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EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: ENFOQUE NA ESCOLA ESTADUAL YVY POTY NA RESERVA TEY’KUÊ DE CAARAPÓ/MS
Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
Tipo Artigo Científico
Data 20/05/2017
Área ANTROPOLOGIA
Orientador(es)
  • Josimara dos Reis Santos
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Ada Marcia Machado Benites
    Banca
    • Josimara dos Reis Santos
    • Lilian Raquel Ricci Tenório
    • Thiago Moessa Alves
    Resumo Este trabalho consiste, em uma análise da Educação Escolar Indígena, cujo enfoque principal
    será verificar, como ocorreu o processo de implantação da educação diferenciada na Escola
    Yvy Poty, localizada na Reserva Tey’Kuê de Caarapó/MS. Para isto realizou-se um estudo
    das leis que passaram garantir a efetivação da escola indígena diferenciada, o intuito é refletir
    e discutir sobre a diversidade cultural numa perspectiva educacional. Primeiramente buscouse
    recuperar um pouco da trajetória histórica dos Guarani e Kaiowá em Mato Grosso do Sul,
    no qual utilizou-se principalmente de autores como: Meliá(1976), Vietta(1998) e Brand
    (1997), em seguida enfatiza-se os desdobramentos legais que passaram a garantir a efetivação
    da escola indígena diferenciada, no qual destaca-se a Constituição Federal de 1988 e a Lei de
    Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN/LDB), além dos movimentos indígenas
    que foram importantes para a realização e continuidade desse processo, após isto, realizou-se
    uma pesquisa de campo na reserva Tey’Kuê, para verificar qual a visão dos profissionais
    indígenas que atuam na área de educação na Escola Estadual Yvy Poty.
    OS MITOS E LENDAS: COSMOLOGIA DOS GUARANI E KAIOWÁ DA TE’ YIKUÊ – MUNICÍPIO DE CAARAPÓ – MS
    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
    Tipo Artigo Científico
    Data 20/05/2017
    Área ANTROPOLOGIA
    Orientador(es)
    • Josimara dos Reis Santos
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Luciana Machado Benites
      Banca
      • Josimara dos Reis Santos
      • Lilian Raquel Ricci Tenório
      • Thiago Moessa Alves
      Resumo Este artigo busca retratar os mitos, contos e lendas que compõem a cosmologia dos
      Guarani/Kaiowá da aldeia Te’ Yikuê localizada no município de Caarapó – MS. Para isso
      realizou-se uma análise bibliográfica que versa sobre o assunto, no qual textos de Schaden
      (1974), Meliá (1976), Brand (2001), Pereira (2004), Cavalcante (2013), Careagá (2013),
      foram fundamentais, além disso, os mesmos permitiram uma breve apresentação a respeito de
      quem são os Guarani e Kaiowá, em seguida verificou-se in loco, quais mitos e lendas estavam
      presentes na cosmologia dos Guarani e Kaiowá de Te’yikue, ao ir a campo, algumas técnicas
      foram utilizadas, como a observação dos fatos, realizadas mediante o olhar. Outro recurso
      empregado foi à realização de desenhos a cerca dos seres místicos que apareciam nos mitos e
      lendas. Ouviu-se as histórias, contadas pelos Guarani e Kaiowá, que preservam a oralidade,
      elemento central entre estes povos, após colhidas as informações fez-se o exercício de
      escrever, no qual as entrevistas e narrações dos moradores passaram por um processo de
      interpretação, a fim de perceber quais crenças os Guarani e Kaiowá consideravam
      fundamental transmitir aos jovens, ainda em campo promoveu-se um debate e pesquisou-se
      com os jovens o grau de importância que eles atribuem as crenças, para a formação dos
      mesmos enquanto pessoa.
      JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS, DENTRO E FORA DA ESCOLA MUNICIPAL INDÍGENA ÑANDEJARA PÓLO, DA ALDEIA TE’YIKUE, MUNICÍPIO DE CAARAPÓ
      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
      Tipo Artigo Científico
      Data 20/05/2017
      Área ANTROPOLOGIA
      Orientador(es)
      • Josimara dos Reis Santos
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Liliane Ines Weirich
        Banca
        • Josimara dos Reis Santos
        • Lilian Raquel Ricci Tenório
        • Thiago Moessa Alves
        Resumo O principal objetivo deste artigo centra-se em identificar se existem nos jogos e
        brincadeiras praticados pelas crianças Guarani/Kaiowá da aldeia Te’yikue, dentro da
        escola e em espaços que compreendem o entorno social dos mesmos, entendidos aqui
        como os diversos locais pelos quais circulam a presença da corporeidade. Primeiramente
        apresentou-se o contexto histórico pelo qual os Guarani e Kaiowá foram submetidos, para
        isto utilizou-se os autores: Meliá (1976) e Brand (1997), também enfatizou-se elementos
        da vivência atual destes povos na Te’yikue, ao trazer o tema corporeidade, foi necessário
        discutir o significado do mesmo, que encontra-se presentes em: Gaya (2006), já no que
        refere-se as brincadeiras contribuiu com a reflexão Brougère (2001), a construção da
        problemática de pesquisa resultou na elaboração de uma tabela cuja finalidade foi ordenar
        os jogos e brincadeiras das crianças Guarani/Kaiowá, de acordo com o que estabelece
        Parlebas (2001), citado por Marin e Ribas (2013), após isto buscou-se verificar nos jogos
        e brincadeiras das crianças Guarani/Kaiowá da reserva Te’yikue, a presença da
        corporeidade, que se configura de duas formas na realidade e no imaginário. A coleta de
        dados foi possível através da pesquisa de campo Damata (1987) e de técnicas como a
        utilização de entrevistas e registros fotográficos, que ocorreram durante aulas de educação
        física na escola municipal indígena Ñandejara Pólo, localizada na Te’yikue e também
        observações das crianças ao brincarem no entorno das residências delas.
        INFLUÊNCIA LINGUÍSTICA EM PRODUÇÕES TEXTUAIS DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA ÑANDEJARA-POLO: UM OLHAR PARA A PEDAGOGIA CULTURALMENTE SENSÍVEL
        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
        Tipo Artigo Científico
        Data 20/05/2017
        Área ANTROPOLOGIA
        Orientador(es)
        • Thiago Moessa Alves
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Jucilene Duarte Segóvia
          Banca
          • Josimara dos Reis Santos
          • Lilian Raquel Ricci Tenório
          • Thiago Moessa Alves
          Resumo Esse estudo tem a finalidade de analisar alguns aspectos relacionados à influência linguística
          em produções textuais de estudantes dos 8° e 9º da Escola Indígena Ñandejara-Polo,
          localizada na Aldeia Te`yikue, município de Caarapó, Estado de Mato Grosso do Sul. Por
          meio da pesquisa bibliográfica e de análise dos dados utilizamos o método descritivo
          qualitativo. Resultados indicaram uma frequente influência da primeira língua nos textos
          escritos quer elas: fonológicas e/ou morfológicas o que causa desvios da norma culta em
          Língua Portuguesa. Orientados pela Pedagogia Culturalmente Sensível, deixamos de punir o
          que até então era considerado como “erro” em língua para passarmos a valorizar uma
          educação multicultural em que a influência da primeira língua é utilizada e valorizada no
          processo de aprendizado da norma culta da Língua Portuguesa como segunda língua.
