinawa (87,54%), com idade variando de 6 a 92 anos (mediana de 56 anos). A taxa de prevalência de exposição ao HBV foi de 13,4% (IC 95%: 11,9%-14,9%) e 22 (1.1%) participantes foram positivos para HBsAg. Uma elevada taxa de suscetibilidade à infecção pelo HBV (ausência de marcador de infecção e de resposta vacinal) foi encontrada (67,4%; IC 95%: 65,4% - 69,4%). Em contrapartida, apenas 19,2% (IC 95%: 17,6% - 20,9%) apresentaram perfil sorológico semelhante à resposta vacinal contra o HBV. Entre as amostras positivas para HBsAg (n=22), 68,2% foram reativas para o anti-HBeAg (15/22) e nenhuma apresentou positividade para o HBeAg nem para o anti-HBc IgM. Dos 22 indivíduos positivos para o HBsAg, 8 foram genotipados, sendo o subgenótipo B1 o mais frequente (62,5%), seguido dos subgenótipos C2 (12,5%), F1b (12,5%) e A1 (12,5%). Apesar da baixa taxa de prevalência de infecção ativa pelo HBV observada no grupo populacional estudado, a elevada taxa de suscetibilidade à infecção pelo HBV somada ao baixo índice de positividade para o marcador sorológico de imunidade vacinal ressalta que estratégias de vacinação contra hepatite B e medidas educacionais para o controle desta infecção devem ser consideradas neste grupo populacional.

          Palavras-chave: Hepatite B, Epidemiologia, Soroprevalência, Genótipo
          ATIVIDADE ANTIMICROBIANA, ANTIOXIDANTE E PROSPECÇÃO FITOQUÍMICA DOS EXTRATOS DE EQUISETUM PYRAMIDALE, POUTERIA RAMIFLORA, POROPHYLLUM RUDERALE, TAPIRIRA OBTUSA E SMILAX FLUMINENSIS.
          Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
          Tipo Dissertação
          Data 21/09/2021
          Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
          Orientador(es)
          • Marilene Rodrigues Chang
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Daniele Cristina Vitorelli Venancio
            Banca
            • Adriana Araújo de Almeida Apolonio
            • James Venturini
            • Kelly Mari Pires de Oliveira
            • Marilene Rodrigues Chang
            Resumo As doenças infecciosas, por décadas, têm sido um dos problemas de saúde pública mais relevantes. A resistência antimicrobiana é uma séria ameaça à eficácia do tratamento e responsável por altos índices de morbimortalidade. Existem bactérias resistentes a todas as classes de antimicrobianos disponíveis e o número de resistência aos antifúngicos também está em ascensão. Entretanto, a produção de novos fármacos pela indústria farmacêutica não ocorre na mesma velocidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana e antioxidante, bem como a composição fitoquímica dos extratos de Equisetum pyramidale, Pouteria ramiflora, Porophyllum ruderale, Tapirira obtusa e Smilax fluminensis. Extratos etanólicos das folhas e/ou partes aéreas de cada material botânico foram preparados. As classes de metabólitos secundários foram determinadas a partir de um screening fitoquímico. Os teores de compostos fenólicos e flavonoides foram obtidos por UV-visível. Para determinar a atividade antimicrobiana dos extratos dessas plantas foram realizados testes de susceptibilidade pelo método de difusão em disco e microdiluição em caldo frente a isolados clínicos multidrogas resistentes de Staphylococcus aureus e Klebsiella pneumoniae e frente a cepas ATCC de Candida spp. Dos extratos que inibiram crescimento microbiano foram determinadas a concentração bactericida mínima e concentração fungicida mínima. A atividade antioxidante total dos extratos foi determinada pelo método de sequestro de radicais livres DPPH (2,2 difenil-1-picrilhidrazil). A análise fitoquímica demonstrou a presença de algumas classes de metabólitos secundários em comum: compostos fenólicos, flavonoides, esteroides, taninos e saponinas. Os teores de compostos fenólicos e flavonoides foram significativos, sendo superiores na S. fluminensis (CF= 230,34 ± 1,20 mg/g (mg Catequina/g extrato) e Flav.= 155,77 ± 0,99 (Quercetina/g extrato)), seguido da E. pyramidale (CF= 205,4 ± 0,70 mg/g (mg Catequina/g extrato) e Flav.= 150,9 ± 0,25 mg/g mg (Quercetina/g extrato)). O extrato de S. fluminensis apresentou atividade fungicida sobre C. glabrata (ATCC 2001) (CIM=500 μg/mL). Atividade bactericida sobre MRSA (CIM=1000 μg/mL) foi demonstrada pelo extrato de T. obtusa. Todos os extratos vegetais testados apresentaram atividade antioxidante acima de 50% de sequestro do radical livre DPPH, sendo que os mais significativos foram T. obtusa (82,36 ± 0,44 %) e S. fluminensis (69,89 ± 1,06). O extrato de S. fluminensis mostrou propriedades antifúngicas e antioxidantes promissoras. Tapirira obtusa demonstrou atividade antibacteriana sobre um patógeno resistente e pode ser considerada para novas pesquisas, além de representar um antioxidante natural em potencial. Porophyllum ruderale, E. pyramidale, e P. ramiflora possuem potencial antioxidante.

