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TRABALHO Ações
O PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO NA ALDEIA CÓRREGO DO MEIO
Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
Tipo Artigo Científico
Data 12/08/2017
Área ANTROPOLOGIA
Orientador(es)
  • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Jeder Gabriel Campos
    Banca
    • Fernando Augusto Azambuja de Almeida
    • Lilian Raquel Ricci Tenório
    • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
    Resumo O texto apresenta uma síntese do percurso histórico das implantações das escolas para o índio no Brasil, aquela que a principio visava aniquilar a cultura indígena e integra ló a sociedade nacional. A ênfase maior deste trabalho está voltada para a Aldeia Córrego do Meio, situada no município de Sidrolândia MS. Este artigo tem como objetivo conhecer os professores pioneiros e as implantações das escolas nessa comunidade pertencente a etnia Terena. Como procedimentos metodológicos recorreu-se a entrevistas semi estruturadas, ancoramos em autores que abordaram e discutiram a necessidade de uma escola indígena específica e diferenciada, rompendo com a ideia de homogeneidade e generalidade como eram tratados os povos indígenas. Como resultado pode se afirmar que na comunidade onde propus a realizar essa pesquisa passou por grande uma transformação, desde as escolas implantada pelo SPI que tinha o objetivo de integração até as escolas pós constituição de 1988. Ao analisar os dizeres dos entrevistados, percebemos que a escola indígena analisada se transformou em espaço de afirmação e manutenção da identidade cultural. Pois atualmente a Escola Cacique Armando Gabriel e a Escola Estadual Kopenoti de Ensino Médio Professor Lúcio Dias vivem um novo momento único, porque lutam para garantir todas as conquistas para que os estudantes indígenas possam transitar em dois mundos distintos,ou seja,dominar os conhecimentos ocidentais da sociedade envolvente e os seus conhecimentos tradicionais.
    A TECNOLOGIA COMO RECURSO FUNDAMENTAL A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO NA ESCOLA MUNICIPAL INDIGENA PIRAKUÁ
    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
    Tipo Artigo Científico
    Data 12/08/2017
    Área ANTROPOLOGIA
    Orientador(es)
    • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Maria José Nunes Corrêa
      Banca
      • Fernando Augusto Azambuja de Almeida
      • Lilian Raquel Ricci Tenório
      • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
      Resumo O texto apresenta a importância da tecnologia como recurso fundamental a serviço da educação na Escola Municipal Indígena Pirakuá. Analisando como se dá esta prática pedagógica com os professores indígenas na Escola Municipal Indígena Pirakuá. Esta pesquisa teve por objetivo verificar se a prática do uso do computador contribui para o processo ensino-aprendizagem na Escola Municipal Indígena Pirakuá, investigando a utilização do computador em sala de aula, enquanto ferramenta pedagógica. Sendo esta pesquisa desenvolvida sob o foco exploratória, bibliográfica e pesquisa de campo. Percebemos o receio do professor em utilizar recursos tecnológicos poucos frequentes no meio escolar, mas que, muitas vezes é parte de sua realidade familiar, demonstrando seu pouco conhecimento comparado com seus estudantes, também foi um dos motivos para a pesquisa. Há também os computadores que estão desde o ano de 2010 na Escola Municipal Indígena Pirakuá e os professores e alunos não podem utilizá-los, pois não estão totalmente instalados. O aporte teórico-metodológico foi realizado através de questionário e os autores que dão sustentação teórica foi feita através de artigos e livros que abordam o caráter do tema discutido. Conclusão provisória indica que ainda há certos empecilhos internos e externos para o uso das tecnologias, embora utilizem a internet como ferramenta de trabalho, a sua introdução na Escola Municipal Indígena Pirakuá tem um grau de dificuldade muito alto e os professores indígenas tem buscado minimizar essas dificuldades através de outros recursos, como uma forma de estimular a produção de saberes, democratizando o acesso a informação e ao conhecimento, criando um contexto favorável à aprendizagem.
