Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica

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TRABALHO Ações
VIOLÊNCIA CONTRA GESTANTE COMETIDA POR PARCEIRO ÍNTIMO E REPERCUSSÕES NA GESTAÇÃO, PUERPÉRIO E NO NEONATO
Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
Tipo Artigo Científico
Data 20/02/2020
Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
Orientador(es)
  • Luciana Virginia de Paula e Silva Santana
Coorientador(es)
    Orientando(s)
    • Crislaine da Silva Nantes
    Banca
    • Eunice Delgado Comeron de Souza
    • Everton Ferreira Lemos
    • Luciana Virginia de Paula e Silva Santana
    Resumo Objetivo: Descrever e analisar as repercussões na gestação, puerpério e neonatais das mulheres que vivenciam situação de violência praticada por parceiro íntimo. Método: Revisão integrativa nas bases de dados LILACS e PUBMED, de artigos vindos dessa nesta temática, publicados entre 2009 a 2019, em inglês, português ou espanhol. Resultados: As repercussões obstétricas e neonatais apontadas nos estudos foram: pré-natal irregular; uso de substâncias durante a gestação; transtornos psicológicos; ganho ponderal inadequado na gestação; parto prematuro; baixo peso ao nascer; óbito neonatal e pós natal; atrofia infantil; aborto e complicações obstétricas hipertensivas. Conclusão: Este estudo fornece evidências de que o abuso de parceiros íntimos é um fator de risco para problemas de saúde da mulher e neonato.
    PRÁTICAS NÃO FARMACOLÓGICAS PARA ALÍVIO DA DOR DURANTE O TRABALHO DE PARTO COMO MÉTODOS DE QUALIDADE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA
    Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
    Tipo Artigo Científico
    Data 20/02/2020
    Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
    Orientador(es)
    • Lorena Falcão Lima
    Coorientador(es)
      Orientando(s)
      • Ana Clara Maas da Costa de Faria
      Banca
      • Ana Lígia Barbosa Messias
      • Lorena Falcão Lima
      • Luciana Virginia de Paula e Silva Santana
      Resumo Objetivos: Identificar os principais métodos não farmacológicos (MNF) utilizados pelos profissionais da área da saúde durante o trabalho de parto e quais são os mais aceitos pelas parturientes. Método: Trata-se de uma revisão de literatura, realizada nas bases de dados Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS) e PUBMED, com descritores em inglês encontrados no Medical Subject Headings (MESH). Resultados: Foram encontrados 128 artigos, após os critérios de exclusão, se mantiveram dentro do proposto para esse estudo, 18 artigos. Conclusões: O uso dos MNF auxilia na assistência à parturiente e contribui para um serviço de qualidade, principalmente por ser uma tecnologia leve, mais voltado para um acolhimento, entretanto o número de estudos disponíveis ainda é pequeno para uma maior efetividade, necessitando assim de mais estudos voltados para essa temática.
      CONHECIMENTO DO ACOMPANHANTE SOBRE SEUS DIREITOS E SUA ATUAÇÃO PARA O TRABALHO DE PARTO E PARTO
      Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
      Tipo Artigo Científico
      Data 20/02/2020
      Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
      Orientador(es)
      • Sandra Luzinete Felix de Freitas
      Coorientador(es)
        Orientando(s)
        • Layla Santana Corrêa da Silva
        Banca
        • Ana Lígia Barbosa Messias
        • Eliny Aparecida Vargas Machado
        • Sandra Luzinete Felix de Freitas
        Resumo Objetivo: Descrever o perfil socioedemográfico dos acompanhantes de parturientes, seu conhecimento acerca do direito ao acompanhante e participação no processo parturitivo. Metodologia: Estudo transversal, descritivo e quantitativo. Aplicou-se questionários com acompanhantes de parturientes atendidas em dois meses em uma maternidade e centro obstétrico de um hospital universitário. Resultado: Dos 136 acompanhantes, 92(67,6%) assistiram partos normais, 85(62,5%) eram do sexo masculino, 39(30,9%) de 26 a 35 anos, 42(30,9%) com ensino fundamental incompleto e 76(66,7%) renda de 1 a 3 salários mínimos; 80(58,8%) participaram do pré-natal; 41(50,6%) a partir de 4 consultas. Sobre a Lei do Acompanhante, 94(69,1%) não a conheciam, mas 108(79,4%) sabiam do direito ao acompanhante; 130(95,6%) acham importante para a parturiente e 127(94,1%) se sentiu confortável no seu papel. Conclusão: Existe uma melhora na inserção do acompanhante no pré-natal, porém é falho o envolvimento em grupos/rodas de gestantes e no reconhecimento do direito em lei é falho.
        ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM OBSTETRÍCIA: percepção e conhecimento dos enfermeiros Campo Grande 2020
        Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
        Tipo Artigo Científico
        Data 19/02/2020
        Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
        Orientador(es)
        • Vilma Ribeiro da Silva
        Coorientador(es)
          Orientando(s)
          • Letícia Regina dos Santos
          Banca
          • Luciana Virginia de Paula e Silva Santana
          • Sandra Luzinete Felix de Freitas
          • Vilma Ribeiro da Silva
          Resumo Este estudo teve por objetivo identificar a percepção e conhecimento dos enfermeiros acerca da proposta de acolhimento com classificação de risco em obstetrícia, por meio da aplicação do protocolo proposto pelo Ministério da Saúde, abordando ainda potencialidades e fragilidades da prática. Trata-se de um estudo descritivo exploratório com abordagem qualitativa cuja coleta de dados ocorreu em novembro e dezembro de 2019, por meio de entrevista semiestruturada e observação não participante, com dezessete enfermeiras. Dos discursos surgiram cinco categorias: o acolhimento, classificação de risco em obstetrícia, conhecimento das enfermeiras sobre o protocolo, valorização do acolhimento com classificação de risco pela equipe multiprofissional e potencialidades e fragilidades no processo de classificação de risco em obstetrícia. Os achados evidenciam que o acolhimento com classificação de risco implantado nas portas de entradas de serviços de emergência obstétrica, se torna essencial para a qualidade da assistência oferecida às mulheres que procuram o serviço. O atendimento é baseado na prática humanizada, onde são priorizados os casos de maior gravidade, diminuindo os índices de morbimortalidade materna e fetal e a peregrinação da gestante na procura de atendimento especializado, o que contribui para a melhoria da qualidade do atendimento.
          PUERPÉRIO, CUIDADO E CULTURA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
          Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
          Tipo Artigo Científico
          Data 05/04/2019
          Área ENFERMAGEM
          Orientador(es)
          • Ana Paula de Assis Sales
          Coorientador(es)
            Orientando(s)
            • Jéssica Klener Lemos dos Santos
            Banca
            • Ana Paula de Assis Sales
            • Deise Bresan
            • Luciana Virginia de Paula e Silva Santana
            Resumo O puerpério é uma fase do ciclo grávido puerperal que tem início após a dequitação da placenta e termina até o retorno do organismo materno às condições passíveis de involução, que ocorrem por volta de seis semanas pós-parto. Nesse período há diversos mitos, crenças, costumes, valores, tabus, rituais e cuidados tanto com a puérpera, quanto com o recém-nascido, que tem influência cultural pois grande parte das práticas de cuidado revela comportamentos adquiridos por meio da aprendizagem, principalmente dentro do ambiente familiar. Objetivo:Compreender as práticas do autocuidado culturalmente significativas adotadas por mulheres no puerpério. Método: Revisão integrativa de literatura. A busca foi contemplada por meio das bases de dados, SCOPUS, CINAHL, SCIENCE DIRECT, PUBMED e WEB OF SCIENCE. Resultados e Discussões: Foram localizados em quantitativo de 7.427 artigos, onde por meio da análise pareada com dois pesquisadores, derivou uma amostra de 7 artigos após concordância entre os mesmos. Surgindo quatro eixos, práticas culturais adotadas no puerpério; nutrição no puerpério; cuidado com mamas/amamentação; e utilização de plantas no puerpério. Considerações finais: O período pós-parto é influenciado por diversos costumes, tabus, valores, crenças, rituais e cuidados que envolvem tanto a puérpera quanto o recém-nascido e que podem ser explorados por tais métodos. A influência cultural e principalmente a familiar, tem uma importância em grande parte das práticas de cuidado revela comportamentos adquiridos por meio da aprendizagem, principalmente dentro do ambiente familiar.
