A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE ENTRE FAMÍLIA, EDUCADORES E TERAPEUTAS NOS CUIDADOS AS CRIANÇAS COM AUTISMO: EMPATIA, COMUNICAÇÃO RESPEITOSA E ACOLHEDORA |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Trabalho Final de Curso |
Data |
17/02/2025 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
- Aparecida de Sousa dos Santos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
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Resumo |
Esta pesquisa analisa como o trabalho em equipe entre pais, educadores e terapeutas pode transformar os cuidados destinados às crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Por meio de entrevistas qualitativas, foram analisadas as percepções e sentimentos de pais e profissionais sobre os desafios enfrentados nas relações de apoio, comunicação, capacitação e suporte recebidos. Os resultados evidenciaram impactos negativos, bem como uma sobrecarga emocional significativa entre cuidadores e profissionais quando a participação coletiva está ausente. Fundamentada nas teorias de Carl Rogers, a pesquisa destaca a importância da empatia, compreensão, escuta ativa e comunicação consciente para fortalecer vínculos, e nos princípios da Análise do Comportamento Aplicado (ABA), com foco na generalização de habilidades como base para promover autonomia e aprendizagens significativas e contínuas, enfatizando a importância da colaboração de uma equipe. Conclui-se que a construção de uma rede de apoio sólida, amparada em comunicação acolhedora, esforços compartilhados, compaixão e capacitação contínua, é essencial para potencializar o desenvolvimento das crianças com TEA e melhorar a qualidade de vida de todos os envolvidos. |
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CONTRIBUTOS DA ARTETERAPIA NAS RELAÇÕES INTERPROFISSIONAIS INCLUSIVAS: O FOCO PARA CRIANÇAS DE ZERO A SEIS ANOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Trabalho Final de Curso |
Data |
17/02/2025 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
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Resumo |
O Transtorno do Espectro Autista (TEA), definido como um transtorno do neurodesenvolvimento, caracterizado por prejuízos expressivos nas áreas cognitiva, de linguagem e interação social manifestados na primeira infância, tem requisitado de relações interprofissionais inclusivas. A arteterapia, se constitui como um recurso terapêutico eficaz nesses aspectos, com vistas à melhoria da qualidade de vida dessas crianças. Acredita-se que o diagnóstico precoce e correto, as
intervenções especializadas, adaptadas com respeito à singularidade de cada sujeito, sirvam de pressupostos inerentes à efetividade desse processo. O presente estudo justifica-se pelo interesse em investigar os contributos da arteterapia para as relações interprofissionais inclusivas à criança com TEA, a partir de experiência profissional exercida na área. Objetivamente, esse empreendimento visa contribuir nas dimensões acadêmica e social, enriquecendo a referida discussão. A problemática evidenciada, consiste na seguinte indagação: como a arteterapia, enquanto recurso terapêutico pode contribuir nas relações interprofissionais inclusivas às crianças com TEA? O estudo tem sua materialidade voltada à perspectiva do atendimento integral, holístico e coletivo com foco no cuidado, no apoio e na superação de barreiras pertinentes às demandas desafiadoras na vida da criança com TEA, implicando na segregação, exclusão social e dificultando o pleno exercício da cidadania, autonomia, participação social, independência e emancipação, e, sobretudo, a participação efetiva dessa criança como sujeito social, detentor de direitos, podendo tornar-se membro ativo da sociedade vigente |
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GAMIFICAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO: SEUS PERIGOS E BENEFÍCIOS |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Trabalho Final de Curso |
Data |
12/02/2025 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- MAYARA BARROS TIBÉRIO
- TATIANE DA SILVA OLIVEIRA DIAS GONCALVES
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Banca |
- Franchys Marizethe Nascimento Santana
- Janete Rosa da Fonseca
- Lovania Roehrig Teixeira
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Resumo |
Atualmente, corriqueiro é o uso de tecnologia nos mais variados contextos para as mais diversas atividades. No contexto educacional, ela também está presente desde o planejamento de aulas pelos docentes, por meio de plataformas educacionais como ClassRoom e Moodle, até sua aplicação em sala de aula, através dos recursos de gamificação disponíveis em ambientes virtuais. Assim, a tecnologia hoje é considerada um recurso pedagógico e, assim, uma ferramenta impulsionadora de conhecimento, já que pode gerar maior engajamento e interesse dos alunos pelas aulas. Através de práticas, estratégias e recursos disponíveis na gamificação, por exemplo, podemos tornar o ensino-aprendizagem mais atrativo, prazeroso e proveitoso. Nesse sentido, o uso ponderado desses recursos pode trazer benefícios e progresso na aprendizagem, mas o uso inadequado pode não levar o aluno a atingir esses objetivos. |