      PROJETO POLITICO - PEDAGÓGICO: O QUE PENSA OS EDUCADORES DA ESCOLA INDIGENA PIRAKUA
      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
      Tipo Artigo Científico
      Data 12/08/2017
      Área ANTROPOLOGIA
      Orientador(es)
      • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Teresa Cabral Barbosa
        Banca
        • Fernando Augusto Azambuja de Almeida
        • Lilian Raquel Ricci Tenório
        • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
        Resumo O presente artigo trata-se de uma reflexão sobre o que pensam os professores da escola indígena Piracuá sobre o Projeto Político-Pedagógico (PPP) desta escola investigada. Considerando como ponto fundamental a compreensão de que a escola deve possuir uma identidade própria, refletido em seu PPP, principalmente se o projeto é para uma educação que possa convergir rumo à concretização da escola autônoma. Este trabalho tem como embasamento teórico os autores: Meliá (1979), Veiga (2000), entre outros que discutem a construção do PPP, pelas suas discussões dos pressupostos do projeto pedagógico Constituição Federal (1988) e a LDBEN - Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (1996) que garantem aos indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização de sua língua materna e processos próprios de aprendizagem. O conhecimento do PPP por parte dos professores garantirá a sua participação para torná-lo significativo para o cotidiano escolar. Não temos mais tempo, enquanto educadores, de ficar alheios e continuar encarando o PPP como mero documento burocrático, pois para que possamos transformar os espaços escolares indígenas, os professores entendem que devam levar as premissas da educação escolar indígena para as diretrizes do PPP para embasar as práticas pedagógicas em sala.
        O PAPEL DA ESCOLA ESTADUAL JOÃO VITORINO MARQUES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DOS POVOS INDÍGENAS
        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
        Tipo Artigo Científico
        Data 11/08/2017
        Área ANTROPOLOGIA
        Orientador(es)
        • Victor Ferri Mauro
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Rozana Ramos Brites
          Banca
          • Jose Henrique Prado
          • Thiago Moessa Alves
          • Victor Ferri Mauro
          Resumo O presente artigo tem como finalidade apresentar as metodologias aplicadas no processo de escolarização e aprendizagem dos alunos indígenas na Escola Estadual João Vitorino Marques, no município de Aral Moreira, e estudar a influência da educação inclusiva no contexto educativo indígena, na perspectiva de seu convívio social e práticas pedagógicas alternativas, verificando se estes alunos conseguem desenvolver o conhecimento, assimilando os conteúdos curriculares comuns. Foi realizada pesquisa de campo com entrevistas informais. Conclui-se que o processo de ensino/aprendizagem nas escolas não indígenas está muito longe da proposta de uma escola indígena específica, já que não tem um currículo diferenciado para trabalhar a questão sociocultural. Mesmo com a garantia dos direitos indígenas previstos na Constituição Federal de 1988, os povos indígenas têm encontrado dificuldades de inserção no sistema de ensino.
          AUTOBIOGRAFIA DE UMA ÍNDIA TERENA, MINHAS IDAS E VINDAS A MINHA TERRA NATAL: ALDEIA PASSARINHO
          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
          Tipo Artigo Científico
          Data 04/08/2017
          Área ANTROPOLOGIA
          Orientador(es)
          • Marcelo Casaro Nascimento
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Ivanir Jacobina Morceli
            Banca
            • Antonio Carlos Seizer da Silva
            • Marcelo Casaro Nascimento
            • Sonia Rocha Lucas
            Resumo Este artigo trata-se da minha biografia uma índia terena da aldeia Passarinho no Município de Miranda-MS. Nestes relatos que faço conto as vivencias da minha infância onde os anciões como minha querida e saudosa avó, e outros têm grande importância como referências de cultura e caráter. Encontra-se ainda relatos das mudanças e transformações que se passaram na minha Aldeia Passarinho ao longo dos anos que registro em minha memória. Nesta biografia falo do discernimento que passei a ter da importância de minha cultura e do meu povo. No decorrer deste artigo pode-se ver ainda um resumo histórico dos fatos que levam ao estabelecimento dos atuais terenas nesta região, em especial da conquista na formação do espaço da Aldeia Passarinho e Moreira. Pois é preciso valorizar a própria história. Pode parecer estranho quando se fala na história dos nossos antepassados. Ainda mais se pensarmos na forma como ocorreu a formação da nossa sociedade, a partir das influências recebidas dos diferentes ciclos migratórios. Contudo saber a história de uma nação significa resgatar e preservar a tradição daqueles que contribuíram para que chegássemos ao ponto em que nos encontramos. Trata-se de uma oportunidade única para compreender, inclusive, a nossa própria identidade.