            RESULTADOS MATERNOS E NEONATAIS DA ASSISTÊNCIA AO PARTO EM CENTRO DE PARTO NORMAL
            Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
            Tipo Artigo Científico
            Data 25/03/2019
            Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
            Orientador(es)
            • Sandra Luzinete Felix de Freitas
            Coorientador(es)
              Orientando(s)
              • Suelyn Lorene de Oliveira Braga
              Banca
              • Eunice Delgado Comeron de Souza
              • Gislaine Recaldes de Abreu
              • Sandra Luzinete Felix de Freitas
              Resumo Descrever resultados maternos e neonatais da assistência ao parto em centro de parto normal intra-hospitalar. Métodos: Estudo descritivo transversal quantitativo desenvolvido entre agosto/2018 a fevereiro/2019, com 136 prontuários de parturientes atendidas entre janeiro a dezembro/2017. Resultados: As parturientes tinham idade média de 26 anos (±7,7), não brancas (n=68/52,7%), solteiras (81%), sem trabalho remunerado (77,4%), com menos de 12 anos de escolaridade (n=99/78%) e (87,7) mulheres eram da área de abrangência. As práticas obstétricas mais utilizadas: foram monitorização eletrônica fetal (100%), com acompanhante (98,5%), banho de aspersão (77%) e deambulação (75,7%). Desfechos maternos: dequitação placentária espontânea (98,5%), períneo íntegro (41,2%) e transferências para hospital (0,7%). Desfechos neonatais: contato pele a pele imediato (99,3%), clampeamento oportuno do cordão umbilical (91,9%), Apgar ≥ 7 no primeiro e quinto minuto de vida (99%) e transferências para hospital (1,5%). Conclusão: O Centro de parto normal pesquisado presta um modelo de assistência conforme as recomendações do Ministério da Saúde, com resultados maternos e neonatais favoráveis para população com gestação de risco habitual, destacando a boa vitalidade dos recém-nascidos e a baixa taxa de transferia materna e neonatal.
              ASSISTÊNCIA AO PARTO BASEADA EM EVIDÊNCIAS EM UM HOSPITAL ESCOLA
              Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
              Tipo Artigo Científico
              Data 25/03/2019
              Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
              Orientador(es)
              • Sandra Luzinete Felix de Freitas
              Coorientador(es)
                Orientando(s)
                • Eloína de Matos Fonseca Carvalho
                Banca
                • Eunice Delgado Comeron de Souza
                • Gislaine Recaldes de Abreu
                • Sandra Luzinete Felix de Freitas
                Resumo Descrever práticas obstétricas baseadas em evidência desenvolvidas
                durante o trabalho de parto e parto em hospital escola. Método: Estudo transversal
                com abordagem quantitativa, realizado com 100 mulheres que deram à luz, entre outubro e dezembro de 2018, em hospital escola de Campo Grande (MS), Brasil.
                Resultados: idade média de 25,4 anos, de cor parda/preta (80%), escolaridade ≥ dez anos (68%) e que realizaram pré-natal (98%). Houve associação significativa entre ter companheiro e número de consultas de pré-natal (p=0,020) e profissional que assistiu ao parto e: ingestão de líquidos (p=0,046); estímulo à mudança de posição (p=0,040); liberdade em escolher a posição (p=0, 006); posição para o parto (p=0,029); oferta e realização dos métodos não farmacológicos - aromaterapia (p=0,002 e 0,012) e
                penumbra (p=0,0038 e 0,040), respectivamente. Conclusão: As boas práticas baseadas em evidências devem ser encorajadas, garantindo uma assistência humanizada e de qualidade a mulher durante o processo de parir.
                POSIÇÃO DA PARTURIENTE E INTEGRIDADE PERINEAL EM PARTOS NORMAIS ASSISTIDOS POR DIFERENTES PROFISSIONAIS
                Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                Tipo Artigo Científico
                Data 15/03/2019
                Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                Orientador(es)
                • Ana Paula de Assis Sales
                Coorientador(es)
                  Orientando(s)
                  • Patricia de Rezende Seixas
                  Banca
                  • Ana Paula de Assis Sales
                  • Eunice Delgado Comeron de Souza
                  • Luciana Virginia de Paula e Silva Santana
                  Resumo Objetivos: verificar a ocorrência de lacerações perineais em relação ao posicionamento da mulher durante os partos normais assistidos por profissionais médicos e enfermeiros.
