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A PRESENÇA DOS GUARANI E KAIOWÁ NAS REDES SOCIAIS: discursosmidiáticos que compartilham saberes e denúncias, lançam novas flechas edemarcam território
Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
Tipo Artigo Científico
Data 03/06/2017
Área ANTROPOLOGIA
Orientador(es)
  • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Nanci Aparecida da Silva
    Banca
    • CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
    • Fabio Silva Martinelli
    • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
    Resumo O avanço das novas tecnologias de informação e comunicação (TICs), das
    possibilidades de suas redes e conexões e consequentes intervenções na
    sociabilidade global têm afetado a todos, e criou-se um novo território que está
    sendo ocupado por uma infinidade de tribos, sejam elas urbanas, rurais ou
    indígenas, e com interesses diversos. Com base teórica dos Estudos Culturais,
    vinculada ao conceito de interculturalidade, este artigo analisa a participação dos
    Guarani e Kaiowá nas redes sociais e discute como novas flechas estão sendo
    lançadas, por meio de smartphones e computadores (artefatos culturais). Adotou-se
    como procedimento metodológico para este caminho investigativo a “etnografia
    digital” ou “netnografia’, que possibilitou analisar os fluxos, as conexões e os
    discursos digitais de lideranças Guarani e Kaiowá nas redes sociais, apontando que,
    em defesa dos seus territórios tradicionais, das suas culturas e identidades, ao
    mesmo tempo em que fazem um deslocamento cultural e de território, podem
    influenciar o ambiente digital e também podem receber influências das redes e suas
    conexões e, nestas relações cambiáveis, não deixam de ser quem são, e acabam
    por reforçar sua identidade indígena.
    DA HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA, O QUE É ENSINADO EM NOSSAS ESCOLAS?
    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
    Tipo Artigo Científico
    Data 03/06/2017
    Área ANTROPOLOGIA
    Orientador(es)
    • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Benedito de Jesus Bogéa Lopes Filho
      Banca
      • CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
      • Fabio Silva Martinelli
      • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
      Resumo Este artigo tem como objetivo levantar os resultados da implementação da Lei nº 11.645/2008
      em um espaço temporal definido, obtidos a partir de uma série de entrevistas semiestruturadas
      e que foram realizadas com alunos de escolas públicas das redes municipal, estadual e federal
      e, subsidiariamente, contribuir nas discussões relacionadas às novas demandas produzidas.
      Adotou-se como procedimento teórico-metodológico a pesquisa qualitativa, pelo seu caráter
      exploratório que perfeitamente se alinha ao objeto do trabalho. A proposta do artigo é analisar
      se os alunos possuem o conhecimento acerca do tema - História e Cultura Indígena - e se são
      capazes de compreendê-lo. Atesta-se que a maioria dos entrevistados possui conhecimentos
      equivocados ante as indagações construídas e que ainda, mesmo essa superficialidade pouco
      advém de informações tidas em sala de aula. Como indicações conclusivas, podemos afirmar
      que há significativo interesse por parte dos alunos referente à temática indígena e que sentem
      que a escola poderia mais, haja vista esta questão ser recorrentemente trazida à discussão em
      nosso estado, principalmente quanto à questão da posse da terra.
      O INDÍGENA NO LIVRO DIDÁTICO: UMA ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES DO ÍNDIO NOS LIVROS DIDÁTICOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE MATO GROSSO DO SUL – 2013/2016
      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
      Tipo Artigo Científico
      Data 03/06/2017
      Área ANTROPOLOGIA
      Orientador(es)
      • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Ana Cristina Ferreira Piccini
        Banca
        • CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
        • Fabio Silva Martinelli
        • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
        Resumo O presente artigo busca analisar as representações sobre os povos indígena, contidas nos
        livros didáticos de História, do ensino fundamental, utilizados em escolas publicas de Campo
        Grande/MS, com recorte no PNLD /2014. Trata -se de uma pesquisa de caráter qualitativa,
        recorreu-se como aporte teórico - metodológico aos estudos pós-colonialistas, tendo como
        procedimento a revisão bibliográfica e documental. Os autores que dão sustentação teórica as
        reflexões desta pesquisa são: Cunha (1986), Coelho (2005), Grupioni (1996), Oliveira (2003).
        Ao analisar as fontes documentais pudemos perceber que temos essa representação sobre os
        povos indígenas atrelado ao contexto colonial, estamos nos eximindo de projetar essas
        populações para o presente e futuro, deixando assim, perpetuar a imagem criada pelo europeu
        colonizador. Conclusões provisórias desta pesquisa indicam que a herança cultural que
        legamos do período colonial, ainda não nos permite olhar a diferença do outro respeitando sua
        alteridade.
