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A RELAÇÃO DOS GUARANI E KAIOWÁ COM O ESTADO BRASILEIRO: A CONSTRUÇÃO DA FRONTEIRA NO SUL DE MATO GROSSO DO SUL
Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
Tipo Artigo Científico
Data 28/04/2017
Área ANTROPOLOGIA
Orientador(es)
  • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Pâmella Rani Epifânio Soares
    Banca
    • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
    • Nataly Guimarães Foscaches
    • Sonia Rocha Lucas
    Resumo Este artigo procura evidenciar como as práticas do Estado brasileiro têm se
    apresentado em relação com a luta pela garantia dos direitos indígenas dos Guarani e
    Kaiowá no sul de Mato Grosso do Sul, a partir de um levantamento bibliográfico e um
    exercício de reflexão sobre os elementos da vida guarani e kaiowá, seu modo de ser e
    caminhar no território tradicional, e da fragmentação dos Guarani em diferentes
    territórios nacionais por meio das delimitações estabelecidas pelas fronteiras nacionais.
    Frente a este cenário fragmentado, o estudo se propõe a observar como a experiência
    colonial, suas visões e discursos influenciaram no estabelecer da figura estatal que a
    sucede e ditam suas práticas e interesses, políticos e econômicos, de forma que os
    Estados nacionais passaram a impor seus limites em detrimento dos elementos
    tradicionais indígenas.
    ALDEIA PASSARINHO: O ENFRENTAMENTO DA COMUNIDADE INDÍGENA DESDE A FUNDAÇÃO ATE OS DIAS ATUAIS
    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
    Tipo Artigo Científico
    Data 28/04/2017
    Área ANTROPOLOGIA
    Orientador(es)
    • Celma Francelino Fialho
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Eduardo Dias
      Banca
      • Celma Francelino Fialho
      • Micilene Teodoro Ventura
      • Paulo Baltazar
      Resumo Este artigo relata o cotidiano da aldeia e a educação escolar indígena, na comunidade
      indígena na Aldeia Passarinho, localizada no Município de Miranda MS. Entendemos
      que a língua é uma parte da cultura de um povo, e cada povo tem sua língua tradicional,
      um povo sem a língua é um povo sem identidade. Atualmente percebemos que os
      jovens e crianças não falam mais a Língua Terena na aldeia passarinho e a maioria dos
      professores não são falantes. Esses foram às causas que me motivou a fazer esse
      trabalho para mostrar como é o cotidiano da comunidade. Hoje a língua portuguesa está
      sendo mais usado na aldeia passarinho, o terena está deixando de falar a sua língua, que
      é um dos fatores mais importantes na vida. Foi realizada a pesquisa de campo, tendo
      como ferramentas: observações, entrevistas, participações de moradores e aplicação de
      questionários. Partimos da hipótese de que nesta aldeia não só as crianças e jovens não
      falam a língua Terena, mas também os adultos, todos com seus discursos em língua
      portuguesa, todavia somente algumas pessoas mais idosas são falantes da língua Terena.
      Realizamos uma breve análise no artigo na Constituição Federal que assegura o ensino
      na língua materna nas escolas indígenas no Brasil. O trabalho foi produzido com o
      objetivo de relatar por escrito a história da aldeia buscando o cotidiano para
      compreender a desvalorização da língua Terena pelos indígenas moradores na referida
      comunidade e tendo como foco famílias que são indígenas moradores da Aldeia
      Passarinho.
      PROCESSO HISTÓRICO DA ALDEIA MORRINHO: HISTÓRIA E MEMÓRIA DOS ANCIÕES
      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
      Tipo Artigo Científico
      Data 28/04/2017
      Área ANTROPOLOGIA
      Orientador(es)
      • Celma Francelino Fialho
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Fabrizia da Silva Francisco
        Banca
        • Celma Francelino Fialho
        • Micilene Teodoro Ventura
        • Paulo Baltazar
        Resumo A pesquisa foi realizada na Aldeia Morrinho, no distrito de Taunay, município de
        Aquidauana/MS. A proposta é ouvir os anciões e seus relatos sobre o processo histórico
        e desenvolvimento da aldeia Morrinho que ajudaram neste processo. Durante o trabalho
        foram realizadas pesquisas de campo para chegar a conclusão sobre a formação da
        Aldeia Morrinho; foram feitas várias entrevistas com os anciões, moradores mais
        antigos da aldeia e também com alguns moradores que residiam na Aldeia Morrinho
        desde a sua formação, mas que hoje se encontram em outras aldeias. Também foi feito
        pesquisas em atas das igrejas, atas de reuniões da comunidade, levantamento de dados
        da população da Aldeia Morrinho que se encontram na FUNASA e dados do
        reconhecimento da aldeia que se encontram na FUNAI. Esses foram os recursos
        utilizados para o desenvolvimento do artigo.