          “OS INDÍGENAS SÃO COMPLICADOS”: UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO CARCERÁRIA DE APENADOS INDÍGENAS EM NAVIRAÍ-MS
          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
          Tipo Artigo Científico
          Data 20/05/2017
          Área ANTROPOLOGIA
          Orientador(es)
          • Lilian Raquel Ricci Tenório
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Eliciel Freire de Salles
            Banca
            • Lilian Raquel Ricci Tenório
            • Mariana Pereira da Silva
            • Victor Ferri Mauro
            Resumo A Lei 6001/1973, conhecida como Estatuto do Índio e a Constituição Federal
            de 1988 são dois marcos legais peremptórios de elaboração do direito positivado pelos
            não indígenas para os indígenas. Apesar disso, observa-se que sua efetividade mostra-se
            deficiente seja no que tange ao real cumprimento pelo poder público seja pelas
            incompreensões aos quais tais dispositivos são recepcionados por aqueles que deveriam
            ser o alvo principal: os sujeitos indígenas. O artigo apresenta uma análise sobre os
            processos de criminalização de indígenas, sobretudo aqueles reclusos na Penitenciária de
            Segurança Máxima de Naviraí-MS, apontando como o sistema jurídico estatal positivado
            ao invés de trazer a paz social tem produzido e naturalizado violências interétnicas,
            negando a pluralidade que se poderia dar pelo direito consuetudinário. Para atingir o
            escopo estabelecido com a problemática, além da leitura de livros e artigos científicos,
            fez-se o levantamento de dados oficiais da Secretaria de Segurança Pública do Estado
            bem como entrevistas informais.
            O ETNOCONHECIMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DOS ESTUDANTESDO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO REGULAR DA ESCOLA ESTADUALINDÍGENA MBO’EROY GUARANI KAIOWÁ DA ALDEIA GUAPO’Y DOMUNICÍPIO DE AMAMBAI – MS
            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
            Tipo Artigo Científico
            Data 20/05/2017
            Área ANTROPOLOGIA
            Orientador(es)
            • Mariana Pereira da Silva
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Duadino Martines
              Banca
              • Lilian Raquel Ricci Tenório
              • Mariana Pereira da Silva
              • Victor Ferri Mauro
              Resumo O presente estudo teve por objetivo fazer um levantamento sobre o
              Etnoconhecimento de plantas medicinais dos estudantes do 3º ano do ensino médio
              regular da Escola Estadual Indígena Mbo’eroy Guarani Kaiowá da aldeia Guapo’y do
              município de Amambai – MS e realizar análise quantitativa e qualitativa dos mesmos. O
              levantamento de dados foi obtido com a aplicação de questionários e realização de
              oficinas sobre a temática estudada, entre os períodos de Outubro à Novembro de 2016.
              A partir deste levantamento analisaram-se qualitativa e quantitativamente os dados
              obtidos e executaram-se oficinas sobre a temática para complementá-lo, onde os
              resultados foram: 91,4 % dos alunos do 3º ano A conhecem e usam ainda as plantas
              medicinais e 96,6 % do 3º ano B também. Durante as oficinas pode-se observar que é de
              interesse dos estudantes indígenas conhecerem os saberes de sua cultura sobre a
              diversidade de plantas medicinais utilizados pelos povos Guarani Ñandeva e Guarani
              Kaiowá. Os resultados demonstraram que os saberes diminuíram em comparação aos
              mais antigos, mas também mostrou que os jovens precisam de um incentivo para
              conhecer tais práticas de sua cultura que ao longo dos anos vem sofrendo muitas
              mudanças, ocasionados pela falta de espaço, que é um dentre outros problemas que se
              encontram presentes no cotidiano dessa comunidade indígena. Há que se destacar que
              os aspectos históricos e culturais apresentam uma íntima relação com os resultados
              obtidos.