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CULTURA, LÍNGUA E IDENTIDADE SURDA: DA INCLUSÃO À EDUCAÇÃO BILÍNGUE |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
11/02/2025 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
- Bruno Roberto Nantes Araujo
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Bruno Roberto Nantes Araujo
- Franchys Marizethe Nascimento Santana
- Janete Rosa da Fonseca
- Rita de Fatima da Silva
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Resumo |
Este artigo objetiva elencar os princípios legislativos que fundamentam a Língua Brasileira de Sinais (Libras), nos aspectos específicos da perspectiva inclusiva e da educação bilíngue de surdos, que não podem ser compreendidos fora do espectro de cultura e identidade, tecendo para tanto, total ênfase na língua natural como maior expoente de um povo, como também a ocorrência
intercultural no seio da comunidade, surda e ouvinte. Destaca a responsabilidade da gestão escolar como centro de operação e concretização da perspectiva inclusiva, bem como das demais leis educacionais em vigor, assim como é responsável em seu eixo de gestão pedagógica na condução aos processos de ensino e de aprendizagem. Optou-se por uma pesquisa bibliográfica como
metodologia empregada à explicitação da temática em questão, para que através da interpretação do referencial teórico, se pudesse aplicar os conceitos e conhecimentos levantados ao objetivo da pesquisa. Conclui-se, então, que a educação bilíngue é o melhor caminho para a formação do surdo. |
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A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) COMO FERRAMENTA DE REPARO SOCIAL |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Trabalho de Conclusão de Curso |
Data |
06/02/2025 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Fabrício Hugo Sousa Farias
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Banca |
- David Arenas Carmona
- Fatima Cristina Duarte Ferreira Cunha
- Janete Rosa da Fonseca
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Resumo |
Este artigo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a Educação de Jovens e Adultos (EJA) como ferramenta de reparo social, buscando a compreensão da EJA, bem como seus conceitos e especificidades como uma modalidade de ensino, abordando também um breve contexto histórico do ensino brasileiro na década de 1940, período de estruturação da EJA, além dos impactos sociais e econômicos causados pelo analfabetismo ou baixa escolaridade advindos da escassez de projetos ou políticas públicas de ensino voltado às pessoas fora do contexto educacional regular. Perpassando pela necessidade de reestruturação de currículos e diretrizes educacionais voltadas a essa modalidade, bem como a importância da formação de professores que possibilitem a esse alunado uma experimentação educacional significativa com foco em suas vivências e particularidades. |
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POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS E INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Trabalho Final de Curso |
Data |
05/02/2025 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Aparecida de Sousa dos Santos
- Franchys Marizethe Nascimento Santana
- Vera Lucia Gomes
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Resumo |
Este artigo examina as políticas educacionais para a inclusão escolar de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A inclusão escolar tem gerado transformações sociais significativas, desempenhando um papel crucial na formação de cidadãos e na garantia dos direitos humanos, apesar dos desafios contínuos que são diários e crescentes. A educação é fundamental para que isso ocorra e as políticas públicas são ferramentas essenciais para garantir igualdade e o direito à educação para todos. Este estudo tem o objetivo de identificar as políticas públicas educacionais existentes para alunos com TEA, explorando os desafios e oportunidades na aprendizagem escolar. Utilizou-se como metodologia a revisão bibliográfica e documental com uma abordagem qualitativa. Concluiu-se que diante da evolução das políticas de inclusão no cenário educacional, destaca-se a importância da legislação para promover o acesso, a participação e a aprendizagem de alunos com TEA nas escolas regulares. A análise das leis revela que ainda existem desafios entre o que está prescrito e a realidade praticada, destacando a necessidade do cumprimento dessas políticas públicas para assegurar a formação educacional de qualidade e a permanência dos estudantes com TEA no ambiente escola.Ainda existe desafios e obstáculos entre a lei e a realidade concreta, pois evidencia a necessidade a formação educacional e a permanência com qualidade dos alunos, que depende diretamente da efetivação de políticas públicas de inclusão.