        A TEMÁTICA INDÍGENA EM SALA DE AULA
        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
        Tipo Artigo Científico
        Data 28/04/2017
        Área ANTROPOLOGIA
        Orientador(es)
        • Micilene Teodoro Ventura
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Jair Bezerra dos Santos
          Banca
          • Celma Francelino Fialho
          • Micilene Teodoro Ventura
          • Paulo Baltazar
          Resumo O presente artigo busca a análise sobre a temática indígena em sala de aula, discutindo a
          história do índio e seu processo de socialização, indicando formas de métodos metodológicos
          visando contribuir para o processo histórico, práticas, bem como no pedagógico, relacionando
          e sugerindo as experiências e contribuições dos profissionais de educação em séries iniciais
          sobre a temática indígena. Diante da atual educação Sul-mato-grossense carece de sondagem
          a perspectiva histórica dos índios e suas dificuldades ao ter acesso à escola bem como
          investigar como a questão indígena é retratada em classe, seja como fonte oral ou nos livros
          didáticos, uma vez que possibilita aos educadores a contextualizar a temática buscando fontes
          seguras mesmo que as unidades escolares não possuam recursos didáticos sofisticados,
          oferecendo novas propostas para os educandos.
          A TEMÁTICA INDÍGENA NO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DE UM DOS LIVROS RECOMENDADO PARA O ENSINO MÉDIO
          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
          Tipo Artigo Científico
          Data 28/04/2017
          Área ANTROPOLOGIA
          Orientador(es)
          • Micilene Teodoro Ventura
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Lucinéia de Souza
            Banca
            • Celma Francelino Fialho
            • Micilene Teodoro Ventura
            • Paulo Baltazar
            Resumo Esse artigo apresenta uma análise dos conteúdos ensinados acerca da temática indígena no
            livro didático de história do Ensino Médio da Escola Pública Regular, avaliados e
            recomendados pelo Ministério da Educação, ofertados pelo Plano Nacional do Livro Didático
            (PNLD) referente a 2015, conforme determina a Lei 11.645/2008. O objetivo é compreender
            como os povos indígenas vêm sendo tratados no livro didático de história do Ensino Médio. A
            metodologia de natureza qualitativa, além da revisão bibliográfica, analisou o livro didático
            História Global - Brasil e Geral do autor Gilberto Cotrim, 2ª edição da Editora Saraiva, 2013,
            adotado pela Escola Estadual Deputado Carlos Souza Medeiros, do município de Anastácio,
            Mato Grosso do Sul, para o triênio de 2015-2016 e 2017.Conclui-se que, apesar dos avanços,
            os livros didáticos ainda conservam um tipo de historiografia tradicional acerca dos povos
            indígenas, preconiza a superioridade do colonizador contribuindo diretamente para a
            perpetuação do preconceito ao construir uma imagem fragilizada, omitindo sua contribuição
            social, econômica e cultural a toda nossa sociedade. Essa pesquisa torna-se relevante para
            conduzir trabalhos mais específicos quanto a importância de se tratar o tema nos livros
            didáticos de forma mais condizente com a realidade.
            EDUCAÇÃO INDÍGENA: DESAFIOS DOS ALUNOS INDÍGENAS NA ESCOLA URBANA E O ENSINO DE HISTÓRIA
            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
            Tipo Artigo Científico
            Data 28/04/2017
            Área ANTROPOLOGIA
            Orientador(es)
            • Micilene Teodoro Ventura
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Regiane Dourado Dota
              Banca
              • Celma Francelino Fialho
              • Micilene Teodoro Ventura
              • Paulo Baltazar
              Resumo Este artigo tem como proposta registrar a chegada dos alunos indígenas na escola e como eles
              vão se desenvolvendo durante o ano letivo, com suas dificuldades e a superação para saná-las.
