Especialização em Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia

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TRABALHO Ações
"Hímen Imperfurado com Formação de Hematocolpo: Relato de Caso e Revisão de Literatura."
Curso Especialização em Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia
Tipo Artigo Científico
Data 05/02/2025
Área GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Orientador(es)
  • Nadia Stella Viegas dos Reis
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Gabriela Ewerling Souza
    Banca
    • Benedito de Oliveira Neto
    • Nadia Stella Viegas dos Reis
    Resumo
    Tratamento de Púrpura Trombocitopênica Imune Refratária a Corticoterapia em Gestantes: Uma Revisão de Literatura
    Curso Especialização em Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia
    Tipo Artigo Científico
    Data 17/01/2025
    Área GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
    Orientador(es)
    • Nadia Stella Viegas dos Reis
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Sara Kaizer Galo Perusso
      Banca
        Resumo A Púrpura Trombocitopênica Imune é definida como contagem de plaquetas abaixo de 100x109/L marcada por sinais de sangramento espontâneo. É uma patologia frequentemente observada em gestantes. A fisiopatologia é uma reação de autoanticorpos que se ligam às proteínas da membrana das plaquetas. O diagnóstico é realizado por exclusão e confirmado pela resposta a terapêutica. Apresenta-se como um desafio durante o pré-natal e as diretrizes atuais apresentam protocolos de tratamento baseados em opiniões de especialistas e resultados de estudos retrospectivos. Método: Revisão narrativa de literatura com base nas plataformas de dados: Scielo e PubMed. Critérios de inclusão e exclusão foram aplicados, totalizando 34 artigos aqui discutidos. Resultados e Discussão: O
        manejo da Púrpura Trombocitopênica Imune é bastante complexo, contando com corticoides orais e imunoglobulinas como primeira linha. Pacientes que refratárias ao tratamento de primeira linha podem fazer uso de agonistas do receptor de TPO, o qual tem apresentado bons resultados em relatos de casos, estudos retrospectivos e estudo experimental em animais publicados. A esplenectomia também é uma opção terapêutica de segunda linha, porém, apresenta maiores riscos quando realizadas em gestantes. Conclusão: A Púrpura Trombocitopênica Imune pode apresentar resistência a primeira linha de tratamento e protocolos de tratamento para gestantes resistentes são escassos. Dentre as opções terapêuticas de segunda linha, destacam-se o uso de Agonistas do Receptor de Trombopoietina e menos recomendado, a esplenectomia. Ensaios clínicos com terapias de segunda linha e protocolos
        de tratamento para gestantes resistentes a corticosteroides são recomendados.
        CORRELAÇÃO HISTOPATOLÓGICA DE LESÕES MAMÁRIAS COM IMAGENS ULTRASSONOGRÁFICAS EM MULHERES COM CLASSIFICAÇÃO BI-RADS 4 NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN NO PERÍODO DE JANEIRO DE 2020 A JULHO DE 2024
        Curso Especialização em Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia
        Tipo Trabalho de Conclusão de Curso
        Data 14/01/2025
        Área GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
        Orientador(es)
        • Raquel Cristina Rodrigues
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Thays Andressa Albuquerque Monteiro
          Banca
            Resumo
            ASSOCIAÇÃO ENTRE SINTOMAS ANSIOSOS E QUALIDADE DO SONO EM MULHERES NO ÚLTIMO MÊS DA GESTAÇÃO NO PERÍODO DE DEZEMBRO DE 2022 A MARÇO DE 2023
            Curso Especialização em Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia
            Tipo Trabalho de Conclusão de Curso
            Data 27/11/2024
            Área GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
            Orientador(es)
            • Nadia Stella Viegas dos Reis
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Eduarda Lanzarini Lins
              Banca
                Resumo Objetivo: Estimar a prevalência de má qualidade de sono entre pacientes com sintomas ansiosos no último mês da gestação na maternidade do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HUMAP). Métodos: O presente estudo compreende um estudo observacional, transversal e descritivo, o qual compreende a análise de dados secundários de um estudo maior, de desenho transversal multicêntrico com coleta de dados em cidades das cinco macrorregiões brasileiras. A amostra abrangeu mulheres que deram à luz no Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, em Campo Grande, MS, no período de 03 de dezembro de 2022 a 30 de março de 2023. Resultados: A maioria das gestantes apresentou sonolência e baixa qualidade de sono, segundo a Escala de Sonolência de Epworth e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, com uma média de 10,05±3,98 pontos no PSQI. A ansiedade foi avaliada como mínima ou leve na maioria das mulheres, mas houve uma correlação significativa entre sintomas ansiosos e pior qualidade do sono. Sintomas de ansiedade classificados como moderado/grave estiveram associados a complicações adicionais e a autodeclaração racial branca, enquanto ansiedades mínima/leve foram mais comuns em mulheres pretas/pardas. Não foram encontradas associações entre distúrbios do sono ou ansiedade e outras comorbidades gestacionais, como hipertensão, pré-eclâmpsia e diabetes. Conclusão: O estudo encontrou uma correlação entre sintomas de ansiedade e distúrbios do sono no último mês de gestação, com variação entre grupos raciais e presença de comorbidades, sugerindo a necessidade de políticas públicas para melhorar o sono das gestantes. Apesar de não associar esses sintomas a desfechos obstétricos específicos devido ao tamanho da amostra, os achados reforçam a importância de avaliar e tratar a ansiedade e problemas de sono para reduzir a morbidade materna e fetal.
                Etiologia e Prognóstico da Hidropisia Fetal Não Imune: Uma Revisão de Literatura
                Curso Especialização em Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia
                Tipo Artigo Científico
                Data 09/09/2024
                Área GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
                Orientador(es)
                • Nadia Stella Viegas dos Reis
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • YASMIM PEREIRA ALVES
                  Banca
                    Resumo Introdução: A Hidropisia Fetal é definida como acúmulo anormal de líquido nos compartimentos fetais. Estima-se que 1 em casa 1700 a 3000 gestações sejam acometidas por tal patologia. Podendo ser subdividida em isoimune ou não imune. A causa não imune corresponde a 90% dos casos e apresenta etiopatogenia variável. O prognóstico varia de acordo com a etiologia. Método: Revisão de literatura com buscas nas bases de dados PubMed e Scielo, conforme a pergunta norteadora: “Qual a causa etiológica e o prognóstico de pacientes acometidos por Hidropisia Fetal não imune?”. Resultados e Discussão: a Hidropisia Fetal é uma condição rara com alta taxa de morbimortalidade. Em relação a etiologia, estudos de coorte apresentam que a maior parte dos casos diagnosticados no primeiro trimestre apresentam como principal causa as anormalidades genéticas, tendo como principais síndromes associadas a síndrome de Down, Turner e Edwards. No segundo e terceiro trimestre as doenças hematológicas ganharam destaques com as talassemias, seguidas pelas alterações cardiológicas e infecções congênitas. Todas as causas de Hidropsia Fetal foram associadas a óbito fetal, parto prematuro e perdas neonatais. Conclusão: Os estudos discutidos nesta revisão evidenciaram que as principais causas etiológicas relacionadas a HF não imune são anormalidades genéticas, hematológicas e cardíacas. Quanto maior a idade gestacional ao diagnóstico, melhor o prognóstico. Estudos estabelecendo protocolos de manejo/aconselhamento são estimulados.
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