            A ARTE TERANA NO MATO GROSSO DO SUL - CERÂMICA
            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
            Tipo Artigo Científico
            Data 28/07/2017
            Área ANTROPOLOGIA
            Orientador(es)
            • Alvaro Banducci Junior
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Rosely Domingos de Morais
              Banca
              • Alvaro Banducci Junior
              • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
              • Jose Henrique Prado
              Resumo A cerâmica produzida pelas mulheres Terenas de Mato Grosso do Sul é
              considerada Patrimônio Cultural Imaterial do Estado, dado sua relevância para a vida desse povo bem como para a identidade sul-matogrossense. Esse artefato constitui um trabalho das mulheres desta etnia. Os Terena são descendentes dos Aruak, povos ceramistas, e falam a língua terena. No MS estão distribuídos em aldeias localizadas em vários municípios, no entanto também há grupos que habitam outras regiões no Brasil, como nos estados de Mato Grosso e São Paulo.
              CÊRAMICA KADIWÉU: UMA BELEZA SINGULAR
              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
              Tipo Artigo Científico
              Data 28/07/2017
              Área ANTROPOLOGIA
              Orientador(es)
              • Alvaro Banducci Junior
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Adriana Pereira da Silva
                Banca
                • Alvaro Banducci Junior
                • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                • Jose Henrique Prado
                Resumo O presente trabalho é um estudo sobre a cerâmica kadiwéu, arte indígena famosa pelos
                grafismos feitos à mão pelas mulheres desse grupo étnico. O objetivo do texto é
                conhecer e compreender parte da cultura e história dos povos indígenas, principalmente
                dos Kadiwéu, e a importância da cerâmica, desde sua matéria prima até a representação
                das peças para seus produtores. De acordo com a investigação desenvolvida foi
                possível constatar que fazer as peças de barro não é um trabalho fácil, pois requer tempo
                e dedicação. Para a fundamentação teórica do trabalho foi realizada uma pesquisa
                bibliográfica utilizando os métodos explicativos e descritivos, constatando que é crucial
                entender a história dos povos indígenas, mas é preciso lecionar, discutir em salas de
                aula e valorizar seus trabalhos, seus modos de ser e suas singularidades.
                PROTAGONISMO DA MULHER INDÍGENA NO ESPAÇO DE PODER: RESISTÊNCIA, REBELDIA E SUPERAÇÃO
                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                Tipo Artigo Científico
                Data 28/07/2017
                Área ANTROPOLOGIA
                Orientador(es)
                • Eva Maria Luiz Ferreira
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Danielly Coletti Duarte
                  Banca
                  • Carla Fabiana Costa Calarge
                  • Eva Maria Luiz Ferreira
                  • Jose Henrique Prado
                  Resumo O objetivo deste artigo é analisar a inserção da mulher indígena de etnia Terena no espaço de poder e tomada de decisão, no município de Campo Grande – MS. Ao atacar o problema da inserção, que pode ser marginal ou protagonista, das indígenas nestes espaços institucionais, sob o viés da Antropologia Feminista, fica em evidência a necessidade de maior participação feminina nestas áreas. Perspectiva possibilitada mediante a pesquisa de campo com uma liderança Terena. Este trabalho apresenta sua relevância ao destacar o sujeito feminino e ético atuando nas esferas de poder, é um estudo inovador com o intuito de ampliar a bibliografia dentro da temática local.
                  INCLUSÃO E PERMANÊNCIA DO ESTUDANTE TERENA NA UNIVERSIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                  Tipo Artigo Científico
                  Data 28/07/2017
                  Área ANTROPOLOGIA
                  Orientador(es)
                  • Eva Maria Luiz Ferreira
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Gerson Jacobina
                    Banca
                    • Carla Fabiana Costa Calarge
                    • Eva Maria Luiz Ferreira
                    • Jose Henrique Prado
                    Resumo A proposta desse artigo é refletir partir da minha vivência sobre a educação indígena, no tocante o acesso e a permanência de estudantes indígenas que estudam nas universidades em Mato Grosso do Sul. O relato está baseado em bibliografias que tratam sobre o tema. Mesmo com muito avanços em relação a disponibilização de bolsas de estudos, ainda, existe uma lacuna que precisa ser enfrentada pela instituições de ensino, que trata-se de políticas de permanência do estudante indígena.