        CONTEXTO URBANO: O QUE PENSAM OS ALUNOS INDÍGENAS SOBRE SUA IDENTIDADE
        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
        Tipo Artigo Científico
        Data 03/06/2017
        Área ANTROPOLOGIA
        Orientador(es)
        • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Eder Gomes de Souza
          Banca
          • CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DUTRA
          • Fabio Silva Martinelli
          • Valéria Aparecida Mendonça de Oliveira Calderoni
          Resumo Pretende-se com este artigo apresentar resultados de uma pesquisa realizada
          em uma escola pública de educação básica do município de Campo Grande, MS.
          Objetivou-se analisar e problematizar a existência de possíveis silenciamentos de
          estudantes indígenas em um espaço de educação institucionalizado. Algumas questões
          intrigavam-me, dentre elas: saber de forma sucinta como esses alunos se sentem dentro
          de um espaço escolar ocidental, dado o fato de serem eles pertencentes a outras etnias e
          grupos. O que realmente esses alunos pensam e sentem para buscarem a estratégia da
          invisibilidade. Adotou-se como procedimento metodológico a pesquisa qualitativa,
          recorrendo como procedimento de pesquisa à análise documental, como também a
          entrevista semiestruturada com alunos matriculados em uma escola pública. Para
          buscar sustentação teórica, a produção do artigo ancorou-se em autores como:
          Woodward (2006), Bonin (2008), Brand (2010), entre outros. Como indicações
          conclusivas, mesmo que temporárias, entendemos que constatar a existência na
          comunidade escolar de alunos indígenas, nos faz perceber que há – tanto nos
          documentos oficiais como nas relações – uma invisibilidade dos alunos indígenas.
          A ESCOLA DA MISSÃO INDÍGENA EVANGÉLICA CAIUÁ: ABORDAGENS HISTÓRICAS SOBRE O PROCESSO DE CRIAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO
          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
          Tipo Artigo Científico
          Data 03/06/2017
          Área ANTROPOLOGIA
          Orientador(es)
          • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Cristiane Pereira Peres
            Banca
            • Lilian Raquel Ricci Tenório
            • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
            • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
            Resumo O objetivo deste artigo é realizar um estudo histórico sobre a escola da Missão Evangélica Caiuá criada
            no século XX pelos professores/as missionários na Reserva Indígena de Dourados. Busca por meio de
            revisão bibliográfica e da análise de documentos oficiais, em especial do Posto Indígena Francisco Horta,
            apresentar seu funcionamento a partir do ano 1929, período em que os missionários iniciaram as
            primeiras experiências de alfabetização com os indígenas da Reserva. Sua atuação objetivava “civilizar”,
            integrar e evangelizar as etnias indígenas por meio de estratégias escolares religiosas que priorizaram um
            ensino que negava e desvalorizava a cultura indígena impondo uma cultura não indígena como única e
            desenvolvida.
            A PRESENÇA DE ALUNOS INDÍGENAS EM SALA DE AULA: O CASO DA ESCOLA MUNICIPAL SULIVAN SILVESTRE OLIVEIRA
            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
            Tipo Artigo Científico
            Data 03/06/2017
            Área ANTROPOLOGIA
            Orientador(es)
            • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Ellen Milka Pinheiro Quito da Silva Borges
              Banca
              • Lilian Raquel Ricci Tenório
              • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
              • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
              Resumo O artigo em questão tem como objetivo apresentar e discutir as representações dos
              professores, indígenas e não indígenas, a respeito do preconceito enfrentado pelos alunos
              indígenas na Escola Municipal Sulivan Silvestre Oliveira. Buscou-se, também, identificar e
              analisar as estratégias adotadas por estes docentes para combater o preconceito em sala. Os
              professores participantes da pesquisa são aqueles que ministram aulas na 5ª série do ensino
              fundamental na referida escola. A metodologia utilizada para a realização do trabalho foi o
              estudo de caso, método qualitativo que consiste, geralmente, em uma forma de aprofundar uma
              unidade individual. Este método é útil quando o fenômeno a ser estudado é amplo e complexo e
              não pode ser estudado fora do contexto em que naturalmente ocorre. Ele é um estudo de caráter
              empírico que tem, via de regra, o objetivo de determinar ou testar uma teoria, tendo como uma
              das fontes de informações mais relevantes, as entrevistas. A teoria das representações sociais de
              Serge Moscovici; e a teoria das representações coletivas de Émile Durkheim foram utilizadas
              para a interpretação dos dados. Como resultados, tem-se que as representações verbalizadas são
              fruto da vivência desses professores em sala de aula; e demonstram que apesar dos esforços
              envidados no sentido de romper com estereótipos e preconceitos estes ainda são muito
              flagrantes no cotidiano escolar das instituições de ensino no Brasil.