              Partindo da observação dos alunos em suas relações no cotidiano escolar diferente da cultura
              a qual pertence. Este artigo busca mostrar a possibilidade de uma reflexão sobre a prática,
              considerando a perspectiva intercultural possível em cada contexto escolar, partindo do
              conflito entre as diferenças como oportunidade para a construção de uma sociedade mais
              justa. A pesquisa abrangerá alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental no ano letivo de 2016
              da Escola Estadual Caetano Pinto.
              “BATISMO BORORO”: ETNOGRAFIA DE UM RITUAL DE NOMINAÇÃO
              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
              Tipo Artigo Científico
              Data 28/04/2017
              Área ETNOLOGIA INDÍGENA
              Orientador(es)
              • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Júnior José da Silva Scherenner
                Banca
                • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                • Nataly Guimarães Foscaches
                • Sonia Rocha Lucas
                Resumo Situando-se dentro do contexto teórico que aborda a histórica relação de contato entre grupos indígenas e missionários católicos, o presente artigo expõe os aspectos sociais e simbólicos que marcaram o processo histórico da interação entre Salesianos e Bororo na aldeia Meruri, mediante a análise dos dados etnográficos que culminaram na realização do ritual de nominação, no qual um missionário foi “batizado” segundo a lógica tradicional bororo. Desse modo, apoiando-se na teoria da Mediação Cultural e na apresentação de detalhes experienciais, o texto visa não cair em clivagem, demonização ou vitimização ao exibir o contexto dessa interação, mas apresentar o agenciamento dos respectivos sujeitos, destacando seus posicionamentos criativo e/ou subversivo.
                A PARTICIPAÇÃO DOS ÍNDIOS DA REGIÃO DE AQUIDAUANA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL: MEMÓRIAS DE GUERREIROS E SOLDADOS
                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                Tipo Artigo Científico
                Data 28/04/2017
                Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                Orientador(es)
                • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Diunes de Araujo Cezar
                  Banca
                  • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                  • Nataly Guimarães Foscaches
                  • Sonia Rocha Lucas
                  Resumo A pesquisa desenvolvida constituiu investigar a atuação do indígena da região de Aquidauana, que esteve na Segunda Guerra Mundial, pelo Exército Brasileiro. A investigação metodológica pautou-se pelas entrevistas, estudos documentais e escassos referenciais teóricos. Os dados da pesquisa apontam que o processo de recrutamento se deu conforme a norma militar, não buscou especificamente indígenas para irem à guerra, sem segregação visível. Percebemos também, a importância dada pelos indígenas febianos para que se mantivesse viva a memória histórica da participação no Conflito Mundial. O artigo questiona como é possível saber quantos representantes dos povos indígenas foram e quais as etnias, diante da limitada literatura exigente, e qual o processo de identificação. Ficou perceptível assim, a necessidade de organizar e descrever a nemória oral que ainda se encontra.
                  PEDAGOGIA SURDA NO CONTEXTO INDÍGENA: AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS DE SHIRLEY VILHALVA
                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                  Tipo Artigo Científico
                  Data 28/04/2017
                  Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                  Orientador(es)
                  • Sonia Rocha Lucas
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Domingos Savio de Lima
                    Banca
                    • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                    • Nataly Guimarães Foscaches
                    • Sonia Rocha Lucas
                    Resumo O artigo vem apresentar uma breve discussão acerca da temática da educação especial de alunos indígenas surdos, e contribuições da pedagoga surda, descendente indígena da etnia guarani, escritora, e pesquisadora Shirley Vilhalva. A educação especial e a diversidade cultural demandam uma maior competência profissional dos professores para que possam adaptar-se às distintas necessidades de todos os alunos. Foi apresentada nesse estudo, a partir de uma pesquisa bibliográfica, uma explanação sobre a educação escolar de alunos indígenas surdos sob a ótica da pedagoga Shirley Vilhalva e, conforme pesquisa de campo, a realização de questionários respondido por essa autora. A pesquisa de Vilhalva trouxe contribuições à linguística; as políticas linguísticas e a educação de indígenas surdos, por ter como objeto de investigação as línguas de sinais e os sinais emergentes.