                  Métodos: estudo descritivo de abordagem quantitativa elaborado por meio de análise de dados secundários. A amostra foi composta por 199 mulheres que tiveram parto vaginal, entre janeiro e abril de 2018 em um hospital em Campo Grande, MS, Brasil. Os dados foram tratados por estatística descritiva com discriminação de frequência absoluta e relativa.
                  Resultados: a maioria das parturientes era jovem, com idade entre 20 e 29 anos (52,8%), possuía entre 9 e 12 anos de estudo (64,8%), cor da pele parda (58,8%) com pelo menos um parto normal anterior (60,8%). Dentre os partos analisados, 87,9% tiveram início espontâneo e 66,8% apresentaram laceração perineal. A maioria dos partos foi em posição ginecológica (44,7%). A posição sentada apresentou maior número de lacerações perineais (75,3%) e a lateralizada o menor (40%).
                  Conclusões: mesmo com uma assistência obstétrica baseadas em evidências científicas, as mulheres que têm parto normal estão propensas a sofrer algum trauma perineal. A maioria dos partos vaginais ainda ocorre em posição horizontalizada, principalmente quando assistidos pela categoria médica.
                  DESVENDANDO O SIGNIFICADO DO ÓBITO FETAL PARA O ENFERMEIRO OBSTETRA
                  Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                  Tipo Artigo Científico
                  Data 15/03/2019
                  Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                  Orientador(es)
                  • Patricia Moita Garcia Kawakame
                  Coorientador(es)
                    Orientando(s)
                    • Mariana Moreira da Silva
                    Banca
                    • Elen Ferraz Teston
                    • Patricia Moita Garcia Kawakame
                    Resumo Trata-se de uma pesquisa qualitativa que se fundamentou na Fenomenologia, na modalidade da análise da estrutura do fenômeno situado. O objetivo foi compreender o significado de experiências frente ao óbito fetal para os enfermeiros obstetras de um hospital universitário. A pesquisa foi realizada no período de dezembro de 2018 a fevereiro de 2019, participaram 07 enfermeiras obstétricas, atuantes no setor de pré-parto e centro obstétrico da instituição. Os dados foram coletados por meio da questão norteadora: “Como é para você vivenciar o óbito fetal?”. Para a análise dos discursos, foram realizadas a análise ideográfica e nomotética. Os resultados evidenciaram o despreparo profissional, gerando angústias e inseguranças, nos levando a acreditar que é preciso uma formação específica sobre luto e morrer para os profissionais de saúde. O suporte à mãe e família, também emergiu e verificouse a necessidade de uma readequação das instituições de saúde quanto ao espaço físico para receber os pais que vivenciam o luto fetal, proporcionando privacidade e assistência humanizada. A presença do enfermeiro obstetra
                    emerge como de suma importância neste cenário.
                    QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ATUANTES NO CENTRO OBSTÉTRICO
                    Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                    Tipo Artigo Científico
                    Data 13/03/2019
                    Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                    Orientador(es)
                    • Patricia Moita Garcia Kawakame
                    Coorientador(es)
                      Orientando(s)
                      • Ananda de Mello Luz
                      Banca
                      • Eunice Delgado Comeron de Souza
                      • Patricia Moita Garcia Kawakame
                      • Rodrigo Guimaraes dos Santos Almeida
                      Resumo Trate-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa acerca do tema Qualidade
                      de Vida. Tem-se com objetivo geral avaliar a qualidade de vida da equipe de
                      profissionais de saúde atuantes no setor do Centro Obstétrico. Para levantamento dos
                      dados aplicou-se um questionário sociodemográfico e o instrumento para avaliação da
                      qualidade de vida: Índice de Qualidade de Vida de Ferrans e Powers: Versão Genérica
                      III – QLI. A pesquisa foi realizada com 26 profissionais de saúde de 26 a 68 anos.
                      Grande parte indicou acerto na escolha profissional, satisfação com sua atuação, possuir
                      alguma crença/espiritualidade, e praticar atividades físicas/lazer, além de considerarem
                      sua Qualidade de Vida como boa. Após aplicação do instrumento, encontrou-se um IQV
                      geral de 20,66, considerado bom. Conclui-se que a QV dos profissionais participantes,
                      foi considerado bom, o que não exclui a necessidade de ações institucionais voltadas á
                      melhoria da QV destes.