            Palavras-chave: plantas medicinais; atividade antimicrobiana; Klebsiella pneumoniae; Staphylococcus aureus; Candida.
            SÍFILIS CONGÊNITA EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICA E DESCRIÇÃO DA CONDUTA HOSPITALAR PÓS-NASCIMENTO DOS CASOS CONFIRMADOS
            Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
            Tipo Dissertação
            Data 11/08/2021
            Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
            Orientador(es)
            • Everton Falcao de Oliveira
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Cássia de Paula Pires
              Banca
              • Ana Lucia Lyrio de Oliveira
              • Ana Paula Sayuri Sato
              • Everton Falcao de Oliveira
              • Maria Elizabeth Araujo Ajalla
              Resumo Introdução: A sífilis é uma doença infectocontagiosa sexualmente transmissível registrada pela primeira vez há quase 500 anos com incidência crescente nos últimos anos. A sífilis é majoritariamente transmitida por via sexual desprotegida, mas também pode ser transmitida por via vertical, ou seja, da placenta para o concepto durante a gestação, quando a gestante infectada não realizar o tratamento ou tratar inadequadamente. A assistência pré-natal quando realizada de forma inadequada é um dos maiores fatores para a alta taxa de incidência de sífilis congênita. Apesar de muito se falar sobre a sífilis congênita, poucos estudos abordam o seguimento pós-parto imediato e até os 18 meses de vida da criança, sendo este período de extrema importância para o controle da doença e suas complicações. Objetivo: Descrever características clínicas e epidemiológicas de gestantes e recém-nascidos expostos ao T. pallidum e a assistência hospitalar a estes recém-nascidos no município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, no período de 2013 a 2018. Material e método: Trata-se de estudo descritivo transversal, fundamentado em dados secundários das notificações de sífilis gestacional e congênita reportadas ao SINAN e da revisão de prontuários dos casos de sífilis congênita de 4 hospitais de Campo Grande/MS. As associações entre a presença de sinais e sintomas sugestivos de sífilis congênita (desfecho) e caraterísticas clínico-obstétricas e epidemiológicas das gestantes (variáveis explicativas ou covariáveis) foram avaliadas pelo teste qui-quadrado ou pelo teste exato de Fisher, quando aplicável. O odds ratio também foi utilizado como medida de associação e o relacionamento entre o desfecho e as variáveis explicativas foi avaliado por meio de um modelo de regressão logística. Resultados: Entre 2013 a 2018, foram notificadas no SINAN 2458 casos de sífilis gestacional e 672 crianças com sífilis congênita. Em relação a sífilis gestacional, o ano de 2018 apresentou a maior incidência, com 44,4 casos por 1000 nascidos vivos, majoritamente mulheres jovens, pardas e com baixa escolaridade. Em relação a sífilis congênita, 2017 apresentou a maior incidência, com 10,8 casos por 1000 nascidos vivos. As covariáveis etilismo, pré-natal, número de consultas de pré-natal, esquema de tratamento materno e momento do diagnóstico materno apresentaram associação com o desfecho com p-valor menor ou igual à 0,20 e foram incluídas no modelo de regressão. Destas, somente o número de consultas de pré-natal permaneceu no modelo final como variável explicativa, o que sugere o possível efeito protetor desta variável sobre a ocorrência de sinais e sintomas relacionados à sífilis congênita. A conduta hospitalar foi considerada inadequada em 62,3% dos casos, especialmente devido a exames de triagem neonatal não realizados, como raio-X de ossos longos, punção lombar e hemograma, além de protocolo de tratamento com a penilicina inadequada à clínica apresentada. Conclusão: Tais achados são de extrema importância para conhecer o perfil e motivos para descontinuidade do tratamento, a fim de estabelecer estratégias que incentivem a formação de vínculos entre os níveis de atenção a saúde e família/equipe de saúde. Visto que a maioria dos recém-nascidos não foi conduzida adequadamente, recomenda-se maior vigor aos critérios de tratamento e conduta recomendados pelas autoridades de saúde.