                    O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA VISIBILIDADE DE UM GRUPO DE MULHERES TERENA EM CAMPO GRANDE, MS
                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                    Tipo Artigo Científico
                    Data 28/04/2017
                    Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                    Orientador(es)
                    • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Emanuela Moura do Nascimento
                      Banca
                      • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                      • Nataly Guimarães Foscaches
                      • Sonia Rocha Lucas
                      Resumo O trabalho que segue objetiva expor descritivamente e contextualizar teoricamente o processo mediante o qual um grupo de mulheres indígenas da etnia Terena, oriundas das aldeias Bananal, Cachoeirinha e Limão Verde que se localizam nos municípios de Aquidauana e Miranda, constroem em Campo Grande a sua visibilidade, frente à região do mercado municipal Antonio Valente. O trabalho descreve a situação de invisibilidade do grupo e as dificuldades do entorno para reconhecer as indígenas Terena; descreve ainda o grupo, caracterizando as mulheres em sua multiplicidade, apesar dos estereótipos que tendem a vê-lo como homogêneo; descreve e ilustra as suas relações de poder e, finalmente, discute o seu processo de negociação de fronteiras identitárias com a região da cidade que precariamente as acolhe.
                      CONFLITOS INDÍGENAS EM MATO GROSSO DO SUL
                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                      Tipo Artigo Científico
                      Data 12/04/2017
                      Área ANTROPOLOGIA
                      Orientador(es)
                      • Esmael Alves de Oliveira
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Alex Jhonny da Silva
                        Banca
                        • Esmael Alves de Oliveira
                        • Jose Henrique Prado
                        • Saulo Conde Fernandes
                        Resumo O presente artigo, a partir da análise de fontes históricas, dados oficiais, notícias midiáticas,
                        busca refletir sobre os conflitos territoriais envolvendo populações indígenas em solos sulmato-grossense.
                        Historicamente o atual estado de Mato Grosso do Sul tem sido palco de
                        intensos e acirrados conflitos envolvendo indígenas e não-indígenas. Para que possamos
                        compreender essas e outras questões é importante não perdermos de vista a dimensão sóciohistórica,
                        buscando perceber movimentos, eventos, mobilizações que serviram e servem como
                        pano de fundo deste cenário complexo de tensionamentos e disputas.
                        Povos Indígenas e Museus Etnográficos: Aproximações e Distânciamentos
                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                        Tipo Artigo Científico
                        Data 08/04/2017
                        Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                        Orientador(es)
                        • Carla Fabiana Costa Calarge
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • Ana Carolina Marques
                          Banca
                          • Carla Fabiana Costa Calarge
                          • Miguel Angelo Corrêa
                          • Moema Guedes Urquiza
                          Resumo O presente estudo tem por objetivo refletir sobre um campo de relações que se estabelece entre os povos indígenas e os museus etnográficos no Brasil, destacando as particularidades entre o processo de criação dessas instituições no pais e as mudanças de paradigmas no contexto atual, ressaltando o protagonismo indígena de hoje em relação a construção desses acervos. Trata-se de um artigo realizado por meio de pesquisa qualitativa e como instrumento de pesquisa, utilizei bibliografias relacionadas aos temas de culturas indígenas e história da fundação dos museus. Como resultado, pode-se observar que houveram muitas transformações em questões relacionadas ao processo de construção das coleções dos museus no que diz respeito à participação dos povos indígenas como protagonistas, porém o caminho para o respeito e valorização das culturas indígenas ainda tem muito a ser percorrido.
                          ARTE EDUCAÇÃO VALORIZANDO A CULTURA LOCAL: ideias de novas abordagens no ensino de arte na Terra Indígena Buriti
                          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                          Tipo Artigo Científico
                          Data 08/04/2017
                          Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                          Orientador(es)
                          • Miguel Angelo Corrêa
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • Amanda Vieira Sandim
                            Banca
                            • Carla Fabiana Costa Calarge
                            • Miguel Angelo Corrêa
                            • Moema Guedes Urquiza
                            Resumo O objetivo desse estudo é analisar a educação indígena dentro da Terra Indígena Buriti (TIB), com a etnia Terena, focando o ensino de Arte na Escola Polo Municipal Indígena Cacique Ndeti Reginaldo. Partindo desde a formação da TIB, o surgimento da escola no local e suas finalidades no passado e no presente, investigo alternativas de como a arte educação pode contribuir para valorizar a memória de um povo dentro do ambiente escolar.