              Gestão de Pessoas: Da Nomeação à Aposentadoria e seus problemas contemporâneos
              Curso Especialização em Gestão Pública
              Tipo Trabalho de Conclusão de Curso
              Data 31/05/2017
              Área ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
              Orientador(es)
              • Milton Augusto Pasquotto Mariani
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Andréa Duarte de Oliveira
                • Evaldo Neves Barbosa
                • Fabiana Diekmann Mantovani
                Banca
                • Elcio Gustavo Benini
                • Milton Augusto Pasquotto Mariani
                • Vilma Ribeiro da Silva
                Resumo
                A Importância da Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Hospitais de Setor Privado.
                Curso Especialização em Gestão em Saúde
                Tipo Artigo Científico
                Data 30/05/2017
                Área ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
                Orientador(es)
                • Patricia Moita Garcia Kawakame
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Ariane Conceição Carloto de Souza
                  Banca
                  • Elcio Gustavo Benini
                  • Milton Augusto Pasquotto Mariani
                  • Vilma Ribeiro da Silva
                  Resumo
                  PEDAGOGIA PARA UMA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                  Tipo Artigo Científico
                  Data 27/05/2017
                  Área ANTROPOLOGIA
                  Orientador(es)
                  • Marinês Soratto
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Ademir Leite Adorno
                    Banca
                    • Lilian Raquel Ricci Tenório
                    • Marinês Soratto
                    • Saulo Conde Fernandes
                    Resumo Ratificando com um olhar crítico, após visitas in loco, que as aldeias indígenas situadas no lado oeste do estado de Mato Grosso do Sul, mais precisamente no município de Miranda, o desenvolvimento pedagógico proposto por uma estrutura educacional estabelecida na década de 70, a partir de uma realidade indígena estabelecida e consolidada na Constituição Federal de 1988, referenciada por artigos que pretende contextualizar a vivência destes nas localidades indígenas. Onde a Educação Escolar Indígena em Mato Grosso do Sul, procura descrever o processo de ensino-aprendizagem da etnia indígena, apresentando aspectos relevantes desta construção que influenciara diretamente no desenvolvimento social e econômico destes povos, propondo mudanças culturais e abandono histórico de suas tradições, causando desequilíbrio e insegurança sobre as pessoas indígenas, promovendo rótulos, descriminalização, preconceito e vitimização deste grupo étnico.
                    A FORMAÇÃO SOCIO-HISTÓRICO DA CIDADE DE POXORÉU E OS CONFLITOS INTERÉTNICOS
                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                    Tipo Artigo Científico
                    Data 27/05/2017
                    Área ANTROPOLOGIA
                    Orientador(es)
                    • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • David Rodrigues Santana
                      Banca
                      • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                      • Lourival dos Santos
                      • Sonia Rocha Lucas
                      Resumo Os objetivos deste artigo é analisar a importância e o valor histórico da cidade de Poxoréu, a
                      sudeste do estado de Mato Grosso, demonstrando suas bases sócio históricas, destacando os
                      índios Bororo e a importância dos garimpeiros. Por meio dessa perspectiva, o trabalho será
                      desenvolvido através de pesquisa bibliográfica. Existem poucos artigos relacionados ao
                      processo sócio histórico de povoamento de Poxoréu, desafiando o desenvolvimento dessa
                      pesquisa, visando entender os aspectos antropológicos dos habitantes da cidade, tendo como
                      base as antigas civilizações e a população garimpeira.