              ALUNOS INDÍGENAS EM ESCOLA NÃO DIFERENCIADA: ASDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO NAESCOLA MUNICIPAL PÓLO JOÃO RODRIGUES EM AMAMBAI,MS
              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
              Tipo Artigo Científico
              Data 20/05/2017
              Área ANTROPOLOGIA
              Orientador(es)
              • Mariana Pereira da Silva
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Antonia Oceny Pereira da Silva
                Banca
                • Lilian Raquel Ricci Tenório
                • Mariana Pereira da Silva
                • Victor Ferri Mauro
                Resumo O presente artigo tem como objetivo analisar as dificuldades dos profissionais de
                educação que lecionam para alunos indígenas em escola não diferenciada. A pesquisa foi
                realizada Escola Municipal Polo João Rodrigues, a qual tem grande número de alunos indígenas
                e está localizada próxima à reserva Limão Verde no município de Amambai - MS. A presente
                pesquisa procurou demonstrar como os professores trabalham com a diferença e diversidade
                presente no ambiente escolar, mais especificamente no 1° ano do ensino fundamental, tendo em
                vista que na reserva não possui Centro de Educação Infantil e as crianças passam a ter o contato
                com a língua portuguesa no 1° ano, dificultando nos primeiros dias a comunicação entre
                professor-aluno. Em seguida, o artigo mostra como os professores lidam com essas dificuldades
                através do resultado da pesquisa.
                O convívio com a diferença e percepção de alunos indígenas no Ensino de Geografia da Escola Estadual João Vitorino Marques
                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                Tipo Artigo Científico
                Data 20/05/2017
                Área ANTROPOLOGIA
                Orientador(es)
                • Victor Ferri Mauro
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Leandro Alves da Silva
                  Banca
                  • Lilian Raquel Ricci Tenório
                  • Mariana Pereira da Silva
                  • Victor Ferri Mauro
                  Resumo A escola ela possibilita ao educando uma visão de mundo voltada ao respeito
                  fortalecendo o conceito de cidadania plena, diante deste conceito e de suma
                  importância buscar maneiras de construir conhecimentos que envolvam o aluno a sua
                  comunidade de acordo com seu contexto cultural, propondo uma garantia no espaço de
                  conhecimento pertinente ao que tange a diversidade, diferenças e direito, buscando um
                  ensino de qualidade significativo voltado a metodologias agregadas sobre a clientela
                  nela inserida. A escola pesquisada não e uma escola indígena, a Proposta Política
                  Pedagógica da escola consta uma filosofia e objetivos que não estão voltados ao
                  alunado indígena. Os currículos e as práticas pedagógicas estão distantes da realidade
                  e cotidiano dos mesmos. Os alunos enfrentam dificuldades de aprendizagem tanto pela
                  falta de capacitação dos professores, quanto pela pouca proximidade entre o conteúdo
                  e a realidade no contexto dos alunos, pois os conteúdos apenas reproduzem o que as
                  escolas não indígenas ensinam aos seus alunos.
                  PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE INDÍGENAS GUARANI-KAIOWÁ EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ARAL MOREIRA-MS
                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                  Tipo Artigo Científico
                  Data 20/05/2017
                  Área ANTROPOLOGIA
                  Orientador(es)
                  • Victor Ferri Mauro
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Sandro Cesar Dorneles
                    Banca
                    • Lilian Raquel Ricci Tenório
                    • Mariana Pereira da Silva
                    • Victor Ferri Mauro
                    Resumo O presente artigo tem como finalidade estudar o processo de escolarização e aprendizagem
                    dos alunos Guarani-Kaiowá da aldeia Guassuty em escolas públicas não indígenas no
                    município de Aral Moreira. Verificar também se os alunos indígenas da aldeia conseguem
                    desenvolver o conhecimento curricular apresentado na escola formal, e verificar se também na
                    escola há espaço para desenvolver suas culturas tradicionais por meio da pedagogia da
                    oralidade recebida na aldeia ou os mesmos devem ser apresentados ao currículo de forma
                    integracionista, ou seja, os mesmos devam assimilar os conteúdos sem que haja pouco ou
                    nenhum esforço dos responsáveis diretos por esses alunos no intuito de respeitar as suas
                    especificidades e os processos educativos tradicionais. O fazer acontecer o processo de ensino
                    aprendizagem deixa muito além do que a própria proposta de uma escola indígena específica,
                    diferenciada, bilíngüe, intercultural.