Palavras-chaves: Transtorno do Espectro Autista. Políticas Públicas Educacionais. Inclusão Escolar.
1 INTRODUÇÃO
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento que impacta profundamente a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. Garantir o acesso à educação de qualidade para esses indivíduos é crucial para sua inclusão social e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Este artigo tem como objetivo identificar as políticas públicas educacionais existentes para alunos com TEA, explorando os desafios e oportunidades na aprendizagem escolar, com o propósito de melhorar a qualidade de vida e o bem-estar.
As escolas são espaços de convivência de diversas raças, ideologias, sexos, idades e deficiências, o que demanda uma organização inclusiva, assegurando o direito à educação a todos os cidadãos. A inclusão de alunos com necessidades especiais, como aqueles com deficiência, transtornos do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, é um tema debatido por vários segmentos da sociedade que defendem o direito a educação em um ambiente comum e que é garantido legalmente. As escolas têm consciência das leis de inclusão e da obrigação de garantir vagas para esse público, porém enfrentam desafios como a falta de definição clara sobre a educação especial e os suportes necessários, além de questões relacionadas à formação profissional insuficiente para ensinar esses alunos, infraestrutura inadequada, entre outros.
Nos últimos anos, a inclusão de crianças e adolescentes com desenvolvimento atípico no sistema educacional brasileiro tem gerado discussões, debates e movimentos que resultaram na criação de leis e regulamentos, além de expor preconceitos e estruturas de poder. A escola, como uma entidade social, frequentemente promove a padronização dos alunos, excluindo aqueles que não se encaixam nesses padrões. Como tentativa de inclusão escolar são implementados diversos mecanismos que oferecem serviços educacionais ou terapêuticos. Nesse contexto, uma pedagogia diferenciada é aplicada a pessoas com desenvolvimento atípico, criando um paradoxo no qual esses indivíduos são simultaneamente integrados e segregados,posto que;
[...] em determinadas circunstâncias, lhes são atribuídas caracterísicas especiais para dirigir-lhes tratamento, proteção e assistência, (mas ao mesmo tempo), criar ao seu redor uma rede de relações de dominação e de poder, na qual o indivíduo tratado, protegido e assisido é inferiorizado e normalizado por conta de sua anormalização que jusiica a criação desta estrutura. (Ross, 2000, p. 255)
Os dicionários da língua portuguesa descrevem "inclusão" como a ação ou resultado de incluir, que implica estar dentro, fazer parte de um grupo, ou inserir-se. Essa definição abrange aspectos como englobar, compreender e conter, além de envolver ou implicar. Embora o conceito seja bastante amplo, ele pode ganhar especificidades quando aplicado a diferentes campos do conhecimento. O termo "inclusão", portanto, é versátil e pode ser utilizado em variados contextos científicos, adquirindo significados distintos em cada um deles.
A temática do Transtorno do Espectro Autista tem se tornado cada vez mais importante nas discussões sobre educação inclusiva, especialmente com o aumento significativo de matrículas de estudantes com TEA em escolas regulares visto que atualmente, uma a cada trinta e seis pessoas apresentam autismo. Diante disso, a questão central deste estudo é investigar como a inclusão escolar dos alunos com autismo está sendo implementada à luz da legislação brasileira.
