SOROPREVALÊNCIA DE INFECÇÃO PELO VÍRUS DE HEPATITE B EM TRABALHADORES MIGRANTES EM UM MUNICÍPIO DA ROTA DA CELULOSE EM MATO GROSSO DO SUL |
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Curso |
Especialização em Residência Médica em Infectologia |
Tipo |
Trabalho de Conclusão de Curso |
Data |
24/03/2025 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
- Anamaria Mello Miranda Paniago
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
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Resumo |
A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) é considerada um desafio significativo para a saúde pública global. Apesar dos avanços nas medidas preventivas, grupos específicos com baixo acesso a cuidados de saúde, tais como trabalhadores migrantes, continuam com alto risco de infecção por VHB devido às condições socioeconômicas e de moradia. Além disso, a migração populacional em massa pode influenciar a dinâmica de diferentes linhagens virais e sua composição genética, impactando diretamente a epidemiologia local do vírus. Realizou-se um estudo transversal, descritivo e analítico, conduzido entre fevereiro de 2023 e julho de 2024, com objetivo de avaliar a soroprevalência da infecção por VHB, bem como a imunidade induzida por vacina em trabalhadores migrantes de Ribas do Rio Pardo, um município localizado em Mato Grosso do Sul, Brasil, onde a construção de uma zona industrial de celulose resultou em um rápido afluxo de milhares de trabalhadores. Este estudo incluiu 271 participantes que passaram por coleta de amostras de sangue para testagem de marcadores sorológicos do VHB (HBsAg, anti-HBs e anti-HBc) e completaram um questionário sobre fatores socioeconômicos e comportamentais. A prevalência da infecção por VHB (Anti-HBc positivo) foi de 3,7%; com um caso (0,4%) de infecção atual por VHB (HBsAg positivo). Apenas 41,8% apresentaram sinais sorológicos de imunidade induzida pela vacina. Indivíduos mais jovens ( |
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CARTOGRAFIA DA MEDICAÇÃO PARA PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS |
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Curso |
Especialização em Residência Médica em Infectologia |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
05/12/2024 |
Área |
MEDICINA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Percival Henrique de Sousa Fernandes
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Banca |
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Resumo |
Trata o artigo sobre pessoas vivendo com HIV/Aids, objetivando apresentar uma Cartografia da Medicação para Pessoas Vivendo com HIV/Aids. A metodologia de pesquisa realizada é de revisão de literatura. O Brasil se apresenta com uma classificação estável em termos de prevalência de pessoas vivendo com HIV/Aids e possui sistema de distribuição por meio do Sistema Único de Saúde de antirretrovirais. O artigo apresenta a história e mapas da evolução e medicação desses pacientes. |
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HISTOPLASMOSE DISSEMINADA E TUBERCULOSE EM PESSOA VIVENDO COM AIDS: RELATO DE CASO |
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Curso |
Especialização em Residência Médica em Infectologia |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
30/10/2024 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
- Alexandre Albuquerque Bertucci
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
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Resumo |
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Antimoniato Intralesional para Tratamento de Leishmaniose Tegumentar: Uma Revisão de Literatura |
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Curso |
Especialização em Residência Médica em Infectologia |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
19/09/2024 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Aline Valerio Barbosa Silveira
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Banca |
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Resumo |
Introdução: A leishmaniose é uma infecção parasita protozoária endêmica. Sendo a leishmaniose tegumentar o subtipo mais prevalente na América Latina. Estima-se que sejam diagnosticados cerca de 1 milhão de novos casos anualmente. A patologia caracteriza-se inicialmente por uma pápula no local da picada do inseto que cresce até formar uma lesão ulcerada. Método: Revisão literária com buscas nas bases de dados Scielo e PubMed, critérios de inclusão e exclusão foram aplicados, resultando em 24 artigos, todos aqui discutidos. Resultados e Discussão: A terapêutica de primeira linha consiste no uso de antimoniatos sistêmicos, no entanto, muitos pacientes apresentam efeitos colaterais ao tratamento, necessitando a interrupção do uso. Assim, em busca de uma alternativa terapêutica, o uso de antimoniato intralesional tem se mostrado com eficácia semelhante ao tratamento sistêmico, sendo indicado para pacientes com poucas lesões, com tamanho menor do que 3 cm de diâmetro. Estudos apontam que o uso de antimoniato intralesional apresenta pouco ou nenhum efeito adverso, levando a cura inicial e definitiva em mais de 50% dos pacientes. Além da eficácia comprovada, estudos apontam outras vantagens das aplicações intralesionais, como: menores doses de antimônio, cronograma terapêutico flexível e aplicações mais espaçadas. Conclusão: A terapêutica com antimoniato intralesional apresenta resultados satisfatórios, com altas taxas de cura e poucos efeitos adversos. Protocolos médicos mundiais são recomendados. |
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