                      A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA: REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA
                      Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                      Tipo Monografia
                      Data 13/04/2018
                      Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                      Orientador(es)
                      • Sebastiao Junior Henrique Duarte
                      Coorientador(es)
                        Orientando(s)
                        • Hérica Montenegro Braz Gomes
                        Banca
                        • Eunice Delgado Comeron de Souza
                        • Rosely Almeida Souza
                        • Sebastiao Junior Henrique Duarte
                        Resumo A transmissão vertical do HIV acontece pela passagem do vírus para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. Sem o adequado planejamento e seguimento da gestação, o risco de transmissão vertical é 15% a 45% que pode ser reduzido a 2% com intervenções adequadas. Como estratégias para a redução da transmissão vertical, são recomendados o uso de medicamentos antirretrovirais, manejo adequado do parto e não amamentação. O acesso ao acompanhamento pré-natal e a testagem anti HIV são ações para garantir a efetividade dessas estratégias. Este estudo objetivou compreender a atuação do enfermeiro na prevenção da transmissão vertical do HIV e elaborar um modelo com recomendações para a testagem para HIV no ciclo gravídico puerperal. A pesquisa foi realizada na Biblioteca Virtual de Saúde com o uso dos descritores “enfermagem” e “prevenção” e selecionados os trabalhos que tinham como assunto principal “Rede Cegonha”, sendo encontrados 74 trabalhos. Em outra busca, utilizaram-se os descritores indexados “testes sorológicos” e “HIV”, sendo selecionados os trabalhos que traziam como assunto principal “transmissão vertical de doença infecciosa” e “aconselhamento”, sendo encontrados 81 trabalhos. Dentre estes foram selecionados os que respondiam à questão norteadora da pesquisa que após a aplicação dos critérios de exclusão compuseram a amostra de oito artigos. A análise das publicações encontradas demonstra que a testagem anti HIV é a primeira
                        medida indicada para prevenção da transmissão vertical mas não deve ser feita de forma arbitrária, possui implicações éticas para sua realização além de demandar custos de pessoal e insumos. Conclui-se que em um modelo de atenção humanizada a realização do teste no momento do parto desconsiderando os aspectos emocionais da parturiente e sem o adequado aconselhamento é uma prática que deve ser evitada.
                        CARACTERÍSTICAS DA ASSISTÊNCIA AO PARTO NORMAL EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE SAÚDE EM CAMPO GRANDE
                        Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                        Tipo Artigo Científico
                        Data 28/03/2018
                        Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                        Orientador(es)
                          Coorientador(es)
                          Orientando(s)
                            Banca
                            • Eunice Delgado Comeron de Souza
                            • Gislaine Recaldes de Abreu
                            • Grazielli Rocha de Rezende
                            Resumo Objetivou-se caracterizar a assistência ao parto vaginal em uma instituição pública de saúde no município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Trata-se de estudo descritivo, quantitativo, transversal, desenvolvido no período de dezembro de 2017 a janeiro de 2018. A população do estudo foi constituída por mulheres que tiveram parto vaginal de risco habitual. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista, organizada em questionário semiestruturado, utilizando as recomendações da OMS, e a amostra não probabilística por conveniência contou com a participação de 50 mulheres. Através da análise dos dados observou-se que 68% das mulheres tiveram o parto assistido por médicos e a maior parte delas tem recebido as boas práticas durante o trabalho de parto e parto, resultado que pode estar relacionado à presença da enfermagem obstetra na maternidade.