                    RETOMADA DE TERRAS INDÍGENAS EM MATO GROSSO DO SUL: A TRAJETÓRIA DOS GUARANI E KAIOWÁ
                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                    Tipo Artigo Científico
                    Data 20/05/2017
                    Área ANTROPOLOGIA
                    Orientador(es)
                    • Lilian Raquel Ricci Tenório
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Rosivaldo dos Santos Ramos
                      Banca
                      • Lilian Raquel Ricci Tenório
                      • Mariana Pereira da Silva
                      • Victor Ferri Mauro
                      Resumo No presente artigo, realizamos levantamento bibliográfico acerca da história do Povo
                      Guarani e Kaiowá, que vive na região sul do estado de Mato Grosso do Sul, enfatizando
                      a trajetória que culminou com a perda de seus territórios e como iniciou a tentativa de
                      retomada dessas áreas por parte desse Povo, com base em teóricos renomados, em
                      especial, historiadores e antropólogos, que se dedicaram a essa temática. Utilizou-se
                      como metodologia pesquisa bibliográfica na qual se destacam como principais
                      referências as obras de Antônio Brand (1997), Levi Pereira Marques (1999), Kátya
                      Vietta (2007) e Thiago Leandro Vieira Cavalcanti (2013). A pesquisa está centrada nos
                      municípios de Dourados e Ponta Porã, tendo em vista a dificuldade de abranger toda a
                      região ocupada pelos Kaiowá e Guarani. Como resultado, percebe-se os impactos que
                      foram causados às comunidades Guarani e Kaiowa no sul do estado de Mato Grosso do
                      Sul diante da perda de seus territórios e os processos de retomada de algumas áreas que
                      já pertenciam a essas comunidades.
                      “POVO VERDADEIRO, POVO AUTÊNTICO”: VIVENDO ENTRE OS XAVANTE DE PARABUBURE
                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                      Tipo Artigo Científico
                      Data 19/05/2017
                      Área ANTROPOLOGIA
                      Orientador(es)
                      • Marcelo Casaro Nascimento
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Felipe de Oliveira Jacinto
                        Banca
                        • Carlos Magno Naglis Vieira
                        • Fernando Augusto Azambuja de Almeida
                        • Marcelo Casaro Nascimento
                        Resumo Este artigo apresenta um relato de experiência de cunho etnográfico sobre a vivência junto ao povo indígena Xavante da Aldeia Daritidzé, Terra Indígena Parabubure, Mato Grosso, Brasil. O objetivo principal foi relatar o cotidiano das relações abrangendo aspectos como sociabilidades, alimentação e cultura, saúde, educação e a relação com a sociedade não-indígena do entorno. Observação participante, entrevistas e análises de documentos foram os principais métodos utilizados, apoiados por registros fotográficos e de cunho pessoal. O texto se propõe a apresentar a realidade cotidiana vivenciada pela comunidade, sob a perspectiva do pesquisador, problematizando aspectos cruciais para a melhor compreensão da realidade local e das dinâmicas entre as sociedades indígena e não-indígena no Brasil.

                        PRIVADOS DE LIBERDADE: os indígenas no sistema penitenciário de Mato Grosso do Sul
                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                        Tipo Artigo Científico
                        Data 19/05/2017
                        Área ANTROPOLOGIA
                        Orientador(es)
                        • Carlos Magno Naglis Vieira
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • Joanezio da Guia de Jesus
                          Banca
                          • Carlos Magno Naglis Vieira
                          • Fernando Augusto Azambuja de Almeida
                          • Marcelo Casaro Nascimento
                          Resumo Com este artigo, pretendo provocar reflexões, visando compreender, em estimativas
                          percentuais, o universo carcerário em Campo Grande, MS, envolvendo os indígenas como
                          autores de crimes que culminaram em condenações. Fiz algumas considerações, a partir de
                          pesquisas bibliográficas, nas quais foram consultados autores que abordaram o tema ou
                          situações correlatas, tomando como base o relatório “Situação dos Detentos Indígenas no
                          Estado de Mato Grosso do Sul3
                          ”, corroborada por pesquisa a campo, através de entrevista
                          informais com pessoas ligadas à Agência Estadual de Administração do Sistema PenitenciárioAGEPEN,
                          que é parte integrante vinculada à Secretaria de Estado de Justiça e Segurança
                          Pública - SEJUSP. Tenho a pretensão de trabalhar com os dados estatísticos, tais como me
                          foram apresentados, atendo-me à cidade de Campo Grande, MS, gerando números para traçar
                          comparativo com os dados referentes a Mato Grosso do Sul.