                      TERRITORIALIDADE GUARANI EM MATO GROSSO DO SUL: ABORDAGENS PARA O ENSINO MÉDIO TÉCNICO E CURSOS SUPERIORES DE AGRÁRIAS
                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                      Tipo Artigo Científico
                      Data 27/05/2017
                      Área ANTROPOLOGIA
                      Orientador(es)
                      • Lourival dos Santos
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Silvana Colombelli Parra Sanches
                        Banca
                        • Antonio Hilario Aguilera Urquiza
                        • Lourival dos Santos
                        • Sonia Rocha Lucas
                        Resumo
                        MEMÓRIA CULTURAL, UMA CONSTITUIÇÃO IDENTITÁRIA DA PROFESSORA DA ETNIA TERENA
                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                        Tipo Artigo Científico
                        Data 27/05/2017
                        Área ANTROPOLOGIA
                        Orientador(es)
                        • Lilian Raquel Ricci Tenório
                        Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                          • Marlyse Shiroma Lopes
                          Banca
                          • Lilian Raquel Ricci Tenório
                          • Marinês Soratto
                          • Saulo Conde Fernandes
                          Resumo Neste artigo, em que tratamos da identidade e memória cultural de uma
                          professora Terena, procuramos abordar no primeiro momento uma pequena explanação
                          da história indígena no conceito amplo das etnias. Na busca da valorização da cultura, e
                          de forma sucinta o processo de migração para o estado de Mato Grosso do Sul. Nesse
                          sentido, abordamos no entrelace da construção da pesquisa conceitos sobre “memórias”.
                          Lembranças positivas e negativas de sua vivência enquanto professora e mulher.
                          Recolhemos os relatos e fizemos uma reflexão com uma abordagem técnica, tendo
                          como suporte teórico alguns pesquisadores relacionados aos objetivos da pesquisa,
                          como as pesquisadoras Ecléa Bosi e Belmira Bueno. Utilizamos como metodologia de
                          estudo o referencial teórico da pesquisa bibliográfica e história de vida.
                          VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER INDÍGENA E A LEI MARIA DA PENHA
                          Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                          Tipo Artigo Científico
                          Data 27/05/2017
                          Área ANTROPOLOGIA
                          Orientador(es)
                          • Lilian Raquel Ricci Tenório
                          Coorientador(es)
                            Orientando(s)
                            • Paulo Cesar Rodrigues de Moura
                            Banca
                            • Lilian Raquel Ricci Tenório
                            • Marinês Soratto
                            • Saulo Conde Fernandes
                            Resumo A Lei Maria da Penha é uma grande conquista da sociedade brasileira no tocante
                            ao combate à violência contra a mulher. Nessa problemática, se insere a violência contra a
                            mulher indígena dentro e fora de suas comunidades. A proposta deste artigo é discutir a
                            violência contra as “mulheres indígenas”, que são duplamente vítimas de preconceitos e
                            discriminações numa sociedade que ainda é machista e racista. Considerando que essa
                            legislação foi proposta para proteger as mulheres de forma geral, trazemos a experiência da
                            Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, com a publicação da Lei Maria da Penha em
                            Guarani e utilizamos a pesquisa bibliográfica sobre o tema e entrevistas informais com
                            servidoras da Casa da Mulher Brasileira para discutir essa problemática. Percebemos que é
                            somente com uma educação em Direitos Humanos que se pode atuar no sentido de trazer
                            encaminhamentos que possam solucionar esse problema multifatorial que é a “violência contra
                            a mulher indígena”.
                            A temática indígena na escola: uma breve reflexão dos povos indígenas no ensino de história
                            Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                            Tipo Artigo Científico
                            Data 27/05/2017
                            Área ANTROPOLOGIA
                            Orientador(es)
                            • Marinês Soratto
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Natalia Scarabeli Zancanari
                              Banca
                              • Lilian Raquel Ricci Tenório
                              • Marinês Soratto
                              • Saulo Conde Fernandes
                              Resumo
                              A FEITIÇARIA NAS OBRAS DO VISCONDE DE TAUNAY: AS REPRESENTAÇÕES DO XAMANISMO CHANÉ-GUANÁ NO SUL DA PROVÍNCIA DO MATO GROSSO
                              Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                              Tipo Artigo Científico
                              Data 27/05/2017
                              Área ANTROPOLOGIA
                              Orientador(es)
                              • Saulo Conde Fernandes
                              Coorientador(es)
                                Orientando(s)
                                • Hugo Cezar Fernandes Gondim
                                Banca
                                • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                • Marinês Soratto
                                • Saulo Conde Fernandes
                                Resumo No século XIX, a corrente literária do romantismo lançara sua visão acerca
                                dos povos tradicionais e suas práticas xamânico-religiosas. Dentre os autores,
                                encontramos Alfredo d’Escrangnolle Taunay, com seus contos regionalistas Ierecê a
                                Guaná e Camiran a Kinikináo, que são pouco conhecidos do público em geral. Em
                                ambas as obras, encontramos a sutileza de algumas personagens em suas performances
                                ritualísticas inseridas no cenário anterior e pós Guerra do Paraguai. A proposta deste
                                trabalho é realizar uma análise sobre as representações da feitiçaria e do xamanismo nas
                                obras do Visconde de Taunay, construindo uma leitura entre história, etnografia e
                                literatura.
