ASPECTOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS E MOLECULARES DAS HEPATITES A e E EM DIFERENTES GRUPOS POPULACIONAIS NOS ESTADOS DE SÃO PAULO E MATO GROSSO DO SUL |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
30/03/2022 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
- Ana Rita Coimbra Motta de Castro
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Sabrina Moreira dos Santos Weis Torres
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Banca |
- Ana Rita Coimbra Motta de Castro
- Bárbara Vieira do Lago
- Grazielli Rocha de Rezende
- James Venturini
- Larissa Melo Bandeira
- Roosecelis Brasil Martines
- Vanessa Salete de Paula
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Resumo |
O objetivo deste estudo foi caracterizar os aspectos soroepidemiológicos e moleculares das infecções causadas pelos vírus das hepatites A (HAV) e E (HEV) em diferentes grupos populacionais de Mato Grosso do Sul (MS) e de São Paulo (SP). Em MS, os grupos populacionais estudados foram: doadores de sangue (BD), comunidades afrodescendentes (AFD), imigrantes japoneses e seus descendentes (JMS), catadores de materiais recicláveis (PC), privados de liberdade (PPL), privados de liberdade com tuberculose ativa (PTB), homens que fazem sexo com homens (HSHMS), mulheres trans (TW), pacientes com hepatite C crônica (PHCV) e pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA). Em SP, o presente estudo foi conduzido na população de imigrantes japoneses e seus descendentes (JSP). Além disso, visou-se estimar as taxas de sororreversão e de incidência da infecção pelo HEV em população privada de liberdade (PPL). Foram testadas 3243 amostras para pesquisa de marcadores sorológicos da infecção pelo HAV (anti-HAV total e/ou IgM) por meio de ensaio imunoquimioluminescente (VITROS Eci) e um total de 5301 amostras foram submetidas à detecção dos marcadores de exposição ao HEV (anti-HEV IgG e IgM) utilizando ensaio imunoenzimático (WANTAI HEV ELISA kit). Após extração, o RNA viral das amostras anti-HEV IgM positivas foi amplificado por RT-qPCR. A prevalência do marcador anti-HAV total encontrada neste estudo foi de 78,6% (95% IC: 77,1 – 79,9). A maior prevalência foi observada na população de PC (96,4%), seguida por PVHA (95,0%), PHCV (93,8%), PTB (85,2%), JMS (78,9%), JSP (69,5%) e AFD (66,9%). Os fatores associados à presença de anti-HAV total nos grupos populacionais de MS foram: idade maior que 30 anos (AFD e JMS), ter baixa escolaridade (PC, PTB), ter parceiro sexual fixo (JMS), uso irregular do preservativo (AFD), ser do sexo feminino e ter sido recrutado no lixão (PC). Em São Paulo (população JSP) os fatores associados à essa infecção foram: ter idade maior que 30 anos, não ter nascido em São Paulo, ser imigrante ou filho de imigrante japonês, não ser descendente de okinawanos e não ter tatuagem. Das 1010 amostras testadas para o marcador anti-HAV-IgM somente uma amostra foi positiva. A prevalência de exposição ao HEV encontrada neste estudo foi de 9,8% (95% IC: 9,0 – 10,7). Apenas 50 participantes apresentaram positividade ao anti-HEV-IgM (1,1%), dos quais apenas um apresentou RNA de HEV detectável e pertencia à população AFD. A maior prevalência de infecção pelo HEV foi encontrada na população PC (14,8%), seguida por PPL (14,6%), PTB (12,9%), PVHA (9,4%), JSP (8,9%), HSHMS (8,2%), TW (8,1%), PHCV (7,4%), AFD (6,7%), BD (6,4%) e JMS (6,0%). Os fatores associados à presença dos marcadores de exposição ao HEV nas populações estudadas foram: idade maior que 30 anos (PTB, JSP), não ter nascido no MS (BD e PC), baixa escolaridade (PPL, HSHMS), uso regular do preservativo (PTB) e uso de heroína (PPL). A taxa de incidência de infecção pelo HEV em privados de liberdade foi de 1,0/100 pessoas-ano, e a taxa de sororreversão foi de 7,8/100 pessoas-ano. Esses dados indicam elevada prevalência de marcadores anti-HAV na maioria das populações estudadas, apesar da existência de indivíduos jovens suscetíveis à essa infecção nas populações de JMS, JSP e AFD. Recomenda-se, portanto, a elaboração de estratégias adequadas e acessíveis de vacinação contra hepatite A nestes grupos populacionais. Os dados epidemiológicos da infecção pelo HEV nos grupos populacionais estudados demonstram que as prevalências podem variar de acordo com a população estudada e evidenciam a ocorrência de novos casos (soroconversão), bem como sororreversão dos marcadores de infecção pelo HEV em ambientes prisionais. Além disso, as informações geradas a partir desta pesquisa podem contribuir para maior conhecimento dessas infecções no Brasil, ressaltando a importância de delineamento de intervenções em saúde pública mais específicas e direcionadas aos diferentes grupos populacionais. |