                    As Contribuições da sala AEE no Contexto da Escola Pública
                    Curso Especialização em Educação Especial: Atendimento Educacional Especializado
                    Tipo Monografia
                    Data 15/07/2017
                    Área EDUCAÇÃO
                    Orientador(es)
                    • Antonio Lino Rodrigues de Sa
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Taís Florinda Reck Maffini de Oliveira
                      Banca
                      • Antonio Lino Rodrigues de Sa
                      • FRANCIMAR BATISTA SILVA
                      • TATIANA CALHEIRO LAPAS
                      Resumo
                      A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA COMO MECANISMO DE AUTODETERMINAÇÃO
                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                      Tipo Artigo Científico
                      Data 08/07/2017
                      Área ANTROPOLOGIA
                      Orientador(es)
                      • Paulo Baltazar
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Amanda Cristina Soares da Silveira Rodrigues
                        Banca
                        • Celma Francelino Fialho
                        • Paulo Baltazar
                        • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                        Resumo O presente artigo tem por objetivo fazer um apanhado histórico a cerca da educação escolar para índios, desde a sua constituição, na colonização européia do Brasil, seu desenvolvimento no período imperial e republicano, avaliando as mudanças mais fundamentais pelas quais a instituição escolar indígena passou. O artigo evidenciou, pela sua perspectiva histórica, os marcos fundantes da escola para índios e as concepções homogeneizadoras e integracionistas, com os quais esta instituição permaneceu fiel até a Constituição de 88, quando rompeu com a perspectiva de incorporação. Sob a égide do reconhecimento das especificidades étnicas dos grupos indígenas, a escola para índios passa a ser escola indígena diferenciada, a partir da qual foi possível elaborar um projeto de autonomia e etnodesenvolvimento, tornando-se um dispositivo eficiente na luta pelo direito à autodeterminação.
                        ANTROPOLOGIA, DIDÁTICA E HISTÓRIA INDÍGENA: CONFLUÊNCIAS E CONSTRUÇÃO DE SABERES EM SALA DE AULA
                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                        Tipo Artigo Científico
                        Data 08/07/2017
                        Área ANTROPOLOGIA
                        Orientador(es)
                        • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • Ana Lúcia Franco
                          Banca
                          • Celma Francelino Fialho
                          • Paulo Baltazar
                          • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                          Resumo o artigo aqui apresentado discute brevemente questões relacionadas às confluências existentes entre Antropologia, Didática e História Indígena na construção de saberes em sala de aula. O trabalho tem como objetivo geral descobrir e analisar quais as possibilidades de encadeamento entre antropologia, didática e história indígena na elaboração de estratégias de ensino na Escola Estadual Maria Eliza Bocayuva Correa da Costa, situada na cidade de Campo Grande/MS. No que diz respeito aos objetivos mais específicos, objetivou-se: compreender como se dá o processo em que as contribuições da antropologia podem ser – e são – acionadas para fins educacionais como método e uso didático. Para a obtenção dos dados etnográficos e a realização de entrevista, foram delimitadas as turmas do 7º ano - matutino, do ensino fundamental 2. O referencial teórico utilizado na composição do trabalho é tributário da seara da antropologia e da história. Os materiais e métodos aqui utilizados foram: revisão bibliográfica; trabalho de campo baseado em observação e entrevistas, tendo como público-alvo os professores da escola em questão. Acerca das entrevistas, estas foram realizadas através de formulário semiestruturado e livre. A conclusão a que se chegou é que o diálogo interdisciplinar entre as categorias antropologia, didática e história indígena é de suma importância no processo de ensino/aprendizado, já que promove a construção e confluências dos saberes em sala de aula, notadamente aqueles voltados à produção de estratégias que favoreçam a disseminação de conhecimentos atinentes aos povos indígenas e seus modos de vida; à quebra de preconceitos arraigados na mentalidade dos membros da sociedade envolvente e reproduzidos pelo senso comum; e à construção de uma sociedade melhor, mais humana, fraterna e ciente das diferenças socioculturais.