Desta forma, este artigo busca contribuir para esta discussão, investigando as políticas públicas direcionadas à inclusão escolar de alunos com TEA e as implicações dessas políticas para os processos de ensino e aprendizagem. Neste contexto, o presente artigo tem como objetivo analisar as políticas públicas brasileiras voltadas à inclusão escolar de alunos com TEA, buscando compreender seus avanços, desafios e impactos na prática pedagógica. Para tanto, serão abordadas as principais legislações, as diretrizes curriculares e as experiências de escolas que têm implementado práticas inclusivas, para que a inclusão ocorra de forma adequada. Utilizou-se como procedimento metodológico pesquisa bibliográfica e documental com abordagem qualitativa, a análise da legislação revela que ainda existe desafios e obstáculos entre a lei e a realidade concreta, pois evidencia a necessidade a formação educacional e a permanência com qualidade dos alunos, que depende diretamente da efetivação de políticas públicas de inclusão. |
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Entre o passado e o presente: construção de uma educação bilíngue e inclusiva para surdo |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Trabalho Final de Curso |
Data |
30/01/2025 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
- Bruno Roberto Nantes Araujo
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Ana Paula Antunes Varela
- DANIANE TENANI FEITOSA
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Banca |
- Bruno Roberto Nantes Araujo
- Vera Lucia Gomes
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Resumo |
Este estudo investiga a trajetória histórica da educação de surdos no Brasil, analisando as diferentes abordagens pedagógicas utilizadas ao longo do tempo e seus impactos na inclusão escolar. O objetivo central é compreender como a perspectiva bilíngue, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua materna dos surdos, tem sido incorporada às práticas pedagógicas e quais os desafios enfrentados nesse processo. A pesquisa, de natureza qualitativa de caráter exploratório a partir de uma pesquisa bilbiográfica, o que envolveu e permitiu identificar os avanços e os desafios na construção de uma educação bilíngue e inclusiva para surdos. Os resultados evidenciam a importância da valorização da cultura surda e da utilização da Libras como língua de instrução para garantir o acesso e a participação plena dos alunos surdos no processo educativo. No entanto, a pesquisa também revelou a necessidade de superar obstáculos como a falta de formação adequada de professores e a escassez de recursos pedagógicos específicos. Conclui-se que a construção de uma educação bilíngue e inclusiva é um processo contínuo que exige a colaboração de diversos atores sociais, como educadores, gestores escolares, famílias e comunidade surda.
Palavras-chave: Educação de Surdos. Surdez. Bilinguismo. |
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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DE JOVENS E ADULTOS COM SÍNDROME DE DOWN: UMA REVISÃO INTEGRATIVA |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Trabalho Final de Curso |
Data |
29/01/2025 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Keila Cristina Ribeiro Vale
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Banca |
- Bruno Roberto Nantes Araujo
- Janaina Nogueira Maia Carvalho
- Vera Lucia Gomes
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Resumo |
A escassez de dados relacionados à alfabetização de jovens e adultos com SD, a recorrência de jovens e adultos com Síndrome de Down não alfabetizados foram os principais motivos para a escolha deste estudo. O objetivo da pesquisa foi identificar a produção científica/bibliográfica sobre a alfabetização e letramento de jovens e adultos com Síndrome de Down, uma vez que as informações disponíveis são, predominantemente, oriundas de relatos pessoais e experiências escolares, coletados de forma empírica, sendo ainda escassa em fontes acadêmico-científicas. Como procedimento metodológico, optou-se pela revisão integrativa de literatura, com a finalidade de conhecer/aprofundar os conhecimentos sobre acerca da alfabetização e letramento de jovens e adultos com Síndrome de
Down, apontando possibilidades de outros estudos dentro do mesmo objeto pesquisado. Foi utilizada a pesquisa bibliográfica e documental com o foco na inclusão escolar, alfabetização e letramento e Síndrome de Down, em artigos científicos, onde foram selecionados 8 (oito) artigos, sendo que 4 (quatro) desses atendiam aos critérios de inclusão previamente estabelecidos para o estudo.Observou-se que há um consenso quanto à necessidade de adoção de práticas educativas