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EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR DO HIV-1 E INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE E EM POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADE DE MATO GROSSO DO SUL |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
18/02/2022 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
- Ana Rita Coimbra Motta de Castro
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Tayana Serpa Ortiz Tanaka
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Banca |
- Ana Rita Coimbra Motta de Castro
- Bárbara Vieira do Lago
- Diogo Gama Caetano
- Grazielli Rocha de Rezende
- Marco Antonio Moreira Puga
- Victor Figueiredo Pimentel
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Resumo |
A população privada de liberdade (PPL) enfrenta dificuldades em obter o diagnóstico precoce, o tratamento em momento oportuno, e a aderir ao tratamento para várias doenças transmissíveis. Por isso, nesse subgrupo populacional, ainda se observam prevalências alarmantes de doenças transmissíveis, como as infecções causadas pelos vírus da imunodeficiência humana (HIV) e coinfecção pelo vírus da hepatite E (HEV). Por isso, o presente estudo teve como objetivo identificar a variabilidade genética do HIV-1 circulante, verificar a ocorrência de redes de transmissão do HIV-1 e descrever as principais mutações associadas à resistência aos antirretrovirais presentes no gene da polimerase (protease e transcriptase reversa) e possíveis fatores sociocomportamentais associados a estas na PPL infectada pelo HIV-1 (artigo 1). No artigo 2, visou-se estimar a prevalência da coinfecção pelo vírus da hepatite E (HEV), bem como identificar os fatores associados à essa coinfecção nessa população. A população-alvo do estudo foi composta por indivíduos privados de liberdade (IPL) de Mato Grosso do Sul (MS), previamente diagnosticados como infectados pelo HIV-1 na ocasião de estudos anteriores e de busca ativa em estabelecimentos prisionais, contabilizando um total de 103 indivíduos. Para o artigo 1, o DNA proviral foi extraído das amostras de sangue total de 100 indivíduos para os quais tínhamos material biológico armazenado e fragmento parcial da polimerase foi amplificado por nested-PCR em 93 destes. Os produtos purificados dos isolados virais foram submetidos ao sequenciamento nucleotídico por Sanger para identificação de mutações de resistência, classificação dos subtipos do HIV-1 e verificação da ocorrência de grupos de transmissão, por meio da análise filogenética combinada ao cálculo de distância genética. Sete amostras foram excluídas por estarem duplamente amostradas e duas, devido ao sequenciamento incompleto. Assim, resultados moleculares de 84 indivíduos permitiram caracterizar 49 (58,3%) como pertencentes ao subtipo B do HIV-1, 12 (14,3%) ao C, 1 ao D (1,2%),1 (1,2%) ao F1 e formas recombinantes foram detectadas em 21 (25,0%). Dos 84 indivíduos, 50 (59,5%) faziam uso de antirretrovirais, enquanto 34 (40,5%) eram virgens de tratamento antirretroviral. Entre os previamente tratados, mutações de resistência aos antirretrovirais foram encontradas em 32,0% (16/50), sendo que 6,0% dos indivíduos apresentavam múltiplas mutações principalmente a NNRTI e NRTI . Entre aqueles virgens de tratamento antirretroviral, 5,9% (2/34) apresentavam mutações relacionadas à resistência. Foram detectados quatorze clusters entre sequências obtidas da PPL e/ou sequências obtidas da base de dados de Los Alamos, com uma média de 3,5 sequências/cluster. Ser homem que faz sexo com homens (HSH) aumenta a chance de formar um cluster em 9,38 vezes (IC95% 1,59-55,25) e ser infectado por subtipo não-B é fator protetor para a formação de cluster. As redes indicam que a PPL pode estar influenciando na transmissão não apenas dentro das prisões, mas também