                          Sexualidade infantil: um estudo introdutório
                          Curso Especialização em Docência na Educação Infantil
                          Tipo Artigo Científico
                          Data 19/05/2017
                          Área EDUCAÇÃO
                          Orientador(es)
                          • Anecy de Fatima Faustino Almeida
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • Edilaine de Melo Perez
                            Banca
                            • Arilma Maria De Almeida Spindola
                            • Silvana Alves da Silva Bispo
                            Resumo
                            Os donos do poder: patrimonialismo estamento ou modernização da política coxinense KOHL e MOCHI 1992-2017
                            Curso Especialização em Teoria e Metodologia do Ensino de História
                            Tipo Artigo Científico
                            Data 15/05/2017
                            Área HISTÓRIA REGIONAL DO BRASIL
                            Orientador(es)
                            • Samuel de Jesus
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Alex Fabiano Müller
                              Banca
                              • Marcelo Rocha Barros Goncalves
                              • Renato Jales Silva Junior
                              • Samuel de Jesus
                              Resumo Ao procurarmos o entendimento relativo à natureza do poder recorremos inicialmente a uma grande obra escrita por um grande pensador, estamos falando de "Os donos do poder" escrito por Raymundo Faoro. Nesta bela obra Faoro busca as raízes ibéricas (portuguesas) para compreender as origens das estruturas do poder que herdamos dos portugueses, tais como o Patrimonialismo e o Estamental. Iremos estudar dois líderes do cenário político da região Kohl e Mochi para o entendimento da política da cidade de Coxim, por ser uma cidade com mais de cem anos de emancipação, sua história política está atrelada aos moldes descritos por Faoro, essa que poderemos discorrer melhor a visão em sua proposta estamental e que adere ao patrimonialismo.
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                                APRISIONAMENTO DE INDÍGENAS SUL-MATO-GROSSENSES NO PERÍODO NEOLIBERAL COM TOQUES DA FICÇÃO DE STAN LEE
                                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                Tipo Artigo Científico
                                Data 13/05/2017
                                Área ANTROPOLOGIA
                                Orientador(es)
                                • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • Ariovaldo Toledo Penteado Junior
                                  Banca
                                  • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                  • Marinês Soratto
                                  • Micilene Teodoro Ventura
                                  Resumo Na ficção de Stan Lee percebemos o debate envolvendo opressão, preconceito e violência em torno da raça. Na vida real, desde a chegada dos europeus, os indígenas são alvo de muita violência. No atual bloco neoliberal, o estado do Mato Grosso do Sul lidera o número de assassinatos e aprisionamento de indígenas no Brasil. Quando encarcerados, os mesmos sofrem além o estado falimentar que constitui o sistema prisional brasileiro. Direitos reconhecidos (presunção de inocência, falta de intérpretes e da aplicação do direito consuetudinário) são esquecidos; o que leva-nos a perceber que qualquer semelhança com incrível poder da invisibilidade não é mera ficção.