diversificadas, individualizadas, focando nas capacidades e adaptadas de acordo com as necessidades de cada aluno, buscando promover a inclusão educacional e social, de fato, de pessoas com SD. Há ainda a importância de professores qualificados e da participação da família e do próprio aluno no processo de alfabetização/educacional do aluno com Síndrome de Down. A utilização de materiais concretos, estímulos visuais, música, jogos e brincadeiras são bem recomendados pelos autores quando se trata da alfabetização de pessoas com SD, uma vez que a deficiência intelectual pode vir associada às dificuldades com conceitos abstratos. É possível concluir que as pesquisas sobre alfabetização e letramento de pessoas com Síndrome de Down são voltadas, predominantemente, para a aprendizagem de crianças. Quando se refere a jovens e adultos, há uma significativa escassez de dados sobre alfabetização, escrita, leitura, dficuldades/processos de aprendizagem, níveis de escolaridade, alterações no desenvolvimento cognitivo, entre outros temas relacionados à escolarização de jovens e adultos com síndrome de down. |
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PROBLEMAS ABERTOS NA FORMAÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM A PARTIR DE POLYA |
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Curso |
Especialização em Ensino de Matemática |
Tipo |
Monografia |
Data |
16/01/2025 |
Área |
MATEMÁTICA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- ÉRICA DE OLIVEIRA PACHECO
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Banca |
- Juliana Alves de Souza
- Ludier Mariano Rosa
- Susilene Garcia da Silva Oliveira
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Resumo |
Este texto refere-se ao trabalho final do Curso de Especialização em Ensino de Matemática da UFMS, Campus de Aquidauana, e tem por objetivo investigar como uma abordagem com problemas abertos, fundamentada nas orientações de Polya, pode ser utilizada em favor da formação de futuros professores de Matemática. A investigação foi realizada com estudantes de 4º semestre de um curso de licenciatura em Matemática. Foram propostos problemas classificados como abertos segundo Thomas Butts (1998) e Freitas e Mongelli (2008) e encaminhados na perspectiva de George Polya (2006) que estabelece quatro fases para a resolução: compreensão do problema, elaboração de um plano, execução e retrospecto. A análise qualitativa focou nas estratégias adotadas pelas duplas e nos indícios de aprendizagens registrados. Ao final, destacam-se as aprendizagens significativas tanto para os licenciandos quanto para a pesquisadora, que enfrentou desafios pessoais e profissionais. O trabalho com problemas abertos na perspectiva de Polya, revelou potencialidades para a formação do futuro professor de matemática quanto a elaboração de novas tarefas, desenvolvimento de autonomia, aprofundamento de suas compreensões e ampliação de seus repertórios de experiências. |
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INTERVENÇÕES INCLUSIVAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DA PESSOA COM AUTISMO |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Trabalho Final de Curso |
Data |
12/01/2025 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- DENILMA DE OLIVEIRA FERREIRA
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Banca |
- Franchys Marizethe Nascimento Santana
- Janete Rosa da Fonseca
- Rita de Fatima da Silva
- Vera Lucia Gomes
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Resumo |
Este trabalho final de curso discute o que é o autismo, as concepções de inclusão escolar da pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e apresenta um breve horizonte a respeito das possibilidades de práticas pedagógicas inclusivas no processo de alfabetização e letramento de crianças com TEA na sala regular de ensino. Para tanto, considera-se a inclusão enquanto ação coparticipativa, momento em que o indivíduo é ator principal da sua inclusão. Rompe-se com a ideia de inclusão como um objeto à parte do sujeito que dela necessita, na tentativa de eliminar barreiras conceituais e atitudinais nos processos inclusivos e no fazer docente. As estratégias de ensino de leitura e de escrita para pessoas com autismo, fundamentadas na teoria de Equivalência de Estímulos, por meio do procedimento de Pareamento Modelo ou Típico e do Pareamento Multimodelo têm demonstrado serem eficaz e pertinentes ao processo de alfabetização de pessoas autistas. Caracteriza-se como uma forma inclusiva de alfabetizar. |
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SUCESSÃO FAMILIAR EM PROPRIEDADES RURAIS: UM ESTUDO NO MUNICÍPIO DE ANAURILÂNDIA NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL |
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Curso |
Especialização em Gestão Organizacional e Negócios |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
17/12/2024 |
Área |
ADMINISTRAÇÃO |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Fabiano Greter Moreira
- Luciana Codognoto da Silva
- Silvana Dalmutt Kruger
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Resumo |
O objetivo do presente estudo é avaliar a sucessão familiar em propriedades rurais no município de Anaurilândia/MS, avaliar a continuidade no campo, bem como os elementos que asseguram a sucessão dos filhos dos produtores rurais e/ou possíveis sucessores. Explorando as perspectivas, motivações e desafios enfrentados para permanecer, utilizou-se como método, uma pesquisa qualitativa, com questionários semiestruturados, a pesquisa realizada pelo Google formulários e enviados via WhatsApp, para entender os fatores que impactam a sucessão familiar nas propriedades. O perfil dos participantes revela uma variação de condições demográficas e socioeconômicas, proporcionando várias opções de carreira além do contexto rural. A pesquisa demonstrou que a maior parte dos participantes compreende a importância de abordar a sucessão, no entanto, alguns ainda não formalizaram esse procedimento, podendo comprometer a continuidade do negócio familiar. O estudo destaca a importância da comunicação entre familiares, podendo fortalecer a continuidade da propriedade rural, promovendo o desenvolvimento familiar. |