na comunidade fora delas. O artigo 2 teve como objetivo estimar a prevalência da coinfecção HEV-HIV, para tal foram utilizados kit comerciais para detecção qualitativa de anti-HEV IgG e IgM, por ensaio imunoenzimático. Dos 104 indivíduos triados para detecção da coinfecção HEV-HIV, 14 (13,5%; IC95%: 8,1-21,6) IPL apresentavam anti-HEV IgG e 5 (4,8%; IC95%: 2,0-11,2) anti-HEV IgM, sendo estas altas prevalências similares às encontradas em pessoas vivendo com o HIV em outras cidades brasileiras. Em conjunto o aprimoramento do conhecimento da PPL, com diagnóstico precoce de infecções virais e seguida de início precoce de tratamento pode limitar a dinâmica de transmissão destes vírus, e ajudar a delinear intervenções de saúde pública mais específicas a esses cenários. |
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DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE FLEBOTOMÍNEOS E DA LEISHMANIOSE VISCERAL EM ÁREA DE TRANSMISSÃO INTENSA, CAMPO GRANDE, MS, BRASIL |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
09/07/2021 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
- Alessandra Gutierrez de Oliveira
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Wagner de Souza Fernandes
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Banca |
- Alessandra Gutierrez de Oliveira
- Andrey José de Andrade
- Eunice Aparecida Bianchi Galati
- Mirella Ferreira da Cunha Santos
- Reginaldo Peçanha Brazil
- Renato Andreotti e Silva
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Resumo |
As perturbações no ambiente causadas pela abertura desordenada de novas áreas para atender
a crescente demanda da população, incluindo aquelas com baixas condições socioeconômicas
e que vivem em precárias condições sanitárias, favorecem a emergência ou reemergência de
diversas doenças transmitidas por vetores, como as leishmanioses. A cidade de Campo Grande,
localizada na porção Centro-Oeste do Brasil, é classificada como área de transmissão intensa
para leishmaniose visceral (LV), com as primeiras notificações em 2001, seguida de franca
expansão na área nos anos seguintes. O presente estudo teve como objetivo identificar a
distribuição espaço-temporal de flebotomíneos e da LV na cidade de Campo Grande, Mato
Grosso do Sul e entender como a urbanização alterou a fauna local desses dípteros. Foram
utilizados dados primários da fauna obtidos através de coletas sistemáticas realizadas com o
auxílio de armadilhas automáticas luminosas instaladas a cada quinze dias em dezesseis bairros,
de julho de 2017 a junho de 2019. Foram ainda utilizados dados secundários de trabalhos
realizados na área urbana entre os anos de 1999 e 2000 e de 2003 a 2005. O Índice de Vegetação
por Diferença Normalizada (NDVI) foi utilizado para calcular a porcentagem de área
urbanizada entre 1999 e 2017 e os dados das variáveis climáticas para avaliar a influência dos
fatores abióticos na abundância e distribuição desses insetos. Para avaliar a distribuição de LV
foi calculada a incidência e descrição das características demográficas da população. Os casos
notificados foram geocodificados e agrupados por bairro para estimar riscos relativos
suavizados e avaliados de acordo com a análise de dados de área usando Modelo Aditivo
Generalizado. Entre 2017 e 2019 foram capturados 1572 flebotomíneos pertencentes a quatro
espécies: Bichromomyia flaviscutellata, Evandromyia lenti, Lutzomyia longipalpis e
Nyssomyia whitmani. Observou-se redução em cerca de 85% das espécies previamente
encontradas na cidade. Lutzomyia longipalpis, com 99,4% foi a espécie mais frequente e
dominante. A frequência da espécie apresentou correlação com as médias de temperatura,
umidade e velocidade do vento e a sazonalidade observada reflete o risco de infecção por
Leishmania (Leishmania) infantum ao longo do ano na área urbana. Os ambientes amostrados
apresentaram aumento de áreas urbanizadas nos últimos 20 anos. Em consonância com os
demais resultados, evidenciou-se a rápida transição de área epidêmica para endêmica e o padrão
de dispersão centrífuga da LV em Campo Grande, e que o índice de qualidade de vida urbana,
calculado com base em dados de renda, escolaridade, condições de moradia e saneamento
ambiental são determinantes na ocorrência da doença. Enfatizamos que compreender a relação