                            CARACTERÍSTICAS DA ASSISTÊNCIA AO PARTO NORMAL EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE SAÚDE EM CAMPO GRANDE
                            Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                            Tipo Artigo Científico
                            Data 28/03/2018
                            Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                            Orientador(es)
                            • Grazielli Rocha de Rezende
                            Coorientador(es)
                              Orientando(s)
                              • Saniely Alexandre de Souza
                              Banca
                              • Eunice Delgado Comeron de Souza
                              • Gislaine Recaldes de Abreu
                              • Grazielli Rocha de Rezende
                              Resumo Objetivou-se caracterizar a assistência ao parto vaginal em uma instituição pública de saúde no município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Trata-se de estudo descritivo, quantitativo, transversal, desenvolvido no período de dezembro de 2017 a janeiro de 2018. A população do estudo foi constituída por mulheres que tiveram parto vaginal de risco habitual. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista, organizada em questionário semiestruturado, utilizando as recomendações da OMS, e a amostra não probabilística por conveniência contou com a participação de 50 mulheres. Através da análise dos dados observou-se que 68% das mulheres tiveram o parto assistido por médicos e a maior parte delas tem recebido as boas práticas durante o trabalho de parto e parto, resultado que pode estar relacionado à presença da enfermagem obstetra na maternidade.
                              SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: DIFICULDADES PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO EM UMA UNIDADE MATERNO – INFANTIL
                              Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                              Tipo Artigo Científico
                              Data 27/02/2018
                              Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                              Orientador(es)
                              • Vilma Ribeiro da Silva
                              Coorientador(es)
                                Orientando(s)
                                • Janaina Moreira Marcon
                                Banca
                                • Eunice Delgado Comeron de Souza
                                • Rosely Almeida Souza
                                • Vilma Ribeiro da Silva
                                Resumo O estudo teve como objetivo identificar as principais dificuldades enfrentadas na prática pelos enfermeiros para a implementação do processo de enfermagem nos setores maternidade e centro obstétrico, em um hospital escola de Campo Grande – MS. Utilizou-se a Análise temática proposto por Minayo fundamentada nos estudos de Bardin, como referencial teórico e metodológico. Os sujeitos participantes desse estudo foram constituídos por nove enfermeiros de uma unidade materno - infantil pública da cidade de Campo Grande - MS. A análise dos dados resultou em três principais categorias: Conhecimento dos enfermeiros sobre Sistematização da Assistência de Enfermagem/Processo de Enfermagem; Benefícios da implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem/Processo de Enfermagem e Dificuldades para implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem/Processo de Enfermagem. Os enfermeiros expressam o conhecimento sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem vivenciada na prática obstétrica, embora tomando - o como sinônimo de Processo de Enfermagem. Consideraram que o processo de enfermagem norteia o raciocínio do enfermeiro no planejamento da assistência de enfermagem na obstetrícia. Os enfermeiros percebem o Processo de Enfermagem como um instrumento de articulação teórico-prática e que leva a enfermagem a empreender uma assistência personalizada e com maior qualidade.
                                Percepção dos técnicos de enfermagem acerca da assistência humanizada no parto
                                Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                                Tipo Artigo Científico
                                Data 05/02/2018
                                Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                                Orientador(es)
                                • Bruna Alves de Jesus Vieira
                                Coorientador(es)
                                  Orientando(s)
                                  • Mariana Digieri Cavalheiro
                                  Banca
                                  • Ana Paula de Assis Sales
                                  • Bruna Alves de Jesus Vieira
                                  • Eunice Delgado Comeron de Souza
                                  Resumo Objetivo: Analisar e refletir acerca da utilização das práticas humanizadas no parto e trabalho de parto, por técnicos de enfermagem. Métodos: Trata- se de um estudo de caráter quali-quantitativo, analisado através do referencial Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), entrevistando-se 12 técnicos de enfermagem de um hospital de ensino. A primeira etapa contém a descrição das características sóciodemográficas dos sujeitos. Na segunda etapa, com os discursos obtidos, formaram-se os DSC. Resultados: No atual cenário obstétrico, ainda envolvido por diversas formas de violência, encontra-se a enfermagem obstétrica, que tem se destacado pela comprovação de sua assistência benéfica. Esse importante papel foi destacado nos discursos; além de apontarem as dificuldades encontradas na vivencia diária da assistência, como por exemplo, não respeito pelo profissional médico, ausência de educação em saúde, falta de dimensionamento de equipe, entre outros. Conclusão: Faz-se necessário que toda a equipe de enfermagem reflita sobre essa importante prática e do seu real papel no processo, para que haja mudanças. É ressaltada a importância da Educação Permanente em Saúde; sugere-se também um novo modelo de gestão, denominada Cogestão, onde os trabalhadores são sujeitos ativos e participativos no processo da saúde.
                                  Fatores associados às complicações da Episiotomia: uma revisão integrativa da literatura.