                                  ENCARCERAMENTO INDÍGENA NO MATO GROSSO DO SUL: UMA ANÁLISE ANTROPOLÓGICA E JURÍDICA
                                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                  Tipo Artigo Científico
                                  Data 13/05/2017
                                  Área ANTROPOLOGIA
                                  Orientador(es)
                                  • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Tayran Valiente Dias de Oliveira
                                    Banca
                                    • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                    • Marinês Soratto
                                    • Micilene Teodoro Ventura
                                    Resumo A prática de restrição da liberdade dos povos indígenas com o fim de modificar-lhes a cultura vista através da herança jurídica de abandono é um ciclo que se repete ao longo da história brasileira. Ainda que existamvários instrumentos jurídicos úteis à pluralidade e constitucionalmente mais corretos, o Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul mostra-se, através de sua jurisprudência entre os anos de 2008-2016, inclinado à aplicação de preceitos morais ou éticos, e muitas vezes preconceituosos para determinar seu entendimento. Neste sentido, a flagrante diferença entre as justiças Federais e Estaduais merece atenção destacada, através da análise de um caso concreto e da interpretação constitucional.
                                    O PROFESSOR E A POSSIBILIDADE DE DIÁLOGO SOB À LUZ DA LEI Nº 11.645/2008
                                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                    Tipo Artigo Científico
                                    Data 13/05/2017
                                    Área ANTROPOLOGIA
                                    Orientador(es)
                                    • Alisson de Souza Pereira
                                    Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                      • Cristiane Andrade Cruz
                                      Banca
                                      • Alisson de Souza Pereira
                                      • Jose Henrique Prado
                                      • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                      Resumo O presente artigo aborda o tema “O professor e a possibilidade de diálogo sob á luz da lei nº 11.645/2008”, e é requisito parcial para a conclusão do curso de Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas (AHPI) oferecido pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O artigo buscou apresentar uma breve pesquisa, de como a lei 11.645/2008, que trata da “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, está sendo tratada na sala de aula. A pesquisa foi realizada em uma escola pública municipal de Sidrolândia/MS, na classe do 7º ano do ensino fundamental. Foram elencados três objetivos para este trabalho: observar como o professor mobiliza os alunos frente à lei; caracterizar quais são os materiais didáticos utilizados para dar o suporte às aulas; e constatar como os alunos viam/vêem os povos indígenas. De acordo com os dados obtidos foi verificado que os alunos pouco sabem sobre a historiografia indígena, e que ainda carregam estereótipos sobre os povos indígenas. Os dados também revelam que os alunos tem interesse em aprender sobre o tema. De acordo com a observação realizada também foi verificado que o professor trata a historiografia de forma genérica e rápida, utilizando apenas do livro didático. Conclui-se que apenas a legislação, não garante a eficácia da implementação, mas que o diálogo pode promover processos de mudança em conjuntos com diferentes grupos, oportunizando a criação de pontes, gerando riquezas, respeito à alteridade e o lugar do outro na historiografia.
                                      MULHERES INDÍGENAS: UM DIÁLOGO SOBRE GÊNERO, LIDERANÇA E PARTICIPAÇÃO POLÍTICA
                                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                      Tipo Artigo Científico
                                      Data 13/05/2017
                                      Área ANTROPOLOGIA
                                      Orientador(es)
                                      • Alisson de Souza Pereira
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Juliana Borges de Souza
                                        Banca
                                        • Alisson de Souza Pereira
                                        • Jose Henrique Prado
                                        • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                        Resumo O artigo trata sobre a liderança das mulheres indígenas, buscando, em sua compreensão, a relação com as temáticas: gênero e participação política. A trajetória social e política das mulheres indígenas e as complexidades vivenciadas em meio ao processo de despertar destas lideranças femininas, em busca de autonomia e reconhecimento dentro e fora das comunidades, suscitou interesse de reflexão. Objetivou-se compreender como ao longo de sua trajetória as mulheres indígenas tem conseguido enfrentar a invisibilidade que lhe foi imputada e caminhar em um processo de empoderamento e de representação que culmina na incidência política a favor de seus direitos e de seus povos. A partir desta reflexão, verifica-se a necessidade de (re)pensar posturas existentes referentes ao reconhecimento do movimento social articulado pelas mulheres indígenas e o desenvolvimento de ações que possibilitem contribuições efetivas e assertivas para suas demandas.