de flebotomíneos com as mudanças ambientais e as condições socioeconômicas de uma
população são essenciais para entender a dinâmica das leishmanioses, buscando fornecer
subsídios para propor e implementar medidas de prevenção e controle da doença. |
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PREVALÊNCIA DE ASPERGILOSE PULMONAR CRÔNICA EM PACIENTES COM TUBERCULOSE |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
24/03/2021 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
- Anamaria Mello Miranda Paniago
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Claudia Elizabeth Volpe Chaves
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Banca |
- Anamaria Mello Miranda Paniago
- Antonio José Grande
- Marcello Mihailenko Chaves Magri
- Marcia de Souza Carvalho Melhem
- Paulo de Tarso Guerrero Muller
- Rinaldo Poncio Mendes
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Resumo |
Aspergilose pulmonar crônica (APC) é uma doença fúngica negligenciada, com alta morbidade e mortalidade e as alterações anatômicas induzidas pela tuberculose pulmonar (TBP) são o principal fator predisponente. O seu diagnóstico é um desafio e a sua prevência pouco conhecida e provavelmente, subestimada pela ausência de métodos diagnósticos mais acurados. Além dos exames microbiológicos, testes sorológicos como imunodifusão dupla em gel de ágar (IDD) ou contraimunoeletroforese (CIE) são ainda utilizados na rotina diagnóstica de APC. Mais recentemente o ELISA vem sendo utilizado como teste alternativo. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de APC em pacientes com TBP em dois serviços de saúde, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul e a acurácia dos testes sorológicos para o seu diagnóstico. Foram realizados dois estudos. O primeiro estudo foi uma revisão sistemática com objetivo de comparar a acurácia do teste ELISA com o teste de referência (IDD e/ou CIE) para o diagnóstico de APC. O estudo foi conduzido de acordo com “Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyzes” (PRISMA). Nós realizamos a pesquisa nas bases eletrônicas MEDLINE (PubMed), EMBASE (Elsevier), LILACS (VHL), Cochrane library, and ISI Web of Science. Foram incluídos 14 artigos com casos de APC que foram submetidos aos dois testes: ELISA (teste índice) e IDD e/ou CIE (testes de referência) e que avaliaram a acurácia dos testes, mas somente quatro puderam ser metanalisados. Não encontramos diferença significativa em sensibilidade e especificidade nos 4 estudos metanalisados inicialmente, com uma moderada e alta heterogeneidade, respectivamente. Quando analisamos dois estudos com testes comerciais, as sensibilidades agrupadas foram de 0.95 (95% CI 0.93–0.97) e 0.49 (95% CI 0.45–0.54) respectivamente, para o teste ELISA e IDD/CIE, com nenhuma heterogeneidade. O segundo estudo foi transversal analítico com pacientes com TBP atendidos no ambulatório de Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HUMAP) ou admitidos no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS) em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, entre fevereiro de 2016 a novembro de 2019. Para estimar a prevalência de APC nessa população, 193 pacientes consecutivos elegíveis foram incluídos no estudo. Foram submetidos à avaliação clínica, tomográfica, exames de escarro e sorologias pelo teste ELISA e IDD. A prevalência global de APC foi de 10,9%. Ter tido TBP há 4 anos ou mais e apresentar hemoptise foram mais frequentes em pacientes com APC, com odds ratio de 17.54 (1.85-166.67) e 9.61 (2.21-41.67), respectivamente. Cavitações, espessamento pleural e presença de bola fúngica foram as alterações tomográficas mais frequentes em APC. Considerando os casos de APC confirmados e 100 doadores de sangue saudáveis, não houve diferença significativa na avaliação de sensibilidade e especificidade, porém o teste de ELISA apresentou um desempenho melhor do que o teste IDD na avaliação do teste de Youden. A frequência de óbitos entre os pacientes com APC foi de 28,6%. Esses achados indicam a necessidade de vigilância contínua de APC em pacientes com TBP desde o tratamento e ao longo da vida, com avaliação clínica, tomográfica e sorológica, preferencialmente pelo método ELISA que demonstrou um melhor desempenho no diagnóstico de APC.