                                  Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                                  Tipo Artigo Científico
                                  Data 05/02/2018
                                  Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                                  Orientador(es)
                                  • Luciana Contrera
                                  Coorientador(es)
                                    Orientando(s)
                                    • Nara de Morais Lima
                                    Banca
                                    • Ana Paula de Assis Sales
                                    • Eunice Delgado Comeron de Souza
                                    • Luciana Contrera
                                    Resumo Objetivo: realizar revisão integrativa da literatura sobre as complicações da episiotomia e apresentar as principais evidências encontradas nos artigos selecionados. Método: os dados foram adquiridos por meio da seleção de artigos nas bases: MedLine, LILACS e BDENF. A amostra foi composta por 21 artigos publicados entre os anos de 2012 e 2017. Resultados: diante das análises dos textos, constatou-se que os profissionais que mais realizam episiotomia são os médicos, seguido de enfermeiros obstetras. Identificou-se as indicações que os profissionais elegem para a realização da episiotomia, como sofrimento fetal e prevenção de laceração de terceiro ou quarto grau.Além disso, foi constatado complicações nas mulheres submetidas a episiotomia como, lesões do esfíncter anal, incontinência urinária, dispaurenia, dor ao se movimentar e complicações na cicatrização. Os resultados encontrados foram discutidos por meio de três categorias (1) indicações para a realização da episiotomia; (2) profissionais de saúde e a assistência ao parto; (3) complicações da episiotomia na puérpera. Conclusão: conclui-se essa pesquisa pode incentivar a mudança na postura da equipe obstétrica, focando-se no respeito ao corpo da mulher, aos sentimentos maternos e a autonomia durante o processo parturitivo.
                                    A PERCEPÇÃO DE PUÉRPERAS ACERCA DA ASSISTÊNCIA REALIZADA POR ENFERMEIRAS OBSTETRAS NO TRABALHO DE PARTO. Campo Grande 2017
                                    Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                                    Tipo Monografia
                                    Data 26/05/2017
                                    Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                                    Orientador(es)
                                    • Gislaine Recaldes de Abreu
                                    Coorientador(es)
                                      Orientando(s)
                                      • Cristiana de Souza Ferreira Rondon
                                      Banca
                                      • Eunice Delgado Comeron de Souza
                                      • Gislaine Recaldes de Abreu
                                      • Margarete Knoch
                                      Resumo Esta pesquisa de natureza qualitativa, tipo descritiva, teve como objetivo identificar a
                                      percepção das puérperas relacionadas ao uso de tecnologias não invasivas de cuidado
                                      realizadas pela enfermeira obstétrica durante o trabalho de parto na percepção de mulheres
                                      atendidas e seus efeitos durante o trabalho de parto. A pesquisa foi realizada em um hospital
                                      escola de Campo Grande /MS, no período de Janeiro a Fevereiro de 2017, fizeram parte do
                                      estudo 17 mulheres, tendo como instrumento de coleta de dados uma entrevista semiestruturada.
                                      A análise dos dados utilizou a metodologia de análise de conteúdo de Bardin. Os
                                      resultados mostraram que as mulheres identificaram os benefícios da utilização das
                                      Tecnologias não invasivas no trabalho de parto, como fator que propicia o conforto e a
                                      segurança. Reconhecem a importância da enfermeira obstétrica como acolhedora e
                                      facilitadora e que esta assistência contribuiu para o protagonismo da mulher durante o seu
                                      processo de parto.
                                      Violência Obstétrica no Parto: com a Palavra, as puérperas
                                      Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                                      Tipo Artigo Científico
                                      Data 09/02/2017
                                      Área ENFERMAGEM
                                      Orientador(es)
                                      • Luiza Helena de Oliveira Cazola
                                      Coorientador(es)
                                        Orientando(s)
                                        • Kamila Martins da Cruz
                                        Banca
                                        • Eunice Delgado Comeron de Souza
                                        • Luiza Helena de Oliveira Cazola
                                        • Renata Palopoli Picoli
                                        Resumo Este estudo de abordagem quantitativa teve como objetivo identificar a percepção das puérperas sobre a violência obstétrica e os tipos de violências por elas sofridos durante o parto. Realizou-se entrevista com 22 puérperas, entre julho e agosto de 2016, em uma Unidade de Estratégia Saúde da Família, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. A totalidade das puérperas sofreu algum tipo de violência, com predomínio para o toque vaginal realizado por diferentes profissionais 12 (54,5%), administração de ocitócitos 12 (54,5%), posição de litotômia nos partos de via vaginal 11 (100%), toque vaginal repetitivo 11 (50%), com destaque para Manobra de Kristeller, cinco (22,7%). Conclui-se que as puérperas desconhecem as práticas desrespeitosas e/ou intervenções caracterizadas como violência obstétrica. Faz-se necessário a implementação desse tema junto as gestantes e na educação continuada de profissionais de saúde, e a inserção do enfermeiro obstetra, a fim de contribuir para uma assistência holística e humanizada.