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"Intervenções na Unidade Pediátrica do Hospital Universitário (HU) na cidade de Dourados-MS, a partir da Leitura e Contação de Histórias" |
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Curso |
Especialização em Serviço de Atendimento Educacional em Ambiente Hospitalar e Domiciliar |
Tipo |
Trabalho Final de Curso |
Data |
15/12/2024 |
Área |
ENSINO |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Jaqueline Rossi Dias Rocha
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Banca |
- Alonzo Montano Paz Filho
- Heriel Adriano Barbosa da Luz
- Marcelo Correa Pires
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Resumo |
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Trabalhando com a leitura do Sítio do Pica pau Amarelo |
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Curso |
Especialização em Serviço de Atendimento Educacional em Ambiente Hospitalar e Domiciliar |
Tipo |
Trabalho Final de Curso |
Data |
15/12/2024 |
Área |
ENSINO |
Orientador(es) |
- Luiz Henrique Ortelhado Valverde
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Antonia Lourença Carvalho Campos
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Banca |
- DANIELLE LUZIA RAMOS DE MORAES NAVARRO
- Luiz Henrique Ortelhado Valverde
- Marcos Vinicius Campelo Junior
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Resumo |
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UM BREVE RELATO DOS DESAFIOS ENCONTRADOS EM ESCOLAS COM CRIANÇAS COM AUTISMO NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE / MS |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Trabalho Final de Curso |
Data |
14/12/2024 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
- Aparecida de Sousa dos Santos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Edilene Rodrigues Cassiotti de Oliveira
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Banca |
- Aparecida de Sousa dos Santos
- Franchys Marizethe Nascimento Santana
- Janete Rosa da Fonseca
- Rita de Fatima da Silva
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Resumo |
O artigo aborda o Transtorno do Espectro Autista (TEA) como tema central, analisando os desafios
enfrentados no ensino fundamental e destacando a importância de práticas inclusivas. Inicialmente,
contextualiza o conceito de autismo, desde as primeiras descrições de Leo Kanner até a classificação atual no DSM-5, que considera o TEA um transtorno de desenvolvimento caracterizado por variações nos graus de comprometimento social, comunicacional e comportamental. A ênfase recai sobre o diagnóstico do início imediato de intervenções terapêuticas, como análise do comportamento aplicada (ABA) e o modelo Denver, que envolvem estratégias baseadas em evidências para melhorar habilidades sociais, cognitivas e comunicacionais. Ressaltando a necessidade de uma abordagem multidisciplinar, com a participação de psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, educadores físicos e outros profissionais para atender as necessidades individuais de cada criança. Um outro ponto de destaque é o papel da família no processo terapêutico, que precisa estar envolvida e orientada para colaborar com o desenvolvimento da criança. Além disso, o trabalho reflete sobre um equívoco classificar o TEA como uma doença, explicando que o autismo é uma condição que que impacta a forma como o indivíduo interage e compreende o mundo, mas não afeta diretamente a saúde física. O estudo é um convite à reflexão e ao aprofundamento sobre o autismo, reafirmando o compromisso com práticas pedagógicas que promovam a inclusão. |
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ESTUDO DE CASO DA PESSOA SURDA NO ENSINO SUPERIOR E O USO DOS PROGRAMAS HAND TALK E VLIBRAS |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Trabalho Final de Curso |
Data |
14/12/2024 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
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Resumo |