                          OS CACIQUES DA ALDEIA IPEGUE (1912-2013)
                          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                          Tipo Artigo Científico
                          Data 08/07/2017
                          Área ANTROPOLOGIA
                          Orientador(es)
                          • Celma Francelino Fialho
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • Elciney Paiz Flôres
                            Banca
                            • Celma Francelino Fialho
                            • Paulo Baltazar
                            • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                            Resumo Esta pesquisa se refere à identificação dos caciques da Aldeia Ipegue, localizada na Terra Indígena Taunay/Ipegue, distante cerca de 60 km do Município de Aquidauana, Mato Grosso do Sul, pertencente ao povo Terena, compondo uma das 7 aldeias, que formam essa Terra Indígena. Faz divisa com a Aldeia Bananal, a Aldeia Colônia Nova e com a Aldeia Retomada Esperança (antiga Aldeia Nache-Daxe). Estabelecemos como recorte temporal o período de 1912 a 2013, período que se justifica por meio da pesquisa de campo, entrevistas realizadas com os anciões da aldeia e registros de suas memórias que apontam para o ano de 1912, recordando do cacique desse período, estendemos para o ano de 2013, por fazermos parte da comunidade Terena dessa aldeia e por isso também parte de sua história. O objetivo da pesquisa é identificar todos os caciques dessa comunidade, citando o seu nome e o período em que estiveram à frente da comunidade.
                            CONVERSÃO E COSMOLOGIA INDIGENA: apontamentos teóricos para um estudo do impacto do cristianismo evangélico entre os Terena da Aldeia Moreira, em Miranda/MS
                            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                            Tipo Artigo Científico
                            Data 08/07/2017
                            Área ANTROPOLOGIA
                            Orientador(es)
                            • Paulo Baltazar
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Fabiano Rodrigues de Souza
                              Banca
                              • Celma Francelino Fialho
                              • Paulo Baltazar
                              • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                              Resumo O presente artigo tem por principal finalidade fazer alguns apontamentos teóricos que sejam capazes de elucidar como se dá o processo de mediação cultural a partir do contato interétnico e do fenômeno da conversão ao cristianismo de indígenas em situação de aldeamento na aldeia Moreira, município de Miranda/MS. Verificou-se, a partir de uma pesquisa bibliográfica, alguns apontamentos teóricos imprescindíveis para um estudo mais profundo em comunidades que passaram por processos de cristianização: a noção de mediação cultural, porque revela as relações e interrelações entre missionários e comunidade tradicional; a antropologia da religião de Geertz (2008), que aponta a descrição densa de uma cultura como uma ferramenta importante para entender o processo de configuração e reconfiguração de uma cultura; a noção de cultura com aspas (cultura político de afirmação) e sem aspas (padrões culturais existentes), de Cunha (2009).
                              A PRATICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES INDÍGENAS DA ESCOLA MUNICIPAL PILAD REBUÁ NA ALDEIA PASSARINHO/MIRANDA - MS
                              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                              Tipo Artigo Científico
                              Data 08/07/2017
                              Área ANTROPOLOGIA
                              Orientador(es)
                              • Celma Francelino Fialho
                              Coorientador(es)
                                Orientando(s)
                                • Tânia Pascoal Metelo Jacobina
                                Banca
                                • Celma Francelino Fialho
                                • Paulo Baltazar
                                • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                Resumo O presente trabalho é de cunho bibliográfico e investigativo e discorre sobre as práticas pedagógicas na educação escolar dos indígenas, buscou em especial analisar as práticas pedagógicas na escola Pílad Rebuá, na aldeia Passarinho no munícipio de Miranda MS, e também buscou saber como são trabalhados os saberes indígenas da escola Pílad Rebuá com os alunos do sexto ao nono ano. Como se sabe é assegurada pela legislação a educação escolar indígena deve ser diferenciada e está assegurada pela Constituição Federal de 1988; pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais, promulgadas no Brasil por meio do Decreto nº 5.051/2004; pela Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 das Organizações das Nações Unidas (ONU); pela Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos povos indígenas de 2007, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Lei nº 11645/2008, que veio para incluir os conteúdos e história ao currículo do ensino regular, bem como por outros documentos nacionais e internacionais que visam assegurar o direito à educação como um direito humano e social.
