PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO DE CASOS DE SUICÍDIO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA NO BRASIL |
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Curso |
Especialização em Residência Médica em Psiquiatria |
Tipo |
Trabalho de Conclusão de Curso |
Data |
19/02/2025 |
Área |
PSIQUIATRIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
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Resumo |
Introdução: Estatísticas recentes revelam que o suicídio se tornou uma das principais causas de mortalidade entre aqueles com idade entre 10 e 19 anos, ficando atrás apenas de acidentes de trânsito e homicídios, posicionando-se assim como a terceira maior causa de morte dentro desse grupo demográfico no país. Objetivo: O presente estudo visa analisar a prevalência do suicídio entre crianças e adolescentes no Brasil, destacando os principais fatores de risco identificados pela literatura recente. Métodos: A pesquisa utilizou a metodologia de revisão integrativa da literatura, realizada através do acesso online às bases de dados National Library of Medicine (PubMed/MEDLINE), Biblioteca Eletrônica Científica Online (Scielo) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) nos meses de agosto e setembro de 2024. Resultados: Os resultados da pesquisa indicam que a prevalência de suicídio nessa faixa etária é preocupante, com uma tendência crescente nos últimos anos. Entre os principais fatores de risco identificados estão transtornos mentais como depressão e ansiedade, experiências de abuso e violência, e falta de suporte social e familiar. Além disso, a influência das redes sociais e o bullying são destacados como fatores emergentes que apontam para o aumento dos casos de suicídio entre jovens. Conclusão: Conclui-se que é fundamental a implementação de políticas públicas para a prevenção do suicídio na infância e adolescência, com abordagem na promoção da saúde mental, apoio familiar e intervenção precoce. |
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ASSOCIAÇÃO DE INCONGRUÊNCIA DE GÊNERO E TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA |
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Curso |
Especialização em Residência Médica em Psiquiatria |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
12/02/2025 |
Área |
PSIQUIATRIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
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Banca |
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Resumo |
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Intervenções comportamentais com foco em análise de comportamento aplicada em pacientes com Transtorno do Espectro Autista: Uma revisão de literatura |
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Curso |
Especialização em Residência Médica em Psiquiatria |
Tipo |
Artigo Científico |
Data |
08/07/2024 |
Área |
PSIQUIATRIA |
Orientador(es) |
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Coorientador(es) |
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Orientando(s) |
- Lanúbia Garcia de Araújo Vasconcelos
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Banca |
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Resumo |
Introdução: O transtorno do espectro autista é uma condição cada vez mais prevalente, acometendo cerca de 16% da população infantil. Apresenta sintomas que interferem na aquisição, retenção e aplicação de habilidades especificas. O presente estudo tem como objetivo revisar bibliograficamente o uso de intervenções comportamentais nos pacientes com transtorno do espectro autista. Métodos: Este artigo consiste em uma revisão literária, com busca nas bases de dados PubMed, Scielo e UpToDate. Foram utilizados descritores relacionados a intervenções comportamentais em pacientes com transtorno do espectro autista com foco na Análise de Comportamento Aplicada. Publicações que contemplassem os critérios de inclusão e exclusão foram selecionadas. Totalizando 61 artigos todos discutidos no texto. Discussão: Por mais que os programas de tratamento para portadores de transtorno do espectro autista variem, eles apresentam objetivos semelhantes, com base na melhora da qualidade de vida do paciente. São apresentados diversos tipos de intervenções comportamentais, no entanto, em todos os casos, recomenda-se que os programas educacionais iniciem assim que seja elencada a suspeita de autismo e o tratamento deve incluir uma carga horária mínima de 25 horas semanais. A Análise de Comportamento Aplicada representa uma modalidade de tratamento com evidências de eficácia em terapias comportamentais intensivas, apresentando melhorias no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo de pacientes com autismo. Conclusão: A terapêutica para pacientes com transtorno do espectro autista deve ser individualizada pois cada indivíduo apresenta diferentes sintomas. O uso da Análise de Comportamento Aplicada tem apresentado resultados significativos positivos. Acredita-se que uma combinação de intervenções seja necessária para melhores resultados. |
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