O objetivo deste estudo é apresentar o cotidiano da realidade universitária de dois jovens estudantes surdos ingressos de escolas públicas. Esses alunos tiveram, no ensino médio, uma realidade pedagógica diferente da que enfrentam na faculdade atualmente. São alunos oriundos de instituições facilitadoras de conhecimentos, com material didático adaptável e atendendo as necessidades culturais da pessoa surda. Nesta pesquisa foram analisados como os usos dos programas Hand Talk conhecido como Hugo, que foi eleito e indicado pela ONU e do VLibras que é uma plataforma de código aberto, livre e gratuita, que traduz automaticamente conteúdos digitais em diversos suportes como textos, áudios e vídeos para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) através de tradução automática e uso de um Avatar 3D. O objetivo é analisar de que maneira esses programas são realmente efetivos e eficazes no dia a dia de dois estudantes universitários. Para a realização do presente trabalho foram realizados apontamentos por meios de levantamentos bibliográficos e documentais. Também foi realizada uma pesquisa de campo e entrevista aberta com dois jovens universitários. Os entrevistados se declararam do sexo feminino e masculino, possuem idades entre 20 e 29 anos, onde a jovem deu continuidade aos estudos e o rapaz trancou sua matrícula. A investigação ocorreu por meio de entrevista aberta e individual e foi aplicada por meio da linguagem de sinais, e transcrita na língua portuguesa. Os resultados apontam que os programas ainda não são muito falhos no dia a dia do processo de ensino-aprendizagem dos universitários. |
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DESAFIOS E POTENCIALIDADES DA EDUCAÇÃO RURAL NO MATO GROSSO DO SUL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO EM ESCOLAS MULTISSERIADAS |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
14/12/2024 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
- Janaina Nogueira Maia Carvalho
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- ROSALINA FONSECA DA SILVA VIANA
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Banca |
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Resumo |
Este texto, apresenta um relato de experiência sobre educação rural no Mato Grosso do Sul, destacando desafios e estratégias pedagógicas em escolas multisseriadas. A autora, Rosalina Viana, relata sua vivência como professora em fazendas, onde superou limitações estruturais e sociais, integrando saberes locais ao ensino. A narrativa aborda projetos como Onçafari, Arara Azul e MS Alfabetiza, que fortalecem o aprendizado e a conscientização ambiental. O texto reforça o papel transformador da educação rural e a importância de políticas públicas contextualizadas para promover inclusão e inovação educacional. Assim, trabalhar na zona
rural exige planejamento, dedicação e flexibilidade para lidar com limitações e, é uma experiência gratificante, que reforça a dedicação pela educação e, a certeza da escolha a profissão. Ser grata, contribui para o crescimento, conhecimento e, experiência ao longo dessa
trajetória. |
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A FORMAÇÃO DOCENTE PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
14/12/2024 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
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Resumo |
Os avanços nas diferentes áreas de conhecimento têm contribuído para a descoberta precoce de diversas necessidades que, outrora, só eram diagnosticadas de forma tardia. Não é raro ouvirmos comentários de que há muitas pessoas com necessidades especiais nesta Era, como se esse fosse um problema da Contemporaneidade. No entanto, esses índices têm demonstrado não que mais pessoas tenham nascido nessas condições, mas que a Ciência tem sido mais eficiente e mais sensível a essas questões. Diante disso, um dos grandes problemas a ser enfrentado é a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ambiente escolar, haja vista que ainda sofremos com o despreparo de profissionais e a falta de organização estrutural para lidar com essa demanda. Tendo em vista a complexidade dessa discussão, neste trabalho, propomo-nos a refletir acerca da formação docente para o Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando a necessidade de uma preparação contínua, bem como apontando os desafios recentes. Para tanto, realizamos uma pesquisa qualitativa de abordagem bibliográfica, na qual buscamos respaldo de autores como: Rosalen e Bortolozzi (2010), Chaves e Nunes (2013), Radetski, Mantelli e Gräff (2023), Mascaro; Estef (2023) etc. A partir das discussões, concluímos que ainda há um longo percurso a ser trilhado para que os docentes estejam preparados para garantir um atendimento especializado de qualidade, questão esta que deve ser enfocada nas formações iniciais e continuadas. |
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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DESAFIOS PARA A REDUÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
13/12/2024 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Núbia Eduarda da Silva Quintino
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Banca |
- David Arenas Carmona
- Franchys Marizethe Nascimento Santana
- Janete Rosa da Fonseca
- Rita de Fatima da Silva
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Resumo |
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil desempenha um papel crucial na inclusão
educacional, oferecendo uma segunda chance àqueles que não puderam concluir os estudos na
idade regular. No entanto, a evasão escolar é um dos maiores desafios enfrentados por esse público,
composto principalmente por pessoas em situação de vulnerabilidade social. Este trabalho tem
como objetivo investigar como as práticas pedagógicas podem contribuir para a redução da evasão
escolar na EJA. A metodologia adotada é de caráter bibliográfico, com análise de autores como