              INFECÇÃO POR Leishmania spp. EM CÃES DOMICILIADOS DO MUNICÍPIO DE SIDROLÂNDIA, MATO GROSSO DO SUL: UM ESTUDO TRANSVERSAL
              Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
              Tipo Dissertação
              Data 23/04/2021
              Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
              Orientador(es)
              • Eduardo de Castro Ferreira
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Luiz Felipe Finkler Fiuza
                Banca
                • Adriana de Oliveira Franca
                • Eduardo de Castro Ferreira
                • Glaucia Elisete Barbosa Marcon
                • João Gabriel Guimarães Luz
                Resumo A leishmaniose representa um grave problema de saúde pública no Brasil. A leishmaniose canina é uma infecção causada por Protozoários do gênero Leishmania. O cão é considerado o reservatório doméstico da doença e a transmissão ocorre por meio da picada de fêmeas de flebotomíneos infectadas. O propósito deste trabalho foi realizar o primeiro levantamento epidemiológico para a infecção por Leishmania spp. em cães do município de Sidrolândia, Mato Grosso do Sul. Em 2019 Foram coletadas amostras de sangue total, punção de linfonodo poplíteo e secreção conjuntival ocular, em 250 cães da cidade de Sidrolândia. As amostras foram submetidas a testes sorológicos de ELISA e TR-DPP®, testes parasitológicos com a punção de linfonodo poplíteo e secreção conjuntival e testes moleculares com a PCR convencional com a amostras de sangue total e secreção conjuntival. Os resultados obtidos demonstram uma prevalência de 19,2% (n=48/250) de cães positivos em pelo menos um teste, com índice de confiança de 99%. A comparação entre os testes realizados, pelo método de Kappa, demonstrou significância entre os testes de ELISA, TR-DPP, PCRs e parasitológicos, quando comparados em pares. O geoprocessamento das amostras positivas demonstrou uma prevalência de casos positivos provindos da periferia da cidade. Os resultados obtidos nesta pesquisa são suficientes para sugerir que a cidade de Sidrolândia é uma área endêmica e até mesmo faça parte dos ciclos de transmissão de Leishmania spp.

                Palavras-chave: Leishmaniose Visceral Canina; ELISA; TR-DPP; PCR.