                                        PERCEPÇÃO DA PUÉRPERA ACERCA DO ALEITAMENTO MATERNO
                                        Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                                        Tipo Monografia
                                        Data 26/01/2017
                                        Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                                        Orientador(es)
                                        • Sebastiao Junior Henrique Duarte
                                        Coorientador(es)
                                          Orientando(s)
                                          • EDMUNDO RONDON NETO
                                          Banca
                                          • Eunice Delgado Comeron de Souza
                                          • Sandra Cristina de Souza
                                          • Sebastiao Junior Henrique Duarte
                                          Resumo Objetivo: apreender a percepção de puérperas acerca do aleitamento materno exclusivo. Método: Estudo exploratório, descritivo de abordagem qualitativa, com base em dados primários, com 20 mulheres entrevistadas entre junho e agosto de 2016. Para a análise, utilizou-se o referencial das Representações Sociais, seguindo-se o método do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Resultados: A média etária foi de 28,7 anos ± 5,8, 95% referiram ter realizado pré-natal, sendo que 85% realizou 6 ou mais consultas. 50% afirmaram não ter recebido qualquer informação sobre o aleitamento durante o pré-natal, 45% referiram a exclusividade até os 06 meses de idade do lactente, sendo a média total evidenciada em 3 meses. A partir da técnica do DSC, emergiram 4 ideias centrais: fatores que favorecem a amamentação, inexperiência para a amamentação, mitos que desencorajam o aleitamento e fatores que interferem na amamentação. Conclusão: as representações sociais das participantes remeteram a necessidade de educação em saúde, como meio de esclarecer os benefícios da amamentação materna exclusiva no primeiro semestre de vida do bebê.
                                          Assistência continuada a mulher: descrição das ações desenvolvidas em consulta do puerpério
                                          Curso Especialização em Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica
                                          Tipo Artigo Científico
                                          Data 26/01/2017
                                          Área ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
                                          Orientador(es)
                                          • Sebastiao Junior Henrique Duarte
                                          Coorientador(es)
                                            Orientando(s)
                                            • Prisciely Souza de Palhano
                                            Banca
                                            • Ramon Moraes Penha
                                            • Sebastiao Junior Henrique Duarte
                                            • Vânia Paula Stolte Rodrigues
                                            Resumo Objetivou-se descrever os procedimentos realizados à mulher no período puerperal, por profissionais atuantes no Sistema Único de Saúde, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Estudo exploratório, com amostragem aleatória simples composta por 37 puérperas, que responderam a um formulário estruturado de acordo com indicadores do Ministério da Saúde para a consulta no puerpério, durante junho a agosto de 2016. Análise descritiva. Os resultados evidenciaram que a maioria estava com idade entre 24 a 29 anos, média 27,3 e ± 5,3. Multigestas (40,5%). Com três e mais partos cesarianos (33,3%). Realizaram mais de seis consultas de pré-natal (89,2%). Do total, 32,4% não realizaram consulta de puerpério e, dessas, a minoria (36%) foi atendida no período imediato. O estudo apontou que a maioria das participantes não tiveram acesso à consulta de puerpério, situação preocupante, considerando que não foram seguidas todas as etapas e ações preconizadas pelo Ministério da Saúde em nenhum dos casos, portanto acredita-se ser necessário a construção de protocolos assistenciais capazes de nortear os procedimentos requeridos na atenção ao puerpério e a utilização de indicadores qualitativos de avaliação, os quais atuem como sinalizadores de mudanças na assistência às necessidades das mulheres.
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