PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES COM HANSENÍASE ATENDIDOS NO AMBULATORIO DE DERMATOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE - MS ENTRE OS ANOS 2018 A 2022 |
|
Curso |
Especialização em Residência Médica em Dermatologia |
Tipo |
Trabalho de Conclusão de Curso |
Data |
20/02/2025 |
Área |
DERMATOLOGIA |
Orientador(es) |
|
Coorientador(es) |
|
Orientando(s) |
|
Banca |
|
Resumo |
|
|
ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, CLÍNICO E TERAPÊUTICO DE PACIENTES COM HIDRADENITE SUPURATIVA ATENDIDOS NO SERVIÇO DE DERMATOLOGIA “DR GÜNTER HANS” DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO “MARIA APARECIDA PEDROSSIAN”/UFMS, DE JULHO DE 2015 A JULHO DE 2024 - CAMPO GRANDE/MS |
|
Curso |
Especialização em Residência Médica em Dermatologia |
Tipo |
Trabalho de Conclusão de Curso |
Data |
20/02/2025 |
Área |
DERMATOLOGIA |
Orientador(es) |
|
Coorientador(es) |
|
Orientando(s) |
|
Banca |
|
Resumo |
A hidradenite supurativa (HS), também conhecida como acne inversa ou doença de Verneuil, é uma condição inflamatória crônica e recorrente que afeta os folículos pilosos através de lesões cutâneas dolorosas, exsudativas e fétidas nas áreas intertriginosas do corpo. Possui causa multifatorial, influenciada por fatores intrínsecos, como predisposição genética, e extrínsecos, como tabagismo. A fisiopatogenia inclui da doença inclui hiperqueratose e oclusão folicular, dilatação da unidade pilossebácea, ruptura e extrusão do conteúdo folicular para a derme, reação inflamatória secundária e afluxo de células inflamatórias e liberação de citocinas pró-inflamatórios, por vezes, com colonização bacteriana secundária, com chance de complicações graves. Este estudo retrospectivo avaliou 67 pacientes, sendo 68,7% mulheres, 58,2 % pardos, com idade média de 37,4±12,4 anos, 37,3% classificados com o Hurley II, a área mais acometida a axilar, sem correlação das comorbidades e hábitos de vida avaliados com a gravidade da doença e resposta aos tratamentos predominantemente insatisfatória. Os prontuários avaliados eram de pacientes com hidradenite supurativa atendidos no Serviço de Dermatologia “Dr Günter Hans” a fim de analisar os perfis epidemiológicos, clínicos e terapêuticos nos últimos dez anos. Conclui-se que a doença é complexa, com pouca resposta aos tratamentos propostos. Mais pesquisas são necessárias para estabelecer enriquecimento científico e diretrizes de tratamento. |
|
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE VITAMINA D NOS PACIENTES COM ROSÁCEA NO SERVIÇO DE DERMATOLOGIA “DR. GÜNTER HANS” DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO “MARIA APARECIDA PEDROSSIAN”/UFMS NO PERÍODO DE JANEIRO DE 2014 A ABRIL DE 2024 |
|
Curso |
Especialização em Residência Médica em Dermatologia |
Tipo |
Trabalho de Conclusão de Curso |
Data |
20/02/2025 |
Área |
DERMATOLOGIA |
Orientador(es) |
|
Coorientador(es) |
|
Orientando(s) |
- Isabelli Squiapati Seragini Gonzalez
|
Banca |
|
Resumo |
A rosácea é uma dermatose inflamatória crônica de etiologia multifatorial, que afeta predominantemente mulheres de meia-idade e se manifesta através de diferentes fenótipos clínicos. Estudos recentes sugerem um possível envolvimento da vitamina D na fisiopatologia da doença, devido ao seu papel imunomodulador e na homeostase cutânea. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre os níveis séricos de vitamina D e os fenótipos de rosácea, além de comparar os dados obtidos sobre idade e sexo com a literatura existente. Para isso, foram analisados 79 prontuários de pacientes com diagnóstico de rosácea atendidos de janeiro de 2014 a abril de 2024, dos quais 13 apresentavam registros de dosagem de vitamina D. A média dos níveis séricos de vitamina D foi de 24 ng/mL, sendo que 23% dos pacientes apresentaram deficiência (< 20 ng/mL), 69,3% apresentaram insuficiência (21–29 ng/mL) e apenas 7,69% apresentaram suficiência (≥ 30 ng/mL). O fenótipo telangiectásico foi o mais prevalente (46,15%), seguido pela forma papulopustulosa (38,46%) e rinofima (15,38%). O teste do Qui-Quadrado não demonstrou associação estatisticamente significativa entre os níveis de vitamina D e os diferentes fenótipos da doença (p = 0,627). Em relação à distribuição epidemiológica, observou-se um predomínio de mulheres (84,6%) com idade média de 48,62 anos, corroborando achados prévios da literatura. Apesar da elevada prevalência de deficiência e insuficiência de vitamina D na amostra estudada, não foi possível estabelecer uma relação direta entre esses níveis e os subtipos clínicos da rosácea. Estudos futuros com amostras mais amplas são necessários para elucidar melhor essa possível associação. |
|