                                        DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS NO MATO GROSSO DO SUL: RAZÕES DO DESCASO
                                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                        Tipo Artigo Científico
                                        Data 13/05/2017
                                        Área ANTROPOLOGIA
                                        Orientador(es)
                                        • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • Miriam Casanovas de Barros Reis
                                          Banca
                                          • Alisson de Souza Pereira
                                          • Jose Henrique Prado
                                          • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                          Resumo O artigo em questão tem como objetivo discutir as razões do descaso no
                                          tocante à demarcação de terras indígenas no Mato Grosso do Sul. Buscou responder às
                                          indagações como a quem interessa a morosidade do estado sul-mato-grossense na
                                          resolução das questões atinentes à demarcação de terras indígenas? Seria as razões do
                                          descaso uma questão meramente de cunho econômico, ou outras vertentes também
                                          influenciam na dinâmica dessas ações? Considerando que a problemática da
                                          demarcação não é privilégio apenas do Mato Grosso do Sul, mas nacional, que fatos
                                          fazem com que isso ocorra? Toda dinâmica da pesquisa foi desenvolvida como caráter
                                          bibliográfico, por intermédio da análise de autores renomados e conhecedores da
                                          temática. Conclui-se que o processo de demarcação de terras indígenas, na maioria das
                                          vezes, é acompanhado de intensos conflitos de interesses seja das classes políticas,
                                          econômicas associadas à classe indígena, dentro de tumultuados processos que acabam
                                          por tornar todo o processo moroso e muitas vezes envolto no descaso e que somente se
                                          efetivará quando interesses particulares não suplante o interesse do povo indígena,
                                          detentor original das terras nacionais.
                                          O ASSISTENTE SOCIAL NO ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS INDIGENAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NA ESCOLA PADRE THOMAZ GHIRARDELLI DE CAMPO GRANDE MS : REALIDADE , DESAFIOS E SUAS POSSIBILIDADES
                                          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                          Tipo Artigo Científico
                                          Data 13/05/2017
                                          Área ANTROPOLOGIA
                                          Orientador(es)
                                          • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                          Coorientador(es)
                                            Orientando(s)
                                            • Marcia Cristina Arguelho Mendes
                                            Banca
                                            • Alisson de Souza Pereira
                                            • Jose Henrique Prado
                                            • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                            Resumo O presente trabalho vem ao encontro da necessidade de reconhecer os problemas sociais que os alunos indígenas encontram nas escolas urbanas, a desvalorização da cultura indígena que vem perdendo gradativamente sua identidade, e aprendendo outros costumes no seu dia a dia na pratica pedagógica. Para Bauman,(2001), descreve as práticas de ensino que impregnam a vida desses índios nesse tempo de “modernidade liquida”.
                                            As reflexões acerca da inserção do Serviço Social na área da Educação é hoje, uma demanda emergencial na política de educação, no que se refere aos benefícios prestados aos alunos, ao atendimento social às suas famílias e à orientação para a organização social.
                                            E o profissional de serviço social é indispensável nas escolas, porque eles atuam de um modo construtivo na vida desses alunos indios e não indios, orientando, e fortalecendo vínculos entre alunos, pais e escolas. Segundo os dados da (SEMED, 2016) matriculados nas 95 escolas municipais da cidade, as pesquisas apontam a necessidade de uma maior aproximação epistemológica com a temática, e uma pratica pedagógica de exclusão, forte resultado de preconceito que assombram os povos indígenas desde o inicio de suas lutas históricas que tem sido, e vem se alastrando nos dias atuais, essas lutas pelos seus direitos.
                                            O fruto dessa pesquisa tem como objetivo principal apresentar algumas práticas pedagógicas de exclusão dos docentes com relação as crianças e os adolescentes indígenas matriculadas na escola Padre Tomaz Ghirardelli em Campo grande/MS.
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