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ANTIGENEMIA CRIPTOCÓCCICA EM PACIENTES COM AIDS E IMUNOSSUPRESSÃO GRAVE |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
07/10/2020 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
- Anamaria Mello Miranda Paniago
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Adriana Carla Garcia Negri
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Banca |
- Anamaria Mello Miranda Paniago
- Everton Ferreira Lemos
- James Venturini
- Marcia de Souza Carvalho Melhem
- Mauricio Antonio Pompilio
- Ricardo de Souza Cavalcante
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Resumo |
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PREVALÊNCIA DE TOXOPLASMA GONDII E NEOSPORA CANINUM EM AMOSTRAS DE GESTANTES |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
20/07/2020 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Eduardo de Castro Ferreira
- Everton Falcao de Oliveira
- Izaias Pereira da Costa
- Marcos Valério Garcia
- Renato Andreotti e Silva
- Sonia Maria Oliveira de Andrade
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Resumo |
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PANORAMA DA TUBERCULOSE EM POPULAÇÕES PRIVADAS DE LIBERDADE E NOVOS DESAFIOS: UMA ABORDAGEM SOBRE PROFILAXIA PRIMÁRIA E CUSTO EFETIVIDADE PARA TRIAGEM EM MASSA |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
30/06/2020 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
- Julio Henrique Rosa Croda
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Crhistinne Cavalheiro Maymone Goncalves
- Flávia Patussi Correia Sacchi
- Julio Henrique Rosa Croda
- Leonardo Martinez Pantoja
- Marli Marques
- Valeria Cavalcanti Rolla
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Resumo |
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INFECÇÃO POR PAPILOMAVÍRUS HUMANO, GARDNERELLA VAGINALLIS E CHLAMYDIA TRACHOMATIS EM PACIENTES ATENDIDAS NO HOSPITAL DE AMOR, UNIDADE DE CAMPO GRANDE – MS |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
16/04/2020 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Adriane Cristina Bovo
- Alda Maria Teixeira Ferreira
- Cacilda Tezelli Junqueira Padovani
- Camila Mareti Bonin Jacob
- Ines Aparecida Tozetti
- Luana Silva Soares
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Resumo |
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AVALIAÇÃO DO PERFIL DE RESISTÊNCIA A ACARICIDAS EM CARRAPATOS DE IMPORTÂNCIA NA SAÚDE PÚBLICA E DETECÇÃO MOLECULAR DE AGENTES PATOGÊNICOS NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
23/03/2020 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Leandro de Oliveira Souza Higa
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Banca |
- Alessandra Gutierrez de Oliveira
- Alexsandra Rodrigues de Mendonça Favacho
- Doroty Mesquita Dourado
- Eduardo de Castro Ferreira
- Renato Andreotti e Silva
- Robson Ferreira Cavalcante de Almeida
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Resumo |
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DIAGNÓSTICO DE SEPSE NEONATAL TARDIA VALORIZANDO HEMOCULTURA, EXAMES LABORATORIAIS E REAÇÃO DE CADEIA DE POLIMERASE COM PRIMER UNIVERSAL |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
27/02/2020 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Kelly Lopes De Araujo Appel
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Banca |
- Almir de Sousa Martins
- Anna Maria Duarte Miglioli
- Debora Marchetti Chaves Thomaz
- Durval Batista Palhares
- Paula Cristhina Niz Xavier
- Petr Melnikov
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Resumo |
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ESTUDO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO E MOLECULAR DOS AGENTES DA CRIPTOCOCOSE NO MATO GROSSO DO SUL |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
28/06/2019 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Rosianne Assis de Sousa Tsujisaki
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Banca |
- Ana Paula da Costa Marques
- Cassia Rejane Brito Leal
- Eduardo de Castro Ferreira
- Flábio Ribeiro de Araújo
- Marilene Rodrigues Chang
- Mirella Ferreira da Cunha Santos
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Resumo |
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INFECÇÃO PELO VÍRUS DA LEUCEMIA DE CÉLULAS T HUMANAS TIPO 1 (HTLV-1) ENTRE IMIGRANTES JAPONESES E SEUS DESCENDENTES NO ESTADO DE SÃO PAULO |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
25/06/2019 |
Área |
MEDICINA |
Orientador(es) |
- Ana Rita Coimbra Motta de Castro
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Alda Maria Teixeira Ferreira
- Ana Rita Coimbra Motta de Castro
- Joao Americo Domingos
- Jorge Simão do Rosário Casseb
- Luana Silva Soares
- Silvia Naomi de Oliveira Uehara
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Resumo |
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Morcegos como possíveis reservatórios de Leishmania spp. em áreas endêmicas para as leishmanioses em Mato Grosso do Sul, Brasil. |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