Gambarine (2021) e Nery (2024), que discutem as especificidades do ensino para jovens e adultos,
a relação entre o contexto social e a permanência na escola, e as práticas pedagógicas eficazes. Os
resultados indicam que metodologias flexíveis, que considerem o conhecimento prévio dos alunos
e promovam um ambiente de acolhimento, são essenciais para aumentar o engajamento e a
permanência. Além disso, é fundamental que os professores estejam preparados para lidar com a
diversidade em sala de aula. Conclui-se que a adaptação das práticas pedagógicas à realidade dos
alunos da EJA pode ser determinante para reduzir a evasão escolar, sendo necessário um maior
investimento em formação docente e políticas públicas mais eficazes para este público. |
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OFICINAS PEDAGÓGICAS COMO METODOLOGIA ATIVA: ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM CONTEXTOS DE ENCHENTES NO RIO GRANDE DO SUL |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
13/12/2024 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Aldrey Katherine Melo Dutra
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Banca |
- Ana Lucia Gomes da Silva
- Franchys Marizethe Nascimento Santana
- Janete Rosa da Fonseca
- Rita de Fatima da Silva
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Resumo |
O artigo aborda o uso de oficinas pedagógicas como uma metodologia ativa para garantir a continuidade do processo de ensino e aprendizagem durante os períodos de enchentes no Rio Grande do Sul. As enchentes frequentemente interrompem a rotina escolar e prejudicam o acesso à educação, tornando necessária a adoção de estratégias pedagógicas flexíveis e adaptativas. Nesse contexto, as oficinas pedagógicas destacam-se por promover o engajamento ativo dos alunos, mesmo em ambientes de crise, como abrigos temporários e espaços comunitários. As oficinas oferecem atividades práticas e colaborativas que permitem aos alunos desenvolverem habilidades cognitivas, sociais e emocionais de maneira lúdica. Além disso, elas abordam temas relevantes ao contexto das enchentes, como a conscientização ambiental, educação em saúde e resiliência comunitária. A metodologia ativa por meio das oficinas incentiva o protagonismo dos estudantes, promovendo um aprendizado significativo, mesmo diante de adversidades. O artigo também discute como essas oficinas podem servir como espaços de acolhimento emocional, ajudando os alunos na superação dos traumas e estresse gerado pela emergência da situação. Daí acreditarmos que o papel dos professores e as ações da comunidade, como estas de que aqui tratamos, foram essenciais para minimizar as perdas educacionais, fortalecer os laços comunitários e, ainda, preparar os alunos para enfrentar futuras situações de crise de maneira mais consciente e colaborativa. |
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DIFICULDADES ENFRENTADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM TEA NA 2ª INFÂNCIA DA REDE MUNICIPAL DE AQUIDAUANA/MS |
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Curso |
Especialização em Alfabetização, Letramento e Educação Especial: Perspectivas da Inclusão na Diversidade Cultural |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
13/12/2024 |
Área |
CIÊNCIAS HUMANAS |
Orientador(es) |
- Aparecida de Sousa dos Santos
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Rosa Maria de Oliveira Freitas
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Banca |
- Aparecida de Sousa dos Santos
- Franchys Marizethe Nascimento Santana
- Janete Rosa da Fonseca
- Rita de Fatima da Silva
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Resumo |
Este artigo explora as dificuldades enfrentadas no ensino regular por alunos com Transtorno do
Espectro Autista (TEA), destacando a necessidade de estratégias para promover uma educação
inclusiva. O TEA abrange diversas síndromes associadas a desafios na comunicação e socialização.
A legislação, como a Lei Berenice Piana, demanda que os profissionais sejam devidamente
capacitados e que haja suporte apropriado. A trajetória da educação especial passou de exclusão para
inclusão, evidenciando a necessidade de mudança nas atitudes e práticas educacionais. A formação
contínua dos professores é essencial, e os principais desafios envolvem preparar adequadamente os
educadores e aprimorar a comunicação entre escolas e famílias. Para que a inclusão seja efetiva, é
fundamental um compromisso coletivo para superar barreiras e garantir uma educação
verdadeiramente inclusiva. A presença de crianças com TEA exige uma abordagem educacional que
vá além da mera quantificação da aprendizagem. A educação inclusiva é vital para a transformação
social e requer a reforma da formação docente para garantir uma inclusão genuína. É necessário
revisar e aprimorar os currículos de pedagogia para alinhar teoria e prática, superar preconceitos e
barreiras. A inclusão se tornará realidade apenas quando todos os envolvidos estiverem
comprometidos em enfrentar os desafios e ampliar as iniciativas, estabelecendo a inclusão como uma
prática constante nas escolas e na sociedade |
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