                TUBERCULOSE LATENTE EM PACIENTES VIVENDO COM HIV: ANÁLISE DA CASCATA DO CUIDADO CONTÍNUO
                Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                Tipo Dissertação
                Data 31/03/2021
                Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                Orientador(es)
                • Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Jannayna Hammoud Brandão
                  Banca
                  • Adriana Carla Garcia Negri
                  • Anamaria Mello Miranda Paniago
                  • Everton Ferreira Lemos
                  • Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira
                  Resumo Introdução: O manejo da cascata de cuidado na tuberculose latente é um dos pilares fundamentais na eliminação da tuberculose no mundo. Objetivo: Analisar a cascata do cuidado contínuo da tuberculose latente em pessoas vivendo com HIV em serviço de referência de TB-HIV de Mato Grosso do Sul. Métodos: A partir de dados secundários realizamos um estudo transversal e analítico com informações individuais de pacientes a partir dos registros retrospectivos de tratamento da farmácia, dado clínicos de prontuários e registros de teste tuberculínico (TT) ou investigação de tuberculose latente no período de janeiro de 2011 a julho de 2020. Resultados: Identificamos 6 etapas da cascata do cuidado; ao total 1966 pacientes com HIV eram cadastrados no Sistema de Controle Logístico de Medicamentos da UNIDIP em 2019, que corresponde a etapa 1, de identificação. Na etapa 2, de testagem 9,26% (78/842), tiveram identificação de ILTB e 10,46% (78/745), após a exclusão dos testes não lidos, considerando como ponto de corte ≥ 5mm. 0,89% eram ILTB apesar do TT negativo e 0,17% eram identificados como ILTB, sem testagem laboratorial. Em nove anos, 42,82% (842/1966) fizeram TT e o não retorno para leitura foi de 11,52% (97/842). Pacientes que iniciaram o acompanhamento do HIV em 2019, 46,75% (72/154) são os que mais fizeram o TT, em contrapartida dos que já eram retidos no serviço e que também fizeram o teste no mesmo ano 12,03% (218/1812). Na etapa 3, todos os pacientes com ILTB foram excluídos para a tuberculose ativa, com uso de radiologia. Na etapa 4, de prescrição de tratamento, a partir de 2018, após as novas recomendações, 6,89% (2/29) dos tratamentos foram indicados sem evidência laboratorial e TCD4 <350 células/mm3, e 3,44% (1/29) com TCD4 <350 cél/mm3, TT negativo e contato de TB ativa, e 89,65% (26/29) foram utilizados os testes tuberculínicos/e ou IGRA como evidência. Na etapa 5, dos pacientes elegíveis para tratamento, 37,14% (26/70) não iniciaram tratamento, pois a maioria 69,23% (18/26) o resultado do teste não foi checado ou houve perda de acompanhamento ambulatorial. Na etapa 6, completaram tratamento 67,44% (29/43), abandonaram 30,23% (13/43) e 2,32% (1/43) foi suspenso por reação adversa. Ser usuários de drogas foi um fator associado ao abandono de tratamento preventivo (p=0,016). Conclusão: Há falhas na cascata do cuidado da ILTB, cujas barreiras reduzem o acesso ao TT, o retorno para leitura do teste, a testagem anual ao longo do acompanhamento do HIV, na indicação da testagem e do tratamento e no monitoramento do tratamento preventivo. O protocolo proposto utilizando o status imunológico pelo Ministério da Saúde não foi implementado, evidenciando a importância dada pelo médico de utilizar evidências laboratoriais para indicar tratamento. Ser usuário de droga foi um fator de risco associado ao abandono do tratamento preventivo. Estudos qualitativos para identificar as barreiras, crenças e valores relacionados ao tratamento preventivo são fundamentais para implementação de estratégias do manejo da cascata de cuidado na ILTB.

                  Descritores: Cascata do cuidado contínuo. Tuberculose latente. Infecção latente por tuberculose. Pessoas vivendo com HIV.