31/05/2019 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
- Eduardo de Castro Ferreira
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Adriana de Oliveira Franca
- Alda Izabel de Souza
- Carina Elisei de Oliveira
- Carolina Ferreira Santos
- Celia Maria Ferreira Gontijo
- Eduardo de Castro Ferreira
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Resumo |
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Incidência de hepatite B: Uma visão geral histórica do impacto da cobertura vacinal contra hepatite B |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
27/05/2019 |
Área |
MEDICINA |
Orientador(es) |
- Rivaldo Venancio da Cunha
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Coorientador(es) |
- Silvia Naomi de Oliveira Uehara
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Orientando(s) |
- Eunice Stella Jardim Cury
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Banca |
- Alessandra Gutierrez de Oliveira
- Ana Paula de Assis Sales
- Ana Rita Coimbra Motta de Castro
- Everton Ferreira Lemos
- Luiza Helena de Oliveira Cazola
- Rivaldo Venancio da Cunha
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Resumo |
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Imunosenescência associada ao HIV: análise comparativa do fenótipo de linfócitos T circulantes |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
29/03/2019 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Andrea de Siqueira Campos Lindenberg
- Cacilda Tezelli Junqueira Padovani
- Camila Mareti Bonin Jacob
- Ines Aparecida Tozetti
- Luana Silva Soares
- Vanessa Terezinha Gubert
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Resumo |
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Hepatite A: aspectos epidemiológicos e moleculares em populações em situação de elevada vulnerabilidade |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
28/03/2019 |
Área |
MEDICINA |
Orientador(es) |
- Ana Rita Coimbra Motta de Castro
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Anamaria Mello Miranda Paniago
- Ana Rita Coimbra Motta de Castro
- Bárbara Vieira do Lago
- Luana Silva Soares
- Marco Antonio Moreira Puga
- Sonia Maria Fernandes Fitts
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Resumo |
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AVALIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE NAS PRISÕES BRASILEIRAS |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
08/03/2019 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
- Julio Henrique Rosa Croda
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
- Anamaria Mello Miranda Paniago
- Eunice Atsuko Totumi Cunha
- James Venturini
- Julio Henrique Rosa Croda
- Marli Marques
- Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira
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Resumo |
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SELEÇÃO DE ANTÍGENOS CANDIDATOS À VACINA CONTRA CARRAPATOS Rhipicephalus microplus |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
19/02/2019 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Bárbara Guimarães Csordas Cabral
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Banca |
- Alessandra Gutierrez de Oliveira
- Cleber Eduardo Galvão Carvalho
- James Venturini
- Karina Castagnolli Martins
- Renato Andreotti e Silva
- Sônia Maria Oliveira de Andrade
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Resumo |
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PERFIL DE CITOCINAS EM ESFOLIADO DE CÉLULAS CERVICAIS, BIÓPSIAS DE CÉRVICE UTERINA E SANGUE PERIFÉRICO DE PACIENTES INFECTADAS POR PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
13/12/2018 |
Área |
MEDICINA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Camila Mareti Bonin Jacob
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Banca |
- Adenilda Cristina Honorio Franca
- Adriane Cristina Bovo
- Alda Maria Teixeira Ferreira
- Cacilda Tezelli Junqueira Padovani
- Carlos Eurico dos Santos Fernandes
- Ines Aparecida Tozetti
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Resumo |
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Amblyomma spp.: aspectos da biologia, resistência aos acaricidas e o efeito da imunoproteção do antígeno Aquaporin no seu controle |
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Curso |
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
Tipo |
Tese |
Data |
29/06/2018 |
Área |
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Francisco Tobias Barradas Piña
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Banca |
- Ana Rachel Oliveira de Andrade
- Doroty Mesquita Dourado
- Everton Falcao de Oliveira
- Renato Andreotti e Silva
- Sonia Maria Oliveira de Andrade
- Wilson Werner Koller
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Resumo |
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