                                Culturas indígenas e comércio eletrônico: uma análise do Site Tucum Brasil
                                Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                Tipo Artigo Científico
                                Data 27/05/2017
                                Área ANTROPOLOGIA
                                Orientador(es)
                                • Saulo Conde Fernandes
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • João Antonio da Silva Rodrigues
                                  Banca
                                  • Lilian Raquel Ricci Tenório
                                  • Marinês Soratto
                                  • Saulo Conde Fernandes
                                  Resumo O artigo aqui apresentado é resultado de estudo geográfico e etnográfico que toma como
                                  referência a temática do consumo, por meio da prática do comércio eletrônico de
                                  artefatos indígenas. Comércio eletrônico ou e-commerce é entendido nesta pesquisa,
                                  como as transações e/ou negociações efetuadas eletronicamente através do acesso à
                                  internet. Por meio de pesquisa bibliográfica e etnográfica, objetivou-se analisar tais
                                  transações e/ou negociações realizadas eletronicamente, tendo como foco a ação do site
                                  Tucum Brasil, que se estabelece como um e-commerce brasileiro voltado à
                                  comercialização de artigos indígenas. Assim, este estudo busca compreender como se
                                  manifesta esta especificidade de consumo em ambiente virtual na contemporaneidade,
                                  bem como, as novas dinâmicas espaciais que são possibilitadas quando há o
                                  compartilhamento de uma cultura, em que as relações sociais estão alicerçadas nas
                                  tecnologias da informação e do conhecimento.
                                  A QUESTÃO INDÍGENA FUNDIÁRIA NO MS: INVASÃO DE TERRA, OU RESISTÊNCIA HISTÓRICA?
                                  Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                  Tipo Artigo Científico
                                  Data 20/05/2017
                                  Área ANTROPOLOGIA
                                  Orientador(es)
                                  • Fabio Silva Martinelli
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Rodrigo José Scatolin
                                    Banca
                                    • Fabio Silva Martinelli
                                    • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                    • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                    Resumo A questão indígena no Estado de Mato Grosso do Sul tem apresentada, a cada ano que
                                    se passa números assustadores sobre a quantidade de vítima que tem produzido, sem
                                    que o conflito chegue ao fim de maneira satisfatória para todos. Essa questão envolve o
                                    entendimento de que o índio não quer apenas a terra como sendo propriedade dele, mas
                                    sim como sendo parte integrante de toda uma “cosmogonia” que envolve questões
                                    religiosas, culturais, linguísticas, folclóricas e de identidade como um povo. Apesar
                                    disso, os conflitos estão cada vez maiores fruto de um processe de ocupação de terra que
                                    remonta a muitos séculos, mas, mais especificamente pela atuação do Estado brasileiro
                                    que deveria agir como agente pacificador, porém age como agente desestabilizador do
                                    tema. Tendo Mato Grosso do Sul a maior população indígena do país, a solução de
                                    aldeamento urbano, ou rural, transformou-se em um processo segregacional de
                                    “guetização” do indígena em relação à população não indígena. Este trabalho busca
                                    analisar a questão fundiária indígena que envolve todos os temas acima e compreender
                                    como a luta pela terra se tonou, em tese, uma luta pela preservação da identidade e da
                                    ligação do índio com o seu espaço tradicional de vida. Conclui-se que, a resistência
                                    apresentada pelo índio em relação à terra liga-se à negativa de anulação de seu ser, de
                                    sua identidade como povo e como cultura, e não apenas como a luta pelo uso do espaço
                                    territorial.
                                    Educação escolar indígena específica e diferenciada
                                    Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                    Tipo Artigo Científico
                                    Data 20/05/2017
                                    Área ANTROPOLOGIA
                                    Orientador(es)
                                    • Fabio Silva Martinelli
                                    Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                      • Tânia Silva de Souza
                                      Banca
                                      • Fabio Silva Martinelli
                                      • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                      • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                      Resumo Como eixo a reflexão acerca da educação escolar indígena no Brasil e os
                                      processos que configuraram a escola específica e diferenciado, vem sendo construída
                                      por diversos povos indígenas do país desde a promulgação da Constituição Federal
                                      (1988), marco de sua conquista pelo direito à diferença. A categoria de escola indígena
                                      foi criada para garantir a aplicação desse direito a uma educação diferenciada, com
                                      projeto político-pedagógico elaborado pelos próprios indígenas e professores de acordo
                                      com seus modos de vida.