                  MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS SUGESTIVAS DE DEPRESSÃO NOS PACIENTES ATENDIDOS COM DOENÇA FEBRIL EM CAMPO GRANDE (MS) E DOURADOS (MS)
                  Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                  Tipo Dissertação
                  Data 25/03/2021
                  Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                  Orientador(es)
                  • Julio Henrique Rosa Croda
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Hugo Miguel Ramos Vieira
                    Banca
                    • Ana Lucia Lyrio de Oliveira
                    • Everton Ferreira Lemos
                    • Julio Henrique Rosa Croda
                    • Marco Antonio Moreira Puga
                    Resumo Introdução: No Brasil, um país com elevadas temperaturas, favorável ao desenvolvimento do vetor, o mosquito já se tornou um problema, não somente por conta da Dengue, Zika e Chikungunya, que assolam algumas regiões brasileiras. Nos últimos cinquenta anos foi possível observar que a doença febril, a nível mundial, tem aumentado dramática e exponencialmente. Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de mais de 4,5 milhões de pessoas estão vivendo em áreas consideradas de risco para serem infectadas, podendo desenvolver a doença. No Brasil, a transmissão ocorre de forma contínua desde 1986, quando foram registrados os primeiros surtos. Somente em 2013 foi possível observar um aumento nos casos, com um total de dois milhões de casos notificados, passando a ser considerada uma doença que não deve ser negligenciada pela saúde pública. Objetivos: Identificar os pacientes atendidos em Campo Grande (MS) e Dourados (MS) com sintomatologia febril e seus possíveis sintomas depressivos. Metodologia: Este é um estudo de coorte com pacientes que obtiveram o diagnóstico comprovado de Dengue clínica-epidemiológica e laboratorial (ELISA; RT-PCR E NS1), atendidos na rede SUS das cidades de Campo Grande (MS) e Dourados (MS). O período de coleta foi de 2018, com início no mês de abril a setembro de 2019. Foi utilizado o instrumento CES-D para realizar o possível diagnóstico de depressão. Resultados: Nos 115 participantes positivos para Dengue verificou-se uma amostragem em V0 com 63,5% que desenvolveram sintomas para depressão. Já no período V14 os pacientes positivos para Dengue totalizaram 37,4% e esses pacientes não desenvolveram segundo a casuística do instrumento utilizado depressão e totalizou 62,6%. Os pacientes com doenças febris positivos não apresentaram histórico de Diabetes Mellitus. Discussão: Foi possível verificar nesse estudo que a depressão é um transtorno de humor cujo sintoma em conjunto traz sofrimento e, principalmente, prejuízo social e ocupacional à amostragem analisada. Os resultados desse estudo têm coerência com características socioculturais brasileiras ao destacar o sexo feminino como principal característica, pois a mulher permanece grande período do dia intradomiciliar ou peridomiciliar e, ainda, é possível considerar que o sexo masculino apresenta um percentual menor na procura pelo serviço de saúde em comparação ao sexo feminino e, provavelmente, por isso observa-se uma quantidade mais baixa de subnotificações em relação ao sexo masculino. Em relação à depressão, os aspectos positivos e somáticos entre os pacientes no V0 foram observados pela presença principalmente da mialgia e artralgia, que podem ser consideradas um dos sintomas iniciantes do aumento do escore no sintoma depressivo. O estresse do adoecimento intensifica os sintomas de fadiga crônica, que diminuem a qualidade de vida desses participantes. Conclusão: Existe uma relação direta significativa entre o número de pacientes que desenvolveram depressão no processo de adoecimento das doenças febris.

                    Palavras-chave: Dengue. Zika. Chikungunya. Resposta imunológica. Depressão. CES-D.


                    FAUNA FLEBOTOMÍNEA (DIPTERA: PSYCHODIDAE: PHLEBOTOMINAE) EM FURNAS DO DIONÍSIO, MUNICÍPIO DE JARAGUARI, MS, BRASIL
                    Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                    Tipo Dissertação
                    Data 25/11/2020
                    Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                    Orientador(es)
                    • Eduardo de Castro Ferreira
                    Coorientador(es)
                    • Everton Falcao de Oliveira
                    Orientando(s)
                    • Rafael Ovando Fraiha
                    Banca
                    • Alessandra Gutierrez de Oliveira
                    • Eduardo de Castro Ferreira
                    • Erika Michalsky Monteiro
                    • Lara Saraiva
                    Resumo
                    DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE – SWAB ORAL EM PRESÍDIOS BRASILEIROS
                    Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                    Tipo Dissertação
                    Data 21/08/2020
                    Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                    Orientador(es)
                    • Julio Henrique Rosa Croda
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Fabiano Lima da Silva
                      Banca
                      • Eunice Atsuko Totumi Cunha
                      • Everton Ferreira Lemos
                      • Julio Henrique Rosa Croda
                      • Roberto Dias de Oliveira
                      Resumo
                      AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA E CICATRIZANTE DO USO TÓPICO DO EXTRATO DE ANACARDIUM HUMILE EM FERIDAS CUTÂNEAS COM STAPHYLOCOCCUS AUREUS, RESISTENTE À METICILINA (MRSA) EM RATOS
                      Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                      Tipo Dissertação
                      Data 30/04/2020
                      Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                      Orientador(es)
                      • Doroty Mesquita Dourado
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Fiorela Faria Milanesi
                        Banca
                        • Alessandra Gutierrez de Oliveira
                        • Doroty Mesquita Dourado
                        • Luciane Candeloro
                        • Rosemary Matias