                            O GRAFISMO INDÍGENA NAS AULAS DE ARTE: Experiências Com a Arte Kadiwéu no Ensino Fundamental
                            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                            Tipo Artigo Científico
                            Data 08/04/2017
                            Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                            Orientador(es)
                            • Miguel Angelo Corrêa
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Maicon Moreno da Costa
                              Banca
                              • Carla Fabiana Costa Calarge
                              • Miguel Angelo Corrêa
                              • Moema Guedes Urquiza
                              Resumo
                              ARTE E GRAFISMO KADIWÉU NAS AULAS DE ARTES VISUAIS: Possibilidades de Sensibilizar e Criar
                              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                              Tipo Artigo Científico
                              Data 08/04/2017
                              Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                              Orientador(es)
                              • Miguel Angelo Corrêa
                              Coorientador(es)
                                Orientando(s)
                                • Natália de Assis Dias
                                Banca
                                • Carla Fabiana Costa Calarge
                                • Miguel Angelo Corrêa
                                • Moema Guedes Urquiza
                                Resumo O presente trabalho tem como objetivo analisar uma experiência educativa em uma escola municipal de tempo integral do município de Campo Grande - MS. Utilizou-se uma abordagem qualitativa que destaca as formas de manifestação e os processos do cotidiano do fato investigado conforme descrito por Minayo (2010). O primeiro passo foi discutir a visão geral do índio pela sociedade brasileira e o contato interétnico. Em seguida, uma análise da cultura como bem imaterial e cultura escolar dos temas indígenas. Já a terceira etapa foi a de reflexões sobre a representação dos povos indígenas de maneira estereotipada. O próximo passo foram as reflexões sobre a Lei nº 11.645 de 2008 e sua importância. Após um breve apontamento sobre Mato Grosso do Sul e a etnia Kadiwéu e a Escola como espaço formador e, por fim, o relato de experiência “Arte e grafismo Kadiwéu nas aulas de artes visuais: possibilidades de sensibilizar e criar”. Os resultados da pesquisa indicam que é admissível acreditar na formação dos docentes e na escola como ferramentas de transformação social, recontando a história dos povos indígenas.
                                O Olhar Analítico das Representações Midiáticas dos Conflitos Territoriais Entre Indígenas e Fazendeiros no Estado De Mato Grosso Do Sul
                                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                Tipo Artigo Científico
                                Data 08/04/2017
                                Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                Orientador(es)
                                • Moema Guedes Urquiza
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • João Romario Zanuncio Sobrinho
                                  Banca
                                  • Carla Fabiana Costa Calarge
                                  • Miguel Angelo Corrêa
                                  • Moema Guedes Urquiza
                                  Resumo O objetivo do trabalho é analisar como a mídia retratou os conflitos de terras entre fazendeiros e indígenas no Estado do Mato Grosso do Sul de janeiro a dezembro de 2016. As reportagens e artigos estudados são do jornal impresso Correio do Estado que está em atividade há mais de 60 anos na região sul-mato-grossense. A metodologia desse trabalho passou por pesquisa documental, compilação do material midiático, recortes e a leitura sistemática para identificar as falácias carregadas de uma memória colonial, que silencia e coloca as etnias indígenas à margem da sociedade brasileira.
                                  Abordagem do Diálogo Intercultural na Eja, Valorizando as Culturas dos Povos Indígenas
                                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                  Tipo Artigo Científico
                                  Data 08/04/2017
                                  Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                  Orientador(es)
                                  • Moema Guedes Urquiza
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Daniela Araujo Magalhães
                                    Banca
                                    • Carla Fabiana Costa Calarge
                                    • Miguel Angelo Corrêa
                                    • Moema Guedes Urquiza
                                    Resumo O artigo trata sobre o diálogo intercultural numa escola de EJA em Campo Grande/MS. A metodologia desse trabalho passou pela revisão bibliográfica, fundamentada na reflexão de autores como Antônio Hilário A. Urquiza e José Henrique Prado (2016); Vera Maria Candau (2012); Stuart Hall (1999); Reinaldo M. Fleuri (2001). Além disso, foram realizadas observação de “campo” e entrevistas com quatro alunos do Colégio Rui Barbosa, no qual se trabalha especificamente com Educação de Jovens e Adultos no Ensino Médio. Com as entrevistas, buscamos identificar o posicionamento dos alunos indígenas e não indígenas nesse ambiente e foi possível perceber, após a realização do trabalho, que alguns alunos ainda pensam de acordo com a educação “colonizadora” a que foram submetidos, visão que necessita ser revista e modificada.