                                      O desafio de garantir uma escola nestes termos significa concretizar a proposta de um
                                      projeto de educação escolar para os povos indígenas, constituído por especificidades de
                                      como trabalhar, pelo reconhecimento de suas tradições, das línguas e da memória
                                      coletiva. Distante de apresentar respostas conclusivas propõe uma educação escolar,
                                      coletiva e participativa, que critica e dialoga com todos os envolvidos no processo
                                      educativo.
                                      A LEI 11.645/08 ABORDANDO A DIVERSIDADENOS ANOS INICIAIS
                                      Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                      Tipo Artigo Científico
                                      Data 20/05/2017
                                      Área ANTROPOLOGIA
                                      Orientador(es)
                                      • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Genilza Caceres de Souza
                                        Banca
                                        • Fabio Silva Martinelli
                                        • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                        • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                        Resumo Este artigo fala sobre a lei 11.645/08 e como é instituída, vem com a intenção de
                                        estimular a historia e cultura dos povos indígenas nas escolas públicas e particulares. O presente
                                        trabalho trata sobre uma pesquisa de campo em uma escola da rede municipal de ensino nos
                                        anos iniciais, onde mostra a dificuldade e falta de preparo dos docentes em incluir a educação
                                        intercultural no currículo escolar. O objetivo é verificar se a lei 11.645/08 está fazendo parte do
                                        contexto escolar, dos planejamentos anuais dos professores e sendo inserido em sala de aula.
                                        Foi feita uma pesquisa de campo qualitativa com questionário, avaliando o conhecimento do
                                        docente sobre a lei e sua dificuldade em inserir a mesma em suas aulas. Conclui-se que a lei faz
                                        parte do currículo escolar e dos planejamentos anuais dos professores, porém não está sendo
                                        trabalhada com a importância que preconiza a legislação, visto a falta de preparação dos
                                        profissionais e métodos educativos sobre a lei.
                                        O ENSINO DA LÍNGUA TERENA NOS ANOS FINAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA MARCOLINO LILI - ALDEIA LAGOINHA
                                        Curso Especialização em Antropologia e História dos Povos Indígenas
                                        Tipo Artigo Científico
                                        Data 20/05/2017
                                        Área ANTROPOLOGIA
                                        Orientador(es)
                                        • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • Alcery Marques Gabriel
                                          Banca
                                          • Fabio Silva Martinelli
                                          • Suelise de Paula Borges de Lima Ferreira
                                          • VALDIR ARAGÃO DO NASCIMENTO
                                          Resumo A pesquisa foi realizada na Escola Municipal Indígena Polo “Marcolino Lili”, na
                                          Aldeia Lagoinha, cujo objetivo foi discutir a pesquisa com a Língua Terena em ambiente
                                          escolar, situada no Distrito de Taunay/Ipegue, Aquidauana, Mato grosso do Sul. Trata-se de
                                          uma pesquisa bibliográfica, de caráter etnográfico, envolvendo aspectos empíricos e análise
                                          documental. Referindo-se por ser uma única comunidade indígena e uma escola a ser estudada
                                          e também a etnia do povo Terena, na qual eu pertenço e assumo com muito orgulho como
                                          indígena Terena. Foi observada diretamente em sala de aula nos anos finais do Ensino
                                          Fundamental na Aldeia Lagoinha. O estudo mostra a importância da preservação e manutenção
                                          da língua indígena, que é desenvolvido como a primeira língua para os falantes, tendo como
                                          suporte teórico os textos de Bartolomeu Meliá (1979), Ladeira (1999), Diretrizes Curriculares
                                          Nacionais, Lei e Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (1996), Referencial Curricular
                                          Nacional para as Escolas Indígenas (1998), Regimento Escolar e Projeto Político Pedagógico
                                          da Escola Municipal Indígena Polo “Marcolino Lili” (2016). A pesquisa buscou opinião da
                                          comunidade escolar. E discutir também de que maneira o educador contribui ao ensino da
                                          língua indígena na escola, na igreja e em casa. A humanidade tem o poder de criar, transformar
                                          com facilidade os conhecimentos que vão adquirindo ao longo do tempo. E com maior
                                          facilidade de assimilar e entender os conteúdos que o educador transmite através da língua
                                          indígena, o aluno compreende melhor e um bom entendimento tendo o ensino de qualidade.
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