                        Resumo
                        EVIDÊNCIA MOLECULAR DE BARTONELLA SPP. EM MORCEGOS NO BRASIL
                        Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                        Tipo Dissertação
                        Data 31/03/2020
                        Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                        Orientador(es)
                        • Alexsandra Rodrigues de Mendonça Favacho
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • Marana Soares Martins
                          Banca
                          • Alexsandra Rodrigues de Mendonça Favacho
                          • Ana Lucia Oliveira
                          • Carolina Ferreira Santos
                          • Eliane Mattos Piranda
                          Resumo
                          EFEITO NEUROPROTETIVO DE EQUISETUM PYRAMIDALE E LASER TERAPÊUTICO EM MODELO DE NEUROPATIA PERIFÉRICA EM CAMUNDONGOS INFECTADOS COM STAPHYLOCOCCUS AUREUS
                          Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                          Tipo Dissertação
                          Data 26/03/2020
                          Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                          Orientador(es)
                          • Doroty Mesquita Dourado
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • Tatiane dos Santos Fernandes
                            Banca
                            • Doroty Mesquita Dourado
                            • Lilian Assuncao Felippe
                            • Luciane Candeloro
                            • Silvia Cristina Heredia Vieira
                            Resumo
                            ESTUDO DOS FATORES ASSOCIADOS À SÍFILIS EM PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS NO MATO GROSSO DO SUL, 2007-2018
                            Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                            Tipo Dissertação
                            Data 25/03/2020
                            Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                            Orientador(es)
                            • Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Danielle Galindo Martins Tebet
                              Banca
                              • Anamaria Mello Miranda Paniago
                              • Ana Rita Coimbra Motta de Castro
                              • Clarice Souza Pinto
                              • Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira
                              Resumo
                              ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO E FATORES ASSOCIADOS AO ABANDONO DE TRATAMENTO DE TUBERCULOSE EM UMA UNIDADE DE REFERÊNCIA SECUNDÁRIA
                              Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                              Tipo Dissertação
                              Data 23/03/2020
                              Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                              Orientador(es)
                              • Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira
                              Coorientador(es)
                                Orientando(s)
                                • Wanessa da Silva Peres Bezerra
                                Banca
                                • Albert Schiaveto de Souza
                                • Everton Ferreira Lemos
                                • Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira
                                • Thiago Nascimento do Prado
                                Resumo
                                IDENTIFICAÇÃO DE PEPTÍDEOS CONSERVADOS ENTRE AS ESPÉCIES DO GÊNERO PARACOCCIDIOIDES COM POTENCIAL PARA ESTIMULAÇÃO DE LINFÓCITOS T CD4+
                                Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                                Tipo Dissertação
                                Data 20/02/2020
                                Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                                Orientador(es)
                                • James Venturini
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • Sarah Brena Aparecida Rosa
                                  Banca
                                  • Anamaria Mello Miranda Paniago
                                  • James Venturini
                                  • Renato Andreotti e Silva
                                  • Simone Schneider Weber
                                  Resumo
                                  IMPACTO DA ESTRATÉGIA PARA PREVENÇÃO DE MENINGITE NO BRASIL: AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE CASOS E COBERTURA VACINAL
                                  Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                                  Tipo Dissertação
                                  Data 19/12/2019
                                  Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                                  Orientador(es)
                                  • Elenir Rose Jardim Cury
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Gabriel Santos Lima Silveira
                                    Banca
                                    • Ana Paula de Assis Sales
                                    • Elenir Rose Jardim Cury
                                    • Eunice Stella Jardim Cury
                                    • Luiza Helena de Oliveira Cazola
                                    Resumo
                                    USO DE CEFTRIAXONA NO TRATAMENTO DE SÍFILIS CONGÊNITA NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
                                    Curso Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias
                                    Tipo Dissertação
                                    Data 21/10/2019
                                    Área DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS
                                    Orientador(es)
                                      Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                        Banca
                                          Resumo
                                          Página 4 de 11 (20 de 208 registros).