                                LÍNGUA, IDENTIDADE E CULTURA: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO DA LÍNGUA TERENA NA ESCOLA SULIVAN SILVESTRE OLIVEIRA – TUMUNE KALIVONO
                                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                Tipo Artigo Científico
                                Data 08/07/2017
                                Área ANTROPOLOGIA
                                Orientador(es)
                                • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • Yaisa Melina de Araujo Custódio
                                  Banca
                                  • Celma Francelino Fialho
                                  • Paulo Baltazar
                                  • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                  Resumo o artigo em questão aborda o ensino de língua terena na escola Sulivan Silvestre Oliveira, escola que não se caracteriza por ser uma escola indígena. Os objetivos principais da produção desse artigo foram: i) compreender o porquê da implantação do ensino de língua terena na escola Sulivan Silvestre; ii) como o professor prepara as suas aulas, já que não existe material didático elaborado para esse fim; iii) e como, na opinião dos professores, o aluno indígena e o não indígena enxerga o ensino da língua na escola em questão. Os métodos aqui adotados para a realização do trabalho foram: análise bibliográfica sobre os Terena, levando em consideração os aspectos relevantes atinentes ao uso da língua terena para seus falantes; entrevistas com professores da língua terena e com pais de alunos – entrevistas realizadas através de formulários com questões semiestruturadas e livres. O referencial teórico adotado é interdisciplinar, tributário das áreas de Letras/Linguística e Antropologia Indígena, especificamente os textos e teorias voltados ao ensino da língua terena e à relevância desta como instrumento de valorização cultural e autoidentificação identitária. A conclusão a que chegou o trabalho aqui exposto em relação ao ensino/aprendizado da língua terena na Escola em questão é que este não se efetiva. Em verdade, a implantação da disciplina na grade da escola não passa de falsa propaganda dos governos do estado de Mato Grosso do Sul em relação à preservação da cultura dos povos indígenas que aqui se localizam. Inserir a disciplina de língua terena em uma escola sem dar suporte logístico e humano é, no mínimo, uma irresponsabilidade e um desrespeito aos povos aos quais essas ações são dirigidas.
                                  A REFORMULAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.
                                  Curso Especialização em Gestão Escolar
                                  Tipo Monografia
                                  Data 04/07/2017
                                  Área EDUCAÇÃO
                                  Orientador(es)
                                  • EDUARDO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Luzenir Oliveira Vilela
                                    • Sandra Sueli Serafim de Souza
                                    Banca
                                    • Aureotilde Monteiro
                                    • EDUARDO HENRIQUE OLIVEIRA DA SILVA
                                    • Maria Massae Sakate
                                    Resumo
                                    O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO TERRITÓRIO ETNOEDUCACIONAL PARA O POVO TERENA DA TERRA INDÍGENA BURITI EM MATO GROSSO DO SUL
                                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                    Tipo Artigo Científico
                                    Data 01/07/2017
                                    Área ANTROPOLOGIA
                                    Orientador(es)
                                    • Fernando Augusto Azambuja de Almeida
                                    Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                      • Fabio Costa Marques
                                      Banca
                                      • Fernando Augusto Azambuja de Almeida
                                      • Ilda de Souza
                                      • Micilene Teodoro Ventura
                                      Resumo Esta pesquisa proporciona uma análise dos conflitos históricos quando da perda dos territórios que os indígenas da etnia Terena sofreram e, o processo da criação do Território Etnoeducacional, que é um divisor de águas nas políticas públicas direcionadas à educação. O governo brasileiro tem negligenciado os direitos dos povos indígenas com políticas desastrosas que estão em dissonância aos anseios dessas comunidades. Esse modelo educacional adotado pelo governo brasileiro vem sofrendo e acumulando várias críticas durante anos pelas autoridades intelectuais no assunto. A escola no Brasil não foi elaborada para atender toda a população e nem pensada na perspectiva multicultural. A escola intercultural é a luta contemporânea dos povos indígenas na esfera educacional e, essa luta foi construída, de fato, com a organização política das etnias que buscavam por mais autonomia referente à organização social. Para os indígenas, a preocupação está em desenvolver uma estrutura educacional para pôr em prática a escola indígena, bilíngue, pautada na tradicionalidade. A proposta da criação do Território Etnoeducacional é nivelar os estágios em que se encontram as escolas indígenas. Com a criação da portaria n° 934 de 13 de julho de 2011, os povos indígenas de Mato Grosso do Sul puderam mediar e pactuar o caminho a ser percorrida por essa nova maneira de fazer a escola.