                                    A IDENTIDADE DO ÍNDIO EM CONTEXTO URBANO: UM ESTUDO SOBRE O POVO TERENA NA ALDEIA MARÇAL DE SOUZA
                                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                    Tipo Artigo Científico
                                    Data 08/04/2017
                                    Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                    Orientador(es)
                                    • Marinês Soratto
                                    Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                      • Leandro Pileggi Engenhari Ferreira
                                      Banca
                                      • Fabio Silva Martinelli
                                      • Marinês Soratto
                                      • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                      Resumo O estado de Mato Grosso do Sul vive hoje uma condição de ambivalência, possuidor da segunda maior população indígena do país e a maior iniquidade da nação. Frente a esta situação não foi por acaso que a capital Campo Grande foi a primeira cidade do Brasil a instituir uma aldeia urbana, o conjunto residencial Marçal de Sousa. Hoje, passado mais de vinte anos do inicio do assentamento indígena na capital, muitas questões referentes a esta população precisam ser indagadas: quem é o indígena residente na Marçal de Sousa; como foi o transito de contexto do campo para a cidade; a proximidade com a sociedade nacional impediu o seu modo de vida. O presente trabalho versa sobre estas e outras questões envolvendo o povo Terena e a aldeia urbana Marçal de Sousa. Foram realizadas visitas e uma entrevista orientada pelo referencial teórico da historia de vida que ajudaram a compreender esta população que pode ser descrita como guerreira de berço. O povo Terena já nasce lutando contra todas as adversidades, na capital, sua principal luta é contra o modo de vida do homem branco, suas regras, suas instituições e todos os imperativos que regem a sociedade nacional, e mesmo passado vinte anos do êxodo para a cidade ainda carregam aquilo que os torna diferentes, conservam o que os define como indígenas.
                                      A TEMÁTICA INDÍGENA NO CONTEXTO EDUCACIONAL: APLICAÇÃO DA LEI 11.645/2008 DENTRO DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL DE MATO GROSSO DO SUL
                                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                      Tipo Artigo Científico
                                      Data 08/04/2017
                                      Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                      Orientador(es)
                                      • Marinês Soratto
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Mauro Aparecido Cosme da Motta
                                        Banca
                                        • Fabio Silva Martinelli
                                        • Marinês Soratto
                                        • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                        Resumo A lei 11.645/08 regulamenta a obrigatoriedade do Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena em todos os níveis de ensino. O presente trabalho buscou analisar a aplicação da referida lei, nas aulas de história, sociologia, artes e literatura da Escola Estadual Maestro Heitor Villa Lobos, sediada na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, objetivando promover um diálogo institucional sobre a interpretação dos professores e alunos acerca da temática indígena dentro do espaço educativo, desconstruir rótulos e paradigmas já existentes e propor por meio da reflexão o desenvolvimento de estratégias de ensino que contemplem a aplicação da temática indígena na escola em conformidade com a Lei 11.645/08.
                                        A LEI 11.645/2008 REPRESENTADA EM PESQUISAS: UMA ANÁLISE DE PRODUÇÕES ACADÊMICAS E SEUS SABERES ESCOLARES
                                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                        Tipo Artigo Científico
                                        Data 08/04/2017
                                        Área ETNOLOGIA INDÍGENA
                                        Orientador(es)
                                        • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • Débora Silva Maria
                                          Banca
                                          • Fabio Silva Martinelli
                                          • Marinês Soratto
                                          • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                          Resumo A presente pesquisa aborda a Lei 11.645/2008 que substituiu, complementando, a de número 10.639/2003, alterando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (LDB), prevendo a obrigatoriedade do ensino e estudo da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena na educação básica. Através de um levantamento de dados realizado na plataforma de pesquisa Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), foram analisados quatro artigos científicos relacionados à lei, com o objetivo de investigar e relacionar os saberes escolares que estão sendo divulgados e propostos no ambiente escolar. A delimitação dos artigos levou em consideração a importância da livraria eletrônica Scielo no meio acadêmico. É possível afirmar que durante a leitura dos artigos, constatou-se a preocupação da aplicação dos conteúdos indígenas não apenas em disciplinas da área de humanas e também destacou-se a importância da formação dos professores para trabalhar os conhecimentos étnicos.
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