                                      HISTORIA DA ALDEIA TOMAZIA: EDUCAÇÃO INDÍGENA E EDUCAÇÃO KADIWEU
                                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                      Tipo Artigo Científico
                                      Data 01/07/2017
                                      Área ANTROPOLOGIA
                                      Orientador(es)
                                      • Micilene Teodoro Ventura
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Maximino de Farias
                                        Banca
                                        • Fernando Augusto Azambuja de Almeida
                                        • Ilda de Souza
                                        • Micilene Teodoro Ventura
                                        Resumo Este trabalho teve por objetivo nortear as formas de Educação Indígena, Educação Escolar Kadiweu e História da aldeia Tomazia no passado e no presente, Visando enfocar, a História da aldeia desde a sua fundação e também a educação das crianças desde o nascimento até a idade adulta no âmbito escolar e familiar. A pesquisa foi desenvolvida na aldeia Tomazia e Barro Preto, localizada no território Indígena Kadiweu – Município de Porto Murtinho – MS, através de entrevista com os anciões, anciãs e baseado em autores que enfocam a temática. A educação Indígena é a educação que seus pais transmitem para seus filhos, relacionado a língua, a cultura e suas tradições, desde o nascimento até a idade para ingressar no contexto escolar. A educação Kadiweu se baseia desde o colonialismo até os dias atuais, focalizando os desafios encontrados durante o período de ensino com os professores não indígenas e também dos professores relacionados por falta de estrutura de um prédio escolar, precariedade de materiais didáticos e pedagógicos e a distância da cidade. Os resultados destes estudos mostram que a educação indígena no passado era fundamental para o desenvolvimento corporal e físico e com ideias centralizadas nos costumes e tradições.
                                        A visão da educação escolar da época para os alunos era ler razoavelmente e assinar o nome. Na geração de hoje a visão é outra, É através da educação escolar que qualquer ser Humano se torna um profissional qualificado para atuar nas áreas do qual desejar.
                                        OS MBYÁ- GUAICURU E SUAS ALIANÇAS E TRATADOS PARA A GARANTIA DE SUA SOBREVIVÊNCIA
                                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                        Tipo Artigo Científico
                                        Data 01/07/2017
                                        Área ANTROPOLOGIA
                                        Orientador(es)
                                        • Fernando Augusto Azambuja de Almeida
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • Rosangela da Silva
                                          Banca
                                          • Fernando Augusto Azambuja de Almeida
                                          • Ilda de Souza
                                          • Micilene Teodoro Ventura
                                          Resumo Este trabalho foi elaborado para a conclusão do curso da especialização em Antropologia e História dos povos indígena na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. As relações dos Mabya Guaikuru com outros povos era garantir a sobrevivência dos mesmos e também para relações matrimoniais por meio de alianças e tratados. Com as relações firmadas com outros povos era principalmente para proteger os territórios contra o avanços dos espanhóis, recebiam em contra partida alimentação, tecidos e o matrimônio com as castas nobres. O objetivo e compreender a relação dos Mbya Guaykuru com outros povos principalmente com os Tixané, no sentido da proteção de um vasto território pelos índios cavaleiros contra a invasão dos espanhóis e bandeirantes. A metodologia utilizada foi uma revisão profunda bibliográfica para entender o modo de ser deste povo. Observa-se ainda que no primeiro momento os Guaykuru não escravizaram os Tixané, mas foram feitas alianças e tratados e respeitados até achegada em torno da Vila Albuquerque e Forte Coimbra.
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